A ideia surgiu em um dia de semana tedioso, uma mensagem do Rafael no grupo. Era um convite para um fim de semana em um rancho que ele tinha alugado. Eu, Mariane e Rafael já éramos velhos amigos, e a Dayane, uma amiga de faculdade da Mariane, se juntou a nós. A gente já sabia que ela tinha uma personalidade "depravadinha" e que adorava uma provocação. Chegamos no rancho, uma casa linda à beira de um lago imenso. O sol já estava se pondo, tingindo o céu de laranja e rosa.
A noite caiu, e o jogo de poker começou. No fundo, a gente sabia que não era sobre as cartas, mas sobre o que viria depois. E foi Mariane, minha esposa, quem deu o primeiro passo. Ela propôs que o jogo fosse um strip poker. Mariane, que usava um vestido longo e sexy com um decote nas costas, sorriu e disse, "Vamos tirar a roupa e a moral". Dayane sorriu, completamente à vontade. A ousadia da Mariane a havia contagiado. Dayane foi a primeira a perder, e como "prenda", Mariane pediu para ela tirar a calcinha. Dayane, sem hesitar, se levantou e, dançando sensualmente, retirou a calcinha sem tirar o contato visual de Rafael. Rafael perdeu a segunda rodada. Mariane, agora com o corpo mais à mostra, pediu que ele ficasse de cueca para que todos pudessem ver. Ele tirou a roupa, e nós, em meio a risos e olhares, seguimos o jogo. A cada rodada, a tensão aumentava. Então foi a vez de Mariane perder. Ela aceitou a "prenda" de Rafael. Ele queria que ela tirasse a camisa. Em um movimento lento e calculado, Mariane tirou o vestido. Rafael ficou sem fôlego. Agora Mariane estava de calcinha e sutiã. As cartas foram embaralhadas novamente. Dessa vez as mulheres perderam, e foi a vez de Mariane pagar a prenda para Rafael. O que aconteceu em seguida foi uma dança de pura sedução. Mariane tirou seu vestido bem devagar, provocando Rafael. O safado nunca escondeu o tesão que tinha pela minha esposa. A minha esposa, nua, ficou somente de calcinha fio dental sexy tanga com o formato de borboleta no bumbum. Rafael ficou eufórico. Mariane, por sua vez, venceu a próxima rodada e pediu para Rafael tirar a bermuda. Rafael, meio sem jeito, disse que até tiraria, mas que estava sem cueca. Ele retirou a peça, e um pau saltou para fora, fazendo os olhos de Mariane e Dayane brilharem.
Dayane, totalmente zonza, não aguentou e se pôs a chupar. Enquanto eu e Mariane assistíamos nossos amigos, Mariane, em um relance, tirou meu pau para fora e passou a me masturbar. Seus seios nus demonstravam estar cheios de lascívia. Naquele momento, eu a deitei de quatro e a possuí, deixando-a de frente para Dayane e Rafael. Dayane, em um momento de pura ousadia, se pôs de quatro na frente de minha esposa. As duas se beijaram com volúpia e tesão enquanto Rafael me penetrava. Gozamos os quatro juntos, em um ápice de paixão compartilhada. Depois, caímos desfalecidos, os corpos emaranhados e a certeza de que aquela noite seria uma memória inesquecível.
Depois de algum tempo, cada casal foi para seus aposentos. Na privacidade do quarto, eu confessei a Mariane que gostaria de transar com Dayane. Ela, por sua vez, me disse que aproveitaria o fato de Rafael nunca ter negado que a achava atraente e que iria provocá-lo ao máximo. Ela também me disse que queria que Dayane transasse com ela. E, de forma ardilosa e safada, disse que ali era o local de falsos moralismos, onde ninguém ia ser de ninguém. Eu concordei e deixei que ela colocasse em prática seu plano de sedução. Na manhã de domingo, ao acordar, Mariane vestiu um micro biquini amarelo sem forro e uma saída de banho tipo arrastão. Antes de descer, ela me disse: "Hoje irei colocar meu plano em ação. Hoje, eu e Dayane seremos as esposinhas de vocês." Nós nos dirigimos ao píer, onde o lancheiro, um senhor de meia-idade chamado João, nos esperava. Assim que entramos, ele nos cumprimentou com um sorriso e disse para ficarmos à vontade, que o passeio seria divertido. Mariane e Dayane se ajeitaram na frente da lancha para tomar sol, enquanto eu, o Sr. João e Rafael nos acomodamos para conversar e beber. O passeio pelo rio foi calmo e agradável. Enquanto a gente bebia cerveja e conversava, de outra banda, as duas, com seus micro biquínis, formavam a paisagem mais bela que eu poderia querer. O sol batia nos corpos delas, e a cumplicidade que tinham era palpável mesmo de longe. Em um ponto do rio, paramos para dar um mergulho. A água, limpa e fresca, era um convite para nos livrarmos do calor. Todos nós pulamos na água, menos o Sr. João, que ficou observando da lancha. Quando voltamos a bordo, foi um espetáculo. A água escorria dos corpos de Mariane e Dayane. Os micro biquínis, molhados e sem forro, deixavam as aréolas e a pele lisa completamente à mostra. Ambas estavam totalmente depiladas. Sr. João não conseguia desviar o olhar. Ele só olhava aquelas "casadinhas", nos proporcionando um show, um espetáculo com seus corpos.
De volta ao rancho, enquanto preparávamos o churrasco, Mariane e Dayane pegaram seus drinks e foram para a piscina. Nós dois, eu e Rafael, fingimos que nada havia acontecido, e quando nos aproximamos, as duas já estavam dentro da piscina, apenas com a parte de baixo do biquini. Mari e Day saíram da piscina, e quando foram colocar a parte de cima, eu e Rafael concordamos em dizer para que elas ficassem sem, um verdadeiro show de topless. Enquanto Day e Rafael se beijavam, eu me aproximei de Mariane e confessei que eu e Rafael tínhamos visto tudo. Foi então que ela me revelou que as duas sabiam do lancheiro e resolveram provocar e deixar aquilo como uma recompensa. Ela se virou para mim, os olhos fixos nos meus, e um sorriso de pura cumplicidade se abriu em seus lábios. "Eu sei que você, meu maridinho, adora que eu me exiba para estranhos, não é?" Ela não esperou que eu respondesse. A sua mão deslizou até o meu peito, e ela sussurrou, a voz carregada de lascívia: "E eu adoro me sentir desejada com outros machos me observando!!!" Ela se inclinou ainda mais perto, os lábios roçando minha orelha, e a última frase foi um sussurro que me deixou sem ar: "E não se esqueça, essa noite faremos uma troca de casal!!!!" Ela me olhou nos olhos, e com um brilho de triunfo, sussurrou a confirmação final: "Já está tudo combinado com a Day. Eu serei a esposa de dois machos, e a Day também!!!" Naquele momento, as duas se entreolharam, e com a mesma voz, em perfeita sincronia, declararam: "Por enquanto, nós desfilaremos com nossos corpos e faremos tudo aquilo que vocês quiserem. Isso inclui exibição para o lancheiro." Dayane, a coadjuvante do show, concordou com a cabeça. A cumplicidade entre as duas era inegável. Mas era Mariane, a verdadeira protagonista daquela história, que virou-se para mim. Seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso e ela me provocou: "Para atiçar ainda mais, eu quero que você me peça para eu ficar peladinha pelo resto do dia. Para que todos vejam a esposinha que você tem." Eu, submisso e tremendo de excitação, senti o poder daquele momento. Minha voz saiu em um sussurro, mas as palavras eram uma ordem, a que Mariane havia me provocado a dar. "Então, minha linda... Fique totalmente nua. Fique peladinha para que todos a vejam." O sorriso de Mariane foi de pura vitória. Ela e Dayane se entreolharam, um brilho de cumplicidade passando entre elas. Mariane, sem hesitar, começou a tirar a parte de baixo do biquíni. Os olhos de Rafael se arregalaram. A sua respiração, de repente, ficou pesada. Ele estava completamente instigado, como Mariane queria. Eu mal terminei a frase, e o biquíni de Mariane já estava no chão. Rafael estava hipnotizado. Mas a minha atenção se voltou para Dayane, que não se fez de rogada. Ela, com a mesma confiança, também retirou o que faltava de seu diminuto biquíni. Agora, as duas estavam ali, totalmente nuas, sob o sol da tarde, com uma beleza que me tirou o fôlego. Com um sorriso de triunfo, elas se entreolharam e, em uníssono, disseram: "Por enquanto, nós vamos praticar um exibicionismo básico para quem quiser assistir, inclusive aqueles que passeiam pelo rio." Rafael, de repente, perdeu o controle. Olhou para mim, com os olhos vidrados de tesão, e disse, a voz cheia de desculpas e desejo: "Me desculpe, mas não aguento tanta provocação dessa tesuda da sua esposa." Com isso, ele agarrou Mariane. E ali, na beira da piscina, começou a chupar-lhe os peitos, com uma avidez que mostrava o quanto ele a desejava. Eu, sem me conter, correspondi da mesma forma. Agarrei Dayane e, num beijo ardente, a tomei para mim, sentindo a pele dela molhada e o corpo trêmulo em meus braços. Mariane, ajoelhando-se com o olhar fixo no de Rafael, pôs-se a chupar o mastro dele, enquanto eu, sem mais delongas, já estava no meio das pernas de Dayane. Enquanto Mariane, ajoelhada, se deleitava com o mastro de Rafael, eu me perdi no sabor e na urgência de Dayane. Mas o jogo não parou por aí. Ávida por mais, minha esposa, sem cerimônia, se virou e lhe ofereceu seu bumbum. No mesmo instante, Dayane, com um gemido de puro prazer, começou a me cavalgar. Eu me afogava em sua loucura, enquanto Mariane se entregava a Rafael. Nossas esposas, as protagonistas, ditavam o ritmo daquela dança. Em determinado momento, em meio àquele caos de prazer e corpos entrelaçados, as duas pararam de se mover. Nossos corpos congelaram, e em um silêncio carregado de excitação, Dayane e Mariane se olharam e trocaram um beijo de língua ardente. Aquele ato, naquele contexto, era a confirmação final de que as regras que conhecíamos haviam sido quebradas para sempre. Depois do beijo ardente, Dayane e Mariane se separaram, mas o brilho nos olhos de Mariane não deixou dúvidas. Ela sussurrou para nós, a voz rouca de desejo, que nos queria ali, aos dois, ao mesmo tempo. E assim fizemos dela um sanduíche. Rafael a penetrava por trás, enquanto eu a possuía por cima. Nossos corpos, agora, eram um só. Dayane, nesse momento de pura lascívia, não se conteve e a beijava como louca, como se quisesse participar daquele momento de todas as formas. Enquanto a possuía, Mariane, ávida por mais, gemia e urrava de prazer. Aquele som era música para meus ouvidos, a prova de que nossa fantasia era um sucesso. Dayane, no auge da excitação, a beijava como louca e, em um ato de pura lascívia, se abaixou e passou a sugar os seios de minha esposa. Em meio aos gemidos e urros de prazer de minha esposa, que se deliciava com o mastro de Rafael e os beijos de Dayane, um novo comando surgiu. Mariane, com a voz rouca, decretou que era hora de iniciar Dayane em uma DP. Eu senti um arrepio. Dayane, por um breve momento, demonstrou apreensão. Seu corpo estremeceu, e ela nos olhou com olhos arregalados. Mas a dúvida durou apenas um instante. Ela se soltou como uma devassa, o medo se transformando em uma urgência por mais. Depois de sua breve apreensão, Dayane se entregou por completo. Rafael se posicionou por trás, e eu me abaixei para recebê-la por baixo. Ao mesmo tempo em que a penetrávamos, Mariane, que se colocou debaixo dela, passou a sugar-lhe os seios, levando Dayane à loucura. Enquanto a possuíamos, Dayane começou a gritar, um grito de puro êxtase. Ela tinha chegado ao gozo. E, naquele instante de sincronia perfeita, Mariane, que estava sugando-lhe os seios, também urrou, avisando que havia chegado ao seu clímax. Nossos corpos se contraíram, e a loucura se espalhou, um prazer compartilhado por todos. No auge do prazer, Rafael tomou a palavra. Ele olhou para mim, os olhos cheios de um desejo insaciável, e declarou: "É hora de galar nossas esposas, porém, mantendo a troca!" As palavras dele foram um comando. Dayane olhou para mim, a voz rouca de desejo, e sussurrou: "Goza nos meus seios." Ao mesmo tempo, Mariane, com um sorriso de pura excitação, mandou Rafael gozar no seu rosto. No auge da minha loucura, explodi em um gozo fantástico, deixando os peitinhos de Dayane completamente cobertos. Ali perto, eu só conseguia escutar o que minha esposinha devassa pedia. Com um urro de puro prazer, Rafael cobriu toda a face de Mariane com sua gala. As duas se olharam, sorriram, e, entre gemidos, disseram: "Da próxima vez será o Sr. João." Aquele era o final perfeito.