CASADO COM A MAIOR PUTA DA CIDADE (5)

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2010 palavras
Data: 24/09/2025 18:50:53

Quem teve a oportunidade de ler meus contos anteriores, sabe muito bem como é o meu relacionamento com minha amada esposa, Mariana. Depois de passarmos por momentos turbulentos depois da gravidez dela, as coisas foram aos poucos voltando aos normal. O problema é que o ‘normal’ na nossa vida em particular sempre foi uma loucura.

Nos primeiros meses de nascida da nossa filha, Mariana estava bem calma. Aliás, eu diria calma até demais. Durante sua gravidez, ficamos um tempinho sem ter relações. Mas quando nossa filha nasceu, voltamos a transar normalmente. E pela primeira vez desde quando começamos a namorar, ela estava dando apenas pra mim. À primeira vista, isso até poderia parecer ser algo positivo, mas quem conhece o fogo da minha mulher, não sabe o inferno que é. Um homem só não dá conta dela sozinho. No meu caso então, beirando os 45 anos, não tenho mais disposição pra tal coisa. Tinha noites que eu só conseguia parar pra descansar lá pelas 2 da manhã. Ela me fazia ejacular umas 5 a 6 vezes numa noite. Já cheguei ao cúmulo de fingir que gozava, só pra ela parar e me dar um tempinho pra descanso. Eu ia me virando como podia. Bem, pelo menos na cama era assim, pois fora dela as coisas estavam desmoronando.

Estava trabalhando só meio período na minha empresa, pois as coisas não andavam muito bem por lá. No momento onde a gente mais tinha gasto, tinha bem menos dinheiro entrando. E com a casa nova, o carro que tinha acabado de comprar pra ela, estava sendo muito puxado financeiramente. Tentei arrumar uns servicinhos por fora, mas todo o meu ramo de trabalho estava ruim de movimento. Já não sabia mais o que fazer. Estava sofrendo muita pressão, me sentindo um inútil. Mal conseguia levar o sustento pra dentro de casa, e também não conseguia satisfazer sexualmente a minha esposa. Não conseguia enxergar uma luz no fim do túnel. Preocupada com o futuro da nossa filha, Mariana tem uma ideia louca e ao mesmo tempo genial.

Tendo em vista que ela precisava se satisfazer sexualmente, e também precisava de dinheiro, ela teve a ideia de fazer um cadastro num desses sites de acompanhantes. No início, eu relutei um pouco a aceitar. Uma coisa é a mulher trepar com outro homem por prazer. Todos nós temos nossas necessidades, e não vejo nada demais em vê-la se divertindo com outro homem. Mas vender seu corpo e sua dignidade em troca de dinheiro, isso eu não queria aceitar. Ficamos dias debatendo o assunto. Mariana tentando me explicar os prós dela fazer isso, enquanto eu tentava lhe fazer enxergar os contras. No fim, Mariana acabou vencendo, como sempre. Meio relutante, acabei aceitando sua decisão. Só fiz questão de impor certas condições. Jamais, em hipótese nenhuma, ela deixaria de usar camisinha. Afinal de contas, eu não queria correr o risco dela pegar uma doença ou até de engravidar de novo. E também exigia que fosse tudo feito com muito sigilo. E quanto ao valor do programa, teria que ser alto. Com aquele corpão de Panicat, não aceitaria que ela saísse abrindo as pernas por qualquer trocado. Então, depois de tudo bem calculado, colocamos o plano em prática. Tiramos umas fotos bem sensuais borrando somente o rosto, preenchemos o cadastro no site pronto! Era só aguardar os contatos. E não demorou muito ao telefone ligar. O primeiro marcou de pega-la num lugar pré-determinado. A levou pra um motel chique da cidade, e pagou por duas horas. Por segurança, eu a levei e busquei do encontro. Voltando do seu turno no novo trabalho, ela me conta bem animada como foi. Disse que o cara não era lá muito bonito ou bem dotado, mas era um empresário bem sucedido. Dirigia um carrão, pagou por uma Suíte Master no motel, com direito a hidromassagem e tudo. Eles foderam na hidro, na cama, no chuveiro, tomaram vinho. A cara que ela fazia enquanto me contava, parecia até de uma criança quando ia a primeira vez à Disney. O melhor foi ela me mostrando o Pix que ele fez depois do programa. Em menos de 2 horas, ela tirou mais do que eu em 2 dias trabalhando em tempo integral. Ela me falou que, ao encontrá-lo, contou a ele que o marido dela em pessoa foi levá-la e buscá-la do encontro. Ele achou isso o máximo! Disse que ela tinha que colocar isso no perfil dela no site de acompanhantes, pois a galera ia curtir mais sair com ela sabendo que é casada e que o marido corno aceita. Então, foi o que fizemos.

Depois desse primeiro encontro, o telefone dela não parava de tocar. Ela ia trabalhar todas as noites. Procurava marcar tudo no mesmo motel por questões de logística. Em apenas uma semana de trabalho, a gente já tinha quitado todas as contas atrasadas. E eu conseguia dormir muito bem, pois ela já chegava do trabalho satisfeita sexualmente. E como eu só trabalhava na parte da manhã, aproveitava a tarde pra descansar, pois à noite teria que cuidar da nossa filha enquanto a mamãe saia pra trabalhar. Quando ela chegava, a gente só fazia um papai e mamãe basiquinho só pra eu esvaziar o saco mesmo e poder dormir em paz. Estava indo tudo muito bem até aquele momento. Mas como sempre, de uma hora pra outra, as coisas mudam.

Depois de uns meses nessa rotina quase perfeita, do nada as coisas no meu trabalho mudam. O meu patrão exige que eu volte a trabalhar em tempo integral. As demandas começaram a ter um aumento repentino, e uma projeção de crescimento nos meses que se seguiam. Meu salário não só voltaria ao normal como também teria uns bônus a mais. Eu fiquei muito feliz, pois minha mulher poderia voltar às atividades normais de dona de casa e esposa. Quem não ficou muito feliz foi Mariana. Ela não aceitava deixar o emprego, pois estava gostando muito dessa sensação de poder ganhar seu próprio dinheiro fazendo o que mais gosta. Discutimos feio aquele dia, e só voltamos a conversar no dia seguinte. Mal consegui dormir, pensando nessa situação. De manhã, com a cabeça mais fria, voltamos a conversar. Mariana continuava irredutível quanto a deixar essa sua nova vida. Então acabei aceitando que ela continuasse. Mas começou a ficar muito puxado pra mim, ficar até tarde cuidando da nossa princesa, enquanto esperava pra buscá-la no motel. Fiquei uma semana nessa rotina, até que Mariana, vendo minha situação, me fez uma proposta: pediu pra eu deixar meu emprego pra cuidar da nossa filha, enquanto ela trabalhava. E isso fazia todo sentido financeiramente falando. Ela tirava mais em uma semana do que eu fazia o mês inteiro, mesmo com o aumento ganho. Vi que não tinha outra saída e aceitei sua sugestão.

A gente ficava em casa juntos durante o dia, cuidávamos da nossa filha, fazíamos as coisas de casa juntos. Sempre rolava um sexozinho espontâneo durante os afazeres. E à noite, eu a levava até o motel de sempre pra ganhar o nosso sustento. Dependendo de quantos programas ela tinha agendado na mesma noite, ela podia sair bem tarde ou talvez voltar em poucas horas. Quando era assim, eu nem voltava pra casa. Ficava dentro do carro com nossa filha, aguardando a mãe sair. Os clientes dela adoravam isso. Eles contavam que ficavam com mais tesão ao saber que o corninho estava aguardando a esposa sair do motel depois de dar pra outro. Ou ‘outros’ no plural, muitas vezes. Conforme ela foi criando uma clientela fiel, os caras pediam pra gravar a foda pra que eu assistisse depois. Esse virou um dos meus passatempos preferidos, assistir a minha mulher dando a buceta por dinheiro. Os caras alopravam com ela, faziam a questão de mostrar o rosto nos vídeos e falar coisas me provocando, tipo “olha só o que a gente faz com essa sua puta aqui, ó”. Era muito bom, principalmente levando em consideração o tanto de dinheiro que ela ganhava.

Alguns meses depois, acontece um crime bárbaro nesse motel onde minha esposa atendia. Um PM matou um travesti durante um programa. Fiquei com medo de deixar minha esposa continuar fazendo programa desse jeito e resolvi mudar o esquema. Por ora, ela começou a receber os clientes em nossa casa mesmo. Eu saia pra dar uma volta com nossa filha, e ela recebia seu clientes lá. Mas isso era só provisório. A ideia era transformar um quartinho de bagunça que ficava nos fundos da nossa casa no cafofo dela. Nossa casa tinha um cômodo grande com banheiro nos fundos do quintal. Era tudo bem simples, mas era bem espaçoso, foi só uma questão de dar uma melhorada. Equipei o quarto com tudo que tinha de melhor. Instalei ar condicionado, coloquei um frigobar, uma cama King, uma TV. Até espelho no teto eu mandei colocar. E a banheira que instalei deu o toque final. Ficou muito melhor que o antigo motel onde Mariana atendia. Os clientes adoraram a novidade. Eles curtiram muito a ideia de saber que estavam macetando a minha mulher enquanto eu cuidava de nossa filha na casa ao lado. Muitas das vezes, era eu que os recepcionava. Abria o portão da garagem pra deixá-los guardar o carro, e os cumprimentava ao entrar. Eles apenas acenavam e riam com cara de deboche da minha cara. Eu nem ligava. Pelo que eles pagavam, até eu daria pra eles se fosse necessário. hahaha O único problema era nossa filha. Quando ela foi ficando maiorzinha, não conseguia entender por que a mãe dela não podia dar atenção a ela à noite. Ela ficava na janela dos fundos olhando na direção do Ninho de Amor da mãe, ouvindo os barulhos que vinha de lá.

Uma vez, ela aceitou participar de uma despedida de solteiro. Eram uns 8 caras. Eles marcaram um horário e chegaram em 2 carros. Eles iam pagar 4 vezes o valor do programa que ela normalmente cobrava, desde que eu aceitasse ficar vendo eles fodendo ela. Paguei uma vizinha pra cuidar da nossa filha, e fui lá ver como seria isso. Foi melhor do que eu imaginava. Só tinha pirocudo no grupo. Não dá nem pra contar em detalhes de tanta coisa que rolou naquela noite. Mariana mamou e sentou em todos os 8. Uns colocaram no cuzinho, outros só na buceta. Tinha hora que cada orifício dela estava preenchido com um pau diferente. Sinceramente, aquilo me deu muito tesão. De início, só fiquei alisando meu pau por cima da bermuda, mas uma hora um deles pediu que eu me masturbasse enquanto eles bagunçavam minha mulher. Coloquei meu pau pra fora e fiquei me tocando enquanto eles se divertiam . Teve momentos em que pude participar também. Uns deles me pediam pra segurar os cabelos dela enquanto ela os mamava. Teve um que pediu pra eu segurar seu pau e recolocá-lo na buceta dela quando ele escapava na sentada. Eu, como bom corninho que sou, só obedecia. Os caras estão pagando, o cliente tem sempre razão, não é mesmo?! No fim da festa, todos ejacularam na boca dela. Assim que ela engoliu, me pediram pra dar um beijo apaixonado nela. E assim eu fiz. Todos eles viraram clientes fieis dela. Pelo menos 2 vezes no mês, marcavam de vir gastar um dinheiro e esvaziar o saco. Faziam questão que eu observasse tudo. Já tinha feito tanta amizade com os clientes dela, que minha sala de estar já tinha virado sala de espera. O cliente seguinte aguardava a sua vez, sentado no meu sofá, tomando uma breja comigo. Era uma loucura, se você parar pra pensar. Mas era muito bom. Ficamos nessa vida até vazar um vídeo dela com um vereador e um pastor de igreja da nossa cidade. O vídeo viralizou de tal forma, que a nossa vida se tornou um inferno, então a gente achou melhor mudar de cidade. Como a gente já tinha uma boa quantia de dinheiro guardada, pegamos nossas coisas e nos mudamos pra bem longe dali, pra começar uma vida nova. Ou quase...

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Foto de perfil genéricaconformadocariocaContos: 5Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Sou apenas um homem casado, apaixonado pela esposa, e que a apoia em suas aventuras sexuais fora do casamento. E sou feliz assim!

Comentários

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Cara o conto era patético pela sua passividade mais ainda dava pra ler pois era bem escrito mais agora as coisas foram para um lado no qual.nao.me agrada então estou parando por Aki

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É isso aí, meu amigo. Vocẽ já tinha casado com a maior puta da cidade e agora está com a maior prostutita da cidade. Parabéns por ser um corno manso.

No aguardo da continuação...

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Pelo menos agora ele ganha um dinheiro rs

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