Olá, meus leitores!
Como vão?
Hoje vim escrever pra vocês a continuação do meu conto anterior. Mas, quis trazer num formato diferente, sem “parte 1” e “parte 2”, e sim contando de forma avulsa. Recomendo que leiam o conto “Meu Remédio Foi Rola no Cu” antes, mas, para aqueles que não quiserem ler ou estiverem com preguiça aqui vai um breve resumo: há mais ou menos dois meses comecei a ter desmaios sem motivo aparente. Meu marido tirou uns dias do trabalho presencial e passou a se dedicar a cuidar de mim.
Marcamos meus exames prescritos pelo médico para ver o que estava acontecendo. Como moramos numa chácara no interior, nos programamos para ir até a cidade realizar os exames.
Para quem não me conhece, aqui vai uma breve descrição minha: me chamo Samira, tenho 25 anos, 1,70m de altura, branca, cabelos castanhos e lisos na altura dos seios, rostinho que denuncia minha descendência libanesa, com olhos marcantes e lábios desenhados pelo ácido hialurônico. Meu biotipo é cavalona, com bumbum grande e redondo (que chama atenção por onde passo), perna grossas e torneadas, cinturinha fina e um grande par de seios empinadinhos e rosados.
No dia dos exames fazia um pouco de calor, então coloquei um vestidinho estilo camisão branco, folgadinho para me deixar confortável, até a metade das coxas, um tênis estilo esporte fino e complementei o look com acessórios como brinco e pulseiras. Meu cabelo, como sempre, estava escovado e impecável e caprichei no perfume. Me arrumei bem, pois tinha planos de passearmos no shopping depois dos exames.
Alex, meu marido, abriu um sorriso quando me viu:
- Vamos só fazer exames, não ir à um evento - brincou vindo na minha direção me dar um beijo.
Revirei os olhos pro seu comentário e retribuí o seu beijo. Alex sempre disse que me arrumo demais, que sou muito vaidosa, mas nunca vi isso como um defeito. Muitas mulheres deixam de se cuidar depois que se casam e eu acho isso um absurdo! Quero sempre estar bonita para o meu marido.
Adentramos no banco de trás do carro e Ismael, nosso motorista, foi dirigindo rumo à cidade, que não é tão distante, mas o trajeto é cansativo. Alex sempre foi carinhoso comigo, mas nos últimos dias estava mais ainda, um grude sem fim, não saía do meu lado, trabalhava da cama junto comigo e as poucas vezes que precisava fazer alguma reunião on-line, me deixava sob os cuidados da nossa funcionária Fabiana.
Eu cheguei a ter uns 4 episódios de desmaio desde o primeiro. Eu não fazia ideia do que estava acontecendo e também estava bem preocupada. Mas, sempre acabava dando um jeito de seduzir Alex, resultando em fodas cheias de amor e declarações. Mas, estava começando a sentir falta de umas trepadas mais violentas. Mesmo que eu pedisse, Alex não me batia mais e estava sendo extremamente cuidadoso comigo.
Chegando à clínica, depois de mais ou menos 1h de viagem, Alex me pediu para sentar na sala de espera enquanto ele resolvia tudo na recepção. Fiquei mexendo no celular distraída e só me dei conta quando ele sentou ao meu lado, com o semblante fechado, como se estivesse irritado.
- O que aconteceu, amor? - perguntei inocente, mas ele estava tão irritado que não me respondeu.
Imaginei que fosse alguma falha no atendimento e tornei a mexer no celular. Mas, sabe quando você sente que alguém está te observando? Fiquei até meio inquieta. Tentava fazer carinho em Alex, mas ele estava com a postura ereta e a expressão fechada. Não estava entendendo. Até que resolvi passear com os olhos pela sala e, para a minha surpresa, avistei Fernando, um ex-namorado meu a apenas algumas cadeiras de distância.
Só aí entendi o mau humor de Alex. Ele sempre odiou todos os meus ex e Fernando não parava de me encarar. Eu não o via fazia anos, nem lembrava da sua existência até vê-lo ali. Achei até engraçado o ciúmes de Alex. Mas, o entendi e voltei a mexer no celular.
Quando estava distraída, Alex me apertou pelo braço e me puxou com uma certa brutalidade em direção a um corredor mais afastado.
- Que isso, Alex? - perguntei assustada tentando me desvencilhar, mas em vão.
- Você vai ficar flertando com seu ex na minha frente, Samira? - indagou enfurecido.
Ele só podia estar maluco. Eu estava mexendo no celular, tava nem aí pra presença de Fernando ali.
- Alex, não viaja! Eu nem tinha o visto até você chegar de cara fechada!
- Você estava olhando pra ele, sim, Samira! - esbravejou - Eu largo o meu trabalho pra cuidar de você e é assim que você me retribui?
Meus olhos encheram de lágrimas. Ninguém gosta de ser acusado injustamente e Alex estava sendo muito cruel comigo. Só conseguia pensar no quando ele estava delirando. Por outro lado, eu o entendia… O ciúmes nos faz ver coisas que não existem. Tenho propriedade pra falar, pois sou extremamente ciumenta também.
- Não fala assim comigo - pedi com a voz fininha e embargada - Eu não fiz nada.
Com uma certa brutalidade, Alex abriu a porta que estava fechada atrás de mim e me empurrou para dentro. Quando adentrei, pude notar que era um banheiro relativamente pequeno, que contava apenas com um vaso e uma pia. Apesar de pequeno, era limpinho e cheiroso.
- O que você tá fazendo? - perguntei assustada e me acuando em um dos cantos.
Alex estava transtornado, veio na minha direção e, com uma das mãos, me pegou pelo pescoço. Arregalei os olhos assustada e tentei me desvencilhar, mas ele era infinitamente mais forte do que eu. Ele começou a apertar, me deixando agoniada e faltando o fôlego. Confesso que fiquei com tesão. Estava sentindo falta de ser “judiada” por aquele homem gostoso.
- Você vai aprender a me respeitar, Samira - falou irreconhecível de tão bravo.
Tirou a mão do meu pescoço e com muita brutalidade me virou de costas, de forma que eu fiquei apoiada na pia. Não entendi nada na hora, até ele abaixar a minha calcinha e se agachar atrás de mim. Quando ia falar alguma coisa, senti sua língua quente e molhada na minha buceta. Gemi baixinho e empinei mais a bunda.
- Ain amor… Que gostoso - gemi com voz de safada.
Alex era inacreditável! Ele conseguia sentir tesão em umas situações inimagináveis. E o melhor: eu acabava ficando com tesão junto. Ele chupava tão gostoso que, por um momento, esqueci porque estava ali. Me chupou por alguns minutos até eu sentir minha buceta liberando melzinho, estava quase gozando quando ele parou e se posicionou atrás de mim. Com uma mão me segurava pela cintura e com a outra desabotoava sua calça.
- Isso aqui é pra você aprender que você é minha, sua vagabunda - falou e enfiou seu pauzão de uma vez na minha buceta.
Me controlei para não gemer alto. Por mais que estivéssemos mais afastados das outras pessoas, alguém poderia ouvir. Mas, puta que pariu, que metida gostosa! Seu pau estava duro feito pedra e ele metia tão forte que fazia barulho.
- Caralho, amor, que rola gostosa - falei entre gemidos e empinando cada vez mais a bunda.
- Fala que você é minha, Samira! Fala!
- Ainnn amor, eu sou só sua, tarado cretino!
Alex bombava forte e apertava tanto o meu quadril que chegou a ficar a marca dos seus dedos. Me xingava horrores, totalmente fora de si. E eu, claro, estava adorando aquilo. Que saudade que eu estava de ser feita de puta.
Quando eu estava no auge do prazer, ele tirou seu pau de dentro de mim e sentou sobre a tampa do vaso. Entendi o recado e sentei por cima dele, apoiando os pés no chão. Entrou facinho pelo tanto que eu estava molhada.
- Minha putinha safada, você é minha, só minha - falou extasiado e controlando o movimento com suas mãos.
- Eu só quero você, meu amor - respondi entre gemidos - Essa bucetinha é só sua.
Continuei sentando freneticamente. Queria gozar naquela rolona grossa. Quando eu estava quase lá, Alex me tirou de cima dele e me mandou ajoelhar. Fiquei puta! Adoro leitinho na boca, mas queria gozar antes.
- Você não vai gozar, eu vim só marcar território - falou sadico e já veio enfiando seu pau na minha boca.
Ouvir aquele macho tesudo falando daquele jeito, me tratando igual propriedade me encheu de tesão. Comecei a mamar seu pau enquanto batia uma siririca, quanto mais molhada eu ficava, mais eu babava com aquela rolona na minha boca. Alex me puxava pelo cabelo, me fazendo engasgar.
- Mama, putinha, eu vou gozar - mal acabou de falar e eu senti a primeira jatada na boca.
Me deliciei naquela porra docinha e quentinha. Mamei tudo e deixei seu pau bem limpinho.
Nos recompomos e saímos do banheiro. Para o meu alívio, ninguém por perto. Amo transar, mas não é minha praia transar sob adrenalina.
Ao voltarmos para a recepção, notei que Fernando não estava mais lá e fique até mais aliviada (embora eu amasse o ciúmes de Alex). Demorou uns 20 minutos até sermos chamados e eu fazer meus exames.
Na volta, conforme planejado, almoçamos no shopping e pegamos um cineminha. Alex voltou a ser amoroso e carinhoso comigo.
Para quem ficou curioso: meus exames ficaram prontos e retornamos ao médico. Descobrimos que uma das minhas medicações de uso contínuo estava desajustada e provocava os desmaios. Depois das doses ajustadas, os desmaios pararam e voltamos à nossa rotina.
Espero que tenham gostado do conto, foi um pouco rápido, mas é para complementar o conto anterior.
Votem e comentem!
Volto em breve para contar mais aventuras para vocês!
Beijinhos.