Saindo para fazer caminhada

Um conto erótico de JJ
Categoria: Heterossexual
Contém 661 palavras
Data: 24/09/2025 17:46:18

Na rua do meu trabalho moravam três irmãs que sempre chamaram minha atenção. Gostosas, safadas, olhares maliciosos… era impossível não fantasiar. No fim, acabei comendo as três em momentos diferentes.

A primeira foi a morena. Com ela, transei duas vezes na casa da minha mãe. O tesão era absurdo, mas depois que ela começou a namorar, me cortou. Eu não fiquei quieto: logo a irmã mais nova caiu nas minhas mãos. Uma safada de primeira. E quando a mais velha percebeu que eu já tinha comido as duas, começou a me provocar, tentando furar o olho da irmã. Eu resisti por pouco tempo.

A mais velha tinha um cabelo preto liso grande ate na bunda, uma bunda gigante, um jeito diferente para não dizer safada. Sempre que passava, me encarava e soltava risadinhas, piadinhas insinuando coisas. Até que um dia não aguentei e chamei ela pra caminhar comigo à noite. Ela topou. Pedi que me encontrasse numa rua mais afastada, já que eu era casado e também tinha caso com a irmã dela.

Quando ela entrou no carro, quase perdi a noção. Estava de saia branca curta, sem vergonha nenhuma, blusinha florida colada e tênis de academia. O tecido da saia marcava suas curvas e deixava claro que ela tinha se arrumado pra me provocar.

— Isso é roupa de fazer caminhada? — perguntei, rindo, sem tirar os olhos das coxas dela.

Ela devolveu o sorriso malicioso. — É saia de academia, JP…

Dirigi até um ponto afastado e parei o carro. Começamos a conversar, o papo foi esquentando, até que falamos das irmãs dela. Ela me soltou que elas tinham sorte de ter um homem como eu. O clima ficou pesado de tesão. Minha mão deslizou pela coxa dela, sentindo a pele arrepiar. Quando encostei na bucetinha por cima da saia, senti que já estava molhada.

Ela gemeu baixo, mordendo o lábio, e não demorou pra revidar: enfiou a mão no meu short, puxou meu pau duro pra fora e caiu de boca ali mesmo, dentro do carro, no escuro da rua. A língua dela me deixou fora de controle. Liguei o carro com ela mamando e fui direto pra um motel, dirigindo enquanto ela engolia meu pau, babando e rindo do quanto me deixava louco.

Assim que entramos no quarto, não perdi tempo. Puxei-a pra perto da cama, levantei sua saia e me deparei com aquela visão perfeita: um rabo enorme, redondo, tatuado, empinado só pra mim. Segurei firme e enfiei meu pau sem camisinha, entrando fundo de uma vez. Ela gritou de prazer e rebolou na beira da cama, os gemidos altos enchendo o quarto.

O som molhado da minha pica entrando e saindo ecoava, e eu me segurava pra não gozar rápido. Mas cada vez que ela rebolava e olhava por cima do ombro, mordendo os lábios, eu perdia o controle.

Ela gozou primeiro, tremendo toda, gemendo alto, a buceta apertando ainda mais meu pau. Eu a deitei na cama, sentei e puxei-a por cima de mim. Ela cavalgava com força, os peitos balançando na minha cara enquanto eu chupava e mordia cada mamilo duro.

Depois a ergui no colo, grudada em mim, com as pernas enroladas na minha cintura. Ela rebolava sem parar, gemendo no meu ouvido, enquanto eu socava de baixo pra cima. Quando não aguentei mais, deitei-a no papai e mamãe, abrindo suas pernas no ar e entrando fundo, rápido, sem parar.

— Soca mais, JP… não para… — ela gemia, suando, arranhando minhas costas.

Eu metia com tudo, sentindo o corpo dela tremer. Quando gozei, foi forte, explodindo dentro dela, jorrando sem parar. No mesmo instante, ela também gozou, gritando, apertando minha rola como se não quisesse deixar escapar nada.

Ficamos colados, ofegantes, até que finalmente fomos pro banho juntos. O cheiro do sexo ainda impregnava no ar. Depois, voltamos pra casa como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia que, a partir daquele dia, cada caminhada dela poderia terminar com a minha pica enterrada nela outra vez.

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