Olá amigos. Lembrei-me de outra aventura que tive há uns anos que se encaixa perfeitamente neste desafio e vou desde já partilhá-la convosco.
Eu tinha 45 anos e estava casada pela 2ª vez há 2 anos e pouco. O meu marido era brasileiro, nascido em Fortaleza, bem como toda a sua família e tudo aconteceu no dia do casamento de uma sobrinha dele.
A festa do casamento foi realizada numa casa de praia dos pais do meu marido, numa pequena localidade próxima de Fortaleza. Da família do meu marido, eu só conhecia os pais e os irmãos. Não conhecia mais ninguém e sentia-me como uma perfeita desconhecida naquele ambiente.
A festa estava animadíssima, muitas pessoas dançavam, eu própria já tinha sido várias vezes convidada para dançar e até já tinha sentido um pénis duro e ereto bem encostado nas minhas coxas e na minha vulva quando dancei com o irmão mais novo da noiva, que tinha 19 anos e andava na faculdade. O meu marido, pouco depois do almoço, sentou-se numa mesa com o meu sogro, um irmão e um sobrinho a jogar à sueca e ali ficou o resto da tarde e grande parte da noite.
Alguns familiares do meu marido faziam de tudo para eu não me sentir uma estranha, principalmente os homens: irmãos, sobrinhos e primos do meu marido, todos me dedicavam atenção. Diga-se, em abono da verdade, que eu estava muito mais convidativa para os homens do que para as mulheres rsrsrs. Para a ocasião que era, caprichei na minha aparência e vesti um vestido muito elegante, mas também muito sensual, de um tecido preto lustroso, curtinho, pelo meio das minhas coxas, aberto na metade superior das minhas costas, tipo cai-cai e na frente bem aberto dando para ver bem o rego das minhas mamas volumosas. Nos pés levei um par de sandálias pretas de saltos altos, tipo agulha e por dentro do vestido, somente uma minúscula cuequinha preta de renda de fio dental com meia abertura na minha rachinha.
Apesar de serem todos muito simpáticos comigo, estava tanta gente na festa e todos se conheciam uns aos outros que por várias vezes aconteceu eu ficar sozinha, entretida com o meu telemóvel. Num desses momentos, já noite escura, senti algo a tocar-me na cabeça. Olhei em volta e não estava ninguém ao pé de mim. No chão, aos meus pés, estava um pedaço de papel amarrotado. Abaixei-me, peguei no papel, vi que era um guardanapo de papel, desdobrei-o e vi que tinha algo escrito a tinta de esferográfica azul. Tinha escrito assim: “Querida vá até à sacada e me espera lá”. O meu primeiro pensamento foi que teria sido o meu marido quem escreveu aquilo. Olhei-o e vi que ele estava distraído, concentrado no jogo, olhando as cartas que tinha na mão. Olhei em redor e não vi ninguém que me olhasse dando-me a entender que teria sido o autor da brincadeira. À segunda vez que olhei o meu marido, ele olhou-me e sorriu-me e percebi que foi ele quem me atirou o papel.
Saí do salão, dirigi-me às escadas que davam para o andar de cima, subi-as e fui até à varanda. Era um espaço muito agradável, enorme, devia ter uns 25 metros quadrados, com uma vista maravilhosa para o mar, embora não desse para apreciar bem naquele momento porque a noite estava escura, sem luar e apenas se via a luz de algumas fogueiras na praia e as luzes de alguns barcos no mar. No entanto, era uma vista muito bonita e estava uma noite muito agradável, mesmo em escuridão quase total.
Poucos minutos depois de eu chegar, ouvi o som de passos masculinos aproximando-se atrás de mim e deduzi que era ele. Poucos instantes depois, estava ele bem encostado a mim, senti as mãos dele deslizando pelas minhas coxas acima levantando o meu vestido enquanto me beijava o pescoço, excitando-me imenso com o seu bafo quente.
O meu vestido já estava todo levantado na minha cintura e logo a seguir, as mãos dele deixaram as minhas ancas e subiram pela minha barriga acima indo pousar-se nas minhas mamas, enfiaram-se dentro do meu vestido e pegaram nos meus mamilos, que imediatamente endureceram com o toque das suas mãos, enquanto ele sussurrava muito baixinho no meu ouvido: “- Amor, sabia que seu corpo me deixa louco de tesão?” Achei um pouco estranho porque o nosso sexo já se tinha tornado um pouco rotineiro e já havia algum tempo que ele não me dizia destas coisas e muito menos ao ouvido.
Os lábios dele foram deslizando lentamente pelas minhas costas abaixo, até que pousaram no meu robusto traseiro, onde a língua dele, quente e molhada, deslizou no meu rego e começou a lamber o meu orifício anal, fazendo-me encolher toda de tão excitada que estava naquele momento. Achei outra vez um pouco estranho porque ele nunca me tinha lambido o cuzinho. Ele já tinha bebido bastante e achei que talvez o álcool fosse o motivo de ele estar assim tão desvairado de tesão e fizesse coisas que nunca me tinha feito antes.
Apoiei os meus antebraços no muro da varanda e afastei as minhas pernas deixando o meu rabo bem empinado. Eu estava toda ensopada e os meus líquidos vaginais já deslizavam pelas minhas coxas abaixo. Senti-o a levantar-se e logo a sua glande já deslizava pra baixo e pra cima no meu rego com suaves e doces pinceladas que me estavam a deixar doida. A cabeça do pau dele entrou na minha vagina e preparei-me para ser fodida, mas ele limitou-se a esfregá-la bem dentro de mim, tirou-a de novo para fora e senti-a de novo a deslizar para cima naquele pequenino espaço entre a minha vagina e o meu ânus. Aí, senti-o a forçar um pouco, até que a cabeça entrou toda no meu cu.
Senti alguma dor e gritei baixinho com medo que alguém me escutasse. Isto foi outra novidade no meu marido. Ele era muito mais fã da minha vagina do que do meu cu e acho que de todas as vezes que fizemos sexo anal fui eu que lhe pedi. Naquele momento eu estava a ser enrabada ainda sem ter levado com o pénis na minha vagina, o que já não me acontecia desde a minha faculdade. Sorri para mim mesma e pensei: “Olha só o que o álcool faz” rsrs”.
Ele pegou-me na cintura e puxou-me enquanto ia enfiando o pau todo no meu cu e quando estava todo cá dentro, ouvi a voz dele no meu ouvido sussurrando: “ – Amor, seu cuzinho é o mais gostoso que eu já comi”. Outra novidade e eu respondi baixinho entre gemidos: “Huuuummmmm amor, tens que beber mais vezes para ficares assim como estás agora, doido de tesão por mim”.
Ele não respondeu e, segurando-me com firmeza na cintura, começou a bombear o pénis no meu traseiro, primeiro com suaves movimentos de vaivém, que foi aumentando de ritmo e de intensidade. Ambos gemíamos baixinho, apenas sussurrando, com receio de sermos escutados. Às tantas, senti-o retirando o pénis do meu rabo e enfiou-o todo de uma assentada na minha vagina e começou a bombear a um ritmo louco. De imediato senti os meus músculos vaginais contraindo-se apertando o pau dele e tive um orgasmo instantâneo gemendo muito baixinho: “- ooooohhhhhh… fode essa cona toda… issooooooo… não pares que eu vou-me vir… ai tão boooooommmm… aaaaaahhhhhhhh…”. Ele debruçou-se em cima de mim e sussurrou baixinho no meu ouvido: “- Isso goza sua puta… goza no pau do seu macho, goza cachorra.” Eu estava atónita com tudo o que se estava a passar. O meu marido nunca antes me tinha xingado assim e mesmo quando se vinha, só falava palavras carinhosas. Acho que a única coisa que ele me chamava parecido com um palavrão era “safada”. “Abençoado álcool”, pensei eu sorrindo.
Assim que acalmei, ele tirou o pénis da minha vagina e meteu-o de novo no meu cu enquanto falava: “- Se prepara sua vadia, quero gozar no seu cu. Não é disso que você gosta sua piranha?” O meu tesão estava no máximo e, eu que nunca antes tinha xingado o meu marido, dei por mim dei por mim a insultá-lo chamando-lhe nomes que nunca pensei chamar-lhe: “- Fode esse cu todo meu filho da puta… não pares seu cabrão de merda… fodeeeee… issooooooooo… ai tão bom caralhoooooo...”
Não tardou muito para que ambos gritássemos em alta voz, esquecendo completamente que alguém nos poderia escutar e uma longa série de jatos de esperma quente e cremoso inundou o meu ânus, parte dele saiu para fora e senti-o deslizando pelas minhas pernas abaixo.
Estávamos ambos exaustos e ofegantes, ficámos alguns instantes parados ainda com o pau dele enfiado no meu rabo, até que eu falei baixinho, ainda um pouco ofegante: “- Amor, talvez seja melhor voltarmos pro salão antes que alguém dê pela nossa ausência e venha à nossa procura e nos encontre neste estado, não achas?” Ele respondeu: “- Sim amor, vá você primeiro. Eu vou ficar só mais um pouquinho e já volto pra lá”.
Compus o meu vestido, afastei-me dele e disse-lhe: “- Até já, amor.” Saí da varanda, desci as escadas, dirigi-me ao meu lugar para pegar na minha carteira e caminhei para o WC, mas antes de entrar no WC, dei uma olhada na mesa onde o meu marido estivera a jogar à sueca e estaquei, boquiaberta e estarrecida. O meu marido estava lá sentado no mesmo lugar, com os mesmos familiares, de cartas na mão, jogando como antes do que acabara de se passar na varanda. Pensei assim: “Como é que ele já ali está se ele disse que ia ficar um pouquinho lá na varanda? Ele não veio logo atrás de mim e não teve tempo para chegar ali e já estar calmamente de cartas na mão, a jogar”.
Entrei no WC, olhei-me no espelho, compus o meu corpo, o meu cabelo, o meu vestido e retoquei a minha maquilhagem, olhei-me novamente no espelho e saí. Dirigi-me ao salão, fui ter com o meu marido e perguntei-lhe se ele se estava a divertir e como o jogo lhe estava a correr. Quem respondeu foi o meu sogro, que disse: “- Esse cara tá com uma sorte danada que ainda não saiu desse lugar, nem sequer pra ir no banheiro”. Dei uma enorme gargalhada e eles pensaram que eu estava a rir da resposta do meu sogro, mas eu ria porque acabara de ser fodida sem saber por quem. Olhei em volta para ver se algum homem me parecia suspeito, mas era escusado: todos os homens me pareciam inocentes e suspeitos ao mesmo tempo. Ainda hoje, sempre que este dia me vem à lembrança, me questiono: “Quem foi o safado que me fodeu naquela noite?”