Essa história aconteceu em nossa última viagem juntos.
A ideia era passear por algumas cidades diferentes. Organizamos tudo e estávamos animados, eu e minha esposa, para irmos para vários lugares diferentes. Com a rotina estressante e quase sem tempo, seria ótimo podermos nos distrair um pouco.
Nossa vida sexual sempre foi muito foda. Minha esposa tem um tesão, um fogo, que eu nunca vi igual. Um dos fatores que me fez ficar com ela logo de cara: a vontade que essa mulher tem de dar toda hora, de levar rola e sofrer, até não aguentar mais, é algo que sempre me beirou a ninfomania. E eu adorava.
Ela é magrinha, 1.65m e com um corpo todo curvilíneo: cinturinha, bunda redonda formando um coração, e peitos pequenos, mas com bicos bem grandes. Que ela, inclusive, adora que eu morda. Não só mordiscando, que eu morda MESMO.
Entretanto, ultimamente, a coisa com o sexo andava bem monótona. A rotina realmente atrapalhava, então essa também era uma das razões que nos deixou com mais vontade ainda de irmos viajar.
A primeira parte da viagem seria visitando sua prima. Cresceram juntas e ela foi morar fora já tinha muitos anos - eu mesmo nunca a tinha visto pessoalmente. Ela me contou que a prima estava em crise no casamento então receber uma visita nossa seria algo para ter uma distração, e que eu ia adorá-la e tudo mais. Fui com a cabeça aberta.
Chegando lá, conheci os dois - a prima e o marido, que é o principal envolvido da história.
A prima, por si só, já era bem gostosa. Apesar de estar de moletom, já que estava um pouco frio e eles nos esperavam, dava pra ver que ela tinha um corpo bem diferente do da minha esposa: Cabelinho curtinho bem sexy, peitos grandes a ponto de marcar a blusa, bunda redonda e coxas grossas que também deixavam a calça justa. Eu, que já não transava com ninguém além da minha mulher faz tempo, claro, fiquei doido. Mas procurei disfarçar.
O primo, chamemos assim, era um cara mais baixo e com um estilo normalzinho. Bem aparentado, muito simpático e inteligente, boa conversa.
A noite começou divertida.
Compramos cerveja, vinho, petiscos, e ficamos ali bebendo, conversando, ouvindo música. Todos rindo e elas relembrando as histórias de antigamente, papeando, tudo correndo bem.
Eu não fumo mas como minha mulher fuma, costumo acompanhar. As duas fumavam ao longo da noite então eu não precisava de fato estar lá. Uma fazia companhia para a outra.
Porém, em um determinado momento isso mudou.
A prima a chamou para irem fumar e ela disse que não, que ia ficar ali mesmo, estava com preguiça e com frio.
Me ofereci, então. Estava mesmo precisando dar uma relaxada.
A janela onde dava pra fumar era do outro lado do apartamento, então fomos lá para o fundo, eu e a prima. Claro que tive vários pensamentos só ali naquele caminho, vendo a bunda dela naquela calça, mexendo pra lá e pra cá, e eu atrás. Minha vontade era agarrá-la ali mesmo, e ainda mais sabendo que estava tendo problemas com o casamento, achei que ela não ia resistir. Mas me contive.
Fomos lá para a janela e ficamos fumando bem de perto, num vão apenas, para jogar a fumaça. Estávamos conversando e nos olhando olho no olho, e eu percebi uma certa tensão. Aquilo começou a me esquentar por dentro. Ainda assim, achei melhor não atacar, não sabia qual seria sua reação.
O que eu sei é que no começo do cigarro, ouvíamos as risadas dos dois lá na sala, e já que estávamos batendo papo tranquilos também, tudo certo.
Eu ouvia...
- Ahhhhh ela não gosta disso né? Então vamos tirar uma foto!
- Deixa que eu tiro, vamos, fica assim
E só continuei a conversa ali
Mas depois de alguns segundos, com o cigarro quase acabando, percebi que a conversa parou. Achei um pouco estranho.
Olhei para a prima dela e fiz sinal de "shhhh", e depois fiz "vem" com a mão, mas quietinho.
Deixamos o cigarro na janela e fomos de pontinha de pé até a curva do corredor que daria para a sala.
Fui na frente e ela veio logo atrás. Coloquei a cabeça no corredor, e então vi o que já imaginava. Ele estava sentado na cadeira, e ela atrás dele, em pé, como se fossem fazer uma selfie. Ainda riam e falavam um pouco baixo, disfarçando:
- Nossa, olha essa!
- Não ficou boa, tira outra!
Mas foi olhando mais pra baixo que reparei. Já que ela estava bem pertinho, com a cabeça quase na nuca dele, para "tirar a foto". Na verdade, a mão dela estava por baixo, ele com a calça quase abaixada, ali na altura da coxa, com o pau para fora, e ela batendo para ele.
Disfarçavam, que tiravam fotos, mas ela fazia movimentos com suas mãos tão gostosas.
Não acreditei.
Me veio um misto de raiva mas de muito tesão. Eu sempre curti essa vibe cuckold mas nós NUNCA tínhamos feito nada disso, e neste caso, não era combinado. Foi estranho, mas ao mesmo tempo, gostoso pra caralho.
Saí da parede e a prima logo encostou. Como ela é mais baixinha, teve que empinar os pés para ver o que estava rolando. Ela olhou, prestou a atenção, e logo virou de volta.
Olhou para mim e fez um sinal do tipo: "que porra é essa?"
Mas logo foi de novo para a parede.
Aproveitei o ensejo e encostei logo atrás dela. Ela não fez nenhum sinal de reprovação. Segurei na sua cintura como quem está apoiando, e ela se apoiou de volta, e ali ficamos, assistindo a cena.
Minha mulher bate uma punheta muito bem. Tenho que reconhecer.
Eu via a mãozinha fina e feminina dela subindo e descendo, o pau dele que não era tão grande quanto o meu, mas que parecia ser grosso, e os dois rindo tentando disfarçar.
Ele já subiu o braço e passou por detrás da cadeira, fazendo carinho no cabelo dela enquanto ela o acariciava.
Não consegui evitar. Meu pau começou a ficar duro, e ainda mais ali, com aquela bunda redonda e gostosa se escorando em mim, o volume na minha calça encaixou certinho no meio da bunda dela. Eu apertava mais forte e a puxava contra mim. Ela, agora, fazia movimentos de erguer o pé e abaixar, num sobe e desce bem gostoso, me deixando com mais tesão ainda.
Quase que num ato de vingança, ela botou a mão para trás, e apalpou o volume na minha calça. Com raiva e tesão, abri o zíper, o botão, e saquei o pau para fora da calça. Queria mesmo que ela abaixasse a calça, mas acho que ela só queria descontar o que viu, então esqueceu um pouco da minha mulher, se abaixou em minha frente, e pegou com as duas mãos na minha rola. Meu pau tem 19cm e é bem grosso, então ela percebeu o peso, que era maior que o do marido dela, e continuou batendo uma punheta para mim. Sem chupar, só olhando para meu cacete, e socando.
Voltei para a parede e percebi que a mão dele, que antes pegava no cabelo dela, agora colocava um dedo na boca da minha mulher, que o chupava lentamente como se fosse um outro pau. Ele começou a se contorcer, então logo imaginei que fosse gozar. E não deu outra.
Levantei a prima rapidamente e guardei meu pau, duro mesmo, e demos algumas risadas como se estivéssemos voltando para a sala.
Chegando ali perto, eles já estavam cada um nos seus lugares, como se nada tivesse acontecido.
E eu, até hoje, bato uma pensando na cena, e em como seria se eu tivesse comido aquele rabo gostoso.
Só quem se deu bem foi o primo, que terminou a noite gozando com as duas gostosas.