Esse conto é uma releitura em versão homossexual de um conto publicado aqui da Casa dos Contos.
Era domingo, ele estava sozinho em casa e decidiu preparar uns bolinhos de chuva para o seu café da tarde. Sua esposa estava na casa de parentes no interior e seu filho havia saído com seus amigos. Natanel, 63 anos, é um homem branco, alto, corpo maduro, gorducho e barrigudo com curvas generosas, tetas proeminentes com mamilos salientes que balançavam levemente a cada passo, quadril largo e uma bundona que atraía olhares na rua, cabelos castanho-agrisalhados, e sua pele, ainda macia, carregava as marcas sutis do tempo. Ele naquele momento cozinha estava usando uma camiseta regata, short e um avental.
Mas então a campainha da porta tocou e Natanel, mesmo chateado por ser interrompido na fritura dos seus bolinhos de chuva, foi atender à porta. Era Robson, um dos amigo do seu filho, um rapaz negro de 23 anos, alto, com ombros largos, porte atlético e um sorriso que sempre parecia esconder algo sujo. Ao lado dele, Laura, sua namorada, uma garota negra de 19 anos, magra, peitutona, bunduda e coxuda, com olhos verdes hipnotizantes e um jeito de quem sabia exatamente o poder que tinha.
— Oi, senhor Natanel! — Robson o cumprimentou, os olhos escuros percorrendo seu corpo com uma lentidão que o fez se sentir incomodado. Ele continuou falando – A gente veio buscar uns livros que o seu filho emprestou para mim. Ele me disse que estariam aqui.
Ele os deixou entrar, sentindo o ar ficar mais pesado com a presença do casal de negros. Laura passou por ele, arrastando os dedos levemente no braço de Natanel, como um toque casual, mas nada naquela casa seria casual agora...
— Que cheiro bom! — Laura murmurou, os olhos fixos nos lábios de Natanel, perguntando — Você sempre cozinha tão bem?… – Natanel sorriu, nervoso, os dedos apertando o avental e respondeu...
— São só bolinhos. Querem provar?
— Claro. Mas a gente pode ajudar? Fazer alguma coisa em troca…
Robson riu, baixo, como se ele tivesse dito algo engraçado. Ele sentiu o rosto esquentar. Em troca. A frase ecoou na cabeça dele, suas pernas ficaram trêmulas.
— Não precisa... – ele respondeu, mas sua voz saiu mais rouca do que pretendia.
Laura se aproximou, pegando um bolinho do prato.
— Mas a gente quer — ela disse, segurando o doce perto dos lábios de Natanel e completou dizendo — Abre.
Natanel hesitou, mas obedeceu, os lábios se separando lentamente. Laura colocou o bolinho na boca dele, os dedos escorregando levemente em seu lábio inferior.
— Bom menino. — Robson murmurou, os olhos escuros fixos nele. Ela mastigou devagar, sentindo o gosto doce se misturar com algo mais pesado no ar.
— Mais um... – Laura disse, pegando outro bolinho e deixando-o cair no chão de propósito e ordenou – Pega. Com a boca.
Natanel olhou para o bolinho, depois para o casal de jovens negros, o coração batia forte, as coxas se apertando sem querer. Era errado, nojento, mas o corpo dele já estava se curvando, os joelhos encostando do chão frio. O short arriou um pouco quando ele se ajoelhou, revelando a entrada do seu rego e parte de suas amplas nádegas brancas.
— Está vendo, Rafa? – Laura riu, os dedos brincando com a barra do short de Natanel e dizendo – Ele já está molhadinho.
Robson se aproximou, a sombra dele cobrindo Natanel.
— Abre a boca! – ele ordenou, a voz grossa.
Ele obedeceu, os lábios tremendo. Ele pegou o bolinho do chão e levou até sua boca, mas, quando ela tentou pegar, Robson o puxou para trás.
— Não. Lamba primeiro.
Natanel sentiu um calafrio. Lentamente, esticou a língua, lambendo o bolinho na mão dele. A vergonha queimava seu rosto, mas algo mais profundo a fazia continuar.
— Isso! – Laura sussurrou, sentando-se na mesa da cozinha, abrindo as pernas e dizendo – Agora engole!
Natanel fechou os olhos e obedeceu, sentindo-se cada vez menor, cada vez mais deles. Então Robson passou a mão por baixo do short de Natanel, e os seus dedos o encontraram encharcado.
— Caralho, senhor Natanel! – ele riu, esfregando o tecido molhado e dizendo – Você está pingando!
Ele não respondeu. Não precisava. Eles sabiam… Natanel sentiu os dedos de Robson pressionando sua piroquinha, a umidade escorrendo entre suas pernas enquanto ele esfregava o tecido molhado contra sua pele. Um gemido escapou de seus lábios, e ele imediatamente mordeu o lábio inferior, envergonhado e pensando: “O que eu estou fazendo?”. Aquele pensamento cortou como uma faca. Ele era um homem casado, pai, dono de casa. Não era isso. Não era alguém que se ajoelhava no chão da cozinha enquanto um garoto de 23 anos e sua namorada o humilhavam.
— Espera! … – ele tentou se afastar, as mãos tremendo e gaguejando – Isso não pode! – mas Laura já estava atrás dele, os dedos finos puxando seu cabelo para trás, forçando-o a olhar para Robson.
— Pode sim! – a garota sussurrou no ouvido dele, a voz doce como mel envenenado e prosseguiu dizendo – Você já está todo molhado, senhor Natanel. Seu corpo já sabe o que quer. – Robson sorriu, os olhos escuros brilhando de satisfação.
— Está com medo? – ele inclinou-se, os lábios quase tocando os dele e dizendo – Ou está com vergonha por, no fundo, sentir e saber que estar gostando?
Natanel engoliu seco. O coração batia tão forte que ele achou que ia desmaiar. Mas então… Algo dentro dele se contorceu. Um calor diferente, mais profundo. E pensou: “E se eu deixar?” – A ideia o assustou, mas também o excitou de um jeito que ele nunca tinha sentido antes. Era como se uma parte dele, escondida a vida toda, estivesse finalmente sendo puxada para a luz.
— Eu… – ele tentou falar, mas a voz sumiu. Laura riu baixinho e deslizou a mão por dentro da camiseta regata de Natanel, os dedos encontrando os bicos duros de suas tetas.
— Nossa! Rafa, ele está duro aqui também! – a garota murmurou, beliscando um dos bicos dos mamilos das tetas dele. Natanel arqueou as costas, um gemido escapou da sua boca. A vergonha ainda estava lá, mas agora misturada com algo mais forte. Prazer. Robson puxou o short dele para o lado, os dedos encontrando a piroquinha mole e inchada.
— Olha só! – ele riu, esfregando devagar e completando – Você está implorando por isso, não está?
Ela não respondeu. Não precisava. Seu corpo já estava traindo ele, a bundona se movendo sozinha contra a mão dele. Laura puxou a camiseta regata de Natanel para cima, expondo suas tetas, e então inclinou-se para frente, lambendo o bico de um dos mamilos enquanto Robson continuava a esfregar sua piroquinha.
— Você é tão fofo e gostoso, senhor Natanel! – a garota murmurou e ainda disse – Queremos ver você gozar bichona broxa branquela. Você não é nada, nem ninguém mais agora que nós sabemos o que você é de verdade uma bichona broxa branquela submissa e masoquista. Você fará tudo o que quisermos, desejarmos e ordenarmos sem reclamar. Natanel cedeu, o que restava da sua resistência se dissolveu, e ele deixou a cabeça cair para trás, os olhos fechados.
— Por favor… – ele não sabia o que estava pedindo, só sabia que não conseguia mais parar. – Robson sorriu e enfiou dois dedos no cu dele de uma vez, fazendo-o gritar.
— Isso! Agora me mostra como você fica quando goza.
— Ah!… Sim!… Eu mostro sim!… Uh!… Eu faço tudo o que vocês quiserem!… Oh!… Eu sou sim bichona broxa, branquela, submissa e masoquista!… – Os dedos de Robson se moveram dentro dele com uma precisão cruel, cada curva dos seus dedos acertando o ponto certo enquanto Natanel arqueava as costas, rebolava com os lábios entreabertos em um gemido rouco.
— Você está tão molhadinho… – sussurrou a garota, roçando os lábios na orelha de Natanel enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo dele, apertando os bicos dos mamilos de suas tetas com uma mistura de carinho e dominação. Robson puxou os dedos para fora, levando-os à boca dele, e Natanel, sem pensar, os lambeu, saboreando o próprio desejo. Ele riu, baixo, e então agarrou seus quadris, virando-a de bruços sobre a mesa.
— Agora você vai mostrar como pede por mais.
— Uh!… Por favor, me possua!… Oh!… Façam tudo o que quiserem de mim… Ah!… Eu não me pertenço mais, eu sou totalmente de vocês dois!…
Ele sentiu o cabeção do pauzão de Robson sendo pressionando contra seu cu, e, antes que pudesse responder, Robson empurrou de uma só vez seu pauzão por sua bundona adentro, fazendo seu cu se dilatar e o engolir. O ar fugiu dos seus pulmões em um suspiro entrecortado. A garota se inclinou sobre suas costas, os cabelos loiros misturando-se aos dele, enquanto murmurava...
— Goza de novo. Eu quero ver.
— Ah!… Eu gozo sim… Uh!… Me fode mais negão pauzudo gostoso!… Oh!… Eu sou sim a bichona broxa branquela! Sou a puta de vocês! Ah!… Isso mete, mete com força! Arromba de vez meu cu negão pauzudo gostoso!…
E Natanel, preso entre os dois, não teve escolha a não ser obedecer. A namorada de Robson, com um sorriso afiado, agarrou os cabelos de Natanel e puxou sua cabeça para trás, forçando-o a olhar para cima enquanto Robson o invadia por trás, cada medita mais brutal que a última.
— Você gosta de ser a bichona broxa branquela puta do meu namorado, não é mesmo? – A garota cuspiu as palavras enquanto deslizava uma mão entre as pernas de Natanel, esfregando sua piroquinha mole com os dedos em movimentos circulares, rápidos e sem piedade. Natanel não conseguia pensar, só sentir: a dor e o prazer se misturando, o corpo dele tão aberto, tão usado, enquanto Robson alternava entre foder ele com força e parar de repente, deixando-o em suspense no abismo da necessidade. – Queremos ouvir você gemer! – a garota ordenou, apertando ainda mais os bicos já doloridos dos mamilos das tetas avantajadas de Natanel com as unhas, deixando marcas vermelhas na pele.
— Então, sem aviso, Robson puxou para fora e enfia a rola na boca dele, forçando-o a engolir até a garganta, enquanto a namorada dele afundava dois dedos no cu recém arrombado de Natanel, torcendo os dedos lá dentro como se quisesse arrancar cada gota de prazer dele.
— Agora, goza bichona branca rabuda! – Natanel não teve escolha, entrou em estado de êxtase sexual seguido de contínuos e fortes orgasmos anais…
A porta se fechou com um clique suave, deixando Natanel sozinho, ainda tremendo no chão da sala, as pernas abertas, a pele marcada por mordidas e dedadas. O cheiro de sexo e suor pesava no ar, e ele não tinha forças para se levantar. Os passos de Robson e da namorada ecoaram no corredor, seguidos pelo som da rua, um mundo “normal”, que não sabia o que ele tinha acabado de fazer. O que ela tinha deixado que fizessem com ele.
— Não esqueça que você agora é nossa bichona branca rabuda. Até a próxima, senhor Natanel... — a voz da garota ainda zumbia em seus ouvidos, doce como mel, mas com um veneno que Natanel já amava.