Caio e Mariana dia 5

Um conto erótico de Macoxxx
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 24/09/2025 19:04:09

Dia 5 — O Jogo da Fantasia e Voyeurismo

O dia começou ensolarado e animado. Depois do almoço, Mariana e Caio já trocavam mensagens provocantes, mal podendo esperar para se encontrarem à noite. O clima estava quente desde cedo, e Mariana guardava uma surpresa: havia comprado um consolo novo, ainda maior, com escroto realista, e planejava usá-lo naquela noite.

Quando chegaram em casa, os dois foram direto para o banho. A água quente escorreu pelos corpos, e o clima era de pura provocação e carinho. Caio beijava os seios de Mariana devagar, sugando os mamilos, enquanto ela desceu apenas o suficiente para beijar o pau dele, sem prolongar. Não havia pressa; era só um jogo de ternura, guardando o clímax para mais tarde.

Mariana saiu primeiro do banho, enrolada na toalha, e foi direto para o quarto preparar o cenário. Enquanto ajustava os últimos detalhes, ouviu Caio saindo do banheiro. O coração disparou — quase estragava a surpresa. Mas ela reagiu rápido:

— Amor, traz uma água gelada pra mim, por favor?

— Claro, amor, já volto. — respondeu Caio, sem desconfiar de nada.

Assim que ele saiu, Mariana pegou o consolo antigo — grosso, com escroto realista — e o grudou firme na parede de madeira. Vestiu uma saia preta de couro justa, escondendo o novo consolo comprado, mas deixando a marca evidente. No corpo, colocou um body preto decotado que realçava seus seios e, por cima, uma cinta-liga preta que deixava suas pernas ainda mais provocantes. Estava descalça, o que dava ao visual um toque cru, íntimo e ainda mais excitante.

Na cama, deixou à mostra uma calcinha vermelha provocante e uma máscara preta simples. No alto da estante, posicionou uma câmera discreta, já com o flash ligado, preparada para registrar cada detalhe. Por fim, sentou-se na ponta da cama, cruzou as pernas e esperou, fabulosa e cheia de poder.

Quando Caio voltou e abriu a porta, parou imediatamente. Seus olhos brilharam, surpresos e excitados.

— Amor… o que é isso? Você tá… maravilhosa. Caralho.

Mariana cruzou os braços sob os seios, realçando o decote, e respondeu com um sorriso malicioso:

— Isso, meu amor… é só o começo da nossa noite.

Ela o chamou para perto da cama.

— Apoia as duas mãos aqui.

Caio obedeceu, inclinando-se. Diante dele, estavam a calcinha e a máscara. Mariana se aproximou por trás, o abraçou sem encostar ainda o consolo, e pegou a calcinha vermelha.

— Levanta o pé, amor.

Com calma, ela o vestiu com a peça. Puxou bem para cima, enfiando de propósito. Passou a mão pela bunda dele e sorriu.

— Olha só você… safado nessa calcinha vermelha, todo pronto pra mim.

Depois sussurrou em seu ouvido:

— Agora bota a máscara. Quero você só sentindo o que eu vou fazer.

Caio colocou a máscara, voltou a apoiar as mãos, respirando fundo. Mariana então encostou a prótese em sua bunda, fazendo-o arrepiar.

— Amor… o que é isso?

Ela deu um tapa forte na bunda dele.

— É o pau que vai entrar todinho em você, vai te deixar bem arrombado. Essa bunda parece um coração, tô louca pra ver você de quatro com essa calcinha enfiada.

Mariana pegou um cinto fino, passou no pescoço dele e o guiou até ficar de joelhos diante do consolo preso na parede.

— Chupa.

Caio obedeceu, abriu a boca e começou a chupar com vontade. Mariana sorria, excitada.

— Se fosse um de verdade, já teria gozado na tua boca, putinho.

Então ela abriu um tubo de gel que simulava porra, grosso e branco, e despejou sobre a prótese.

— Esse gel é igualzinho porra, amor. Agora engole tudo, sua vadia.

Segurando o cinto, forçou a boca dele contra o consolo, até ele engolir fundo e lamber as bolas. Pegou o celular e filmou cada detalhe.

— Olha só você, safada, chupando como se fosse real.

Depois o colocou de quatro na cama. A calcinha vermelha enfiada realçava sua bunda. Mariana levantou a saia e revelou o novo consolo grosso, lubrificou e empurrou devagar até enfiar tudo, as bolas batendo nas dele.

— Olha você, vadia… meu pau entrando e te abrindo todo.

Caio gemeu alto, e ela acelerou as estocadas, filmando de perto.

— Você é minha putinha, minha vadia. Parece uma puta dando o cuzinho.

Tirou o consolo de repente, filmou o cu dele aberto, latejando, e enfiou de novo com força.

— Chupa enquanto eu soco no teu cu, sua vadia!

Caio chupava o consolo da parede enquanto era fodido por trás. Mariana falava alto, sem pudor:

— Geme alto, safada, não quero você escondendo nada! Tá merecendo chupar e dar o cu pra um de verdade!

Caio gemia desesperado, rebolando, completamente entregue. Olhou para o lado e percebeu a cortina entreaberta e a câmera piscando. O risco o enlouqueceu.

Mariana então revelou, gemendo:

— Eu tô com a calcinha vibratória desde o início… tem um pau pequeno vibrando forte na minha buceta. Eu tô encharcada, amor, só de te ver como uma vadia.

Ela puxou o cinto e ordenou:

— Agora inverte! Quero você sentando no pau da parede e chupando o meu. Olha nos meus olhos, putinha.

Caio se posicionou, desceu devagar no consolo preso na parede, gemendo alto, e chupou o pau de Mariana com força. O barulho de sucção ecoava junto com seus gemidos.

Mariana tremeu, fora de si.

— Caralho, Caio… eu vou gozar, não para!

Ele puxou a cintura dela, colocou a prótese para o lado e enfiou a boca na buceta dela, chupando com fome. O vibrador dentro dela fazia sua boceta tremer contra a língua dele.

— Ai, Caio… eu vou gozar na tua boca! Não para! — gritou, gozando forte, tremendo e molhando sua cara.

Caio, sentindo o gosto dela, explodiu também. Gozou sentado no consolo grosso, enquanto chupava sua buceta, os dois gritando e gemendo juntos.

Exaustos, desabaram na cama. Mariana deitou no peito dele, ainda arfando.

— Boa noite, amor… eu te amo.

— Eu também te amo, minha gostosa.

Adormeceram abraçados, plenos, depois de mais uma noite intensa de prazer e entrega.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Macoxx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários