Sem privacidade 3

Da série Sem Privacidade
Um conto erótico de Punheteiro 18
Categoria: Heterossexual
Contém 2415 palavras
Data: 24/09/2025 21:33:59

Eu acordei e lembrei dos números. Liguei a câmera do celular e tirei as roupas. Meu pau tava todo dolorido ainda.

Fico de cócoras em cima do celular e tiro algumas fotos do meu cu. Um outro número tava começando a borrar. Mas consegui entender.

Chamei cada um deles. Montaram um grupo comigo e me mandaram descansar até que eles me chamassem.

Aproveitei e puxei o presente de dentro do cu. Era um docinho importado muito bem embalado. Lavei e joguei fora os plásticos de fora.

Fui pra sala.

Nessa situação de bater só uma por dia, quando conseguia, fazia meu pau ficar ereto muito mais tempo e eu comecei a tentar disfarçar com as pernas. A mãe percebeu, pegou a cinta e bateu nas pernas falando:

— Não é pra ficar se esfregando assim na minha frente moleque sem educação. De hoje em diante vai sentar de pernas abertas e sem colocar a mão no pinto na minha frente.

Me deu cintada nas pernas e na bunda.

Quando terminou, mandou eu sentar direito.

Meu pau tava duraço com a cabeça enorme bem marcada no shorts de jogador, com uma mancha de pré gozo.

— Até que enfim aprendeu. Afasta mais as pernas.

Obedeci. Fiquei todo exposto na frente dela, protegido só pelo tecido fino do shorts. Chorando mais de vergonha do que de dor.

Mesmo com a Velha safada e os três tendo me feito gozar tantas vezes, meu pau ainda não me dava sossego.

O fim de semana foi passando e eu não conseguia me acostumar com a situação. Cada vez que sentava na frente dela de pernas abertas eu queria morrer.

Estava chovendo horrores e tinha alerta de tempestade o tempo todo. Nem podia sair de casa.

Até que um momento eu fui pro banho, deixei a porta entreaberta como ela mandou.

Ela grita que vai à padaria de carro e já volta. Não tinha o que comer.

Eu relaxo e penso que vou poder me masturbar em paz.

Ensaboa o pinto com muita espuma da cabeça até as bolas e começo a bater com mais calma dessa vez.

Começo relembrando da velha mandando eu mostrar o pau pra ela no meio da rua.

Fecho os olhos e aproveito as sensações que meu pau traidor está me proporcionando. A cabecinha querendo explodir de tesão.

Eu nem percebi quando ela abriu a porta do banheiro. Tinha esquecido a carteira no banheiro quando tomou banho quando tomou banho antes de mim.

Me viu lá todo exposto pela primeira vez desde que eu era uma criança; com pinto grande e peludo e segurando minhas bolas com a outra mão — do mesmo jeito que o loirinho tinha feito pra mim no banheiro. A glande estava toda exposta porque eu gosto de puxar a pelinha toda pra trás.Eu estava de olhos fechados concentrado na putaria. A mão subindo e descendo bem gostoso em toda extensão dele.

Só ouço o grito.

Entro em pânico e abro os olhos que começam a arder com espuma.

Ela continua gritando que sou tarado e que não deveria fazer essas coisas.

Eu sem conseguir enxergar direito sinto ela me puxar pela mão e me arrastar até o quarto.

Me joga na cama com a bunda pra cima.

Meu pau que ainda tava duro apesar de tudo fica preso pra trás no colchão todo a mostra pra ela e eu deitado de barriga para cima.

— Você não tem vergonha mesmo, além de ficar fazendo isso tá de pinto duro na frente da sua mãe.

Eu queria desaparecer. Deixar de existir. Não tinha reação nenhuma.

Ela começou a bater na minha bunda molhada com a mão e doía tanto. Fazia uma barulho que dava um estalo alto. E eu gritava de dor cada vez que a palmada vinha. Doía mais do que a cinta.

Tenho certeza que ela podia ver meu pau todo preso para trás no colchão. A cabeça toda exposta de novo. Meu saco eu sentia balançar a cada palmada. Ela deve ter visto até me cu.

Eu estava mortificado e com dor.

Quando terminou, me mandou me cobrir. Eu obedeci e puxei o lençol, mas o pau continuava mais duro do que nunca fazendo uma tenda no lençol.

— Não vai mais fechar nenhuma porta nessa casa. Vai tomar banho, mijar e cagar de porta aberta. Vou mandar tirar a porta do batente do seu quarto. Não vou dar chance pra fazer isso. Que coisa mais nojenta.

— Me desculpa mãe, por favor. Eu não faço mais. Prometo. Não me obriga a ficar com todas as portas abertas. Por favor.

— Você não tem jeito. Todas as portas abertas daqui pra frente. Não se atreva a tocar ou cobrir esse pinto na minha frente e pernas bem abertas sempre. Não quero você esfregando o pau com as pernas na minha frente.

Eu estava vivendo um pesadelo adolescente e ele ficou pior ainda.

Ela tira o lençol que me cobria e me manda abrir às pernas. Eu soluço de vergonha.

— Olha como você está na frente da sua mãe. Volta pro banho e termina de se lavar. Porta do banheiro e do box bem abertas.

Eu volto pro banho anestesiado pelos eventos e mesmo assim o pau continua duro. Com a cabeça toda fora do prepúcio, fico com medo de arrumar e apanhar de novo.

Eu ligo o chuveiro com tudo aberto. Mas de costas pra porta.

Ouço um barulho de cadeira forte batendo no chão.

— Virado pra mim. Pra não ficar mexendo aonde não deve.

— Isso não mãe, por favor. Não me obrigue a fazer isso.

Ela só bate a sinta no chão.

— Seu pervertido, como tem coragem de ficar assim na frente da sua mãe. Arruma esse pele. Não quero ver essa coisa vermelha apontando pra mim.

Eu arrumo. Morto por dentro.

Ela manda eu me ensaboar mais uma vez. Quando vou mexer no pinto olho pra ela.

— Vai fazer como eu mandar. Ensaboa os pelos e enxágua. Agora o saco. Esfrega direito moleque porco. Agora pau. Só o necessário. O prepúcio é só enxaguar com água. Agora guarda isso. Cansei de ver essa coisa vermelha.

Eu obedeço ela me joga a toalha e fica observando. Manda não demorar no pinto. Ela me entrega um moleton largo e fino sem cueca. Só blusa e calça.

Fico com uma barraca enorme armada.

Ela me manda entrar no carro e sentar de pernas abertas sem tocar meu pau.

Eu estou funcionando no automático como se eu tivesse vendo tudo de fora e de longe.

Chegamos na padaria. Estava um caos algumas pessoas estavam presas lá porque a tempestade chegou de surpresa.

Outros queriam pagar e não podiam porque o sistema falhava. A rua estava cheia de água.

Ela me manda ficar no carro exatamente como estou e entra.

— Além de ter que cuidar de você. Tenho que sair nessa tempestade porque trabalhei e não pude ir ao mercado.

Eu fico lá com meu pensamento olhando fixamente pro meu pau duro tentando imaginar o que tem de errado comigo, os outros caras da minha idade não são assim.

Quando ouço uma batida na janela de trás. É aquela velha safada de novo. Eu tinha baixado o meu vidro porque estava abafado e não tinha ninguém ali no estacionamento.

Ela chegou batendo no vidro de trás e já debruçada na minha janela.

Ela olhando pra barraca no meu moleton:

— É como você disse, ele fica duro quase o tempo todo.

— Eu sei. Não sei mais o que fazer com isso.

— A tia sabe o que fazer. Você se comportou tão bem no ponto de ônibus aquele dia. Um bom garoto obediente e respeitoso com os mais velhos.

— Eu tento ser, me desculpa por estar assim na sua frente. Eu não consigo controlar.

— Tudo bem meu garoto lindo. A tia entende.abaixa as calças até os tornozelos. Mostra que a boa impressão que a tia tem de você não está errada.

Eu entro em conflito quero obedecer ela muito. Meu pau também quer obedecer ela.

Mas eu tenho 18 anos. Não posso deixar essas coisas acontecerem assim comigo.

— Bom garoto. Que barulhinho gostoso quando essa piroca grossa bateu dura na sua barriga. Mostra pra tia o que a tia gosta de ver.

Eu aponto a pica toda dura pra essa Velha pervertida e vou puxando o prepúcio pra trás. Ela fica elogiando minha glande e não para de falar no meu pinto.

— Fez o que tinha sugeriu? Bateu mais punheta em casa?

— Minha mãe proíbe. Ela não gosta. Se ela desconfiar acaba comigo.

— Que judiação. Como pode fazer algo assim com um garoto bonito desses. Abre a porta pra tia. E mostra esse seu sacão peludo e grande.

Eu fico humilhado e desejando obedecer ela. Pervertida! Abro a porta do carro e me viro pra ela. Ela puxa minha calça.

— Agora abre bem as pernas e continua puxando a pele pra trás. Isso meu garoto. Que cabeçona linda e grande essa piroca tem.

Eu me sinto humilhado e envergonhado me expondo pra essa mulher, mas é tão bom ouvir que cabeçona gigante do meu pau é linda.

— Segura bem firme assim do jeito que a tia gosta. Mas não se masturba. Mamãe proibiu o garotão de brincar o pau dele.

— Sim, Senhora. Ela me proibiu de me masturbar totalmente.

— Continue sendo um bom filho e obedeça sua mãe. A tia ajuda sempre que te encontrar.

Ela fala isso e passa o dedo na cabeça do meu pau pra pegar todo lubrificante que acumulou ali. Ela se delicia com aquilo e meu pau começa a pulsar sem controle.

— Agora deixa a tia ver melhor esse saco peludo. Pega nele e mostra pra tia, sem esconder a cabeça da pica.

Velha filha da puta. Ela acaba comigo e eu só quero obedecer.

Faço como ela mandou, pego saco pesado e levanto pra ela ver melhor. Balanço ele. Seguro uma bola e depois a outra pra ver os detalhes. Mostro os pelos que crescem nele.

— Grande e peludo com duas bolas enormes. Deixa a tia sentir.

Ela pega cada uma com uma mão. Massageia e sente como são pesadas. fica brincando com elas sem pressa.

— Elas combinam com essa pica cabeçuda.

E começa a chupar o saco todo fazendo barulho e babando. Deixando tudo molhado.

Ela se delicia com aquele monte de pele. Mantenho a glande descoberta do jeito que ela mandou. Ela mete a mão pequena que fica cheia com cabeça de piroca é só segura sem fazer movimentos.

Ela solta tudo e se afasta.

— Continua segurando o pau do mesmo jeito. E vem até a tia sem se cobrir.

Obedeço morrendo de medo de alguém me ver daquele jeito. Paro na frente dela com o pau durāo na frente dela.

A velha safada começa a mamar só a cabeça que ela adora passando a língua nela toda e dando mais atenção pra minha uretra. E usa as mãos pra massagear meu saco todo.

Encho a boca dela de porra sem nem conseguir avisar, ela suga todo leite de pica com força deixam a cabeça toda vermelha e ardida. O leite acabou, mas ela não para. Fico parado no estacionamento subterrâneo com aquela puta velha abusando da minha pica do jeito que ela mandou. Parado e segurando a pele pra trás com força.

Acabo gozando mais uma vez. Um orgasmo delicioso que ela consome sugando e mordendo meu pau. Eu aguento na posição que ela mandou tremendo por causa da hipersensibilidade.

Ela tira meu pau da boca e me manda soltar ele e fica explorando meu pinto inteiro com as mão até a pentelhada em cima da pica.

A velha desgraçada me puxa pela cabeça do pau até o carro.

— Coloca um pé aqui no alto. No teto do carro. Isso, a titia vai ajudar mais um pouco com seu problema. Mantém as pernas assim e tira a blusa.

Obedeço a velha. Fico completamente nu diante dela e com as pernas tão abertas que até o cu ela pode ver. Nesse tempo todo ela segurou meu pau com força, masturbando ele com força e velocidade arrancando mais um orgasmo de mim. É delicioso ver uma velha piranha devorar meu esperma.

— Puxa a pele com força pra baixo. Usa as duas mãos. Cabeça bem exposta e pele bem esticada.

Dói muito e eu obedeço. É delicioso obedecer essa mulher.

— Como a mamãe sabe que o garotão dela não bate punheta escondido em casa?

Ela fala isso e começa a esfregar a cabeça imensa do meu pau com um creme que tirou da bolsa. Ela já está tão sensível, dói tanto.

Eu tenho dificuldade pra falar, mas respondo.

— Ela não deixa eu tocar meu pinto nem fechar as pernas. Tenho que ficar de pernas aberta e o pau sem tocar nele quando estou em casa.

— Que mãe dedicada. Ela se esforça pra te ensinar o que ela acha certo. Mamãe fica olhando esse pauzāo duro nesse shorts que não esconde nada e nessa calça fina?

— Sim, senhora. Olha. Ele fica duro o tempo todo e não posso esconder nem no banheiro.

Eu gozo mais uma vez com todo abuso dirigindo a minha glande. Ela tira uma das mãos dali e mete dedos no meu cu. Mantendo a outra subindo e descendo na cabeça.

— Nem no banheiro? E no seu quarto?

— Ela mandou tirar a porta do quarto pra eu não ter privacidade e não me masturbar as escondidas. Eu tenho que tomar banho com a porta aberta e ela sentada de frente pra mim observando com cuidado e me orientando como limpar cada parte do meu pinto. Sem exagero para não se tornar uma punheta.

— Isso é muita dedicação. Ela deve te amar muito, você entende? Ela se esforça muito para garantir a higiene do seu pinto todo e ainda supervisiona. E toma todo cuidado pra você não ficar viciado em punheta.

Quando a velha fala do quanto minha mãe se esforça para cuidar do meu pinto, o dedo dela encosta na minha próstata. E eu tenho mais um orgasmo imenso que ela faz questão de decorar. Sugando a cabeça com muita força. E espremendo todo canal da uretra.

Eu fico meio desacordado.

E demoro um pouco pra voltar a mim.

A velha pervertida me acorda.

-— Pode por a calça de novo. Promete que vai ser um bom garoto e obedecer a sua mãe? Sem punheta.

— Sim, senhora. Prometo não bater punheta.

— Bom menino. Até mais.

— Até!

Minha mãe ainda demora a voltar. Quando volta eu já estou de barraca armada de novo.

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