Loucura foi o dia que em retorno da visita para sua mãe, morávamos no interior, e nesse dia nossas duas filhas voltaram com nosso primo.
Já no início da viagem levo a mão na buceta dou umas apalpadas e arrisco pedir para deixar seus lindos seios à mostra para eu ir bolinando durante a viagem para que algum caminhoneiro que passe perceba que a estou amassando e que isto me deixaria com muito tesão.
Relutando um pouco mas sorrindo maliciosamente acaba cedendo a tentação desta aventura abrindo os botões do vestido e tira o sutiã deixa aquelas maravilhas de tetas à mostra e meu pau fica extremamente duro e vamos no clima de sacanagem. Após cruzarmos com alguns caminhões comigo bolinando as tetas peço para que ergas o vestido e baixe a calcinha para que possa tocar mais facilmente sua buceta linda e quente, sem resistência alguma o faz deixando a calcinha quase no joelho, quase gozo nessa hora.
Toda vez que percebia um caminhão que ia a nosso encontro aí que me dava mais tesão e fazia questão de apalpar seus peitos e ela foi ficando com tesão cada vez maior e acabou topando a sacanagem, ao perceber caminhão vinha em nossa direção começa a se exibir um pouco mais indo ao encontro do para-brisas com seus peitos desnudos.
E a meu pedido, com a pica para fora, pois já tinha aberto o zíper da bermuda, pedi que me masturbasse também, ela vai masturbando bem devagar me arrancando suspiros, me deixando louco de tesão. Em determinada altura da viagem eu com os dedos dentro de sua gruta encharcada, divido a sua maior exposição dos seios para estranhos, ela me punhetando, e cruzando com diversos caminhões arrisco pedir para que ela de uma chupada no caralho, o que ela diz “TEM QUE SER BEM RÁPIDO, POIS VAI TE ATRAPALHAR NO TRÂNSITO”, mas com jeito e um sorriso maroto, bem safado com muito tesão, concorda em chupar, logo sinto o calor de seu hálito chegando ao caralho pulsante, sentindo em seguida aqueles lábios a envolver a cabeça da piroca e começando a maravilhosa chupada, pareceu uma eternidade, porém não teve duração mais que 40 a 50 segundos. Viajamos mais ou menos uma hora e meia e eu bolinando suas tetas, tetas sempre expostas para quem conseguisse ver e enfiando a mão na buceta molhadinha, falando besteiras, ela me punhetando e por diversas vezes chupei os dedos para sentir seu sabor e observando seu tesão.
Seguimos viagem e eu só largava dos peitos e da buceta quando precisava fazer uma curva mais acentuada ou trocar marcha e ela sempre apertando meu caralho, fazendo movimentos de sobe e desce, nesta altura me punhetava com vontade, já tinha pegado o ritmo da brincadeira e com tesão foi ficando mais atenta ao movimento de caminhões para se exibir mais conforme eu tinha solicitado sempre erguendo mais e indo para frente, junto ao para-brisas mostrar seus peitos.
Paramos para fazer um lanche no trajeto, disfarcei e fomos ao banheiro lavar as mãos, para em seguida todos fazermos um lanche. Retomamos a viagem, porém, as exibições com bolinações precisaram parar, pois, uma das meninas prosseguiu viagem conosco no restante do trajeto.
Sempre que podia dava uma apalpada na buceta mesmo sobre o vestido com ela separando as coxas para eu apertar bem sentido a umidade reinante na calcinha. Ela não mais pegou minha pica, nem sobre a calça. Chegando em casa, fizemos as meninas entrarem e tomarem um banho, voltamos para descarregar o carro, eu com a vara em riste, tentei foder em pé, ali na garagem, o que ela cortou o barato lembrando que tínhamos de terminar de descarregar o carro e ali era área aberta e com muro baixo, que os vizinhos poderiam nos flagrar e precisávamos atender e colocar as meninas para dormir, assim o fizemos, porém, me pareceu uma eternidade.
Quando fomos para o quarto, após o banho, do qual ela sai só de camisola sem calcinha e sutiã, eu de cueca, mais que prontos para foder. A trepada começa forte, pois com toda aquela sacanagem na estrada, eu estava tarado demais, mal fechamos a porta, agarro minha mulher amada, demonstro toda minha loucura e tesão que ela tinha me proporcionado com nossa aventura na estrada e com enfiada de dedos na buceta desnuda, quase arranco a força sua camisola, dou chupadas com força em seus bicos dos peitos e mamilos fazendo ela gemer de muito. Comentamos sobre a aventura da viagem e ela disse que foi divertido se exibir na estrada. Ligeiramente encontra o caralho duríssimo que já está gotejante vai punhetando mais um pouco e entre beijos nos deitamos e nos posicionamos para fazer um 69 delicioso sem que tenha que ficar insistindo , mas ainda não havias deixado gozar em sua boca e ela percebendo meu estado, que logo poderia gozar em sua boca, larga de me chupar e como em outras tantas vezes, misturamos nossos sabores em novos beijos, ela abre as pernas e na posição papai e mamãe vou entrando com a pica na buceta vou judiando do grelinho até que em meio a nossas respirações mais que alterada, apresso o ritmo das estocas assim que sinto a pressão de suas mão em minha buda, para gozarmos juntos, encharcando suas entranhas com o líquido quente que ela adorava receber na buceta.
Recompomo-nos, vou limpando a porra que escorre da buceta com uma toalhinha que tinha na cômoda e mais uma vez com vontade louca de mamar a buceta cheia de porra, mas não foi desta vez, em seguida adormecemos pelados e abraçados.
Pela manhã quando acordamos sentindo ainda o cheiro forte da porra na buceta, dou uma fungada em sua nuca e massageio seus seios sendo correspondido. Vai mexendo a bunda contra a pica, damos mais uma metida rapidinha eu comendo a buceta por trás ela rebolando feito uma cadelinha no cio digo para gozarmos, mas ela diz que não vai conseguir gozar, mas é para eu gozar assim mesmo e não demorando muito inundo mais ainda sua buceta com porra, não tão abundante como na noite anterior, mesmo assim uma quantidade razoável, tal o tesão que esta aventura proporcionou. Ela me olha com a cara marota de tesão, mas sei que não gozou pois não a faço gozar comendo sua buceta como uma cadelinha, na mesma noite trepamos de novo e como demorei mais a gozar ela consegue gozar forte.