Me chamo Babi, tenho 23 anos, sou morena clara, cabelo preto liso até a bunda e um bumbum grande que chama atenção por onde passo. Adoro sair de vestidos curtos, justos, bem periguete, sempre com salto alto. Balada é meu vício, e quase sempre saio com minhas irmãs e amigas.
Numa dessas noites, estávamos numa balada quando vários homens mais velhos, no camarote, começaram a chamar a gente. Devem ter uns 58 anos, grisalhos, com cara de safados experientes. Rimos, mas acabamos indo — bebida de graça é sempre bem-vinda.
No camarote, logo bati papo com um em especial: branco, alto, forte, grisalho, devia ter uns 57 anos. Acabado de divorciar, mas com um olhar faminto. A química foi instantânea. Depois de alguns beijos e amassos, nos despedimos. Mas ele ficou doido, e eu também.
No dia seguinte, nos falamos e combinamos de sair. Eu estava de folga, aceitei. Coloquei uma sainha preta curtíssima, crop top colado e salto alto preto. Cheguei no bar onde ele já me esperava. Vinho na mesa. Eu nem gosto muito, mas bebi. O álcool me deixou mais solta, mais safada.
Ele percebeu. A mão começou na minha coxa, subindo devagar, me arrepiando inteira.
— Você é muito safado… — falei, mordendo o lábio.
Mas ao mesmo tempo, coloquei a mão no pau dele, sentindo duro dentro da calça.
Ele riu:
— Vamos continuar isso no meu apartamento.
Saímos andando pelas ruas. Eu, bêbada, salto na mão, ele me abraçando por trás. No meio do caminho, apertava meu corpo, e eu pegava o pau dele sem vergonha, excitada demais.
No elevador, ele já estava com a rola quase pra fora. Eu queria chupar ali mesmo, mas ele segurou meu cabelo e sussurrou:
— Espera.
Assim que entramos no apartamento, ele trancou a porta, me prensou na parede, abriu meu cropite na virilha e chupou minha buceta em pé, me fazendo gemer alto. Antes que eu pudesse respirar, levantou meu corpo e me comeu contra a parede, sem camisinha, metendo fundo, me deixando sem ar.
Ele me levou pro sofá, eu tentando chupar a rola dele, mas ele não deixou.
— Hoje quem manda sou eu, sua putinha.
Me colocou de quatro no sofá e começou a chupar minha buceta por trás. Gozei na boca dele, tremendo. Mal tive tempo de me recompor: ele já meteu de novo, sem piedade, socando forte, me deixando completamente entregue.
No corredor até o quarto, me encostou na parede, me fodeu ali mesmo, me fazendo gemer na ponta dos pés. Minhas pernas já tremiam, mas ele não parava. Me levou até a cama e me colocou de quatro de novo. O ritmo era tão bruto que a cama deslizava pelo quarto com cada estocada.
De repente, ele deitou de costas na cama, puxou minha cintura pra cara dele e eu com a mão na parede:
— Senta na minha cara.
Sem pensar, sentei com força, esfregando minha buceta na boca dele, rebolando enquanto ele me chupava com vontade. Gozei de novo, gritando. Ninguém nunca tinha feito isso comigo fiquei louca.
Depois, ele me pegou de frente, me beijando, metendo devagar, profundo, olhando nos meus olhos até gozar dentro de mim. Dormimos grudados, eu toda fodida, melada, sem forças.
Acordei horas depois. Ele ainda dormia, mas a rola estava dura, latejando. Não resisti. Me abaixei e engoli inteira, chupando, lambendo, sugando até ele acordar gemendo. Gozou na minha boca com força, e eu engoli tudo, lambendo até a última gota.
Fui tomar banho, vesti minha roupa, e antes de ir embora ele pediu um Uber pra mim. Saí de lá com as pernas bambas, marcada, fodida, mas com um sorriso no rosto. Sabia que tinha virado a novinha putinha daquele coroa safado.