NINJA ANAL: Ketsuryūgan no Jutsu - A Arte do Dragão Sangrento

Um conto erótico de Bearwolfuru
Categoria: Heterossexual
Contém 693 palavras
Data: 22/09/2025 20:22:13

Akiko caminhava pela trilha empoeirada da vila Nonmoku, o sol do fim da tarde aquecendo sua pele nua. Ao seu lado, sua avó Hana arrastava os pés e carregava uma cesta de ervas ritualísticas, seu rosto enrugado franzido em um sorriso cúmplice enquanto observava a forma despojada de sua neta ninja. Era bom tê-la por perto, pensava consigo. Sempre tão longe, sempre exercendo sua função herdada.

Os peitos de Akiko eram imensos — montes pesados de carne macia e pálida balançando a cada passo, suas aréolas marrom largas e enrugadas, os bicos endurecendo com a brisa fria. O suor brilhava no vale entre eles, traçando curvas que se espalhavam sobre seu tórax esculpido. Os aldeões desviaram o olhar, não por modéstia, mas por reverência; eles sabiam o que ela era. Uma kunoichi do Lótus Sombrio, seu corpo uma arma tão letal quanto qualquer lâmina.

"Por quanto tempo vai ficar em Nonmoku?" Hana perguntou erguendo o olhar para o rosto de sua jovem neta.

"Não sei dizer, vovó. Sinto que estou só de passagem dessa vez, preciso me fortalecer para o que está por vir."

"Fala do Nobunaga?"

O céu escureceu imediatamente.

Um rugido poderoso retumbou no ar — um leviatã escamoso desceu dos céus em fúria, suas asas bloqueando o sol. Logo o fogo irrompeu, telhados em chamas enquanto gritos preenchiam o ar. Um dragão...

O dragão pousou com uma força devastadora, seus olhos queimando como brasas do inferno. A besta se lançou aos aflitos em pânico, com mandíbulas largas o suficiente para engolir um cavalo. Akiko não hesitou. Ela tirou suas calças largas em um movimento fluido, ficando pelada diante da besta. Sua bunda era redonda, com uma fenda profunda levando a um buraco apertado de cor marrom escuro — seu cu contraía como um pequeno olho desafiador. O dragão parou, as narinas dilatadas com seu cheiro: sal, mulher e poder.

“Venha, seu verme imundo”, ela sibilou, virando-se, inclinando-se para a frente e arreganhando sua bunda.

“Alimente-me com sua fúria.”

O dragão penetrou nela, não com seus dentes, mas com seu pênis enorme e estriado — grosso como um tronco de árvore, escaldante. Ele rompeu seu cu com uma estocada brutal, rasgando e transpassando o anel de músculos apertados. Akiko gritou, não de dor, mas de êxtase, enquanto seu corpo se esticava obscenamente ao redor do membro invasor. Seu cu ficou vermelho, tensionado, depois trêmulo quando ela ativou o Ketsuryū no Jutsu — a Arte do Dragão Sangrento. Uma energia sombria revirou em seu âmago, um vórtice de sombras sendo direcionado para suas pregas arrombadas.

O dragão rugiu novamente, desta vez em agonia enquanto o cuzinho de Akiko convulsionava, ordenhando sua piroca com contrações violentas e rítmicas. Seu esfíncter se fechou como um maxilar, sugando a força vital da besta através daquele pinto imenso. A vitalidade fluía para dentro dela — uma onda fria de poder que fez seus peitos balançarem e saltarem, os bicos duros raspando a poeira do chão onde encostavam, dado que ela estava de quatro. Ela deu rabadas de costas, esfregando sua bunda em círculos brutais, trazendo o dragão para mais fundo dentro de si, sentindo seu pau pulsar enquanto esvaziava em suas entranhas. O esperma inundou seu rabo, escaldante e interminável, misturando-se com a magia negra que ela canalizava.

O monstro estremeceu de dor. Suas escamas vermelhas perdiam seu brilho e suas asas farfalhando e então contraindo dolorosamente, viraram poeira ao vento. O cu de Akiko nunca cedeu — um vazio faminto e pulsante drenando a essência da fera. Com um gemido gutural o dragão finalmente desabou, sua rola ainda enterrada dentro dela, se contorcendo enquanto o resto de sua alma era engolida pela escuridão da kunoichi.

Ofegante, Akiko se levantou, o membro flácido do dragão escorregando de seu cu aberto. Um fio de esperma branco e sangue escorria por ele. Sua avó Hana mancou até ela, indiferente ao que tinha visto, e entregou-lhe um pano.

“Limpe-se, minha neta”, murmurou a velha, olhando para a ruína estirada na estrada de Nonmoku. “Um dragão do ocidente. Vivemos em tempos estranhos.”

À sua volta os aldeões curvaram-se. Não perante o cadáver, mas perante o cu suado e inchado de Akiko — a estrela negra que os salvou.

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Foto de perfil de BearwolfuruBearwolfuruContos: 2Seguidores: 3Seguindo: 1Mensagem Sou o Paul McCartney da ejaculação precoce. Obrigado por ler minha obra.

Comentários

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Muito belo, excitante e intenso esse relato devido ao poder e à beleza dessa guerreira lendária nesse momento de sexo com essa fera mitológica selvagem que teve toda sua energia vital retirada pelo supremamente orgástico e destruidor cu poderoso da fascinante e mítica heroína.

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