Comi as 3 irmãs sem saber que eram irmãs (fatos reais)

Um conto erótico de Minhas Sacanagens
Categoria: Heterossexual
Contém 1377 palavras
Data: 22/09/2025 19:49:21

Meados de 2018, eu estava solteiro e saindo para baladas, curtindo a vida. Tenho 1,84m de altura, sou branco, corpo atlético e, na época, tinha 29 anos. Bom, vamos lá…

Fui a uma balada de pagode (não curtia muito, mas fui). Chegando lá, estava com alguns amigos, começamos a beber e a mulherada passava sorrindo. Estavamos chamando atenção. Nisso parou o pagode e começou o eletrônico, que é a minha praia (já fui gogoboy). Estava dançando quando, do nada, chega uma loirinha de uns 23 anos e fala:

— Tem uma amiga minha afim de você e tá te esperando na porta do banheiro.

Eu, safado, respondi:

— Você vai também?

Ela:

— Não posso, vou ficar de guarda. Deu aquela risadinha safada. ( Acabei pegando ela, depois de alguns anos) Adora anal!

Pensei: "Tá bom, vamos lá".

Chegando lá, tinha uma morena linda, uns 25 anos (a SARA) corpo malhado de academia, seios pequenos, bunda grande, olhos azuis igual piscina e toda tatuada, mas algo me chamou mais atencão ela estava com um boné masculino, achei estranho, mas comecei a conversar:

— Oi, tudo bem?

Ela:

— Oi, lindo. Posso falar contigo rápido lá dentro?

Fingi de burro: "Dentro aonde?"

Ela:

— No banheiro.

A amiga dela ficou na parede, olhando em direção à pista, enquanto nós entramos no banheiro, na cabine de deficiente, que tinha mais espaço. Começamos a nos beijar, mão para todo lado… Tirei o sutiã dela: peitos lindos, naturais, durinhos, aquele biquinho pontudo… fui beijando tudo até chegar na boceta e comecei a chupar. Aquele cheirinho de boceta mesmo, sabe ? mistura de suor com o melzinho.

Ela:

— Não temos muito tempo.

Abaixou minha calça e começou a mamar meu pau (17 cm). Tava quase gozando.

— Agora coloca nela, tô com muita vontade de dar pra ti…

Eu:

— E a camisinha?

Fiquei enrolando e ela esfregando… até que encaixou a boceta. Nem pensei: comecei a meter com vontade, colocando a cabeça dela contra a parede do banheiro. O boné caiu no chão e continuei metendo até ouvir um gemido alto. Ela mordeu meu braço e começou a tremer toda! - mete fdp, mete nessa vagabunda e gozando no meu pau. Aquilo me fez ficar louco e acabei gozando também. Enchi ela de porra, escorrendo na boceta, caindo no boné no chão.

Nos beijamos, ela me passou o número de celular… mas anotei errado, como sempre. Depois a vi com o namorado na pista de dança com o boné com porra na cabeça.

Na época que eu dançava já tinha visto coisa pior, mas deixa pra lá…

Passado um mês, decidi ir numa balada GLS. Tomei uma bala e fui dançar. Perto de mim tinha um casal de mulheres: uma mais sapatão, outra mais feminina. Percebi um estresse, a sapatão me olhou com cara feia, mas continuei dançando. Elas brigaram, a sapatão saiu andando com raiva, e a Jéssica ficou. Ela me olhou e sorriu.

Nessa balada tinha um canto escuro que dava acesso ao fumódromo. Ela me puxou para lá e começamos a nos beijar.

— Quero continuar, mas aqui não posso por causa da minha namorada. Vamos curtir a noite. Te dou um sinal e você me encontra lá fora naquele prédio azul alto, perto daqui.

Sabia qual era, meu carro estava estacionado lá. Por volta das 4h da manhã, ela passa e fala:

— Tô indo pra lá.

Dispensou a namorada, não sei como e foi. Cheguei lá, ela sorrindo, entramos no carro e começamos a pegação, acabos indo para um motel. No caminho, ela disse que não transava com homem havia mais de 4 anos e já tinha tirado a calcinha. Meu pau latejava de vontade de comer aquela boceta. Tava todo melado já!!!

Chegamos no quarto, ela já me empurrou na cama, tirou minha roupa e começou a chupar… Que boquete! Chupava como se fosse a última vez, dizia que estava com saudades de chupar uma rola, "que pau lindo, rosa". Como eu tinha tomado bala, demorava para gozar, e ela ficou um bom tempo chupando, mordendo de leve, descendo com a boca… se deliciava no gostinho.

Peguei ela com força, tirei a roupa, rasguei a calcinha e chupei aquela boceta carnuda com moicano, a beijava a lateral, ela gemia, esfregava a boca toda na boceta e abria tudo, ela sem frescura nenhum e coloquei o dedo no cuzinho e delirava. Ela gemeu alto:

— Macho gostoso… que saudades de sentir a barba de um macho…

E gozou alto, espirrando líquido na minha cara. Já tinha saído com mulheres squirt, mas ela era diferente, tinha cara de princesa, aquele rosto delicado gozando daquele jeito… pirei.

Coloquei a camisinha e mandei ver: metia com força, batia na cara, enforcava aquela cara de santinha. Ela pulava, quicava no meu pau, jorrava pela boceta… minha barriga parecia um lago.

Ela queria sentir o leitinho dentro: tirou a camisinha sem falar nada e colocou de volta. Peguei meu cinto, passei no pescoço dela igual uma cadela, coloquei de quatro e meti com força, dava soco na costela, na bunda, e ela gemia:

— Acaba comigo, seu macho fdp…

Aquela princesa de quatro, igual uma vagabunda… comecei a meter de vagarinho e só observando o meu pau entrando e saindo daquela boceta perfeita ( era linda de mais ) comecei a bomba mais forte e gozamos juntos, a mistura do meu gozo com o dela escorria pelas minhas bolas e pernas dela. Transamos de novo, depois a levei para casa. Chegando lá a casa roxa dela me chamou atenção.

Depois ficamos saindo escondido, ela ainda namorava. As vezes a encontrava no intervalo da faculdade, ela sempre fazia um boquete delicioso no carro e voltava para aula cheia de porra na boca. Ela olhava para trás e passava a língua nas laterais daquele lábio carnudo. Com um tempo ela queria algo mais sério, ia terminar com a Tássia e tudo...ela é uma das mulheres mais lindas que eu já vi, mas sei lá não me apegava, decidi para com o nosso rolo.

Dois meses depois, estava numa rua de bares. Vi a Ana uma baixinha linda, cabelos pretos, lábios grossos, olhos azuis … lembrava a Jéssica, mas era mais baixa e tinha mais bunda. Cheguei nela, conversamos, bebemos…Tinha que ir embora e Ela quis ir comigo.

Chegando perto da casa dela:

— Para nessa rua, é tranquila.

Começamos a nos beijar, ela subiu em mim, esfregava a boceta no meu pau, já explodindo de tesão.

— Será que cabe? É grosso (realmente é grosso)

Eu:

— Deixa rolar, com jeitinho entra.

Ela, de vestido, abriu o zíper, sentou devagar. Tava tão molhada que entrou gostoso. Os olhos dela arregalaram:

— É muito grosso…

A Segurei, deixei enterrado, beijando, apertando o pescoço. Eu gosto de sacanagem, de bater mesmo.

— Agora pula nesse pau, sua cachorra. Dava tapa na cara e naqueles peitos grandes toda branquinha. Ficou toda vermelha.

Ela obedeceu, quicou gostoso, gozou. Ela jorrava pouco, mas molhou a minha calça marrom.

Joguei ela no banco de trás, coloquei de quatro, amarrei o pescoço com o cinto do carro e enfiei meu dedo naquele cuzinho rosado, segurei a boca, enfiei meu pau na boceta toda molhada, aquele melzinho babado e batia minhas bolas no clitóris, ela jorrou de novo... começou a se tremer toda no banco e Tirei meu pau e gozei na cara dela, ficou toda cheia de porra me olhando sem graça, sem reação alguma.

Mas algo aconteceu: me apaixonei pela baixinha dos olhos azuis.

Nos despedimos, marcamos outro encontro. Quando fui buscar… era a casa roxa. Gelei. A casa da Jéssica!

No terceiro encontro, ela me chamou para o aniversário da mãe dela, uma coroa linda, olhos azuis. Quando cheguei, quem estava lá? Jéssica com a namorada e a Sara com o namorado.

Mas a Tássia, namorada da Jéssica, estava bêbada, sabia que eu comia a Jéssica, começou a me xingar na frente da família, falando o que fizemos. Eu negava, a Jéssica também.

Bom, a história é longa… Acabei ficando com a Ana 3 anos. Comi a Jéssica algumas vezes (melhor foda da minha vida). A Sara, quando terminou o namoro, me procurou e ficamos alguns meses transando ( rolou até o cuzinho dela)

Ainda quero comer a Renata, mãe delas quem sabe! A deusa da família.

Eu tenho mais histórias para contar, fica para a próxima. Até mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Matheu88 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários