A visita de john
Me chamo Virginia, John meu sobrinho tinha vindo passar as férias de verão connosco, ele já estava com 20 anos…e vou contar uma história bem louca que aconteceu comigo num sábado de manhã…
Imagina só, acordar de bom humor, sol brilhando e a vontade de ir ao mercado da cidade de Newbury. Levei meu sobrinho John, ele era meio tímido, mas gente boa. O mercado estava cheio de vida, com barracas coloridas vendendo tudo o que você imagina. De frutas fresquinhas a roupas estilosas, tinha tudo para todos os gostos!
Aproveitei pra comprar umas meias novas pra mim, sabe como é, mulher gosta de se cuidar! E para John, comprei uma camiseta bem legal. Quando mostrei pra ele, disse:
"Nossa, essa camiseta combina muito com você!".
Mas John, meio sem graça, respondeu: "Ah, não preciso de nada...".
Isso me tirou a paciência, e soltei muito brava:
"Não se meta! Deixa eu comprar!"
A gente tava indo embora quando reparei numa coisa bem estranha. Olhei pra baixo dos calções do John e “puta que pariu” -pensei! Era um vulto enorme! Ele estava com uma ereção gigante, que constrangedor! Fiquei vermelha de vergonha, mas tentei fingir que não tinha visto nada…
Eu, como sempre decidida, disse:
"Vamos numa loja de lingerie, quero experimentar algumas coisas!". Entramos na Mark n Spencer e quando eu ia em direção aos provadores, John fez uma pergunta meio inesperada:
"Mas vou entrar junto?".
Respondi com um sorriso malicioso: "A gente é adulto, e além do mais, sou sua tia, então pode acontecer!"
Entramos no provador e eu comecei a experimentar peças de lingerie bem sexy. Meias de renda branca com detalhes azuis, sutiãs de renda... Cada peça era mais sensual que a outra! E o tempo todo eu não tirava os olhos da reação do membro de John. Via aquele caralho ficando cada vez mais duro e essa cena me deixou toda arrepiada que até senti molhar minha calcinha de seda…
De repente, falei com voz meio meio maliciosa: "Precisas de ajuda?".
O John, todo envergonhado, responde: "Tô com vergonha".
"Por quê?", "Uma ereção é normal! Pode tirar esse pinto para fora."
Ele demorou um pouco, mas tirou o negócio. Nossa, era enorme!
Então sem rodeios, falei: "Tá muito inchado, preciso masturbar isso!". E me agachei de joelhos encostando meus seios naquele caralho duro e comecei a masturbá-lo dando de vez em quando umas catucadas nos meus mamilos.
"Se a tia não te ajudar, pode ter que ir no hospital", brinquei.
O John, aliviado, falou: "Bom, então continue fazendo isso...".
"Sabe bem?", perguntei com voz rouca.
John respondeu: "Sua mão está fria, mas é muito gostoso".
Cheia de tesão resolvi ir mais além:
"Posso passar a língua para chupar um pouco?".
John, sem pensar duas vezes, respondeu: "Pode... pode sim...".
Quem diría que no fim daquela manhã, eu e meu sobrinho John, os dois trancados naquele provador minúsculo da loja. Ele tava meio sem graça, sabe? Gemendo baixinho, corado de tesão... Poxa, o pobre do John tava numa situação bem complicada! Aí, tipo num flash de inspiração, tomei coragem. Olhei pra ele, dei um sorriso malicioso e me ajoelhei.
Aquele pau dele tava lá convidativo, duríssimo e pedindo por atenção. Sem pensar duas vezes, abri a boca e engoli aquela verga toda, quase até à base. Seu líquido pré-ejaculatorio era como se eu tivesse descobrindo um novo sabor de sorvete! Tipo morango com chantilly, só que bem mais quente e gostoso.
Enquanto eu punhetava com vigor John gemia cada vez mais alto, quase implorando por mais. Eu sentia ele ficando duro, prestes a explodir.
"Espera", falei com uma voz rouca, "goza nos meus seios". E me inclinei pra frente, mostrando meus peitos macios e convidativos.
Ele não precisou duas vezes pra entender. John soltou aquele jato de fogo quente, pingando pelos meus seios. Eu nem liguei para a sujeira, estava curtindo demais aquela loucura! Era como se uma onda de prazer tivesse me inundado por completo.
Naquele momento, só importava a gente, o provador e aquela delícia proibida que estava acontecendo entre nós. John ficou aliviado, meio sem graça depois do orgasmo, mas com um sorriso bobo no rosto. Eu? Só podia rir daquela situação tão ousada! Nunca tinha imaginado que ia fazer aquilo com meu sobrinho, mas caramba... valeu a pena cada segundo!...quando entramos no carro falei para ele não contar a ninguém…
Gina: Bem o que se passou aquí hoje é para ficar só entre nós...nem com suas primas nem tio…quem sabe mais logo passe na sua cama e a gente se divirta um pouco mais…