Como Eu Fodi Com Meu Filho - Capítulo 3: Meu Filho Se Masturbou Pensando Em Mim

Um conto erótico de Marta, a Mãe Reprimida
Categoria: Heterossexual
Contém 2094 palavras
Data: 21/09/2025 17:15:48

Ele ficou na sala depois que eu subi. Eu sabia que ficaria. O silêncio da casa carregava cada pequeno ruído – o som abafado da TV, o ranger do sofá – diretamente para o meu quarto, onde eu estava deitada, mas longe de dormir.

A culpa era um peso físico sobre o meu peito. O que eu havia feito lá embaixo? Aquele aconchego, aquele refúgio buscado no ombro dele, tinha sido um erro de cálculo monumental. Eu sentira a tensão no braço dele, a rigidez do seu corpo, a respiração presa. E pior: sentira a resposta involuntária e inconfundível do corpo dele contra a minha perna.

Eu não era uma adolescente. Sabia perfeitamente o que aquilo significava.

A vergonha queimou meu rosto ali, no escuro. A energia nervosa percorria meu corpo, impedindo o sono. Precisava me livrar daquela roupa, daquele short e daquela camiseta que cheiravam a pipoca, a noite fracassada e ao meu próprio desespero. Trocar de roupa para dormir era um ritual. Algo banal. Algo que eu faria qualquer outra noite.

Mas aquela não era uma noite qualquer.

Abri a gaveta e peguei o que estava por cima. O que veio à mão foi a camisola de cetim vinho. Nem pensei. Era apenas o que eu usava para dormir às vezes. Enfiei a cabeça na abertura e deixei o tecido deslizar pelo corpo, o cetim frio um alívio momentâneo contra a pele ainda quente de vergonha.

Passando pelo espelho da guarda roupa, uma silhueta me chamou a atenção. Parei. A camisola caía bem, realçando a cintura e os quadris. Por um instante, não vi uma mãe desesperada. Vi uma mulher. Uma mulher com uma silhueta que ainda era jovem, formas que Pedro havia abandonado, mas que... existiam.

Era errado. Eu sabia que era errado. Mas o olhar de Miguel no sofá... aquele misto de horror e fascínio... tinha me perturbado, mas também me alimentado de um modo doente. Algo dentro de mim, há muito tempo adormecido e faminto, sussurrava que eu ainda podia causar aquela reação.

Virei de lado, observando o caimento do tecido. "Você é uma pobre velha desesperada", um pensamento me censurou. Mas outro, mais fraco e mais verdadeiro, insistia: "Você ainda é bonita."

Apressadamente, desliguei o abajur, como se apagando a luz pudesse apagar também aquele pensamento proibido. Joguei-me de bruços na cama, enterrando o rosto no travesseiro, desejando que o sono apagasse a noite e a imagem da mulher no espelho.

Mas o sono não veio. A culpa e a agitação eram uma serpente a se enrolar no meu estômago. Virei de lado, depois de costas, incapaz de encontrar uma posição confortável para o meu corpo ou para a minha consciência. A camisola de cetim, tão suave, agora parecia amassada e quente. Com um movimento de frustração, empurrei o lençol para o pé da cama. O ar fresco do quarto foi um alívio na minha pele.

Na última virada, acabei de bruços outra vez, com um braço pendendo fora da cama. O movimento involuntário puxou o tecido da camisola. Ele subiu, expondo completamente as minhas costas e a parte superior das nádegas. A barra rendada da calcinha, aquela que eu vestira de manhã sem pensar duas vezes, agora era a única cobertura. O ar frio contra a pele nua me fez estremecer, mas eu estava tão exausta mentalmente que nem me importei. Era assim que eu hav: vulnerável, exposta, e alheia a tudo.

Foi nesse exato momento que o silêncio da casa foi quebrado.

O rangido leve do assoalho no corredor.

Meu coração parou. Ele estava lá.

A porta do meu quarto não estava totalmente fechada. Um hábito antigo, de quando as crianças eram pequenas e precisavam me chamar à noite. Um hábito que eu nunca abandonei.

Fiquei imóvel. Cada fibra do meu corpo estava em alerta máximo. Eu conseguia sentir o peso da presença dele do outro lado da fresta. A respiração dele, mais rápida que o normal. O silêncio absoluto que só é quebrado por alguém que está parado, observando.

Ele estava me olhando.

A percepção não veio como um choque. Veio como uma onda lenta e quente de pavor… e de algo mais. Algo negro e proibido que se agitou no fundo do meu estômago. Eu estava de bruços. A camisola curta, que eu vestira sem pensar, sem malícia. A calcinha de renda, que era apenas a que eu tinha vestido de manhã. Eu sabia exatamente o que o tecido fino e o meu corpo revelavam. E sabia, com um horror gelado, que ele também estava vendo.

E o pior? Uma parte de mim, a parte mais podre e carente, quis que ele visse. Quis que ele soubesse que aquela mulher, aquela que havia provocado a reação dele no sofá, era real. Era um pensamento rápido, fugaz, seguido por uma náusea imediata.

Meu corpo traiu-me. Sob o olhar invisível, mas palpável, do meu filho, senti um calor se espalhar. Um rubor que não era apenas de vergonha. Meus mamilos endureceram contra o cetim do lençol, e uma umidade traiçoeira e humilhante começou a formar-se entre as minhas pernas. Era uma resposta automática, incontrolável, ao ser objeto de um desejo tão intenso e proibido. Eu me odiei por isso.

Fingi um movimento no sono. Um suspiro mais profundo, um ajuste casual dos quadris, como se estivesse sonhando. Foi um teste. Uma armadilha. Para ver se ele fugia.

O coração batia tão forte que eu temia que ele pudesse ouvir. Os segundos se arrastaram. Ele não se moveu. Continuou ali. Paralisado. Hipnotizado pela visão que o acaso e os meus próprios erros haviam colocado diante dele.

E então, veio o som. Um passo para trás, quase imperceptível. Depois outro. Mais rápido. O fugir de alguém que foi pego num crime que não devia cometer.

O alívio foi tão intenso quanto a decepção que o seguiu. Ele foi embora. Ele fez a coisa certa.

Eu rolei para o lado, encolhendo-me como uma criança, puxando o lençol com força para me cobrir completamente, como se pudesse me esconder de mim mesma. As lágrimas, finalmente, vieram. Silenciosas e quentes.

Ele tinha ido embora. Eu estava sozinha de novo no meu quarto, com a minha camisola comum e a minha culpa horrível.

Mas a imagem que ficou gravada atrás das minhas pálpebras não foi a dele fugindo. Foi a dele parado ali, na escuridão do corredor, olhando. Desejando.

Meu corpo estava em curto-circuito, e a minha cabeça? Um caos. A cena no corredor repetia na minha mente como uma tortura. O olhar dele. O silêncio pesado. O fato de eu ter ficado exposta daquela forma. Não era imaginação — eu sabia. Ele tinha visto.

O primeiro barulho não me deixou dormir. Um rangido seco, metálico, como o de uma mola cansada. Prendi a respiração, tentando identificar. O silêncio voltou, mas segundos depois o som retornou, ritmado, insistente. Sentei na cama, o coração acelerado.

Sem pensar direito, levantei-me. Os pés tocaram o frio do chão, e cada passo até o corredor foi como atravessar um abismo. A casa estava escura, só a luz mortiça do poste da rua desenhava sombras no piso de madeira. O quarto de Miguel ficava a poucos metros. A porta fechada, mas não trancada — nunca trancada.

Aproximei-me devagar, como se meu corpo quisesse descobrir o que minha cabeça implorava para ignorar. E então, ouvi. Não era mais dúvida. O ranger da cama, cadenciado, acompanhado de uma respiração pesada. O som abafado de um corpo em esforço solitário.

Meu estômago se contraiu. O choque me paralisou por um instante, mas logo algo mais tomou conta. Meus mamilos endureceram debaixo do cetim, denunciando o que eu não queria admitir. Minhas mãos, traidoras, subiram até eles, apertando devagar, como se quisessem confirmar a própria rigidez.

Tentei recuar, mas a curiosidade me manteve ali, colada à madeira fria da porta. O ritmo da cama acelerou, e junto com ele, minha respiração. Senti a umidade se acumular entre as pernas, quente, latejante, e deslizei a palma pela barriga até encontrar a renda da calcinha. Foi um toque rápido, quase um reflexo, mas suficiente para perceber: eu estava molhada, pronta, como se o corpo não tivesse qualquer moral a defender.

Foi nesse instante que ouvi. O gemido abafado, mas claro. Uma palavra.

— Mãe...

O choque me atravessou como um raio. Afastei a mão, recuando dois passos em pânico. Meus seios ardiam de excitação, minha calcinha grudava na pele, mas o coração só gritava foge.

Voltei para o meu quarto às pressas, fechando a porta com um estalo seco. Tranquei. Encostei as costas na madeira, ofegante, tentando recuperar o ar. O silêncio voltou, mas agora era insuportável. Eu me sentia suja, exposta, cúmplice de algo que nunca deveria ter acontecido.

Caí na cama, encolhendo-me sob o lençol, como se o tecido pudesse me purificar. Mas não havia purificação possível. O gemido dele ainda ecoava nos meus ouvidos, repetindo-se sem piedade: mãe... mãe...

Meu corpo estava em curto-circuito, e a minha cabeça? Um caos. A cena no corredor repetia na minha mente como uma tortura. O olhar dele. O silêncio pesado. O fato de eu ter ficado exposta daquela forma. Não era imaginação — eu sabia. Ele tinha visto.

E desde então, tudo parecia me queimar por dentro. O cetim colado ao meu corpo já não era roupa, era provocação. Cada vez que o tecido roçava nos mamilos duros, era como se eu estivesse lembrando dele — e a mim mesma — do que acontecera.

Tentei me distrair. Contei mentalmente as contas a pagar, a lista do mercado, qualquer coisa banal que afastasse aquela sensação. Mas bastava fechar os olhos, e lá estava a cena. Eu, caída de lado, a camisola levantada, a calcinha rendada exposta à penumbra. E ele parado, olhando. Não era imaginação. Não podia ser.

Você já tentou não pensar em algo? Pois é. Quanto mais eu tentava fugir, mais a lembrança vinha como uma obsessão cruel. Meu corpo me traía. Sentia a umidade se acumular entre minhas pernas, a pele latejando, como se eu estivesse à beira de um abismo.

E aí o pensamento proibido sussurrou: E se ele não tivesse ido embora? E se, em vez de recuar, ele tivesse entrado? A ideia me atingiu como uma descarga elétrica. Eu o vi, na minha mente, atravessando a fresta da porta, fechando-a devagar, o olhar cravado em mim.

Um arrepio me percorreu a espinha. Eu me odiei por isso. Chamei a mim mesma de vadia, de velha desesperada, de mãe depravada. Mas, mesmo assim, a cena se desenrolava sozinha. Eu de bruços, ele se aproximando em silêncio, a mão dele tocando a minha perna descoberta, subindo devagar, descobrindo o que eu já não escondia.

A respiração me escapava pesada, e percebi que não era apenas fantasia: meu corpo estava realmente reagindo. Meus quadris se moviam quase imperceptivelmente contra o lençol, em busca de um atrito que eu fingia não querer. Era humilhante. Eu enterrava o rosto no travesseiro como se pudesse apagar a mente, mas tudo o que fazia era deixar a fantasia mais nítida.

Na minha cabeça, a camisola já não existia. A renda já não cobria nada. Eu estava nua, entregue, e os olhos dele me percorriam com aquela mesma intensidade que me fez arder lá no sofá. Eu não precisava ouvir palavras. Bastava o silêncio, o olhar, e meu corpo se despedaçava.

Fechei os olhos com força, tentando afastar. Mas só consegui me ver de novo — dessa vez não sozinha. Dessa vez, eu estava no quarto dele. Eu deitada na cama dele, o perfume dele me cercando, e ele me observando como quem guarda um segredo que nunca mais poderá ser apagado.

Meu coração disparou, minhas pernas se apertaram instintivamente, e eu percebi, horrorizada, que estava molhada demais para negar a verdade: eu queria.

Queria ser vista. Queria ser lembrada. Queria ser desejada, mesmo que fosse pelo único homem do mundo que eu não poderia ter.

Rolei para o lado, abraçando o travesseiro com força, como se isso pudesse conter o incêndio. As lágrimas vieram junto, misturando culpa e prazer numa poça impossível de separar. No fundo, eu sabia: não importava quantas vezes ele fugisse, a imagem já estava gravada nos dois. E ela nunca mais iria embora.

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