Pegando o casado

Um conto erótico de JJ
Categoria: Heterossexual
Contém 692 palavras
Data: 24/09/2025 16:50:53
Última revisão: 24/09/2025 17:47:37

O nome dela era Babi, ela é morena clara, cabelo preto grande até na bunda e uma bunda gigante. A gente já tinha vivido muitas aventuras escondidas, mas aquela tarde ficou marcada como uma das mais intensas. Ela me chamou para ir até sua casa, no meio da tarde, quando o silêncio da rua parecia cúmplice dos nossos segredos.

O portão estava encostado e eu entrei sem hesitar, indo direto para os fundos. Assim que abri a porta, vi a cena que ficou gravada na minha mente: Babi estava deitada no sofá, usando uma lingerie vermelha mínima, uma sainha de renda curta que mal cobria a pele. O corpo arqueado, o rabo empinado, como se já estivesse me esperando naquela posição.

Fechei a porta atrás de mim e avancei. Segurei seu braço, virei seu corpo e fiquei um tempo admirando: os seios fartos pressionados pelo sutiã, os mamilos duros aparecendo por baixo, a boca entreaberta e os olhos convidativos. O perfume doce misturado com o cheiro da sua excitação me deixou duro imediatamente.

Abracei-a e beijei com força, minha língua dominando a dela enquanto minhas mãos exploravam sua pele quente. Deslizei os dedos por baixo da sainha, sentindo a calcinha completamente encharcada. Passei a ponta do dedo pela sua buceta por cima do tecido, e ela estremeceu.

Não resisti: puxei a calcinha pro lado e afundei o dedo dentro dela, quente e apertada, enquanto sugava seus seios, puxando o sutiã para baixo. O corpo dela já tremia, e cada gemido abafado me deixava mais excitado.

De repente, ela ajoelhou-se no sofá e puxou meu pau pra fora com pressa. Estava duro, latejando, e ela o envolveu com a boca sem cerimônia. A língua quente rodava pela cabeça, a boca engolia cada vez mais fundo, a saliva escorrendo pelo meu pau. A visão dela de lingerie, ajoelhada, me chupando com fome, me deixava insano.

Não aguentei muito parado. Sentei no sofá e puxei-a pro meu colo. Ela montou em mim de uma vez, engolindo o pau inteiro até a base, gemendo alto com a sensação de estar cheia. Rebolava devagar no começo, depois acelerava, descendo e subindo com força, enquanto meus dentes cravavam nos seios dela. O barulho molhado das nossas peles se chocando preenchia a sala.

Segurei firme sua cintura e comecei a meter com força, batendo fundo. O sofá rangia, o ar já pesado com cheiro de sexo e suor. O corpo dela inteiro suava, escorrendo até minha barriga, e cada movimento dela me deixava mais perto de explodir.

Virei-a de quatro no sofá, puxando a sainha para cima. A visão daquele rabo empinado, da buceta molhada escorrendo, era irresistível. Empurrei fundo e comecei a socar sem piedade, estocadas fortes que faziam o sofá tremer. Ela gemia alto, mordendo a almofada, o corpo todo rebolando contra mim, como se implorasse por mais.

Fomos para o quarto. Deitei-a de lado e encaixei por trás, segurando firme sua coxa levantada. A sensação de entrar fundo nessa posição me deixou sem controle — a cada investida, a carne dela apertava mais, sugando, e os gemidos vinham desesperados. Depois virei seu corpo e abri suas pernas no ar, entrando por cima, socando com força, enquanto o barulho das nossas peles ecoava pelo quarto.

Ela gozava várias vezes, o corpo tremendo, a buceta pulsando em volta do meu pau. Mas eu não parava. Fodi-a no banheiro, contra a pia, a água escorrendo pelo corpo dela. Fodi-a na cozinha, com ela deitada sobre a mesa, os seios balançando cada vez que eu socava.

Até que, já exausto, joguei-a de joelhos no chão. Segurei sua cabeça com firmeza e meti fundo na boca dela, fodendo sua garganta, sentindo o calor e a língua dela me enlouquecerem. Ela engolia cada investida sem recuar, os olhos marejados, a boca toda melada. Quando não aguentei mais, explodi com força, gozando fundo na boca dela. Ela engoliu cada jato, lambendo a cabeça com gula, sem desperdiçar nada.

Caímos no sofá depois, ofegantes, os corpos colados, suados e marcados pelo que tínhamos acabado de fazer. A casa inteira tinha se tornado cenário do nosso pecado, e cada canto trazia o cheiro da nossa foda.

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