E O JOGO CONTINUA

Um conto erótico de GELZINHA
Categoria: Heterossexual
Contém 581 palavras
Data: 24/09/2025 16:17:24
Assuntos: Heterossexual, Oral

Aquele gozo, na boca do meu novo macho me quebrou por dentro. Eu nunca imaginei que isso fosse possível, pior que eu chegaria no ápice com aquele tipo de estímulo.

Eu, literalmente, fiquei nas nuvens por uma semana. Perdi a hora no dia seguinte e cheguei no serviço com um sorriso nos lábios que as meninas perceberam.

Estava num estado de graça que jamais imaginei.

E isso se repetiu por mais três semanas.

Era um ritual fantástico.

Beijos, carinhos, chupadas nos seios e língua na xana.

Minha buceta já chamava a boca dele de amor. Se abria feito uma flor para o menino guloso.

E, a partir disso, ele estabeleceu umas regras.

Eu, a Gelzinha de Minas, seria a aluna.

Fischer, o rapaz letrado, seria o professor.

Era hora de aprender tudo.

No quinto encontro, agora com o professor, ele fez tudo o que já fazia, mas preparou uma surpresa para mim.

Depois de tirar todo o meu gozo, ele se sentou ao meu lado e disse:

Desce pra mamar.

Mamar o quê, eu perguntei.

Ah, bebê, chupar minha rola, cair de boca, fazer um boquete e aliviar o macho.

Ai bateu a dúvida?

Eu não sei fazer isso, mas vou tentar.

Olhar para aquele monstro duro e brilhante, cheio de veias e carnudo. Cheirei com cuidado e passei a língua. Estranhei, mas percebi que ele gostou do movimento.

Se o Professor gostou, eu também vou gostar, pensei comigo.

Infelizmente, tive um começo ruim.

Minha abertura era pouca, os dentes tocavam na rola, eu não conseguia engolir tudo e os meus movimentos não eram naturais.

Eu travei na pica.

Fischer percebeu meu embaraço e sabia que isso aconteceria. Deixou eu ficar um pouco perdida e depois passou a me dar as coordenadas para uma boa mamada.

- Abre mais a boca, não deixe os dentes tocar na vara, deixe os lábios fazerem o trabalho, engula o máximo de pica, não deixe tocar a garganta, e principalmente, não tenha pressa. Saboreie o que é teu.

Eu passei a aprender coisas simples na chupeta que nunca aprendi em lugar nenhum.

- Tire da boca, coloque os lábios na minha coxa, faça um gemido gostoso que eu possa ouvir.

- Massageie as bolas, isso aumenta seu prêmio no final.

Eu estava maravilhada pelas minhas evoluções. E não foram poucas.

A pica do professor crescia vertiginosamente nas minhas mãos e ganhava rigidez absurda na minha boca.

Eu estava se tornando mestre no ofício.

Depois de um tempo, resolvi aperfeiçoar isso. Sem ele perceber, passei a buscar informações em blogs e internet sobre engolir tudo.

E a melhor resposta foi de uma sexóloga americana: se o parceiro não tiver nenhuma doença, engula sem pecado.

E eu resolvi surpreender o professor.

Numa noite mais intensa, preparei o momento.

O professor sempre avisava quando iria gozar. Era o tempo de tirar da boca e preparar as mãos.

Sim, eu aparava tudo nas minhas mãos e corria para o banheiro para lavar.

Neste dia, ele avisou uma vez, avisou duas e eu continuei chupando.

Quando ele não conseguia mais falar, só se deixou levar e me deu porra suficiente para fazer um time de futsal.

Era muita e eu fui valente bebendo absolutamente tudo.

Após tomar tudo, limpei o pau dele e deixei limpinho.

Surpreso, o professor me olhou nos olhos e disse:

- Hoje você tirou dez.

Final da primeira aula com louvor. Na semana que vem, vamos começar a próxima.

Amei tudo aquilo. Eu estava orgulhosa do meu desempenho.

Foi lindo.

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