UM DIA DE SUBMISSÃO COMPLETA, OU MELHOR, DE ENTREGA E FELICIDADES A MEU MACHO
Acordamos cedo na sexta-feira, ainda com o cheiro dele no travesseiro e o calor do seu corpo grudado ao meu. Dormimos juntos até pouco mais de 6h da manhã. Despertei devagar, beijando seu ombro e seu rosto. Ele abriu os olhos, bocejou, e me fitou com aquele sorriso malicioso:
— Levanta, vagabunda. A escola me espera. Vai fazer um café para mim.
Obediente, levantei e passei um café fresquinho para o meu dono. Antes das 6h30, Chris se levantou e foi se arrumar para ir trabalhar. Coloquei café na xícara e levei para ele no quarto. Ele tomou e senti uma sensação de realização naquele momento.
Eu sempre levo meu homem de moto à escola quando durmo na república, é como minha obrigação. Chegando na escola, assim que desceu da moto, para minha surpresa e delírio, Chris disse quais seriam minhas obrigações com ele ao longo do dia.
— Quero o almoço comprado e minhas roupas lavadas quando eu voltar. Também quero que dê uma organizada em meu guarda-roupa, limpe o que tiver para limpar no meu quarto e lave todas as minhas roupas.
Assenti, sentindo a excitação crescer.
— Claro, meu homem. Tenha um bom dia, senhor.
Ele entrou na escola e desapareceu da minha vista, mas o poder que ele exercia sobre mim permanecia vivo e pulsante.
Voltei para a república e fui direto ao cesto de roupas. Eu precisava sentir o cheiro da cueca usada (😋🤤) do dia anterior e gozar, como sempre, pensando no meu senhor. Recolhi suas cuecas, meias e camisas suadas, deleitando-me com seu cheiro maravilhoso. Decidi levá-las para lavar na minha casa, haja vista que não tem máquina de lava na república, apenas um tanquinho. Peguei uma bolsa e coloquei suas roupas “sujas”(🥵) e lavei-as em casa, deixando-as limpas e cheirosas. Cada peça era um lembrete de quem eu era: sua puta, inferior aquele homem.Isso realmente me deixa feliz e realizado.
Depois, voltei para a república e pendurei suas roupas no varal. Comecei então a dobrar e organizar as roupas no guarda-roupa, assim como organizar e limpar o quarto do meu macho. Estava, na verdade, até que limpo, afinal ontem eu esfreguei o chão e tirei poeira dos móveis. Para deixar mais aconchegante e limpinho, varri e passei um pano no chão, aspirei os cantos, arrumei sua cama, ajeitei seus discos e limpei sua vitrola e seus livros na prateleira. Acho que ainda não disse, mas meu homem é mestre em Análise do Discurso Francesa, e como é inteligente meu mestre! Ajeitei cada detalhe, pensando em como cada ação minha servia para agradar ao meu dono.
Enquanto eu o servia, meu celular vibrou:
— Está tudo bem por aí, minha fêmea? — a mensagem era dele, curta e seca.
— Sim, senhor. Tudo está sendo feito conforme suas ordens.
— Bom. Quero meu almoço no meu quarto me esperando assim que eu chegar. Lembre-se que ainda trabalho à tarde e quero dormir um pouco antes de ir.
Senti meu corpo estremecer de desejo e ansiedade. Cada ordem era um teste de submissão e eu adorava cada segundo disso.
Perto de 12h30, fui ao restaurante ao lado da república e comprei seu almoço. Deixei os talheres com seu almoço encima da escrivaninha, limpa e organizada, para meu senhor almoçar e assistir algo no Youtube. Após seu almoço, com certeza Chris jogaria e depois tiraria um cochilo. Meu senhor trabalha muito e fica muito cansado e sua fêmea está aqui pronta para servi-lo de todas as formas possíveis. Perto de 12h40, tudo estava pronto. Chris chegou, conferiu todo o serviço e as tarefas designadas a mim.
— Muito bem! Fez tudo conforme eu ordenei.
Chris foi almoçar e pediu para que eu trouxesse refrigerante para ele. Obedeci, prontamente. Assim que terminou de almoçar, meu senhor deitou na cama comigo e juntos cochilamos até 14h, quando o acordei para ele ir para a outra escola. Antes de levantar, meu homem enfiou a mão em seu saco e esfregou-a em minha cara, fazendo com que eu sentisse o aroma de sua pica. Achei que fosse ganhar leite nessa hora, mas ele já estava atrasado para o trabalho e então o levei de moto para a escola.
Sem necessitar de dar ordens, ao voltar para a república, lavei as louças que ele almoçou e dei uma ajeitada final em seu quarto e fui para casa fazer minhas atividades da faculdade.
Perto das 18h, recebo uma mensagem no What's App.
— Passei no mercado para comprar algumas coisas, mor. Vou levar seu sanduíche que você gosta e sua fanta uva.
Voltei para a república e uns vinte minutos depois, ouço o barulho da porta e, em seguida, Chris entra no quarto, cheio de sacolas e visivelmente suado. A camisa azul, uniforme da escola, colada ao corpo, mochila pendurada em um ombro, ele parecia um deus cansado, mas o meu deus que sempre está no controle. Veio até mim, me deu um beijo misturado com suor, delicioso, e jogou a mochila na cama, passando o braço pelo cabelo, suspirando.
— Estou cansado — disse, com aquele tom de dono absoluto.
— Quero você comigo agora, mas antes leve essas sacolas para a cozinha e guarde o que tiver de guardar na geladeira e coloque água para passar um café para a gente.
Obedeci. Ao voltar para o quarto, sentindo meu pau latejar, Chris me diz:
— Tira minha camisa, limpa meu peito e minhas costas com a sua língua. Quero sentir cada gota de suor que você pode alcançar.
Nesta hora, confesso, fui a loucura. Obedeci sem pensar. Levantei a camisa suada do meu dono, e a cada lambida sentia o gosto dele, o gosto salgado de seu suor em seu corpo misturado com um perfume natural que me deixava louco. Ele se recostou na cama, completamente à vontade, olhos grudados na minha cabeça inclinada dizendo frases como “mais firme”, “sobe a língua”, “não para”, que estavam me deixando eufórico. Quando terminei de lamber seu peito e costas, ele jogou os pés sobre mim.
— Agora serve meus pés — ordenou, sentando-se com expressão satisfeita.
— Lave, seque, massageie. Quero sentir que você é meu capacho de verdade.
Minha respiração ficou curta. Coloquei as mãos nas solas dele, sentindo o calor, o cheiro intenso de suor misturado à sua pele. Lambi cada dedo, beijei e esfreguei a sola com cuidado. Ele passava o pé em meu rosto, acariciando-me, me lembrando do meu lugar: ali, entre suas pernas, servindo-o por completo.
— Boa fêmea — murmurou.
Meu homem ordenou que eu buscasse um copo de coca para ele e que passasse o café. Obedeci ao meu mestre e trouxe café para ele com um pão francês com mortadela. Servi-lo era minha vida!
— Agora que já comi, quero me aliviar. Tire sua roupa e venha para a cama comigo. Vou gozar nos seus pés e quero que você lamba tudinho depois.
Meu coração disparou. Antes de gozar, Chris deixou eu mamar seu pau que estava com um cheiro forte de pica suada por estar naquela cueca guardado naquele dia quente. Cheirei e chupei com um bezerro que aguarda ansiosamente por seu leite. Meu macho ordenou que eu parasse de chupá-lo e gozou fartamente em meus pés. Quanta porra! Com aquela porção de leite quente em meus pés, ordenou-me que eu pegasse com meus dedos e comesse todo o leite que ali estava!
— Pega com seus dedinhos e limpa tudo. Quero ver os pés da minha vadia limpos.
Obedeci sem hesitar. Cada lambida era prazer e submissão. Cada gesto, uma prova de devoção. Quando terminei, ele passou a mão pelo meu cabelo, satisfeito, e disse:
— Agora vista-se e vá recolher minhas roupas no varal, dobre-as e guarde-as. Quero ver você cuidando das roupas do seu dono.
Fui rapidamente para a área de serviço, recolhi todas as peças e guardei como meu homem me ordenou. Ele cheirou uma camisa e disse que estava cheirosa, como ele gostava. Felicidades a mil.
Após terminar de dobrar e guardar suas roupas, fui lavar as louças que tomamos café e então Chris me chama para o quarto.
— Mor, quando acabar aí, vem aqui.
Imaginando que queria algo, fui até ele.
— Quero você comigo aqui agora.
Então, meu senhor me disse que queria descansar e relaxar e iria jogar umas partidas de overwatch.
— Deita de costas para o chão — ordenou.
— Quero que você sinta meus pés novamente, enquanto eu descanso um pouco.
Fiquei na posição a qual fui ordenado, pronto para servi-lo. Ele apoiou os pés no meu rosto e eu correspondia com beijos e lambidas leves, sentindo o aroma intenso e o gosto salgado de seu suor. Cada comando era recebido com devoção. Cada toque uma demonstração clara de quem mandava ali.
Ficamos um bom tempo assim: ele descansando, eu o servindo, cuidando de tudo e de cada detalhe, obcecado a obedecer cada ordem sem reclamar. A sensação de estar completamente submisso e sob o controle do meu dono, de sentir cada cheiro de seu corpo e cada toque, me deixava em êxtase. Chris jogou por um bom tempo e depois me disse:
— Amanhã tem mais. E se você continuar assim, minha fêmea vai receber um presente especial.
— Obrigado, senhor, por tanto — respondi, com a certeza de que eu já me entregara completamente em corpo e mente para esse homem.
A cada dia, a cada forma de submissão, a cada gesto que podia fazer para mimá-lo, ali encontrava e encontro minha felicidade e meu prazer verdadeiros. Eu sou uma puta que nasceu para agradar ao meu macho Christian, ao meu dono e senhor, marrento e gostoso, e faço isso com gosto, prazer e felicidade!