Comi o cuzinho do Uber moto

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Contém 557 palavras
Data: 22/09/2025 17:07:37
Assuntos: Casado, Gay, Hetero, motoboy, Uber

Vou começar me apresentando: sou baiano, magro, pele clara, cheio de tatuagens nos braços e pernas. O que vou contar aqui aconteceu ontem, e foi uma daquelas experiências que ficam na memória.

Era domingo, acordei cedo, umas 7h. Entrei no Instagram e vi que a barbearia onde corto cabelo abriria até o meio-dia. Como meu cabelo já estava pedindo socorro, marquei um horário para as 10h. O dia estava abafado, aquele calor típico do interior da Bahia, então vesti um short leve de futebol, sem cueca, e uma camisa larga, bem solta no corpo.

Saí da barbearia já perto das 11h e pedi um 99 moto. O motoboy não demorou. Quando chegou, me cumprimentou com um “tranquilo, pai?” e me entregou o capacete. Era um cara novo, devia ter uns 21 anos, negro, tatuado, piercing no supercílio e uma aliança brilhando no dedo. Aparentava ser hétero, mas logo a viagem mudou o rumo da história.

Na primeira lombada que ele não freou direito, meu corpo foi jogado contra o dele. Pediu desculpas, disse que estava distraído. Falei que estava de boa, mas dei um jeito de não ficar colado nele. Só que, de propósito ou não, ele foi um pouco para trás e a cada balanço da moto a bunda dele roçava no meu pau.

Parados no sinal, ele apoiou a perna no meio-fio e, enquanto balançava o corpo, encostava ainda mais em mim. Puxou assunto:

— Hoje tá um calor danado, né? Bom para tomar uma gelada e curtir o feriado.

Respondi que sim, que já ia fazer isso em casa. O sinal abriu e seguimos. A moto mais devagar, meu pau latejando encostado nele, e o clima foi crescendo. Quando chegamos ao meu endereço, entreguei o capacete e soltei:

— Mano, tenho cerveja na geladeira. Mas se preferir, tem água gelada também, porque tá quente demais.

Ele aceitou a água e entrou. Tirei da geladeira, entreguei, e percebi logo: o volume na bermuda dele denunciava que estava duro. Olhei para ele e apertei meu pau. Ele não pensou duas vezes, veio e agarrou meu cacete com firmeza. Encostei o portão, e em segundos ele estava ajoelhado, tirando meu pau pelo lado do short e engolindo sem cerimônia.

A chupada dele era absurda de gostosa. Enquanto ele se deliciava, falei no ouvido:

— Quero te comer.

Ele me encarou e perguntou se tinha camisinha. Respondi que sim e o levei para dentro. Liguei o som com um pagodão baiano, acendi um beck e ele continuava mamando com vontade. Tirei suas roupas devagar, virei de costas no sofá, e comecei a chupar seu cuzinho. Ele gemia gostoso, encaixado de joelhos, enquanto tragava o beck.

Lubrifiquei bem, coloquei a camisinha e fui entrando aos poucos. O cuzinho dele apertava meu pau e cada gemido era abafado pelo som alto. Ele rebolava, me provocava, e eu não resistia — dei tapas, puxei pela cintura, e cada enfiada era mais intensa. O tesão foi tanto que não aguentei, avisei que ia gozar e jorrei dentro da camisinha, urrando de prazer.

Quando fui segurar o pau dele para terminarmos juntos, percebi que ele já tinha gozado sozinho, só de me sentir dentro dele. Depois, chamei para um banho, nos lavamos, trocamos WhatsApp. Na despedida, disse que ia almoçar com a mina, mas que me chamaria de novo quando pintasse vontade.

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