Na balada com minha irmã

Um conto erótico de JJ
Categoria: Heterossexual
Contém 571 palavras
Data: 25/09/2025 08:03:43

Me chamo Babi, tinha 23 anos e sempre amei baladas. Morena clara, baixinha, cabelo preto liso até a bunda e um bumbum grande que chamava atenção por onde eu passava. Naquela noite, fui com minha irmã curtir como sempre: música alta, pista lotada, corpo suado dançando. Eu usava uma sainha preta curtíssima, blusa preta colada, calcinha vermelha minúscula e salto alto preto. Minha irmã estava de vestido preto justinho e salto claro.

No camarote, reparei em dois caras, mais ou menos 27 anos, bonitos, com aquele olhar de quem queria comer a gente ali mesmo. Sempre atrevida, provoquei um deles. Não deu outra: logo estávamos bebendo juntos, rindo, dançando.

Minha irmã ficou com um, e eu com o outro. Dançávamos colados, eu rebolando na rola dura dele. Nos beijos quentes, minhas mãos discretas iam no pau dele, sentindo crescer cada vez mais. No meu ouvido, ele sussurrava:

— Você tá me deixando maluco, sua safada.

No fim da noite, eles ofereceram carona. Aceitamos. Minha irmã foi na frente com um deles, e eu atrás com o outro. Assim que o carro saiu, não resistimos: nos beijamos sem parar, mãos por todo lado. Ele enfiava os dedos por cima da minha calcinha molhada, esfregando forte.

— Tá encharcada, putinha… — ele disse.

Eu gemi baixinho, com a mão no pau duro dele, quase tirando pra fora.

De repente, ele falou alto:

— Vamos lá pra casa beber mais. Depois a gente leva vocês.

Eu e minha irmã trocamos olhares e rimos. As duas já estávamos loucas pra dar.

O caminho foi longo, cheio de beijos, chupadas no pescoço e ele me dedando no banco de trás. Eu só pensava em sentar naquela rola.

Chegando na casa deles, minha irmã foi levada pra um quarto, e eu pro outro. Assim que entramos, ele me empurrou na cama, e tirei a roupa dele com pressa. O pau estava latejando, enorme, pedindo minha boca. Sentei e comecei a chupar com vontade: língua passando pela cabeça, sugando fundo, engolindo tudo. Ele gemeu alto, puxando meu cabelo.

— Caralho, você chupa como uma putinha de verdade.

Ele não aguentou, me jogou na cama, abriu minhas pernas e afastou minha calcinha vermelha. A boca dele grudou na minha buceta, lambendo com fome, chupando meu grelinho, enfiando a língua fundo. Eu gemia sem vergonha, segurando a cabeça dele, pedindo mais. Quando estava prestes a gozar, ele subiu, beijou meus peitos já de fora, e sem aviso enfiou a rola toda dentro de mim, molhada do jeito que eu estava.

— Ahhh porraaa… — gemi alto, arranhando as costas dele.

Ele socava gostoso, profundo, me beijando quente. Gozei primeiro, tremendo toda. Mas ele não parou.

Me virou de quatro na cama e começou a meter forte. As estocadas eram tão intensas que minha bunda batia na virilha dele com barulho seco, ecoando pelo quarto. Depois descobri que minha irmã, no outro quarto, ouviu o som das minhas porradas.

— Vai, me fode mais, enche a putinha, não para! — pedi sem vergonha.

Ele socava até encostar as bolas, segurando meu cabelo, me chamando de safada. Eu implorava pelo gozo dele dentro de mim, mas no final ele não aguentou: puxou a rola e gozou jorrando na minha bunda e nas costas, quente e melado.

Exausta, caí de cara na cama, gozada e fodida. Dormi um pouco até ele me chamar pra irmos embora. Voltei pra casa com as pernas bambas e o gosto daquela noite safada ainda no corpo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Joaojjp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários