A Noiva do Meu Melhor Amigo - PARTE 2

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Grupal
Contém 1497 palavras
Data: 24/09/2025 21:25:11
Assuntos: Grupal

Passaram-se alguns meses desde aquela foda insana com Heloísa no meu apê. Minha namorada, ainda no Canadá, mandou um papo de "dar um tempo" no namoro, dizendo que precisava se "encontrar". A distância fodeu com a gente, e eu fiquei solto, com um vazio que eu tentava tapar com academia, trampo e as memórias daquela buceta gostosa da Helô. Cada vez que pensava nela, meu pau ficava duro como pedra, imaginando a língua dela no meu cacete e aquele rabo enorme quicando em mim.

Vitor e Helo me chamaram pra passar um fim de semana na casa deles em Rio Preto. Vitor tava animado, falando de relembrar os velhos tempos, mas eu só pensava na Helô. Será que ela ia querer meter de novo? Será que ela abriu o bico pro Vitor? Meu pau pulsava só de imaginar, mas a incerteza me deixava com um frio na barriga.

Cheguei na sexta à noite na cidade e liguei para me encontrar com Vitor, pois, não sabia o caminho da casa deles. Me encontrei com Vitor, com aquele jeito dele, mas senti um clima estranho. Ele me abraçou forte, como se estivesse me testando. No caminho, ele falava do trampo, mas soltava umas perguntas esquisitas.

— E aí, Dennis, tá lidando com o pé na bunda da sua mina? — perguntou, com um tom que cheirava a desconfiança.

— Tô de boa, cara. Só na minha — respondi, tentando não deixar transparecer o tesão que eu tava sentindo só de pensar na noiva dele.

Chegamos na casa, uma térrea foda com um quintal e churrasqueira. Heloísa apareceu na porta, e, porra, tava mais gostosa que nunca. Um short jeans minúsculo, que mal cobria aquele rabo gigante, e as coxas grossas com aqueles pelos loirinhos descoloridos brilhando. A blusa apertada marcava os peitões, e o decote deixava um pedaço dos mamilos quase à mostra. Ela me abraçou, colando aquele corpo quente no meu, e sussurrou:

— Tô feliz que você veio, Dennis. — A voz dela era puro tesão, e meu pau deu um pulo na cueca.

Vitor tava de olho, e vi ele franzir a testa quando o abraço demorou. No jantar, o clima tava foda. Helô me provocava descaradamente: roçava o pé na minha perna por baixo da mesa, me olhava com cara de quem queria chupar meu pau ali mesmo. Eu tentava disfarçar, mas meu cacete tava explodindo na calça.

Depois, fomos pro quintal tomar umas brejas. Vitor tava mais quieto, mexendo no celular, enquanto Helô contava histórias do crossfit, jogando o cabelo loiro e me deixando louco. De repente, Vitor levantou a cabeça, com uma cara de quem tava puto.

— Dennis, posso mandar na lata? — disse ele, com a voz dura.

Meu coração disparou. Será que ele sabia que eu comi a noiva dele? Helô ficou tensa, mas disfarçou com um sorrisinho.

— Manda, cara — respondi, com o cu na mão.

— Tô achando a Helô estranha. Fica rindo no celular, escondendo as mensagens. Vocês tão se falando muito, né? — Ele me encarava, como se quisesse me foder ali.

Eu travei. Helô riu, tentando aliviar.

— Para, Vitor! Tô rindo de meme, amor. Tá ciumento pra caralho — disse ela, sentando no colo dele e beijando o pescoço dele, mas os olhos dela tavam em mim.

Vitor não engoliu. Me olhou de novo.

— Fala na cara, Dennis. Tá rolando algo com a minha noiva?

O ar ficou pesado. Eu podia negar, mas o olhar da Helô me dizia que mentir ia piorar. Ela segurou a mão do Vitor e abriu o jogo:

— Amor, não é bem assim. Eu e o Dennis... a gente se pegou uma vez, quando fui na cidade dele por causa do notebook. Foi foda, mas não foi planejado. Eu te amo, juro, mas rolou.

Vitor ficou vermelho, os olhos pegando fogo. Derrubou a cerveja no chão.

— Porra, Dennis! Minha noiva? Meu amigo? Tá de sacanagem? — Ele tava puto, mas dava pra ver a mágoa na cara dele.

— Mano, me desculpa pra caralho. Foi foda, eu sei. Tava na merda com o lance da minha ex, e a Helô... a gente se deixou levar. Não vai rolar de novo — falei, tentando segurar a onda, mas meu coração tava na boca.

Heloísa se aproximou dele, segurando o rosto do Vitor.

— Vitor, eu te amo, porra. Foi só uma escapada. Tava carente, tu sempre no trampo. Me perdoa? — Ela fez biquinho, com lágrimas nos olhos.

Vitor ficou quieto, olhando de mim pra ela. Pensei que ele ia me dar um soco, mas ele só suspirou, esfregando a cara.

— Isso é foda. Vocês dois... porra, isso dói pra caralho. Mas eu também fodo tudo, né? Tô sempre trabalhando, te deixando sozinha, Helô. Talvez eu tenha culpa — disse ele, meio quebrado.

O silêncio pesou. A noite tava quente, mas o clima tava gelado. Até que Helô, com aquele jeito de quem fode com qualquer tensão, sentou entre nós, com uma mão em cada.

— A gente é adulto, porra. Eu sei que fodi com tudo, mas... e se a gente transformar essa merda em algo foda? — Ela mordeu o lábio, olhando de mim pro Vitor com uma cara de safada.

— Como assim, Helô? — Vitor perguntou, confuso, mas já menos puto.

— Tipo... e se tu entrasse na onda, amor? Tu já disse que acha o Dennis gostoso. — Ela riu, quebrando o gelo. — Eu sei das tuas fantasias. Por que não tenta? Só hoje, pra gente se acertar.

Eu quase engasguei. Vitor me olhou, pensando na ideia. Ele sempre foi hétero, mas já tinha soltado, meio de zoeira, que eu era "o cara dele" se ele fosse bi.

Nunca levei a sério, mas agora o clima tava virando.

— Tá louca, Helô? — Vitor riu, mas tava excitado. — Tá querendo um ménage, é isso?

— Por que não, porra? — Ela se inclinou, metendo um beijo na boca dele, e depois me puxou. — Vamos meter gostoso, amor. Só hoje.

Eu não sabia se ria ou corria, mas meu pau tava gritando. Vitor me olhou, meio sem graça, mas com tesão nos olhos.

— Beleza, Dennis... mas com regras, porra. Nada de eu e tu diretamente, tá ligado? Só com a Helô no meio — disse ele, rindo, mas excitado pra caralho.

— Fechado, cara — respondi, com o cacete pulsando.

Helô nos levou pro quarto. Arrancou o short e a blusa, ficando só com uma calcinha preta minúscula, que sumia naquele rabo enorme. Vitor a puxou, metendo a língua na boca dela, enquanto eu cheguei por trás, tirando a camisa. O clima era uma mistura de tesão, ciúme e algo novo, quase foda.

— Vem, Dennis — Helô chamou, enquanto abria a calça do Vitor. — Vamos fazer ele esquecer esse ciúme do caralho.

Ela se ajoelhou, chupando o pau do Vitor com aquela boca gulosa que eu já conhecia. Ele gemia, segurando o cabelo dela, mas me olhou, como se me desafiasse. Tirei a roupa, meu pau duro pra caralho apontando pra frente. Helô, sem parar de chupar, esticou a mão e começou a punhetar meu cacete, me fazendo gemer alto.

— Porra, Helô... tu é foda — Vitor disse, rindo, com os olhos vidrados nela.

Ela nos puxou pra cama. Sentou no colo do Vitor, quicando no pau dele, enquanto me chamava. Beijei o pescoço dela, chupando aqueles peitões suculentos, enquanto ela gemia como uma vadia. Vitor me olhou, meio sem jeito, mas louco de tesão.

— Tá gostando, amor? — Helô perguntou, gemendo enquanto metia no pau dele.

— Tô, porra... tô sim — ele respondeu, ofegante, segurando aquele rabo.

Ela me puxou pra trás, sussurrando:

— Me fode, Dennis. Como da última vez, porra.

Coloquei uma camisinha, posicionei na entrada daquele cuzinho apertado e meti devagar, sentindo ele engolir meu pau. Ela gritou, enquanto Vitor fodia a buceta dela por baixo. Era uma loucura: eu metendo no cu, Vitor na buceta, e Helô berrando de tesão entre nós.

— Isso, seus putos! Me fodem gostoso! — Helô gritava, rebolando contra nossos paus.

Vitor gemia alto, perdido na foda. Eu acelerava, sentindo o calor daquele cuzinho, o som dos nossos corpos batendo. Helô gozou primeiro, tremendo e gritando tão alto que achei que ia derrubar a casa. Vitor gozou logo depois, enchendo a buceta dela de porra, urrando. Eu não aguentei, explodi no cu dela, gozando tão forte que quase apaguei. Caímos na cama, suados, ofegantes. Helô riu, se jogando entre nós.

— Viu, amor? Não precisa de ciúme. A gente pode foder junto — disse ela, beijando o Vitor e depois eu.

Vitor riu, ainda meio sem jeito.

— Porra, Dennis... isso foi louco pra caralho. Mas acho que a gente tá de boa. Só não vira rotina, tá ligado? — Ele me deu um soco leve, rindo.

— Fechado, cara — respondi, rindo.

Helô se levantou, pegando uma toalha.

— Isso fica entre nós, seus gostosos. Nosso segredo foda — disse ela, piscando.

Naquela noite, dormimos os três na mesma cama, exaustos. Eu sabia que não ia virar rotina, mas, porra, cada segundo valeu. E o melhor? Vitor e eu távamos de boa. Amigos de novo, com uma foda inesquecível no currículo.

...

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Comentários

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Gostei e votei na primeira parte, agora lendo a continuação, acredito que esse trio pode evoluir para *outros horizontes* . . . Aguardo ansioso a continuação.

Mais uma vez, vale um dez junto as três estrelas.

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Conto foi bom, mas pro Vitor ter topado isso, parece que ele vai querer algo mais com o Dennis.

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Listas em que este conto está presente

Sem preconceito. . .
Fora dos padrões convencionais.