Saudações galera… espero que esteja tudo bem com vocês.
Já tenho alguns contos publicados aqui na casa dos contos, mas como eles são meio esporádicos, talvez seja importante eu me apresentar, pois é grande a possibilidade de ninguém me conhecer kkkk. Meu nome é Fernando, tenho atualmente 41 anos de idade, quase 42, 1:82m e 80kg. Cabelos castanhos escuros (boa parte deles grisalhos) e olhos verdes. Não sou bonito de rosto, mas apesar de uma barriga que insiste em não ir embora com os exercícios físicos, mantenho o corpo em forma.
Como eu disse acima, tenho vários contos publicados aqui na casa dos contos. Alguns fictícios, mas outros reais. Sendo que alguns dos reais falam de relações que construí pela internet, principalmente pelo aplicativo de conversas MSN (ao citar esse aplicativo eu nem precisava ter dito minha idade acima né?).
Sempre gostei de fazer amizades pela internet afora. Algumas vezes essas amizades se tornam algo mais, como um bom sexo ou até mesmo uma paixão avaçaladora. Inclusive através da casa dos contos já tive o prazer de conhecer pessoas espetaculares, com quem mantive ótimas conversas e com as quais aprendi muito. A mais importante delas, alguém que me ajudou num momento de transição da minha vida e a lidar com uma depressão, sem nem mesmo saber disso, acabou sumindo da minha vida, sem despedida nem nada. Nunca tive a oportunidade de agradecer, mas meu coração é eternamente grato. Infelizmente nas amizades online esse tipo de sumiço é comum. Dói, mas é comum.
Por que estou falando sobre isso? Bom, pois foi nos mares da grande rede que conheci a minha ex esposa. Certamente a mulher da minha vida. Mas como eu relatei em uns contos mais antigos, eu acabei pisando na bola e tomei um fora. Merecido diga-se de passagem.
Conheci ela em 2010. Até então eu vivia de pequenos relacionamentos. Pequenas aventuras, algumas relatadas em contos. Mas quando conheci Elaine minha vida mudou. Nos conhecemos pelo orkut e passamos a nos falar pelo MSN. Todos os dias. Nos tornamos amigos, e amantes digitais. No final daquele ano eu viajei para a cidade dela, 4500 km de distância, e na volta ela veio comigo. Loucura né?
Vivemos um relacionamento de poucos pontos baixos. Talvez o ponto mais baixo se tornou o sexo burrocrático e protocolar dos últimos tempos. Culpa de ambos. Deixamos a rotina tomar de conta e nada que tentamos mudou esse cenário.
Esperto do jeito que sou, cometi o erro de muitos homens, então pulei a cerca e caí estatelado quando ela descobriu. Separamos… voltamos… separamos e agora vivemos cada um na sua, ela na nossa antiga casa, eu no nosso apartamento. Não temos filhos, continuamos nos relacionando, sexualmente até, mas não somos mais um casal. Até participamos de eventos sociais juntos, mas como amigos. Amor nunca foi o problema, mas parece que não era o suficiente para encarar a rotina e no momento que eu quebrei a confiança, o relacionamento perdeu seu principal pilar. Hoje em dia nos relacionamos com outras pessoas, eventualmente um de nós vai engatar um outro relacionamento, e os anos que estivemos juntos serão apenas uma boa recordação…
Mas o que essa introdução tem a ver com um conto erótico? Nada… mas esse desabafo se faz importante para a história que vou contar, pois ela envolve minha ex.
A poucos dias Elaine me chamou no whatsapp. Queria me ver. E isso significa sexo. Encontro num restaurante, vinho e o resto da noite um bom sexo. Esqueci de mencionar, agora que transamos sem compromisso de sexo de casal estamos tendo transas mais gostosas. Vai entender.
Após as rodadas de sexo, quando eu já pensava em dormir e ela em conversar, Elaine fala uma coisa que me acordou de imediato.
- Gostaria de ver você transar com uma outra mulher. Não quero participar do sexo, não pretendo pelo menos, mas quero ver você com uma outra mulher.
Achei que era piada, ao ponto de rir, mas o semblante sério dela me trouxe de volta a realidade.
- Não estou entendendo Elaine. Você se descobriu voyeur?
- Não é nada disso, pelo menos eu acho que não. É que quero ver como é isso, quero ter essa experiência de ver um homem e uma mulher transando.
- É que acho estranho. A gente tem uma história. Não estamos mais juntos, mas eu ainda amo você, embora você tenha liberdade de sair com quem quiser, acho que eu morreria de ciúmes em ver você transando com outro cara.
- Eu também acho que vou sentir ciúmes, mas quero viver essa experiência. Não precisa responder agora. Pode pensar no assunto e até cogitar em quem seria a pessoa, caso você aceite. Pode até ser a garota com quem você me traiu.
- Não… Isabella… ela nunca toparia e não seria de bom tom. Não sai mais com ela, até porque ela ficou meio mal quando eu e você nos separamos. Mas vou pensar, e se você está propondo isso, é porque já pensou em alguém certo?
E de fato Elaine havia pensado. Na verdade ela me comentou que o interesse dela no assunto começou a surgir quando umas colegas de trabalho começaram a pegar no pé dela para ela me apresentar, isso um tempo após ela confidenciar o tipo de relação que a gente estava mantendo.
O que de início pareceu ser zoeira, se revelou interesse de verdade em uma das amigas, quando Elaine surpreendeu ela bisbilhotando meu perfil no instagram. Quando confrontada a mulher confidenciou que me achava “interessante”. Claro que essa pessoa não está nos planos para uma transa com plateia, mas Elaine passou a olhar para o assunto de outras formas. Inclusive imaginando algumas colegas de trabalho que ela considera bonitas transando comigo.
Depois dessa confissão eu não nego que fiquei com tesão. E pensar que uma conhecida da minha ex me achava interessante fez um bem danado para o ego, não vou negar.
Nos dias seguintes ficamos enchendo o saco um do outro, trocando fotos de conhecidas, pelas redes sociais. Entendam fotos mais bizarras e sem noção, tudo meio na zoeira. Até perfis de garotas de programas num famoso site desse tipo de serviço, a gente trocou. Sempre os perfis mais zoados. No fim o assunto tinha virado um gatilho para piada. Esse sempre foi o lado mais foda da nossa relação, pois a gente sempre brincou muito, o que é bom por um lado, mas brincavamos com os assuntos sérios também, como a rotina que eliminava o sexo da nossa relação.
Na última sexta feira Elaine me chama para passar sábado a noite na nossa casa. O convite era para jantar e eu sabia o que iria rolar depois. Aceitei prontamente… me arrumei e levei duas garrafas do vinho favorito dela.
Cheguei “em casa” e ao entrar percebi que havia mais alguém. Uma bela loira com cerca de 35 anos de idade, de cabelos cacheados, olhos azuis, cerca de 1:70 de altura e um corpo muito bem trabalhado na academia. Não era forte, mas firme. Ela vestia um belo vestido verde claro tomara que caia.
- Fernando, esse é Maitê… Maitê, esse é o Fernando.
Nos cumprimentamos, e eu pude sentir o perfume cítrico delicioso que Maitê havia passado.
Levei o vinho para a cozinha. E fui para a sala de estar com as duas.
- Fernando, você poderia servir um pouco de vinho para a gente? - pergunta Elaine.
Claro…
Ao chegar na cozinha, inventei que não estava encontrando o saca rolhas, desculpa para trazer Elaine para perto sem a convidada.
Quando questionei sobre Maitê, Elaine apenas deu de ombros. Não revelando nada. Ela me entregou o saca rolhas e retornou para a sala.
Levei o vinho no decanter e 3 taças. Servi as duas damas e sentei-me numa poltrona, enquanto elas estavam no sofá. Conversa vai e conversa vem, descobri que Maitê é recém divorciada, 2 filhos e frequenta a mesma academia de Elaine, sendo de lá que as duas se conhecem.
Bebemos a primeira garrafa de vinho rapidamente e notei que Elaine já começava a sentir os efeitos, tanto que ela logo me fala. - Ahh Fer, você devia ter trazido mais de duas garrafas.
- Ahhh querida… se eu soubesse que teríamos companhia eu teria trazido. Você que não avisou.
Maitê só ria, mas dava para perceber que o vinho também havia surtido efeito nela, pois a bochecha dela estava avermelhada.
A essa altura eu nem tinha me dado conta de que não havia nenhum sinal do tal jantar que Elaine mencionou no whatsapp. Ela estava tramando algo com toda certeza, e não posso dizer que não fiquei animado, afinal de contas Maitê é um pecado de mulher.
Coloquei a segunda garrafa de vinho no decanter e levei para a sala. Maitê estava falando do final do relacionamento, mas não esses papos ressentidos, ela contava animada dando risada de alguns eventos, e arrancando risadas da gente.
Elaine também contou sobre o nosso fim, frisando fortemente “Fernando é um tarado sem vergonha e me traiu com uma novinha”. Mas logo ela complementa: - Foi bom ele ter feito isso, hoje nossa relação está melhor do que nunca.
- Nossa amiga, mas o “Fer” tem cara de bom moço, não imagino ele te traindo.
Eu apenas concordei com um sorriso, um tanto encabulado.
- Vai dando moral para ele amiga, que logo ele vai estar dando em cima de você.
E foi nessa hora que meu pau latejou dentro da cueca, pois Maitê responde a esse comentário de Elaine com um sorriso de piranha, primeiro para minha ex e em seguida olhando para mim. Elaine percebeu minha reação ao sorriso dela e passou a mão na perna da nossa visita, subindo o vestido até praticamente a calcinha dela.
- Sabia Fer, que a Maitê está sem uma boa trepada desde o divórcio dela?
Maitê não esboçou nenhuma reação em relação a censurar o comentário de Elaine.
Ahhh foda-se, entrei no jogo.
- Isso é um crime. Maitê é gostosa demais para estar nessa situação.
- Viu amiga, um verdadeiro galinha. Deve estar de pau duro querendo meter em você.
Maitê simplesmente morde o lábio inferior, fazendo minha cabeça pirar. Levanto e me paro na frente dela, me ajoelho, com Elaine a centímetros da gente. Pego a mão dela, beijo-a e me levantando puxo Maitê comigo. Assim que ela fica em pé, ela dá uma última olhada para minha ex, que sorri maliciosamente. Em seguida, tomo ela nos meus braços, colando seu corpo gostoso e cheiroso no meu, e beijo aqueles lábios maravilhosos. Faço questão que ela sinta minha ereção, e ela responde com um gemidinho safado e ordinário.
Viro Maitê de costas para mim, passando a mão pelo corpo dela, roçando meu pau na bunda dela, beijando o pescoço, apertando firme os seios e encarando Elaine, que parece estar gostando do que vê. Começo a subir o vestido de Maitê, revelando completamente suas belas pernas, e a calcinha vermelha de renda. Passo o dedo na entrada da grutinha e sinto ela molhada.
Nisso Maitê se desvencilha de mim, e deixa o vestido escorregar para o chão, revelando seus seios pequenos e de mamilos rosados. Ainda de salto, ela se vira ficando de costas, mostrando o belo traseiro com a calcinha fio dental enterrada.
- Mas a putinha já veio com segundas intenções. - Falo para as duas que sorriem alegremente.
Agarro ela novamente, beijando sua boca, o seu corpo e chupando os seus seios.
- Maitê, senta aqui do meu lado. Quero ver de perto o Fernando te chupar.
O tom de voz de Elaine é firme e autoritário. Tom esse que nos longos anos juntos eu nunca tinha ouvido.
Maitê primeiro se ajoelha no sofá, empinando a bunda de 4, me dando a visão do seu belo traseiro. Em seguida ela escorrega o corpo para o lado, girando e sentando com as pernas bem abertas.
Eu tiro toda a minha roupa, ficando apenas de cueca. Me ajoelho no meio das pernas dela, e removo lentamente a calcinha dela, deixando amostra uma bucetinha toda depilada, rosadinha e molhadinha na medida certa. Olho para Elaine que sorrindo sinaliza para eu ir em frente.
Puxo Maitê para a beirada do sofá, apoio as pernas dela em meus ombros, e mergulho de boca na bucetinha dela. Abocanho aquela maravilha com meus lábios, com a língua sempre buscando o clitóris. Em momentos dou suagadas no clitóris dela, para logo em seguida atritar minha língua novamente. O mel que escorre da bucetinha dela é uma delícia.
Depois de pouco tempo sinto ela movimentar os quadris e agarrar meus cabelos. Sinto que estou no caminho certo…
Sigo estimulando o clitóris dela, mas não satisfeito coloco um dedo na entrada da bucetinha dela. Maitê geme manhosa e essa é a deixa, vou empurrando o dedo para dentro atritando ele contra a parede áspera da vagina dela, sem parar um instante de lamber e sugar o clitóris dela. Em poucos instantes as pernas dela que estavam nos meus ombros, se laçam em torno do meu pescoço, puxando meu rosto com força contra o seu sexo. Introduzo um segundo dedo na vagina dela, e ela parece se mover com mais intensidade.
- Olha Fer, acho que a putinha vai gozar na sua boca.
Nesse momento Maitê dá um gemido manhoso e agudo, seu corpo tem alguns espasmos e sinto ela gozando. Sugo sua vagina com vontade, sem nunca deixar de tocar seu clitóris. Aos poucos sinto seu corpo amolecer.
Logo procuro o olhar de Elaine que parece satisfeita, e com um sorrisinho do rosto. Maitê parece ter a mesma reação, olhando para minha ex.
Na sequência eu e Maitê trocamos de lugar, agora é a vez dela me chupar. Enquanto ela começa a chupar meu pau, a centímetro de distância de Elaine, que parece vidrada na cena da bela loira abocanhando meu pau, tentando engolir ele todo e dando leves engasgadas, lambendo minhas bolas e acariciando a glande com seus belos lábios. Elaine por fim toca meu rosto e me chama para um beijo. Quando terminamos o beijo vemos os belos olhos azuis de Maitê nos encarando.
- Amiga, eu gostaria de sentar no pau do Fernando, posso? - pede Maitê com voz manhosa.
- Hoje você pode fazer o que você quiser com o pau dele amiga. Divirta-se.
Nisso a loira levanta, ainda de salto, se vira de costas e senta no meu pau, se apoiando nos meus joelhos. Ver a bunda dela arrepiada enquanto a bucetinha engole centímetro por centímetro do meu pau é uma cena linda, que agrada tanto a mim, como a Elaine, que visivelmente está excitada.
Maitê rebola um pouco nessa posição por um tempo, e em seguida vira de frente. Ela começa a sentar e rebolar gostoso, enquanto eu chupo os seus seios e agarro com força a sua bunda. Em minutos ela é atingida pelo segundo orgasmo. Dessa vez ainda mais intenso e ruidoso.
Mal ela termina de gozar e eu me levanto com ela no colo e começo a foder ela em pé. Seu corpo ainda mole da última gozada parece uma boneca de pano a cada metida forte que dou nela. Quando coloco ela deitada na beirada do sofá, levanto suas pernas, e volta a meter com força.
- Vou gozar - aviso após alguns minutos.
- Goza nos meus seios.
Acabo gozando assim. Nos seios da bela amiga da minha ex mulher, que me olha com cara de safada, satisfeita pelo leite em seu corpo. Elaine, me puxa para perto dela e dá uma boa sugada no meu pau, limpando os resíduos de semem que ainda estavam nele.
Volto a me sentar na poltrona e fico olhando para as duas. Elaine parece satisfeita com a realização da sua fantasia e Maitê com as duas gozadas.
- Amiga, o seu ex tem uma boca maravilhosa para chupar. Pena você nunca ter gozado na boca dele. É uma delícia.
- Eu sei que ele chupa bem amiga. - Elaine me lança um olhar doce, mas ainda cheio de desejo.
Conversamos mais um pouco. Maitê acaba indo tomar um banho e em seguida ela chama um ubber. Ela se veste, mas deixa a calcinha dela de recordação. Ao sair ela provoca.
Sempre que vocês quiserem uma companhia para brincar, podem me chamar. Vou adorar participar de qualquer festinha com vocês.
Vou tomar um banho também, e ao sair do banheiro, Elaine está, com um copo de vinho, a minha espera e com semblante de tarada.
Mas essa é uma história para outro conto.