Olá, sou Dennis, 30 anos, um cara de 1,70m, moreno, olhos castanhos escuros que devoram com um olhar, e um corpo atlético esculpido na academia – pronto para fazer qualquer imaginação pegar fogo. Sou apaixonado por explorar os desejos mais ocultos e transformar fantasias em histórias que deixam o coração acelerado e o corpo pegando fogo. Sou engenheiro elétrico e responsável por projetos de instalações de ar-condicionado em empresas.
Num final de tarde estava em meu escritório quando meu Whatsapp apitou. Era a notificação de uma nova cliente dona de empresa de farmácia de manipulações. O nome dela era Claúdia. Por foto não deu para ver muita coisa, pois, ela estava completamente profissional. O que dava para perceber era que ela era uma mulher loira dos olhos escuros, bem conservada e cuidada, mas fora isso não observei nada demais.
- Oi Dennis, tudo bem? Me chama Cláudia responsável pela farmácia de manipulação. Gostaria de marcar uma reunião com você amanhã na parte da tarde aqui na empresa. Precisamos de um novo projeto de ar-condicionado porque a empresa que fechamos anteriormente não deu conta e precisamos dispensar eles. Você pode vim aqui na empresa? – ela me disse e perguntou formalmente.
- Claro Cláudia, amanhã vou pedir pro meu representante comercial Jonas ir até a empresa tirar as dúvidas. – respondi ela.
- Combinado Dennis, aguardamos o Jonas amanhã as 13hrs – confirmou Cláudia.
No dia seguinte recebi uma ligação logo pela manhã de Jonas que estava com Covid e nisso mandei mensagem para Cláudia avisando que eu iria no lugar dele.
- Bom Dia Cláudia, tudo bem ? O Jonas não vai poder ir na reunião e eu vou no lugar dele explicar o projeto.
- Tudo bem Dennis sem problemas. – concordou Cláudia.
Logo que cheguei na farmácia após o almoçõ, a estagiária de Claúdia me atendeu com muita simpatia.
- Oi, tudo bem? Me chamo Lilian. Você é o Dennis certo? A Dona Cláudia está te esperando na sala de reunião. Vou te levar até lá.
Lilian era uma menina linda de cabelos pintados de ruivos até o meio das costas, pele clarinha com uns 20 anos de idade. Uns peitos naturais que aparentavam bem em seu uniforme da empresa. Tinha algumas tatuagens espalhadas pelos braços, mas pude notar que era lésbica, pois logo que cheguei observei a foto do fundo do celular dela junto com uma menina beijando o seu rosto. Nada contra...pelo contrário, lésbicas me excitam.
Fui caminhando atrás de Lilian enquanto ela me falava sobre a empresa. Não estava nem prestando atenção no que ela falava, o que me chamava atenção era o tamanho da bunda daquela lésbica. Era uma delicia!!! Redondinha e empinada. Parecia que treinava Crossfit. Fiquei excitado de ver aquela cena, estava torcendo para não chegar na sala para observar os traços daquela estagiária.
- A Dona Cláudia não via a hora de você chegar hahaha. Todas as salas estão um forno. O ar-condicionado não está rendendo nada – brincou e reclamou Lilian enquanto se abanava com a prancheta de anotações.
- Eu imagino Lilian, não estou aguentando de tanto calor nesse lugar. Mas vamos dar um jeito nisso – respondi para Lilian.
Eu estava de camisa social preta bem colado com as mangas dobradas até a metade do braço, calça bem fit, bem estilo esporte que eu gosto.
- Pode me chamar de Lili. Fique à vontade aqui na empresa. – disse ela toda simpática e sorridente
Chegando na sala, olhei e vi a dona da empresa...a famosa Dona Cláudia. Meus olhos hipnotizaram vendo aquela coroa. Cláudia era uma mulher de uns 58 anos com corpo de 30. Ela tinha uns peitos que pareciam que não eram delas, parecia que tinha uns 10 litros de silicone. Estava com uma saia preta e camisa social com um decote bem a mostra. Os botões da camisa pareciam que iam explodir. Era a famosa Milf que todos os adolescentes e amantes de coroa ficam excitados...inclusive eu.
- Boa Tarde Dennis, fique à vontade. O calor porque aqui está de matar. Estou quase abrindo um frisante, mas local de trabalho não é lugar pra isso hehehe – Cláudia brincou e me cumprimentou apertando minha mão.
Percebi que ela era uma mulher muito firme que todos respeitavam. Lilian estava de cabeça baixa e mão para trás demostrando respeito pela Cláudia. Ela era uma mulher autoritária e realmente chefe de empresa, mas comigo foi bem simpática e brincalhona.
- Lilian meu amor, pode me fazer um favor, avisa o Ale para trazer a escada aqui para o Dennis dar uma analisada na marca do ar-condicionado que estamos usando. Aqueles incompetentes da empresa que instalou anteriormente não deixaram nada anotado – disse Cláudia em tom autoritário.
- Sim Dona Cláudia, é pra já! – disse Lilian demostrando agilidade e serviço para Cláudia.
Lilian saiu da sala e fechou a porta. Peguei minha mochila com o notebook e abri com o projeto pronto para empresa. Eu estava do outro lado da sala colocando o notebook na televisão para mostrar pra Cláudia. A mesma olhou pra mim e disse:
- Dennis sente aqui ao meu lado e me mostra o projeto de vocês para eu fechar o quanto antes. Não precisa montar o notebook na tv. Não estou aguentando mais esse calor dentro da empresa. Estou perdendo fórmulas e medicamentos – pediu Cláudia se abanando com uma capa de pasta.
- Claro Dona Cláudia. Estou indo ai do seu lado para mostrar. – concordei com ela.
- Pode me chamar de Clau viu Dennis. Dona Cláudia parece ser uma mulher idosa, coisa que não sou hehehe – brincou Cláudia
Sentei ao lado dela e senti um perfume maravilhoso. Um perfume com cheiro de pecado. Era um Coco Chanel delicioso. Logo vi uma aliança de casamento em seu dedo. Fiquei apenas observando, mas imaginando coisas proibidas com aquela mulher casada. Enquanto estava colocando o notebook ao lado dela, percebi que ela estava me encarando com um jeito diferente. Olhares discretos, com más intenções. Cheguei ao lado dela decote dela estava quase a mostra, a camisa social estava suada com o calor intenso do ambiente. Ficava desviando o olhar enquanto mexia no notebook, mas dando aquelas olhadas gostosas. Meu pau estava começando a querer levantar, mas não podia dar na cara.
Ale surgiu com a escada, posicionou atrás da cadeira de Cláudia e saiu da sala para resolver outros b.os da farmácia. Maldita hora que Ale foi aparecer. Não estava aguentando segurar minha ereção e estava meio evidente o volume na minha calça slim fit. Cláudia olhou e pediu que eu subisse para verificar o modelo do equipamento. Parecia que ela estava desconfiando de alguma coisa porque eu não sabia se estava suando de tesão ou calor, enquanto a coroa parecia que ficava mexendo os peitos de propósito para me atiçar.
- Dennis, você está bem? Voce pode subir para pegar o modelo do ar-condicionado e eu vou anotando aqui debaixo? – Perguntou Claudia
- Claro Dona Claudia...ops Clau – disse pra ela.
Ela riu e no tom de brincadeira disse:
- Só não vou subir porque faz algumas semanas que coloquei silicone, vai que acontece alguma coisa comigo.
Enquanto eu estava lá em cima, tive uma visão mais privilegiada que parecia camarote. Dava para ver o peito siliconado de Dona Cláudia com aréolas escuras. O sutiã só estava de enfeite lá. Meu pau foi crescendo na hora vendo aquela cena e desci da escada rapidamente com todas as informações ditas para ela. Acho que ela percebeu alguma coisa porque desci ligeiramente para evitar o constrangimento.
- Está tudo anotado Dennis. A princípio pode ligar já para sua equipe vim instalar em minha sala e depois ir trocando do restante da empresa. – disse ela em tom profissional apontando para as anotações.
- Ahhh uma outra coisa. Será que podemos ir agora lá no meu apartamento verificar se é possível mudar o meu pessoal ? – Perguntou Dona Cláudia.
Olhei para o meu celular para verificar se tinha alguma agenda anotado. Mas olhei para fazer cena, pois, não tinha nada anotado e agendado.
- Claro Clau vamos lá agora. Consigo um horário extra pra você. – brinquei com ela já em tom de intimidade.
- Vou pegar meu carro e vamos com o meu. Pode deixar suas coisas aqui na sala e seu carro lá no estacionamento. Pode me esperar lá, só vou ao banheiro – disse Claudia já levantando da cadeira.
Fui até o estacionamento esperar Cláudia e vi ela já saindo com o carro dela. Era um Jeep branco bem a cara dela.
- Vamo lá Dennis. Sobe ai – convidou ela pra entrar no carro.
No meio do caminho não sabia se era fantasia, pressentimento, realidade ou apenas meu tesão queimando na minha pele, mas aquela coroa estava com más intenções. Notei que ela estava sem sutiã pois os bicos de seus peitos estava a mostra junto com suas aréolas pretas sob sua camisa social. Notei que um botão estava solto dando impressão que estava mostrando mais do que estava mostrando na empresa.
Ela era uma mulher casada. E se eu chegasse lá e o marido estivesse lá? O que iria acontecer? Será que eu não estava criando expectativa com minhas fantasias sexuais? – fiquei me questionando sem falar nada.
Chegamos em seu apartamento. O marido de Claudia, Sr. Roberto abriu a porta.
- Esse é nosso salvador Claudia que vai arrumar o ar-condicionado ? – brincou Roberto
- Ele mesmo Beto. Não aguento mais esse apartamento quente – disse Claudia.
Claudia foi tirando os saltos dela e ficando a vontade. Roberto me ofereceu uma água:
- Só não pode ser cerveja porque está em horário de trabalho hehehe – brincou Roberto.
Cláudia deu risada com a piada e ao mesmo tempo disse para mim:
- Vamos lá no meu quarto para você verificar o ar-condicionado Dennis.
Entrei no quarto de Cláudia atrás dela, com o coração batendo mais rápido do que o normal. O ambiente era sofisticado, com uma cama king size no centro, coberta por lençóis de seda vermelhos que pareciam gritar sensualidade. O ar-condicionado estava no canto, mas eu mal conseguia me concentrar na tarefa. Cláudia se aproximou de mim, o perfume Coco Chanel invadindo meus sentidos mais uma vez, enquanto ela apontava para o aparelho.
- Dennis, dá uma olhada aqui. Esse aparelho não está dando conta do recado. Tá quente que nem o inferno aqui dentro – disse ela, com um tom que parecia misturar reclamação e provocação.
Enquanto eu me abaixava para verificar o modelo e as conexões do ar-condicionado, senti os olhos dela em mim. Não era um olhar qualquer, era aquele tipo de olhar que queima, que desnuda. Levantei o rosto por um instante e a peguei me encarando com um leve sorriso malicioso no canto da boca. Meu pau já estava duro dentro da calça, e eu sabia que não tinha como disfarçar mais.
- Clau, acho que vamos precisar de um modelo mais potente pra atender o tamanho desse quarto – comentei, tentando manter o profissionalismo, mas minha voz saiu mais rouca do que eu esperava.
- Potente, né? – ela repetiu, rindo baixinho, como se estivesse saboreando a palavra. – Gosto de coisas potentes, Dennis.
Eu engoli em seco. Antes que eu pudesse responder, a porta do quarto se abriu devagar, e Roberto, o marido dela, entrou. Meu coração quase parou, achando que ia rolar algum barraco, mas ele apenas se encostou no batente da porta, com um copo de água na mão e um sorriso tranquilo no rosto.
- Tudo certo por aqui? – perguntou ele, sem nenhum traço de ciúme ou irritação.
- Tudo, Beto. O Dennis tá analisando o que precisamos pra resolver esse calor insuportável – respondeu Cláudia, sem tirar os olhos de mim.
Foi então que percebi algo no olhar de Roberto. Ele não parecia incomodado. Pelo contrário, parecia... excitado com a situação. Ele deu um gole na água e continuou ali, assistindo, como se estivesse esperando algo acontecer. Meu tesão, que já estava nas alturas, só aumentou com a ideia de que ele estava curtindo ver a dinâmica entre mim e a esposa dele.
Cláudia se aproximou mais, o decote da camisa agora quase inútil, deixando os peitos siliconados praticamente à mostra. Ela colocou a mão no meu braço, como se estivesse me pedindo pra explicar algo sobre o ar-condicionado, mas o toque dela era firme, provocante.
- Dennis, você parece tenso. Relaxa um pouco – disse ela, a voz baixa, quase um sussurro. – Meu marido não se importa, né, Beto?
Roberto riu, ainda encostado na porta, e deu de ombros.
- Claro que não, amor. Se o Dennis tá te ajudando, por mim tá tudo bem. Aliás, tô gostando de ver vocês dois conversando tão bem – disse ele, com um tom que não deixava dúvidas: ele queria que algo acontecesse.
A permissão explícita foi como um gatilho. O resto de inibição que eu tinha se desfez como fumaça. Cláudia, percebendo minha rendição, abriu o zíper da minha calça com uma agilidade impressionante. Ela puxou meu pau para fora, já latejante, duro igual uma pedra. 23cm de pau com veias saltadas, curvado e quente.
- Hmmm, bem maior do que eu imaginava – ela sussurrou, os olhos brilhando de luxúria. – É um belo cacete.
Ela se ajoelhou na minha frente, sem nem hesitar, e pegou meu pau com as duas mãos, punhetando devagar enquanto me olhava nos olhos.
- "Ah, caralho, Clau... Isso..." eu gemia de tesão enquanto ela começou a me chupar com uma habilidade devastadora.
Sua boca era quente, úmida e implacável. Ela afundava, tomando quase todo o comprimento do meu pau, sua língua dançando ao redor da cabeça enquanto suas mãos massageavam minhas bolas. Ela gemia com meu pau na boca, os olhos fechados de prazer, e eu sabia que não ia demorar muito pra eu gozar se ela continuasse assim. Os sons obscenos da sua boca me sugando se misturavam aos meus gemidos e aos suspiros pesados de Roberto, que agora observava de uma poltrona, com o pau para fora, se masturbando lentamente.
- Porra, Clau, vou gozar na sua boca se você não parar – avisei, ofegante.
- Chega de preliminares – Cláudia disse, se afastando com a boca brilhando de saliva.
Depois, ela empurrou a saia e a calcinha para baixo de uma só vez, revelando uma buceta depilada, com lábios carnudos e melados já de tesão.
- Vem, Dennis. Fode essa sua chefe gostosa. Mostra para o meu marido como um garotão como você trata uma mulher como eu – ela ordenou, deitando-se de costas na cama e abrindo as pernas num convite explícito.
Não precisei ouvir duas vezes. Terminei de tirar minhas calças e me posicionei entre suas pernas. A visão dela ali, entregue, com o marido assistindo de camarote, era a fantasia mais suja que eu já havia vivido.
- Fode ela, Dennis. Faz minha mulher gozar – pediu ele, os olhos vidrados na cena.
Segurei os quadris de Cláudia e alinhei meu pau na entrada de sua buceta molhada. Com uma única socada, entrei fundo nela. Ela gemeu alto, um som gutural de puro prazer. A buceta estava fervendo, abraçando meu pau como uma luva de veludo. Comecei a me mover, devagar a princípio, depois com mais força, cravando meu corpo no dela. Seus peitos balançavam violentamente a cada socada, e eu me inclinei para abocanhar um deles, chupando e mordendo o bico duro enquanto a fodia sem piedade.
- Mais forte, Dennis! Fode com vontade! Mostra pra ele quem manda aqui! – ela gritava, as unhas cravadas nas minhas costas.
O som da nossa pele se chocando, os gemidos de Cláudia, e a respiração pesada de Roberto no canto do quarto criavam uma sinfonia perversa e excitante. Eu socava cada vez mais rápido, mais fundo, sentindo meu orgasmo se aproximar.
O quarto se encheu de gemidos, os dela, os meus, e os de Roberto, que gozou na calça só de nos ver enquanto punhetava. Cláudia apertava meu pau com a buceta, os olhos revirando de prazer, até que soltou um grito alto, o corpo tremendo enquanto estava prestes a gozar.
- AII DENNIS, EU VOU GOZAR NO SEU PAUU SEU FILHO DA PUTA. – gemia Claudia de tesão.
Ela encheu meu pau de sua porra e isso foi o meu gatilho.
- Eu vou gozar, Clau... eu vou... – eu disse com a porra já enchendo o corpo do meu pau
- Não! – ela ordenou, segurando meu rosto com firmeza. – Não dentro de mim. Eu quero na minha boca. Quero que o Beto veja você me enchendo a boca.
Com o corpo tremendo, obedeci. Puxei meu pau para fora de sua buceta quente e melada de porra e me ajoelhei na frente dela. Cláudia se sentou rapidamente e, com um olhar faminto, abriu a boca. Roberto se inclinou para frente na poltrona, os olhos arregalados, para não perder nenhum detalhe.
Coloquei meu pau em sua boca e, com mais duas bombeadas, a explosão veio. Gozei com força, jorrando minha porra quente e grossa em toda sua boca. Ela engoliu tudo, sem hesitar, chupando até a última gota, limpando meu pau com a língua. Quando terminei, ela me olhou com um sorriso vitorioso, um filete de porra escorrendo pelo canto de seus lábios.
Caí ao lado dela na cama, ofegante, enquanto ela ria baixinho, satisfeita. Roberto se levantou da poltrona, ajustando a calça, e veio até nós com um sorriso.
- Vocês são foda. Melhor instalação de ar-condicionado que já vi – brincou ele, dando um tapinha no meu ombro.
Cláudia riu e me deu um beijo na bochecha.
- Acho que vamos precisar de mais reuniões técnicas, Dennis – disse ela, piscando pra mim.
...
Votem e comentem pessoal... Espero que tenham gostado.
Assim posso pensar na 2ª Parte envolvendo outros personagens hehehe