Loucuras na Fazenda

Um conto erótico de Paulo Roberto
Categoria: Zoofilia
Contém 3215 palavras
Data: 21/09/2025 18:59:40

Uma aventura que rendeu e muito foi quando resolvi tirar férias no interior onde varios parentes possuem sitio, e resolvi, aproveitar para se livrar do stress da capital.

Já estava no segundo dia, e não esperava nada relativo a sexo, pois não queria nada mais do que descançar.

Quando um cunhado me chamou para passar o dia seguinte em seu sitio, que topei na hora.

Logo cedo estava lá meu cunhado na lida com o gado, leite e seus afazeres e eu botei uma galocha e fui ver no que podia ajudar.

Estava já me habituando as coisas, quando passando pelo meu cunhado escorreguei e fui apanhado pelo meu cunhado, mas acabou não aguentando e caimos, eu de bruços e ele em cima de mim.

Ficamos rindo, pois nos sujamos todos e ele ainda em cima de mim, sentia seu pau dar sinal de vida, que por sinal era uma bela ferramenta, pois não dava para passar desapercebido.

Ele vendo a situação que estava foi saindo e eu lhe disse:

- Pra que a pressa?

Ele meio sem jeito foi se virando e eu lhe disse que não devia ter vergonha, pois era normal pelas circunstâncias.

E acabei me aproximando e o abracei, então riu e falou que nunca aconteceu antes, e eu aproveitei e apertei seu pau sobre a calça, e constatei que havia ali, uma senhora pica.

Meu cunhado, ficou paralizado e lhe disse:

Marcio fica calmo, pois podemos aproveitar a situação e aliviar o seu tesão dentro de mim.

- Paulinho, nunca tinha transado com outro homem, e nós eramos quase parentes.

Lhe disse:

Marcio para tudo pode se ter a primeira vez, e cunhado não é parente e tem "cú".

Fomos para um rancho ao lado do curral, onde tinha um banheiro e fomos tomar banho e aproveitei para lhe ajudar no banho.

Tirou sua roupa e seu pau era enorme, muito grosso e estava durissimo mesmo.

Meu cunhado entrou no chuveiro e olhando para mim balançava seu pau numa leve punheta, e arrancando minha roupa entrei debaixo d´áqua também.

Nos banhamos e comecei uma chupeta em seu pau, conseguia por apenas a cabeça do pau na boca, e então chupava seus ovos e punhetava.

Quando estava prestes a gozar, ele parou e disse:

- Paulinho eu quero te comer!

Eu vendo que não seria nada facil, disse:

Marcio, não vai dar agora, pois não tem nenhum lubrificante, mas goze na minha boca que eu vou até a cidade e compro um tubo de lubrificante.

Continuei a chupeta e quando gozou, meu cunhado me segurou a cabeça e gozou, gozou muito, nunca vi alguem gozar tanto assim, mas nunca mesmo, aquilo me fez engasgar, consegui engolir uma boa parte, mas uma outra quantidade escorreu pela boca e desce até meu pau, que ficou muito melado, depois me cabei numa punheta maravilhosa enquanto chupava seu pau.

Demos uma pausa e meu cunhado voltou com a lida na fazenda e eu pegando o carro fui a cidade para comprar gel lubrificante, pois tinha que dar o cú pra ele de qualquer jeito.

Cheguei a farmacia e para meu desespero não tinha gel, e esta era a única farmácia da cidade.

Voltei para o sitio, e com decepção, falei para meu cunhado que não achara o gel, e ele me disse:

- Paulinho, fica tranquilo que vou dar um jeito.

Terminada a lida, meu cunhado disse:

- Paulinho vá até o galinheiro, e pegue varios ovos para o jantar.

Eu fui até lá, no caminho ouvi um barulho de cavalos, e vi um garanhão fodendo uma égua, e aquele monstro de pau, fazia a égua gemer de verdade.

Fiquei ali vendo a cena, e quando o cavalo gozou, e desceu da égua saiu tanta porra, que parecia que não acabava nunca, e nisso meu cunhado chegou perto de mim, e disse:

- Se você quiser, pode ser a proxima vitima do Pegasus, o garanhão.

Olhei para meu cunhado, e disse:

Marcio nem seu pau eu sei se conseguiria agasalhar, e muito menos o do Pegasus.

- Pega os ovos, que eu vou te preparar para que o Pegasus te arregasse.

Sai e fui ao galinheiro, peguei uma cesta de ovos, e voltei para a casa sede.

Meu cunhado estava sentado perto do fogão a lenha, e me ofereceu café.

Eu estava ansioso, para dar ao meu cunhado e com medo de Pegasus.

Meu cunhado disse:

- Vou tomar banho e depois de meia hora estarei no quarto de ferragens te esperando.

Assim fiz o mesmo, fui tomar banho, fiz uma ótima e demorada lavagem anal, e fui para o quarto de ferragens.

Cheguei lá meu cunhado estava com a cesta de ovos na bancada e com um short largo, que demosntrava seu tesão.

Nos abraçamos e beijamos, e eu já fui tirando seu short, e punhetando seu pau, depois me ajoelhei e o chupei com muita vontade.

Depois pediu para que eu subisse na bancada e ficasse de quatro, ele pegou a cesta de ovos, e pegou um dos ovos, e fez mensão de enfia-lo no meu cú.

Marcio assim não!

- Tenha calma, pois é apenas o que estava dentro.

Eu empinei o cú e abri as polpas ao máximo, ele quebrou o biquinho do ovo e deixou a clara sair e com os dedos foi enfiando dentro do meu cú, depois pegou mais um e fez o mesmo.

Depois me fez descer e deitar num sofa velho que ali estava, ainda me pediu para chupar seu pau que babava de tesão, em seguida pegou as gemas que sobraram e lambuzou seu pau, me coloquei de frango assado, e ele se ajeitando entre as minhas pernas posicionou seu pau a minha entrada.

A cabeça de seu pau escorreagava e quando acertou a entrada passou como um ferro em braza, e não contive um gemido agudo de dor e tesão.

Ele ficou estático, por alguns intantes, e depois foi empurrando vagarosamente seu pau pra dentro de mim, e chegou a por quase tudo.

Ainda com um pouco de desconforto, ele iniciou um vai e vem, calmo e lento, e a medida que me acostumava a seu pau ia aumentando a investida.

Em poucos minutos ele estava urrando de tesão e gozando dentro de mim, foi tanta porra que espulsava a clara de ovo de dentro de mim.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH....

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...

Depois me virou de quatro no sofa e cravou novamente seu pau em mim, desta vez foi só prazer, e fodemos por um bom tempo, até que gozou novamente.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...

- AHHHHHHHHH....

- AHHHHHHHHHHHHHHH....

- AHHHHHHHHHHHHH...

Fomos para o banho e dormimos, durante a noite acordei com sonhos entre eu e Pegasus, pois aquilo havia mexido comigo.

Pela manhã tomamos o café juntos e sem comentararios para que os outro não percebessem nada, ele me pediu para pegar a cesta no quartinho de ferragens, e sai.

Quando cheguei lá ele entrou logo atrás de mim.

- Paulinho me chupe.

Chupei e ele gozou fartamente em minha boca.

- AHHHHHHHHHHHHH....

- AHHHHHHHHHHHHHAHHHHHHHHHHHH....

Depois me levantei e ele me beijou.

- Paulinho vou dar um jeito e preparar uma oportunidade para que o Pegasus te arrombe.

Depois meu cunhado foi para a lida com a fazenda, e na hora do almoço, nos reunimos para almoçar e durante o almoço meu cunhado perguntou na mesa se tinham ovos sobrando, e eu acabei ficando vermelho, e todos olharam pra mim sem entender nada, mas na convicção de que eu achei que seriam para as refeições.

E meu cunhado revertendo disse.

- Os ovos são para por no galinheiro para chocarem.

Aí empregada disse que tinham o bastante que poderiam por pra chocar então, e meu cunhado me pediu para ajudá-lo nisso e piscou pra mim.

Fiquei sem ação e muito encabulado, com medo de que alguem pudesse, ter entendido algo.

Terminado o almoço, os outros foram para um canto da varando e descançar um pouco, e nós ficamos em pé perto do monjolo, e ele me disse.

- Olha vamos deixar pra hora do leite, quando todos estiverem lá eu saio e encontro com você no galinheiro, e nós vamos pegar os ovos.

Então fui para o estabulo atrás de Pegasus, e enquanto todos se preocupavam com os afazeres, ao chegar lá fiquei maravilhado o volume do pau de Pegasus, pois estava meio mole e com uma boa parte pra fora.

Fiquei ali olhando e ele ia para um lado e para o outro, e eu lá, nem via o passar do tempo só imaginava eu sendo a égua daquele monstro de pau.

Estava em transe, era como se aquele pau estivesse me levando ao êxtase, quando meu cunhado me passa a mão na bunda e eu levo um baita susto.

Ele rindo, me chama para o galinheiro e lá fomos.

No caminho ele me perguntou no que pensava, como se não soubesse!

Lhe falei que imaginava eu debaixo de Pegasus, sendo dilacerado por aquele garanhão, e ele completou.

- É imaginei, pois fazia um tempo que estava atrás de você e você não percebia, por isso passei a mão na sua bunda.

Chegando ao galinheiro recolhemos todos os ovos, e sentados no chão selecionados os maoires para nós e os demais para chocar, e fizemos a montagem dos ninhos para servir de chocadeiras, e escolhemos algumas galinhas bem gordinhas para o feitio.

Depois fomos para o quartinho de ferragens, e lá com ajuda dos ovos fodemos a tarde toda, foram cinco gozadas dentro de meu cú, e já estava bem laceado.

Depois meu cunhado disse para que eu ficasse ali mesmo que ele traria o Pegasus para trás do quartinho e como era longe da casa não iria aparecer ninguém lá e poderia ser arregaçado pelo Pegasus.

Peguei no sono enquanto isso, e estava pelado com a bunda pra cima no sofá.

Depois de alguns minutos, acordo, com meu cunhado despejando mais ovos no meu cú, e me diz:

- Venha que o Pegasus já está aqui atrás.

Travei meu cú para que as claras não saissem e fui como deu.

Ao me aproximar nú de Pagasus, ele ficou muito alvoroçado e já foi pondo seu pau monstruoso para fora, e fiquei apavorada, pois com um pau monstruoso como aquele nunca havia tido experiência.

Meu cunhado colocou um banco por baixo de Pegasus, e me mandou deitar nele e ficar de frango assado, pois assim eu poderia controlar a foda.

Me posicionei e pincelei o pau de Pegasus, então meu cunhado pegou mais ovos e lambusou aquela estaca.

Posicionei na entrada de meu cú e comecei a forçar, mas não fazia sequer menção de entrar, e aguela sensação de dificuldade, aumentava cada vez mais o tesão meu e de Pegasus, que grunia cada vez mais.

Comecei a punhetar o Pegasus e seu pré gozo começou a sair, e continuava a tentar enfiá-lo.

Num ato de puro tesão quando colocava na entrada de meu cú seu pau, Pegasus abaixou suas ancas e a cabeça do seu pau entrou me rasgando muito, e acabei gritando de dor, e Pegasus imediatamente gozou.

Eu mau podia aproveitar da sua gozada, pois a dor era muito grande, e depois de alguns instantes, que mais pareciam horas, seu pau amoleceu um pouco, devido a gozada, e ai eu pude colocar um pouco mais de seu pau dentro de mim.

Sentia meu cú adendo, e saindo os liquidos que fazia sentir um filete frio escorrendo e outro quente.

Quando Pegasus amoleceu de vez, seu pau saiu e senti um ar frio dentro de mim, o vázio que ficou, parecia que tinha sido tirado algo de mim.

Meu cunhado soltou pegasus no campo, enquanto me limpava com as nossas camisas, e depois entrei pela janela do quarto para pegar uma toalha e tomar banho

Na hora do jantar, mal podia sentar-se, e alguns até perguntaram o foi, e meu cunhado disse:

- O Pegasus pegou o Paulinho de jeito e pôs no chão.

Todos riram e uma delas disse.

- Esse povo da cidade, vai andar de cavalo, sempre acaba caindo.

[Risos....]

Naquela noite mal conseguia dormir, pois aquela foda, com Pegasus foi monumental, ter dado para um cavalo, foi o apse das fodas de minha vida.

No meio da noite meu cunhado se levantou para tomar um água, e na volta passou pelo meu quarto, entrou e me vendo acordado, sentou a beirada da cama e me beijou e disse:

- Como foi?

- Você está bem?

Eu meio deitado meio sentado, disse:

Essa foda foi inusitado, apesar de não ter podido aproveitar ao máximo a foda devido as dores, mas que na próxima vez que viesse ao sitio dele gostaria de tentar de novo.

Ele me beijou e disse para descançar que amanhã que ria me comer pois estaria voltando a cidade.

Dormi e logo cedo meu cunhado disse que precisava levar uma leitoa a um fazendeiro ali perto do rio e disse:

- Já que hoje você vai nos deixar!

- Você quer ir comigo?

Claro Marcio.

Subi na carroceria da caminhote para segurar a leitoa e fomos.

Entregamos a leitoa, e seguimos para um outro sitio da familia que sempre fica vazio e lá uma pequena casa para guardar os insumos.

Mal entramos na casinha e meu cunhado já partiu pra cima de mim, e me deitando sobre a mesa foi tirando minha roupa e a sua, salivou bastante meu cú e seu pau, cravou em mim foi muito gostoso, e gozou logo.

Uhmmmmmmm...

Vou sentir sua falta Paulinho....

ah

ah

ah

ah

Sem tirar seu pau de dentro de mim, enquanto se recuperava da gozada, me punhetava bem devagar, quando estava para gozar, parava e depois continuava, foi assim até que eu já sentia seu pau bem duro, e começou a me foder, mas mantinha me punhetando, quando eu estava para gozar, ele acelerou a punheta e as metidas e gozamos, primeiro eu e depois ele, com meus espasmos, apertava seu pau com meu cú e ele gozava muito.

ah

ah

ah

ah

ah

ah

ah

Nos beijamos e nos lavamos na mina de agua atrás da casa, e voltamos a fazenda.

Depois do almoço, me arrumei a fui embora, mas ficamos combinados de voltar e que da próxima vez estaria preparado para o Pegasus.

Passados alguns meses, resolvi que teria que voltar lá e tirar o máximo de proveito da rola de Pegasus, e estava decidido mesmo.

Tanto que praticamente arrobei meu cú com um baita consolo, uma semana antes de voltar a fazenda de meu cunhado, e todo dia a noite com a ajuda de muito gel, e um anestésico odontológico, enfiava meu punho no cú, e acabava gozando muito.

Na quinta feira a noite preparava minha mala e de tanta anciedade a espera de chegar a sexta feira, para ir de encontro ao Pegasus, que durante a investida de meu punho no cú, acabei gozando três vezes, e até dormi sem tomar outro banho.

Logo cedo arrumei tudo tomei banho, coloquei as coisas no carro, e saí para o trabalho, a ansiedade era tanta que mal conseguia me consentrar, houve um momento que precisei ir ao banheiro, e bati uma bela punheta, sentia meu cú piscar.

Terminado o expediente, sai como louco para a fazenda, chegando lá meu cunhado me esperava na sala só de short, e sem cuecas, a casa estava vazia, e estranhei, mas ele disse que tinhamos até a meia noite livre para fodermos sem nos preocupar pois foram todos a cidade para ver uma banda sertaneja que estava tocando na praça, e quando terminasse eles ligariam para irmos pega-los.

Então arranquei seu short ali mesmo na sala e iniciei uma louca chupeta, depois, de bem lubrificado com a minha salive, subi em cima de seu pau e deslizei pra dentro, fodemos como loucos, e ele gozou dentro de mim.

Demos um tempo e conversávamos, até que ele comentou.

- Paulinho você andou aprontando estes dias?

Como assim Marcio?

- Senti seu cú um pouco mais largo que da outra vez.

Eu andei brincando com um consolo enorme para receber a rola de Pegasus.

E ele mais que depressa me disse.

- Então não vamos perder tempo.

Da varanda da casa ele chamou Pegasus que veio correndo, ao me aproximar dele, seu pau logo saiu de dentro da baia e estava trincando.

Enquanto meu cunhado preparava para facilitar a foda, fui ao quarto e guardei minhas coisas, mas trouxera comigo o tubo de gel lubrificante e o anestésico, caso precisasse.

Meu cunhado colocou uma poltrona de sofá em um canto atrás da casa e me mandou ajoelhar no acento e apoiar o peito nas costas da poltrona, ele fez questão de lubrificar meu cú, e lhe pedi que tentasse por até o seu ante braço dentro de mim, insistiu varias vezes, mas doia um pouco e não dava pra continuar, então lhe passei o anestésico para que ele passasse uma boa quantidade, demos um peque tempo, e enquanto o efeito da anestesia seguia, chupei seu pau até ele gozar novamente na minha boca.

Nisso Pegasus estava muito excitado, seu pau batia no ventre e ele estava louco para foder.

Ao me posicionar novamente na poltrona, e antes de que meu cunhado viesse testar meu cú, Pegasus partiu pra cima, e me assustei com a sua subida em cima da poltrona.

Seu pau dava pinotes batendo no meu saco, e me fez gozar, eu gemia muito pois o tesão era demais.

Pegasus não fez por menos, como um bom garanhão, alinhou seu pau para entrada de meu cú sem ajuda alguma, e acertou o olho que estava semi aberto, e numa única e certeira estocada atingiu meu reto.

Aquela foda era incrivel, não sentia dores, sentia que algo grande e maravilhoso estava dentro de mim, e me levava as nuvens.

Pegasus parecia gente, ele encostou seu pau o mais profundo que conseguiu e ficou parado, e eu com receio dele me machucar eu também estava parado, mas meu tesão estava muito elevado, e eu acabei gozando sem tocar no meu pau, o cheiro da minha porra e o espasmos de meu cú ativaram o desejo de garanhão de Pegasus.

Ele iniciou seus movimentos de entra e sai, com muita perfeição e com uma velocidade, que eu só gemia, e em poucos minutos Pegasus gozou dentro de mim, e aquela sensação de alagamento das tripas, porra vazando pelas bordas do meu cú, me levaram a um novo orgasmos indescritivel.

Eu até desmaiei sobre a poltrona, me estremecia todo de tanto tesão, acredito que nunca havia sentido tamanho tesão como aquele.

Pegasus desceu, e num gesto de carinho me deu uma lambida no saco e no cú que me fez acordar e ver o quanto ele pode oferecer de si pra me satisfazer.

Meu cunhado ficou calado e estático, as únicas palavras qiue disse foram.

- Vai tomar um banho que eles ja ligaram e eu vou busca-los na cidade.

Tomei o banho, e aí foi passando o efeito da anestesia, meu cú doia muito, e ainda escorria porra de dentro de mim, eu peidava e a porra descia, vez por outra percebia um fiozinho de sangue na porra, tive que pegar nas coisas da minha cunhada um absorvente pra conter a porra que descia.

Quando chegaram foi aquele alvoroço, e tomamos um café e fomos todos dormir.

Eu e marcio transamos varias vezes e no domingo a noite voltei para a cidade.

Continua......

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