Dia 3
Caio saiu cedo para o trabalho, ainda com o corpo e a mente marcados pela noite anterior. A lembrança da prótese, da calcinha rosa, da sensação de gozar sobre a pele de Mariana deixava-o inquieto. A cada passo, o pau latejava solto dentro da calça, ereto só de lembrar dos gemidos dela.
No caminho, ao passar pela avenida principal, seus olhos foram atraídos por uma vitrine colorida: uma sex shop discreta, mas provocante. Manequins exibiam lingeries ousadas, prateleiras cheias de brinquedos que ele reconhecia de suas fantasias. Só de olhar, a excitação subiu. Imaginou Mariana algemada, vendada, e — sobretudo — imaginou o que ainda não haviam feito: meter forte no cuzinho dela, ouvir seus gemidos roucos enquanto a dominava por trás.
Engoliu seco e seguiu para o trabalho, mas a ideia não saiu da cabeça.
Na hora do almoço, não resistiu. Caminhou até a loja e entrou. O cheiro adocicado do ambiente misturava-se ao som baixo de música sensual. Caio sentiu um misto de timidez e tesão ao olhar cada prateleira. Seus olhos correram por óleos corporais, géis de massagem, velas aromáticas. Mais adiante, cordas macias, algemas de couro, máscaras de olhos. Ele encheu uma cesta devagar, o coração batendo acelerado. Por último, encontrou um espaçador de pernas ajustável e um plug especial, que se movia verticalmente com um leve motor interno. A simples ideia de usá-lo já o fazia tremer.
Saiu da loja com a sacola discreta, mas dentro dele ardia uma chama diferente: hoje ele queria comandar. Hoje ele queria abrir Mariana, preparar cada detalhe, e finalmente foder o cuzinho dela.
⸻
À noite, Caio chegou em casa antes. Tomou banho rápido e, já excitado com a expectativa, decidiu estrear um dos brinquedos só para si: se plugou sozinho, sentindo o movimento interno que alternava entre prazer e pressão. O simples fato de estar plugado já o deixava em alerta, como se o corpo inteiro estivesse preparado para o que viria.
Depois, organizou o quarto: apagou as luzes, acendeu velas aromáticas que espalharam perfume adocicado, deixou o óleo e o gel sobre a cômoda, colocou as algemas fixadas na cabeceira, o espaçador aberto no centro da cama e a máscara ao lado. O cenário estava pronto.
Quando Mariana chegou, cansada, beijou-o rápido e foi direto ao banho. Poucos minutos depois, voltou de toalha, sem suspeitar de nada. Caio a puxou pela cintura, beijou-a devagar, sugando-lhe os lábios.
— Amor… eu estou tão cansada hoje. — murmurou ela.
Caio sorriu contra a boca dela.
— Então deixa comigo. Hoje você só vai descansar… eu faço todo o trabalho.
Virou-a de costas, colocou-a de quatro na beira da cama, e começou a beijar-lhe a nuca, passando a língua pelas costas até abrir sua bunda com as mãos. A língua dele desceu quente pela buceta já molhada, explorando cada curva, chupando o clitóris, sugando devagar.
Mariana gemeu baixo, empinando-se mais para ele. Caio não teve pressa: lambia, parava, soprava ar quente, depois voltava, sugando mais forte. O corpo dela se arrepiava a cada toque.
Quando os gemidos ficaram mais altos, ele prendeu seus pulsos com as algemas e ajustou o espaçador entre suas pernas, obrigando-a a ficar aberta, exposta. Agora ela estava entregue: braços presos, pernas abertas, bunda empinada na ponta da cama.
Caio voltou a chupar com fome, a língua mergulhando entre os lábios molhados. Mariana arfava, gemendo cada vez mais alto, até que virou o rosto contra o colchão e viu o brilho da chama.
— Amor… o que é isso? Você sabe que eu adoro velas.
Caio sorriu malicioso, levantando a vela de massagem.
— Eu sei que você gosta, amor. Esse quente na tua pele… você vai adorar.
Ela abriu a boca num gemido excitado, já tremendo. Caio aproximou o pau duro da boca dela, e Mariana começou a chupar devagar, sugando a glande, gemendo. Ao mesmo tempo, ele deixou a vela escorrer em fios quentes pela curva da bunda, descendo pelo cuzinho e pela buceta. Ela gritou de prazer, mordendo o pau dele entre gemidos.
— Ahhh, Caio… assim eu enlouqueço.
— Ainda não é nada, amor. Hoje você vai ser toda minha.
Mariana tentou puxar os braços, a voz manhosa:
— Amor… libera minha mão… quero colocar no teu cuzinho.
Caio riu baixo, se levantou e virou-se de costas. Abaixou-se levemente, abriu a bunda e mostrou o plug já encaixado, mexendo-se dentro dele.
— Isso era a surpresa. Eu já estava assim desde que cheguei em casa.
Ela arregalou os olhos, gemendo alto.
— Meu deus, Caio… você é um puto delicioso.
Ele voltou de frente, o pau latejando, e pegou a sacola. Mostrou a ela o novo plug.
— Esse é pra você, amor. Eu comprei só pra ver teu corpo reagir.
Ligou o mecanismo e encostou devagar na buceta dela, já encharcada. O movimento vertical começou lento, e Caio foi introduzindo o plug centímetro por centímetro. Mariana gritou de prazer, presa, aberta pelo espaçador, sem poder se mover.
— Isso, amor… sente o novo plug. Eu quero ver você se contorcendo toda só pra mim.
Por quase meia hora ele a provocou: plug na buceta, vibrador no clitóris, velas escorrendo quente, o pau roçando em seus lábios. Mariana gemia alto, suava, chorava de tesão, pedindo para gozar, mas Caio negava, controlando cada ápice.
Seu cuzinho estava relaxado, os gemidos cada vez mais roucos. Então ele se aproximou do ouvido dela e sussurrou:
— Agora eu quero mais… vou colocar esse plug no teu cuzinho… e vou comer tua buceta ao mesmo tempo.
Mariana gritou só de ouvir, gemendo alto, tremendo de antecipação.
Caio retirou o plug da buceta e, com cuidado, levou-o até o cuzinho dela, já lubrificado pelo gel e relaxado. Empurrou devagar até encaixar, ligando o movimento vertical. Mariana gemeu como nunca, se contorcendo algemada, com as pernas abertas pelo espaçador.
E então Caio se posicionou atrás, encostou a glande molhada na entrada da buceta e penetrou fundo, de uma vez só.
— Caralho, Caioooo! — Mariana gritou, os olhos revirando sob a máscara.
Ele socava forte, profundo, enquanto o plug trabalhava no cuzinho dela, mexendo dentro. O som molhado da buceta ecoava pelo quarto, misturado ao estalo da pele, ao ranger da cama e aos gemidos intensos dos dois.
Caio puxou seus cabelos, forçando a cabeça dela para trás, a boca colada ao ouvido.
— Olha só você… minha putinha safada, toda aberta, meu pau na frente e o plug fodendo teu cuzinho. Você é só minha.
Mariana choramingava, implorando entre gemidos:
— Ai, Caio… me deixa gozar… por favor… eu não aguento…
Ele metia mais rápido, sem piedade, as bolas batendo contra a buceta dela, até sentir seu corpo tremer. Então segurou firme a cintura dela e rugiu no ouvido:
— Agora, amor! Goza pra mim, porra!
Mariana gritou o nome dele, gozando forte, a buceta contraindo ao redor do pau enquanto o plug vibrava no cuzinho, arrancando dela um orgasmo múltiplo, quase doloroso. O corpo dela se contorcia, os lençóis encharcados de prazer.
Caio socou mais algumas vezes, sentindo cada espasmo, e gozou dentro dela, jorrando quente, gemendo alto, também plugado, sentindo o prazer em dobro.
Exaustos, caíram juntos sobre a cama, ainda algemados, os corpos colados, suados. Mariana arfava, os olhos brilhando sob a máscara.
— Eu te amo, Caio… você me fode como ninguém.
— Eu também te amo, Mariana. Você é inteira minha.
Se beijaram intensamente, até o cansaço vencer e adormeceram abraçados, o quarto impregnado de sexo, suor e cumplicidade.