Dois Amores. Raj shapour, amante e marido. 2ª parte

Um conto erótico de Daméhr
Categoria: Heterossexual
Contém 4246 palavras
Data: 25/09/2025 00:12:21

Dois Amores. Raj shapour, amante e marido - 2ª parte

Um conto de Daméhr.

Eu tive dois homens na minha vida, e fui feliz com eles.

Jean Claude foi meu primeiro homem, foi o amor da minha juventude. Uma paixão louca, alucinante, avassaladora. Para melhor entender essa história, recomendo ler:

“Jean Claude, minha história de amor.

Nomes, lugares, acontecimentos e situações, foram deliberadamente alterados.

Meu nome é Camille Auber-Ville, tenho 75 anos, sou divorciada, mãe de três filhos, dois netos. Eu nasci em 05 de janeiro de 1950, em Roma, filha Giulia e François. Fui criada pela minha paterna. Vivi minha infância e adolescência em Paris. Terminei o liceu com 17 anos, com 18 entrei na Sorbonne para concluir meu curso de línguas, com 22 anos voltei para Itália.

Depois meses morando em Roma, eu estava carente de sexo. Eu não tinha namorado, nem amante e também não queria um homem para tirar minha liberdade. Só ficaria com alguém que eu amasse de verdade. Por diversas vezes, procurei satisfazer meus desejos nas noites de Roma.

Em setembro de 1972, assumi meu cargo de professora titular de uma universidade. Onde fui aceita pelo corpo docente, e reconhecida por minha dedicação profissional. Fiz muitos amigos na universidade, em especial Aurora, uma professora de literatura.

Uma mulher linda, culta, inteligente. Aurora era uma mulher culta, sensível e inteligente. Foi minha melhor amiga, a história do nosso relacionamento merece um conto à parte.

Eu tinha 24 anos, era uma mulher jovem e bonita, cheia de vida. Mesmo depois de dois anos de separação, eu sentia falta de Jean Claude, dos nossos jogos sensuais, das nossas trepadas safadas, todas aquelas lembranças, ainda permaneciam vivas na minha mente.

Raj Shapour

No inicio do ano letivo de 1974, durante a primeira reunião do corpo docente, nosso reitor nos apresentou, o novo professor de história. Raj Shapour, um Indiano de Calcutá.

Raj Shapou tinha 30 anos, era um homem alto e magro, com quase um metro e noventa de altura. Cabelos pretos, barba cerrada, curta e bem aparada. Falava o Hindi, Inglês e Francês fluentes. Era um homem bonito, culto e muito inteligente.

Assim que fomos apresentados, fiquei hipnotizada por aquele olhar enigmático, era o olhar de alguém que toma posse, de alguma coisa que lhe pertence por direito. Não sei o que aconteceu comigo, fiquei caída de amor por aquele homem. A partir daquele momento, soube que pertenceríamos um ao outro, da mesma forma que a terra é presa á órbita do sol.

Passado as devidas apresentações, que para o corpo docente era uma coisa normal, mas que para mim foi constrangedora. Imediatamente me apaixonei pelo meu novo colega de trabalho. Nos dias que seguiram, Raj se manteve à distancia. Nossos olhares se cruzavam, “aquele olhar me fascinava”.

Alguns dias depois, Raj me abordou durante o chá da tarde. Momento que todos professores, se reuniam para tomar chá, conversar, e trocar informações.

Meu coração batia acelerado na presença dele. Seu cheiro ligeiramente perfumado, me deixava extasiada. Eu tinha a sensação que aquele olhar me desnudava. Fiquei vulnerável aos encantos daquele homem lindo, que me deixava totalmente desconcertada.

- Profª. Camille, ainda não tivemos oportunidade de conversar. Falou em Francês fluente.

- Por favor... só Camille. Somos colegas, não precisamos de formalidades.

- Camille, soube que você é muito inteligente; que fala vários idiomas.

- Andaste perguntando sobre mim? Quem andou fofocando?

- Nossos colegas, parecem gostar muito de você; todos te elogiam.

- Procuro me relacionar bem com todo mundo.

- Então posso entender, que estou incluído nesse universo.

- Claro. Por que não, somos colegas de trabalho.

- Camille, ouso ser pretensioso a ponto de querer ser seu amigo... Posso?

- Estás me deixando constrangida.

- Perdão, não foi minha intenção.

- Está bem, podemos ser amigos.

- Camille! O que gosta de fazer, quando não está dando aulas.

- Ahhh, gosto de ler um bom livro. Gosto de chá, vinho, caminhar, admirar a natureza.

- Coincides comigo. Gosto de livros e caminhadas. Sobre livros, o que gostas de ler?

- De tudo um pouco, mas principalmente filosofia e poesia.

- Já leu Flores do mal, de Charles Baudelaire?

- Eu gostaria, mas é um livro muito raro, difícil de ser encontrado.

- Eu tenho um exemplar da primeira edição.

- Deves estar brincando! Deve ter uns oito espalhados pelo mundo, como conseguistes?

- Quando esse livro foi publicado, em 1857, houve um escândalo. Soube que tinha um livreiro de Paris, de nome Bertrand, que arrematou alguns exemplares, dias antes que a edição fosse destruída pelo fogo. Anos depois, esses exemplares foram vendidos por verdadeiras fortunas. Dois foram parar na Índia. Eu tive a sorte de comprar um deles.

- Profº. Shapour... não acredito que o tenhas! Deve ter custado uma fortuna.

- Por favor, só Raj... o dono do livro estava numa situação de aperto. Comprei por um preço razoável.

- Pois não acredito!

- Camille, preciso de uma pessoa que me mostre a Roma eterna.

- Roma tem muitos guias, eles ficarão felizes em servi-lo.

- Quero que seja você, a me apresentar a cidade.

- Porque eu? Vou pensar no teu caso, depois te digo.

- Vou esperar ansioso por sua resposta.

No dia seguinte, na hora do chá. Raj me presenteou com o volume do Flores do mal.

- Não! Não posso aceitá-lo. Não existe outro igual no mundo, e isso custa uma fortuna.

Concordo apenas que seja um empréstimo.

- Camille, para que serve o dinheiro. Se não para nos servir.

- Jogaste sujo, agora posso te negar nada. Serei sua guia.

Nos dias que seguiram, Raj olhava-me à distância, sorrindo discretamente. No fim de semana, saímos para passear. O levei para conhecer o centro histórico da Roma antiga.

Depois de três meses, nós tínhamos visitado todos os lugares interessantes de Roma, mas continuávamos com nossos passeios, nos fins de semana.

Teve um sábado que Raj me convidou para almoçar, e passar o dia com ele. Pediu-me para chegar cedo, pois faríamos o almoço juntos. Fiquei toda boba, ansiosa por aquele encontro. Coloquei um vestido de algodão com alças, com detalhes em rendas. Raj morava num apartamento no Aventino.

Cheguei às dez da manhã, fui recebida com um beijo no rosto. Raj estava lindo numa calça de algodão cru branca, amarrada na cintura por um cordão, camisa indiana cor mostarda. Suspirei ao vê-lo tão bonito.

- O que você estás fazendo?

- Comida simples: Arroz branco, cordeiro assado e salada grega.

Raj estava envolto com os preparativos do almoço, me deixou à vontade para explorar sua estante. Muitos livros sobre aventuras, filosofia, poesia, romances, a maioria eu já tinha lido.

E no canto da estante, encontrei um, que já conhecia do meu tempo de colégio; o Kama Sutra. Recoloquei o livro na estante, abandonei minha busca, e fui ajudá-lo na cozinha.

- O cheiro do assado está ótimo. Como posso ajudar.

- Pique os tomates, o pepino em pedaços, a cebola em fatias finas.

Eu estava radiante na presença dele, ao mesmo tempo apreensiva. Sentia os olhos dele me observando discretamente, sua presença me deixa extasiada.

- Achou algum livro interessante? Perguntou-me.

- Você tem muita coisa boa na sua estante, a maioria deles eu já li. Pensei comigo mesma, será que ele percebeu que vi o livro.

- Mas não todos, correto?

- Isso mesmo, tem alguns que ainda não.

- Minha estante é toda sua, pode pegar o que você quiser.

- Ah obrigada, eu adoro ler.

- Você tem interesse no Leonardo? Perguntou-me à queima-roupa.

- Interesse como! Não entendi?

- Camille, você é uma mulher inteligente. Por que finges que não entendeu?

- Respondendo a sua pergunta não! Leonardo é só colega de trabalho.

- Me parece que ele está com ciúmes de você.

- Leonardo se declarou a mim, mas eu não gosto dele. Já disse: Ele é só um colega.

Raj deu a volta por trás de mim, me prendendo entre a bancada. Senti sua respiração no meu pescoço, e meu coração acelerado. Me virei de frente pra ele, sem saber o que fazer. Ele me beijou na boca, um beijo que tirou meu fôlego. Senti minhas pernas tremerem, um calor inexplicável subir pelo meu corpo.

- Eu quero você, Camille.

- Ah Mon Cher... não sabe como esperei por isso. Precisa que seja paciente comigo. Ele não me deu bola, continuou me beijando.

- Eu sou um homem paciente... mais beijos.

- É que eu não faço... há muito tempo. Eu até esqueci como faz.

- Quanto tempo você não transa?

- Bastante tempo... você tem que ser paciente. Raj continuou me beijando.

- Eu sou paciente, vamos pra sala. Vou te lembrar como faz.

- Você vai ser meu professor de Kama Sutra.

- Conhece esse livro? Fiz que sim com a cabeça.

- Se não aprender direito as lições, vou te colocar de castigo.

- Como é o castigo.

- Réguada na mão, tapa da bunda, outras coisas...

Começamos ler o livro juntos. Raj me mostrava aquelas ilustrações, que eu já conhecia. Eu estava quente, não sabia o que falar, com a voz presa na garganta, e ele atiçando meu fogo. Parava de folhear o livro, para me beijar. Aquilo estava me deixando desnorteada.

- Camille, você gosta de sexo? Foi uma pergunta simples e direta.

- Gosto... gosto sim.

- Alguém já chamou você de puta? Apesar de ter sido criada para ser uma mulher recatada, depois da relação com Jean, passei gostar de safadeza. Ficava excitada quando ele me chamava de vadia, para dizer a verdade eu gostava de ser chamada de puta.

- Não. Por que? Você quer me chamar de puta...

- Quero... é muito excitante.

- Você quer fazer tudo isso comigo? Perguntei embaraçada.

- Quero e você vai gostar, e vai pedir pra eu fazer mais...

- Vai doer... disse fazendo docinho, dando uma de garota inocente.

- Não se preocupe, Camille.

- Você quer fazer agora? Agora... nesse momento.

- Sim, mon amour... eu quero te foder gostoso.

- Ah Raj, agora não! Vamos pra cozinha, o cordeiro vai queimar.

- Camille, você não vai fugir de mim, aquele cordeiro vai ficar três horas no forno. Nós temos muito tempo. Raj me colocou no colo dele. Senti o volume do seu pênis. Meu corpo reagia ao seu contato. Lembrei como é bom ser fodida, por um pau grande e grosso. Suas mãos apertavam meus quadris, tocavam meus seios por cima do vestido.

- Ah Camille... você é uma mulher muito linda. Disse sussurrando no meu ouvido, enquanto abaixava a alça do meu vestido.

- Você tem cheiro de criança... disse acariciando meus mamilos, que estavam duros e inchados. Raj começou beijá-los, mamando em cada um deles igual um bebê, me deixando louca de desejo.

- Ah Camille... Você é uma aluna gostosa demais.

Raj me colocou em pé na frente dele, enfiou as mãos embaixo do meu vestido, tirou minha calcinha. Minhas pernas bambas tremiam, eu estava toda molhada, cheia de tesão.

Raj cheirou minha calcinha, olhando nos meus olhos, alisando minhas pernas. Eu segurava seus cabelos, tremendo com as mãos dele subindo pelas minhas coxas, me deixando arrepiada. Eu estava quente, molhada, muito excitada. Começou passar os dedos na minha buceta. Seus dedos deslizavam entre meus lábios, ele me enfiou o polegar. Fiquei na ponta dos pés de tanta tesão, ele tirou o dedo e enfiou outra vez, levou na boca, chupando o meu mel.

- Ah... Camille, que delicia.... o que eu faço com você.

- Faz tudo mon amour... faz tudo.

Raj me colocou sentada no colo dele, me mostrando o Kama Sutra. Senti o pau dele duro, latejando embaixo de mim.

- Qual você vai fazer comigo?

- Quero fazer todos.

Raj colocou o livro de lado, e me levou pro quarto. O aposento era amplo, tinha um guarda roupa antigo, uma cômoda e duas poltronas individuais, e uma cama imensa. Uma janela com persianas, deixava uma luz fraca entrar no ambiente. Na parede de frente para cama, um espelho imenso; aquele quarto foi feito para o amor.

Raj tirou meu vestido, me deixando nua. Abriu minhas pernas e começou me lamber, fiquei louca agarrando seus cabelos, vendo aquele homem me lamber igual um cachorro, lembendo uma cadela. Num movimento brusco ele me virou de bruços, me deu um monte de tapa na bunda, lambendo meu cuzinho, dando voltas nele com a língua. Aquilo me deixava desorientada.

- Aiiiii isso é... muito gost... não agüento mais...

- Goza mon cher, goza para mim.

Raj me chupava, prendia meu clitóris com os dentes, me deixando louca. Explodi em um orgasmo, que parecia não ter fim. Eu já não lembrava mais, como era sentir tanto prazer.

Raj tirou a calça, seu pênis pulou pra fora, duro igual uma rocha. Como posso explicar... era grande e muito bonito, curvado na direção da barriga. Devia ter mais de vinte cm, era grosso cheio de veias, a cabeça parecia um morango maduro, a pele lisa brilhava de tão rígido.

- Raaajjjj, vai ser agora!!!

- Ah Camille... você tem uma boquinha gostosa. Segura com mãos, chupa bem devagar.

- Mon amour... você vai gozar na minha boca.

- Ah minha querida, vou te dar leitinho gostoso, tem que beber tudo.

Queria ser uma putinha submissa para ele, beijei aquela cabeça vermelha, lambendo tudo, de cima até embaixo. Como era gostoso chupar aquele pau.

Raj encheu minha boca de leite. Já não lembrava mais do gosto, engoli tudo, lambendo a boca igual uma puta. Ele deitou comigo de conchinha e me colocou de lado, abriu minhas pernas, esfregando o pau na minha entrada. Eu estava toda molhada, o pau deslizava, me deixando alucinada, ele colocou a cabeça empurrando devagar.

- Olha pro espelho Camille, olha eu te foder.

- Aiiii... mon amour, põe devagar.

- Fica quieta sua vadia, se não Raj vai te castigar.

- Então me castiga... castiga... mas tira um pouquinho... tira. Raj não me deu ouvido e foi empurrando, entrando, me abrindo toda, entrou apertado.

- Ah Camille... você é uma aluna muito gostosa. Disse ele colocando tudo.

- Aiii... me castiga, mas tira que tá doendo muito. Ele tirou de dentro.

- Fica de quatro na cama, sua vadia... Plaft... Plaft... Plaft... na minha bunda. Aqueles tapas, me deixavam louca, me excitavam. Raj começou me enfiar o dedo e me chupar ao mesmo tempo.

- Aiiiii mon amour... eu quero gozar.

- Não goza ainda. Espera, quero ver você gozar.

- Aiiiii... Rajjjj..... não agüento... hummm.... eu vou gozz... aiiiii mon amour gozei.

- Ah... Camille, você é uma delicia de aluna.

- Raj... você é um professor muito safado.

Camille, vai tomar um banho, enquanto termino o almoço. Logo de tarde, tem outra aula comigo.

- Qual matéria?

- Revisão dessa lição, e nem pensa em matar aula.

Quando sai do banho, Raj estava colocando a mesa. Tudo perfeito, o arroz, a salada, o cordeiro estava delicioso. Depois do almoço, lavei as louças e fomos tirar uma soneca. Quando despertei às dezesseis horas, Raj já tinha acordado. Fui tomar banho, voltei renovada. Feliz por ter encontrado aquele homem, que confundiu minha cabeça e me fez feliz.

Raj estava sentado na sala, lendo um livro sobre Confúcio. Sentei do lado dele, coloquei a cabeça no seu ombro, toda manhosa. Raj colocou o livro de lado para me dar atenção.

- Camille, até hoje não tivemos oportunidade de conversar.

- Sobre quê?

- Sobre nós. Me apaixonei por você desde o primeiro dia. Quero saber tudo sobre você.

- Sou uma pessoa comum. Fui criada pela minha avó, ela era muito severa quanto à educação. Sempre fui quieta e recatada

- Camille... você já é bem grande pra chupar dedo.

- Ah Raj, me deixou sem graça...você viu?

- Como você pegou essa mania?

- Desde menina. Quando cheguei na casa da vovó, ela jogou meus bicos no lixo. Eu não conseguia dormir, então passei chupar dedo. Eu sei que é feio, vou parar com isso.

Depois da primeira vez com ele, fiquei a vontade. Raj era um homem lindo, culto e inteligente, gostava de sexo, e cozinhava maravilhosamente bem.

- Ver você chupando dedo, me deu tesão.

- Eu sei... o que você pensou! Você é um safado.

- Camille, você virou meu mundo de pernas pro ar. Você é uma mulher bonita e inteligente, o que eu faço contigo.

- Faça tudo... me ensina que você sabe.

- Ah Camille, é muita coisa, fica em pé.

- O que você vai fazer comigo. Perguntei, mas obedeci sem questionar.

Raj, tirou meu vestido. Enrolou meus cabelos com a mão e começou me beijar e lamber meu pescoço, acariciando meus mamilos que ficaram duros, depois na barriga, no ventre, instintivamente abri as pernas.

- Você aprende rápido... Raj começou me beijar e lamber minha bunda, me deixando arrepiada. Me colocou de quatro na poltrona, e começou me chupar, aquilo era uma tortura. Eu estava cheia de tesão. Qualquer coisa que ele fazia comigo, um simples toque me deixava excitada. Eu estava molhada. Raj lambia meu cu, igual um cachorro lambendo uma cadela. Ele me enfiou o dedão, contrai a bunda... eu não estava esperando.

- Você gosta disso... perguntou ele socando o dedo até no talo.

- Aiiiiii eu não gost... ahhh seu cachorrr... euuuu vou gozzzz... Gozei com dedão dele no meu cu. Raj me pôs no ombro, fiquei de cabeça pra baixo e de bunda pra cima, me levou pro quarto e me jogou na cama.

- Camille, olha no espelho. Aquilo era muito excitante. Segurei aquele pau lindo e quente, e comecei chupar. Adoro chupar um pau, coloquei tudo na boca, lambendo de cima até embaixo.

- Ah Camille, você tem uma boquinha muito gostosa.

- Você vai gozar de novo na minha boca.

- Dessa vez não. Camille, olha pro espelho.

Raj, me virou de bruços de novo e me tapas na bunda, plaft... plaft... abriu minhas pernas, me deixou toda aberta lambendo meu cu. E me enfiou aquele dedo de novo... enfiou tudo no meu cu... puta que pariu. Sempre fui uma garota tímida, fui educada para ser uma mulher recatada. Agora eu estava nua, olhando no espelho, vendo aquele homem me foder. Aquilo era indecente, muito excitante. Eu estava cheia de tesão, doida de vontade de dar meu cu pra ele.

- Olha pro espelho, camille! Eu estava toda molhada, ele esfregando o pau na minha entrada, falando indecência no meu ouvido... “você é uma puta gostosa”... “vou comer essa buceta”... aquilo me deixava louca de tesão.

Raj pincelava a cabeça, enfiava e tirava... enfiava de novo... ai ele empurrou tudo, tirando minha razão.

- Aiii amor... poorrr favvorrr, faz devagar... devagar...

- Olha pro espelho sua puta! Olha como é gostoso eu te fuder.

- Ah não faz isso comigo... você quer me matar de tesão.

Ele socou tudo, sem dó nem piedade, só deixou as bolas de fora. Senti minha buceta abrindo, vendo aquela rola grande e dura dentro de mim.

- Você tirou meu cabaço, puta que pariu... tá doendo muito.

- Olha pro espelho, Camille.... Olha como é gostoso, eu te foder... e empurrou tudo.

- Puta merda, seu cachorro...você me fodeu.

- Você gosta de ser fodida não é, fala sua puta.

- Eu não gosto, não gosto... você é um safado.

- Quieta Camille, se não vou te dar um castigo. Olha no espelho. Olha como é bonito eu todo dentro de você. Fala que você é minha puta, fala que vai me dar seu cu.

- Eu vou, Rajjj... sou sua puta... me come seu cachorro, me fode.

- Fala de novo, Camille.

- Eu sou sua puta... me come. Raj tirou pra colocar uma camisinha.

- Ah Camille, você é quente e apertadinha, delicia de buceta.

- Aiii Rajjj, mete tudo... mete gostoso que vou gozzz... aiiiiiiiiiii mon amour... gozei.

- Estou exausta. Nunca pensei que você fodesse tão gostoso.

Raj não disse nada, sorriu. Ficamos deitados, nus, ofegantes, relaxados. Quando acordamos, já passava das 19 hs. Eu estava suada, cheirando sexo. Levantei para tomar banho, ele ficou deitado naquela cama enorme. Quando voltei, Raj me olhou com olhos famintos, cheios de desejo e disse:

- E agora! Como ficamos, eu e você?

- O que você quer? Perguntei.

- Quero que seja minha mulher.

- Eu sou sua, o que mais você quer? Preciso ir em casa.

- Por quê? Temos tudo que precisamos aqui, e amanhã é domingo?

- Preciso ir em casa trocar de roupa.

- Camille, você não precisa de roupa e não respondeu minha pergunta.

- Continuamos amigos... amantes... o que você quiser. Eu sou sua mulher.

Raj retirou minha toalha, me abraçou por trás, me prendendo nos seus braços. Beijou meu pescoço mordendo minha orelha, seu pau roçando minha bunda, virou meu rosto para trás, me beijou na boca. Puxou uma poltrona e me colocou sentada no colo, com meus pés nas suas coxas, encaixou seu pau na minha entrada, me penetrou de frente para o espelho. Seu pau molhado entrava e saia da minha buceta, ele falando indecências no meu ouvido.

- Aiiiiiii mon amour...olha o que você está fazendo comigo?

- Estou te fodendo Camille! Fala o que você está vendo?

- Ah Raj... isso é maldade, você está me fodendo.

- E você gosta de ser fodida? Fala sua vadia

- Eu gosto... gosto muito... Ah Rajjj, você é um safado.

- Goza pra mim Camille... quero ver você gozar, vamos gozar juntos, eu vou gozar na sua buceta. Raj me segurou pela bunda, me lavantando e abaixando... o pau dele entrou tudo.

- Ah cachorro... delicia seu pau... me fode Rajjjjiiii... me fode seu safado que vou gozaaarrr. Fiquei toda mole, relaxada, deitada sobre ele, sentindo no meu corpo quente e suado, os espasmos daquele orgasmo delicioso.

- Camille, o que mais te dá tesão? Sussurrou no meu ouvido.

- Não posso falar... tenho vergonha.

- Será que é, o que estou pensando!

- Como posso saber o que está pensando, disse alisando minha bunda.

- Camille, quero comer seu cuzinho gostoso.

- Tenho vergonha de admitir, mas é isso sim.

- Você já fez alguma vez?

- Dei pro meu namorado, em Paris.

- Você gostou? Faz comigo.

- Gostei... mas tem muito tempo que não faço, o tamanho do seu pau me assusta.

- Eu sei fazer, e você tem o cuzinho lindo.

- Raj, você é um pervertido. Hoje não, quem sabe amanhã. Estou morta de cansada, quero tomar um banho, comer alguma coisa e dormir.

De madrugada por volta das 4:30 h, Raj me acordou com beijos. Eu estava pelada sob o lençol macio, ele acordou beijando minhas costas. Meu corpo ficou arrepiado, com aquela língua quente me lambendo nas costas, depois na bunda. Deixei ele na cama de pau duro, e corri para o banheiro tomar banho. Eu estava excitada, minha buceta estava sensível só de passar o sabonete, e Raj queria novamente.

Voltei do banho toda manhosa, me enxugando. Sabendo que ele queria me comer.

Raj estava sentado na poltrona, de frente para o espelho. Eu estava doida de tesão, querendo dar pra ele. Raj tirou minha toalha, começou chupar meus mamilos, um de cada vez. Mamando neles igual cabritinho novo. Me sentou no colo, de frente pra ele. Encaixou o pau na minha entrada, deixou meu peso facilitar a penetração. Entrou tudo até no talo.

- Ah Camille, sua buceta está quentinha e apertada, deliciosa. Fala o que você quer?

- Ah mon amour... Goza na minha buceta. Raj me segurou pela bunda, e me enfiou um dedo no cu. Me fazendo subir e descer, sua piroca entrava mais, seu dedo me deixava alucinada.

- Aiiiiii mon amour... me fode... me fode... mete tudo... que vou goz... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii gozei.

Ficamos abraçados, eu tremendo agarrada no pescoço dele. Raj sussurrando indecências no meu ouvido...

- Ah Camille, você tem um cuzinho delicioso.

- Ai mon amour, me come. Pedi toda manhosa querendo piroca no cu.

Raj me levou pra cama. Chupei aquele pau gostoso. - Ah mon amour... adoro esse pau.

Ele me deitou de lado, levantou minha coxa para facilitar a penetração. Colocou a cabeça no meu anelzinho, entrou com dificuldade. Ficou parado alguns segundos para eu acostumar com seu tamanho. Raj começou entrar devagar. Senti meu cu abrir novamente. Uma coisa era brincar com cabo do meu espelho mágico, mas Raj tinha uma piroca enorme. Ele foi entrando devagar, me rompendo, abrindo novamente minhas pregas.

- Aiii Rajiiii....meu cu tá doendo! Faz devagar mon amour..

- Fica quieta sua vadia... só dói um pouco, disse enfiando mais um pouco.

- Ai meu cu! Tira, tira seu cachorro safado. Aiiiii mon amour, faz devagar, isso dói.

- Fala comigo: Raj come meu cuzinho. Come bem gostoso. E ele atolou tudo até no talo.

- Aiii meu cu. Puta que pariu, Raj tá doendo muito.

- Fica quieta, Camille. Relaxa disse massageando meu clitóris. Tirou o dedo da minha buceta e colocou na minha boca, fiquei excitada quando senti o gosto de buceta.

- Relaxa, mon amour... relaxa. Seu cuzinho é quente, apertadinho, uma delicia. Nunca comi um cuzinho tão gostoso, disse sussurrando.

- Aiii mon amorr... faz devagar, tá doendo.

- Fala comigo, Camille. Fala que gosta de dar o cuzinho... Raj falava indecências, atolando a pica no meu rabo.

- Aiiiii mon amour, eu adoro tomar no cu... aiiiiii...Rajjjj... soca rola grossa no meu rabo... soca... goza no meu cuzinho... goza... Ahhhhh.... monnn amour... gozei... gozei...

Raj conjversou com meus pais e anunciou nosso noivado. Dois anos depois nos casamos, e do nosso casamento tivemos três filhos.

Tivemos anos maravilhosos como casal, com muita paixão e sexo gostoso; mas todo casamento tem seus problemas.

Depois que nosso filho mais velho fez quinze anos, ele foi estudar em Londres, ele foi para Londres acompanhando o filho. Nós separamos, eu permaneci em Roma.

Nessa época eu já estava com 55 anos, aposentada. Comecei viajar.

E numa dessas viagens, fui a Paris. Reencontrei Jean Claude, agora mais velho com 62 anos. Ele ainda trabalhava na mesma mercearia, agora um estabelecimento mais moderno e sofisticado. Vivia sozinho. Tivemos um breve caso, relembrando nossa juventude. Ficamos juntos durante quase um ano. Não deu certo, e retornei para Roma; e nunca mais tive homem na minha vida. Só tenho que agradecer pela vida feliz que tive.

Hoje vivo uma vida calma, me sinto realizada; tranqüila com minhas lembranças.

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