Continuando:
Os dias que antecederam a terça-feira foram um turbilhão de emoções conflitantes para Mariana. A cada hora que passava, a ansiedade se misturava a uma estranha e excitante expectativa. Ela estava cansada da luta, do medo. Agora, era hora de terminar com isso de uma vez por todas, e se para alcançar a liberdade, ela precisasse ser a mulher mais depravada que Pedro já possuíra, que assim fosse. Uma última performance. E ela seria memorável.
Na terça-feira, a manhã amanheceu com um sol forte, um contraste irônico com o que viria. Mariana se arrastou da cama, mas não com o peso do desânimo, e sim com a gravidade de uma missão. O ritual de se preparar para a "aula" foi diferente hoje. Ela se produziu com um fervor quase cerimonial. Não era para a faculdade. Era para Pedro. Era para sua apoteose final.
Ela escolheu a roupa com uma precisão fatal e provocante. Primeiro, deslizou sobre suas curvas a peça que selaria sua entrega: uma calcinha fio-dental preta, de cetim e lycra, com tiras de cinta-liga discretas que desciam pelas coxas, prometendo uma revelação tentadora. Por cima, optou por uma minissaia de couro preta, extremamente justa e curta, que realçava bem sua bunda, deixando ela com um belo rabo, curvas generosas de sua bunda evidente e pronta para ser explorada, e prometendo subir a cada movimento, revelando o máximo de suas coxas torneadas. Combinando com a saia, uma blusa de malha fina, quase transparente, na cor vermelha vibrante, com um decote profundo que revelava um sutiã liso, de microfibra preta, com aros, que desenhava o contorno perfeito de seus seios, realçando o colo. Nos pés, ela calçou botas de cano longo, de couro preto e salto agulha altíssimo, que chegavam até o meio de suas coxas, alongando-as e dando um ar de dominatrix sedutora. O batom vermelho em seus lábios estava mais intenso do que nunca, e seus olhos, antes melancólicos, foram maquiados com um delineado marcado e uma sombra escura que lhes conferia um olhar selvagem e faminto. Cada detalhe gritava ousadia, entrega e uma luxúria sombria. Ela estava fatal, uma deusa da degradação, pronta para o sacrifício final.
Ao sair de casa, ela respirou fundo, absorvendo a liberdade momentânea. Não para o campus, mas para o motel na Zona Sul. O caminho até lá foi um túnel de antecipação, um palco mental onde ela já se via performando para Pedro.
Quando ela chegou, ele já a esperava no quarto, um sorriso predador se abrindo em seus lábios enquanto ela entrava. Seus olhos varreram o corpo dela, visivelmente impressionado e excitado pela visão. O ambiente estava preparado para a perversão: luzes baixas, um aroma adocicado no ar, e uma garrafa de champanhe no gelo. Em cima da mesinha de cabeceira, o pequeno frasco com o líquido transparente brilhava.
"Que bom que você veio, Mariana", Pedro disse, a voz rouca de excitação, sem desviar o olhar do corpo dela. "Você está... espetacular. Nem acredito que você vestida de puta por conta própria. Vem aqui, sua tentação. Seja bem obediente para mim."
Ele pegou o frasco e o estendeu para ela, os olhos fixos nos dela. "Para a nossa despedida ser perfeita, para você realmente se soltar, preparei uma coisa que quero que você beba. Um estimulante. Bem potente. Vai te deixar bem louca, bem puta. Quero que hoje seja a maior putaria de todas, Mariana. Não quero que você sinta nada além de desejo. É para aproveitar bem, já que é a última vez."
Mariana pegou o frasco, seus dedos roçando os dele. O líquido transparente parecia brilhar sob a luz fraca, prometendo um esquecimento temporário e uma entrega total. Sem hesitar, ela abriu-o e engoliu o conteúdo de uma vez, sentindo um calor intenso se espalhar por seu corpo. O amargor ficou na boca, um lembrete do pacto, mas a promessa de uma excitação avassaladora já começava a se manifestar.
Em poucos minutos, o estimulante começou a fazer um efeito devastador. Uma onda avassaladora de calor percorreu cada fibra do corpo de Mariana, e uma sensação de desinibição total invadiu sua mente. Seus olhos se arregalaram, um brilho febril e quase insano substituindo qualquer resquício de medo. A linha entre o controle e a loucura se dissolveu por completo, e um calor com um tesão enlouquecedor começou a crescer dentro dela.
"Tira essa roupa, putinha", Pedro ordenou, sua voz autoritária ecoando no quarto.
Mariana obedeceu, os movimentos agora mais fluidos, as mãos sedosas desabotoando a blusa e o zíper da minissaia. As peças de cima caíram ao chão como um manto descartado, revelando seu corpo quase nu, cada curva agora mais acentuada, cada músculo vibrando pela excitação. Os mamilos, duros e rosados, apontavam para Pedro como um convite irrecusável. Ela permaneceu apenas com a calcinha fio-dental preta e a cinta-liga presa às meias, criando um visual de submissão e desejo explícito. As tiras da cinta-liga balançavam sensualmente a cada pequeno movimento dela, realçando suas coxas e a promessa de uma entrega total.
Ele a puxou para a beira do sofá, virando-a de bruços, empinando sua bunda para ele, um alvo perfeito, irresistível. Mariana estava completamente entregue, as pernas um pouco abertas, a calcinha puxada para o lado, as tiras da cinta-liga esticadas. Pedro pegou o lubrificante na mão, espalhando pela entrada do cu dela, o som úmido e asqueroso reverberando no quarto.
"Olha essa puta", ele murmurou, a voz rouca, sem se importar se ela ouvia ou não. "Veio preparada, com o cu pronto. Você é uma vagabunda, Mariana."
Ele posicionou o pau na entrada dela, umedecido pelo lubrificante. Mariana gemeu, o som agora um gemido de antecipação ardente, a droga já em pleno efeito. Ela não tentou se esquivar; pelo contrário, seu corpo parecia se contorcer em uma dança de submissão e desejo.
Pedro ignorou qualquer vestígio de hesitação. Com uma força fria e determinada, ele segurou nos quadris dela com as duas mãos, impedindo qualquer fuga, e enfiou o pau todo no cu dela só de uma vez. Mariana gritou alto. "Arghhh...!"
O estimulante amplificou a sensação, misturando-a com uma onda de calor insidiosa que a fez vibrar. A boca de Mariana, antes tensa, soltou as palavras que Pedro esperava, uma súplica programada que ela sentia vindo de suas entranhas. "Vai... me fode... me come com força!" ela implorou, a voz agora rouca e entregue ao efeito da droga.
"É isso, sua puta!", Pedro rosnou, começando a estocá-la com força e ritmo, suas mãos segurando com firmeza a bunda dela. "Gosta, não gosta? Do meu pau no seu cu de vadia. É isso que você é, o que você sempre foi, uma putinha submissa!"
Logo aquela dor foi se substituindo por prazer no semblante de Mariana, o efeito do estimulante se aprofundando. Ela já estava gemendo e gritando "Vai... me fode, Pedro... me come com força!" Ela implorou, a voz agora embargada pela excitação.
Ele a estocava sem piedade, o som do impacto dos corpos ecoando no quarto. Mariana gemia, os gemidos se transformando em grunhidos de prazer puro e descontrolado. "Mais... Pedro... mais forte... me come... me come, caralho!"
Pedro se vangloriava a cada estocada, a cada gemido dela. "Essa é a santinha que todo mundo pensa que você é! Que agora é a minha puta particular. Ninguém sabe, né, Mari? Só nós. Eu... você... e o seu cu."
Mariana estava completamente descontrolada, movendo o corpo em sincronia com ele, as unhas cravadas no estofamento do sofá. O prazer dela era evidente, a cada suspiro, a cada gemido rouco.
Pedro acelerou o ritmo, os movimentos mais bruscos, mais violentos. "Vadia... vou gozar dentro de você! Vou encher esse cu de porra!"
A cada estocada, ele pressionava a cabeça dela contra o sofá. "Fala pra mim, Mariana! Quem é o dono do seu cu agora? Fala!"
Mariana arfou, a voz quase inaudível entre os gemidos, a mente obscurecida pela droga e pelo prazer. "Você, Pedro! Você é o dono do meu cu, o cu da sua vadia é só seu."
Pedro pisou na cabeça dela contra o sofá e continuou enrabando Mariana ferozmente. "Isso mesmo, sua puta!", ele berrou.
‘’Aiii, Pedro! A verdade é que eu vou sentir falta desse seu pauzão no meu cu. Se você não fosse tão otário e cruel, eu ia querer continuar dando ela pra você, sempre. Soco pica no meu cu, soca! Me faz gozar com essa pau enfiado no meu rabo. Me faz de puta uma última vez!’’ Mariana implorava, a voz distorcida pelo prazer e pela droga, sua bunda se movendo em busca do atrito. "Pedro, você é meu macho gostoso, um comedor de cu de vagabunda, e eu sou sua vagabunda, não sou? Fala pra mim o que eu sou!"
‘’Sim, Mariana. Você é minha vagabunda. Minha vagabunda preferida... E sempre vai ser! Agora me diz uma coisa, como é a nossa ultima vez, eu posso dar uns tapas nessa sua bunda?’’
‘’Tudo bem, Pedro. Nossa... eu estou com muito tesão, então faz o que você quiser! Me bate, me xinga, me curra! Maltrata essa puta, maltrata, bate na puta! Porra, Pedro. O que tinha nesse estimulante? Nunca senti tanto tesão na vida!’’
‘’É que eu coloquei uma dose 5 vezes mais forte! Eu precisava de você bem vagabunda. Pelo menos uma última vez.’’
Pedro se aproveitou e começou a estapear enquanto metia forte. ‘’plaft... plaft... plaft... plaft.’’ Ele batia com muita intensidade.
De repente, as estocadas cessaram abruptamente. Pedro puxou a cabeça de Mariana para cima, seus olhos fixos nos dela.
"Levanta, Mariana", ele ordenou, a voz rouca, sem tirar o pau do cu dela. "Mas tirar o meu pau do seu cu!."
Mariana, fissurada sob o efeito avassalador da droga, obedeceu. O som úmido do atrito de seus corpos enquanto ela se erguia era a única coisa audível no quarto. Com a ereção de Pedro ainda profundamente enfiada em seu ânus, ele a guiou, de costas, até a porta do banheiro. Ele a encostou na madeira fria, o movimento fazendo o seu pau penetrar ainda mais fundo.
Ele voltou a estocá-la, suave a princípio, depois aumentando o ritmo, empurrando o corpo de Mariana contra a porta fechada.
"Tenho uma surpresinha pra você, Mariana", ele sussurrou em seu ouvido, a voz carregada de um prazer sádico. "Acho que você vai gostar."
Em meio às estocadas rítmicas e intensas, Pedro estendeu uma mão e, com um movimento lento e calculado, abriu a porta do banheiro.
Os olhos vidrados de Mariana se arregalaram. Parado ali, dentro do banheiro, com uma expressão de descrença estampada no rosto, estava Guilherme.
O tempo pareceu congelar. O ar no quarto, já pesado pelo perfume adocicado e o suor, tornou-se denso, quase sufocante. Mariana, com a bunda empinada e o pau de Pedro ainda cravado em seu ânus, estava paralisada pelo choque. Pedro a segurava pelos braços mantendo seu corpo junto ao dele, com seu sendo pressionado. Os olhos de Mariana, brilhantes de luxúria, fixaram-se em Guilherme, aterrorizados.
"Guilherme?!", ela conseguiu balbuciar, a voz um sussurro rouco e incrédulo, misturado aos gemidos que ainda tentavam escapar. "O que você está fazendo aqui?!"
Guilherme, de frente pra ela. Seus olhos, que varriam o corpo de Mariana semi-nu, conectado a Pedro de forma tão íntima e humilhante. A cena à sua frente era o pesadelo que ele havia temido, agora em sua forma mais explícita. Ele apertou os punhos, a mandíbula travada.
"Eu vim para colocar um ponto final em tudo isso, Mariana", Guilherme respondeu, a voz carregada de uma resignação amarga. Ele não desviava o olhar de Pedro, que mantinha um sorriso vitorioso e perverso nos lábios. "Pedro exigiu que eu estivesse presente e participasse da brincadeira final, com a condição de apagar tudo o que tem e sair das nossas vidas.’’
‘’Guilherme, não acredito que você aceitar participar disso sem que eu soubesse! Que porra é essa?’’
‘’O fato de você estar aqui, desse jeito, me diz que também você aceitou, e pelas minhas costas. Então, eu também vou participar."
As palavras de Guilherme atingiram Mariana como um tapa. A esperança de que ele a tiraria dali, de que a salvação viria, desmoronou. Ele sabia. Ele estava ali por conta própria, parte do acordo. A humilhação era completa.
Pedro riu, um som seco e triunfante que ecoou no quarto. Ele continuava penetrando Mariana, fazendo-a gemer em meio ao choque.
"Isso mesmo, Gui!" Pedro rosnou, aumentando a intensidade das estocadas. "Uma brincadeira a três! Não é o máximo? Relaxe, amigo, e sente-se no sofá. Vamos aproveitar dessa puta, juntos essa noite. Você vai gostar do show. E depois, você terá a sua 'Mariana liberal' só para você."
Guilherme, com o rosto contraído em uma mistura de repulsa e um estranho fascínio mórbido, obedeceu. Ele se sentou na ponta do sofá, os olhos fixos na cena à sua frente, a respiração pesada.
Pedro puxou Mariana um pouco para o lado, ainda com seu pau no cu dela. Ele a virou de frente para Guilherme, mantendo-a presa.
"Agora, anda, vadia", Pedro ordenou, sua voz um chicote. Ele empurrou na bunda de Mariana, levando-a levemente para frente. "Eu quero ver você deixar o pau do seu namorado bem duro para podermos começar a brincadeira."
Mariana, com os olhos fixos nos de Guilherme, nos quais ela via uma dor que espelhava a sua, sentiu uma nova onda de vergonha e desespero. Mas o estimulante ainda corria em suas veias, e a "puta" em seu subconsciente a impulsionou. Ela obedeceu, ajoelhando-se lentamente na frente de Guilherme, que estava sentado. Seus olhos não saíam dos dele, como se pedissem perdão em silêncio enquanto a boca dela se abria para envolver a ereção mole do namorado.
"Ahnn... mnh... ahnnn..." os gemidos abafados de Mariana encheram o quarto, misturados ao som úmido de sua boca trabalhando. Era um som de vergonha, de submissão, mas também, de um prazer perverso que ela não podia controlar.
Enquanto Mariana sugava o pau de Guilherme, Pedro se posicionou atrás dela. Ele puxou a calcinha fio-dental para o lado. Seus dedos se estenderam e ele encontrou a buceta úmida de Mariana. Sem hesitação, ele começou a chupar, o som dos seus lábios molhados e da língua de Pedro contra ela arrancando gemidos mais altos de Mariana, abafados pela rola do namorado. Ela estava presa entre os dois homens, a boca ocupada com um, a buceta com o outro, seu corpo se contorcendo de prazer.
"Mnhnn... ahhh... Pedro... Gui... ahnnn..."
Quando o pau de Guilherme começou a endurecer, Pedro se afastou da buceta de Mariana, um sorriso cruel nos lábios.
"Agora eu quero que você sente nele, sua puta", Pedro ordenou, apontando para Guilherme com a mão livre, enquanto a outra ainda segurava Mariana pelos quadris. "Já que você sempre reservou a buceta para ele e o cu para mim, você vai ter os dois ao mesmo tempo. O namorado dono da sua buceta, e o macho dono do seu cu."
Mariana não teve escolha. Os olhos excitados fixos nos de Guilherme. Com um movimento lento e torturante, ela se sentou sobre o colo de Guilherme, envolvendo o pau dele com sua buceta.
O choque foi avassalador. Guilherme sentiu a buceta de Mariana o envolvendo, quente e úmida, enquanto ele via a cena de Pedro penetrando-a por trás. O corpo de Mariana estava ali, sobre o dele, mas ele não a possuía sozinho. Ela era um objeto de prazer compartilhado, um palco para a perversão de seu "amigo". Seus gemidos se intensificaram com a dupla penetração.
Pedro, tinha um semblante de completa devassidão, começou a estocar Mariana por trás com mais força, enquanto ela estava sentada em Guilherme. O som de seus corpos colidindo, a visão da penetração dupla, e os gemidos de Mariana ecoavam no quarto, selando a putaria mais depravada de suas vidas.
O quarto se tornou uma devassidão sem fim, de gemidos, estocadas e o cheiro denso de sexo. Mariana, com o pau de Guilherme enfiado em sua buceta e o de Pedro no seu cu, sentiu o efeito do estimulante amplificado pela presença do namorado. A droga a impedia de travar, de recuar. Ela era, agora, a mulher mais puta possível, sem filtros, sem vergonha. Sua mente, turva e excitada, começou a se deleitar na perversão que vivia.
Que delicia ser usada assim, uma voz sussurrava em sua mente. Ser a vagabunda no meio de seus dois homens, o dono da sua buceta e o dono do seu cu. Com os dois a penetrando e enchendo de prazer.
"É isso, vadia!", Pedro rosnava, batendo na bunda de Mariana com as estocadas, o som de cada tapa abafado pelos gemidos dela. "Sente o pau do seu namorado te fodendo por dentro enquanto o meu te arromba o cu! Você é nossa, Mariana! Duplamente penetrada. Duplamente puta!"
Mariana rebolava sobre o colo de Guilherme, seus quadris se movendo em sincronia com as estocadas de Pedro. Seus olhos, perdidos na excitação, encontravam os de Guilherme, buscando uma conexão que, para ela, era agora de puro desejo e submissão.
"Ahnnn... sim, Pedro!", Mariana gritava, a voz rasgada. "Eu sou de vocês! Eu sou a puta de vocês! Me fodam! Me usem! Ahhhh! Soca forte, Pedro! Arromba meu cu! E você, Gui, enfia mais fundo! Fode minha buceta, Gui! Me preencham toda!"
Guilherme, em choque. Movendo o corpo e vibrando ao toque de Mariana, tentava se mover o máximo que conseguia. A voz obscena de Mariana, as palavras que ela dizia, eram algo doentio. Excitamento que ele não conseguia negar.
"Isso, Gui! Mete rola nela!", Pedro incitava, rindo. "Viu só? Olha como ela gosta! Toda puta adora ter dois paus ao mesmo! Sente ela te chamando de dono!"
Mariana, com a cabeça jogada para trás, gemia sem parar. "Ohhh! Gui... Pedro... eu vou gozar! Vão, meus donos! Gozem dentro de mim! Encham a puta de vocês!"
Pedro acelerou o ritmo, bombando ainda mais forte, suas mãos agarrando os quadris de Mariana, controlando cada movimento dela. Guilherme sentia a pressão da buceta de Mariana contra ele, e a imagem de Pedro por trás dela era surreal, ele não sabia se era um sonho, ou um pesadelo.
"É agora, vadia!", Pedro berrou, sua voz rouca de prazer, e ele se contraiu, jorrando seu gozo quente dentro do cu de Mariana. ‘’Toma meu gozo no seu cu, sua vagabundaaaaaa!!!"
Um instante depois, Mariana já tinha espasmos de um orgasmo contido. Guilherme não resistiu ao ver que seu amigo estava gozando em sua namorada, ao mesmo tempo em que Mariana também se tremia toda em um orgasmo profundo, como se sua mente tivesse se transportado pra outro lugar. Logo ele sentiu seu corpo explodir, seu gozo jorrando na buceta dela, misturando-se aos fluidos que já estavam ali. Os dois haviam gozado, simultaneamente, dentro dela.
Pedro se afastou bruscamente de Mariana, seu pau escorregando do ânus dela com um som úmido. Ele a empurrou delicadamente para fora do colo de Guilherme, que ainda estava sem reação, seu pau mole escorregando da buceta dela.
"Pronto, Gui", Pedro disse, ofegante, um sorriso satisfeito e repugnante nos lábios. Ignorando a nudez parcial de Mariana, que estava caída no sofá, ofegante e semiparalisada pelo efeito final de seu orgasmo. "Agora, como o prometido, eu a liberto do pacto que fez comigo. Ela está livre para dar o cu para você ou para quem quiser. Você finalmente vai ter a Mariana sem vergonha que você sempre sonhou. Você já pode ir embora. Que agora eu e ela vamos aproveitar a nossa última noite."
As palavras de Pedro eram um golpe final. Ele não a entregava, ele a "libertava" como um objeto que cumpriu sua função. E a frase "agora eu e ela vamos aproveitar a nossa última noite" era a perversão máxima: Guilherme havia aceitado o sacrifício dela para que ela fosse "livre" de Pedro, mas a verdade era que ele ainda a "possuiria" uma última noite.
Guilherme se levantou do sofá, as pernas bambas. O chão parecia girar. Ele olhou para Mariana, caída ali, nua e inerte, uma figura patética e humilhada. Seus olhos, porém, encontraram os de Pedro, que o observava com um brilho de triunfo. Não havia nada a dizer. Nada a fazer. O pacto havia sido selado, e a moeda de troca havia sido paga.
Sem uma palavra, Guilherme deu as costas. Ele caminhou em direção à porta, cada passo pesado, sentindo-se esmagado pela vergonha, pela raiva e pela completa aniquilação de tudo em que acreditava. Ele abriu a porta do motel e saiu, o ar frio da noite contrastando com o inferno que ele deixava para trás. O som da porta se fechando foi o selo de sua própria desgraça.
@mari.anna_arroyo