Quando eu e mamãe olhamos para o Jet Ski nosso coração parou por um instante sem conseguir ver a pessoa que estava atrás dele.
E quando a pessoa saiu, nós engolimos em seco, graças a Deus, era só uma criança curiosa brincando impressionada com o Jet Ski.
Mamãe se virou para me olhar, pálida, com os lábios brancos devido ao susto. — Me leva pro o raso, Gui.
— Ok, — eu obedeci ao notar o seu tom sério e comecei a caminhar com ela ainda agarrada em mim.
Mas meu coração ainda estava muito acelerado, caótico, porque eu jurava que a sombra era maior do que aquela criança… Será que tinha mais alguém ali antes ou era só a minha impressão?
Enquanto eu caminhava prestando atenção em tudo, comecei sentir com mais clareza o corpo de mamãe totalmente colado no meu, roçando a cada passo que eu dava, com seus mamilos subindo e descendo pela minha pele com o balançar dos nossos corpos, quase me fez desistir de levá-la e parar para continuar com ela ali mesmo.
Mas como mamãe falou sério, eu não ousei desobedecer.
Mamãe me apertou ainda mais forte com as pernas conforme eu caminhava com ela e parecia que tinha feito isso de propósito, deixando a buceta ainda mais pressionada no meu pau, me torturando mesmo depois daquele susto absurdo que nós dois levamos.
— ~Hnnnm, — mamãe deu um leve suspiro quando eu apertei a bunda dela mais forte com as minhas duas mãos e puxei muito o corpo dela contra mim, sentindo o meu pau ainda mais esmagado na buceta dela, roçando mais descaradamente a cada pequeno passo que eu dava.
— Para com isso, meu amor, — Mamãe pediu toda dengosa, sussurrando bem baixinho no meu ouvido.
— Parar com o que, mãe? — Perguntei sorrindo, puxando-a de novo, sentindo o meu pau afundar mais uma vez nos lábios da buceta dela e roçar pra cima com força.
— ~Aiiii… com isso, seu garoto safado. — Ela ‘reclamou’ manhosa, enterrando o rosto no meu pescoço, como se quisesse esconder a sua expressão de mim. — Para de provocar a mamãe.
Minha pele ficou toda arrepiada ao sentir a respiração quente dela no meu pescoço e ouvir como ela estava falando comigo, e às vezes até os lábios macios dela encostavam na minha pele “sem querer” quando ela respirava com a boca aberta, o que só me deixava ainda mais agitado.
Toda vez que os lábios dela encostavam na minha pele, meu coração e meu pau pulsavam. Eu estava louco para sentir um beijo bem gostoso da minha mãe no meu pescoço, mas sempre ficava no quase, me torturando, como se me provocasse de propósito, assim que ela encostava os lábios macios na minha pele e eu sentia sua respiração, mamãe afastava a boca sorrindo, me deixando louco.
Mamãe ficou bem quietinha, mordendo o lábio com o rosto enterrado no meu pescoço, e eu só sentia a sua respiração quente, e um pouco mais curta. Com os braços que estavam ao redor do meu pescoço, ela ficou passando a ponta das unhas de uma mão bem devagarinho na minha nuca, me deixando todo arrepiado enquanto eu continuava caminhando e roçando de forma bem descara nela.
Quando finalmente chegamos na parte mais rasa, com a água na nossa cintura, eu gentilmente desci ela, enquanto mamãe me olhava com carinho ao notar todo o meu cuidado.
Ela estendeu a mão até o meu rosto, me acariciando. — Você está se tornando um homem e tanto, sabia, meu filho?
E eu dei um sorrisinho com o elogio, — estou, mãe?
— Sim, meu amor, está! — ela fez uma pausa me olhando enquanto acariciava o meu rosto, — um homem forte, corajoso, protetor… E ciumento. — Disse rindo.
Eu também ri, e mamãe continuou, ainda acariciando o meu rosto. — Um homem de verdade tem que ser assim.
— Assim como, mãe, ciumento? — Provoquei rindo.
— Sim! — Mamãe confirmou, o que me surpreendeu. — Tem que ter um pouquinho de ciúme do que é seu, ser corajoso, protetor e pegar o que quiser.
Eu olhei para ela levemente surpreso, enquanto mamãe ainda acariciava o meu rosto me olhando.
Eu dei um passo para frente, encurtando a distância que havia entre a gente, o que a surpreendeu, e passei os meus braços ao redor do corpo dela, descendo minhas mãos para a sua bunda maravilhosa, onde apertei com força mais uma vez puxando mamãe pra mim, colando o corpo dela totalmente no meu mais uma vez.
~Aiiii… mamãe ofegou, — Garoto. — Ela “reclamou” me dando um tapinha de leve no peito com um sorrisinho no rosto enquanto me olhava divertida.
— Você não disse que um homem tem que pegar o que quiser? — Provoquei sorrindo.
— E você quer a bunda da mamãe, é? — Ela perguntou me provocando.
— Sim! — Afirmei tarado, — quero muito.
Mamãe riu toda dengosa, se contorcendo de levinho com o corpo colado no meu.
— Você está ficando cada vez mais assanhado, não é, meu amor? — Mamãe perguntou sorrindo e me beliscando de levinho na cintura, o que também me fez sorrir.
— Estou, mãe? — Perguntei apertando bem a bunda grande e macia dela, puxando ainda mais o corpo dela descaradamente contra o meu e fazendo-a roçar no meu pau de frente, sentindo-o empurrar e esfregar na buceta dela.
— Está! — Mamãe disse mordendo o lábio e soltando uma respiração mais ofegante, o que só o meu pau se contorcer ainda mais contra a buceta dela. — Agora chega, meu amor, vamos voltar logo para a areia. — Mamãe pediu manhosa, colocando as duas mãos para trás para tirar as minhas mãos da bunda dela.
— Só mais pouquinho, mãe. — Pedi.
— Não, meu amor, aqui é muito arriscado e você já provocou muito a mamãe.
Eu fiz uma carinha de triste, — é que está tão gostoso ficar assim com você, mãe, agarradinho, que eu queria ficar mais um pouquinho. — Respondi começando a roçar o meu pau bem devagarinho na buceta dela, ondulando a minha cintura.
~Hnnnm, mamãe suspirou, enterrou o rosto no meu peito e mordeu o meu peito de levinho com os seus dentes. Senti-los afundar na minha pele, e ver mamãe fazendo isso, quase me deixou louco, e quando eu comecei a roçar um pouquinho mais descarado, sem me preocupar com nada, mamãe tirou as minhas mãos da sua bunda, e se afastou de mim ofegante, me olhando nos olhos.
Eu fingi estar muito triste, — Já acabou, mãe?
Ela regulou a respiração ofegante me olhando, — Sim, meu garoto safado, você está cada mais assanhado com a mamãe.
— Ah… — Reclamei.
E mamãe riu, — Chega, meu amor, vamos voltar, alguém pode acabar vendo.
— Que pena, — suspirei, — nem consegui te punir, mãe.
— Puniu, sim, meu amor, você disse que seria uma punição dura… E eu fiquei o tempo todo sentindo aquele seu negócio duro em mim. — Mamãe disse rindo e se virando para sair da água enquanto caminhava para fora rindo da expressão boba que eu fiz.
Eu, por outro lado, apenas a olhava estupefato sem acreditar que mamãe falou de forma tão clara e obscena sobre como ela estava sentindo o meu pau duro roçando na buceta dela o tempo todo.
Conforme eu via mamãe caminhando e saindo da água com um sorriso no rosto, eu notei que sua bunda estava muito vermelha devido aos meus apertões. Os biquinhos dos seus peitos também estavam tão esticadinhos e duros que pareciam doloridos, era impossível não notá-los assim que olhassem pra ela.
— Mãe! — Chamei.
Ela parou se virando, e eu, que estava a um passo atrás dela, ofeguei ao ver o quanto a parte de baixo do biquíni dela havia entrado entre os lábios da sua buceta.
Mamãe desceu o olhar acompanhando o meu, e usou as duas mãos para puxar as laterais do biquíni lentamente, fazendo-o sair todinho de dentro da buceta dela.
Eu ofeguei, e mamãe deu uma risada gostosa ao ver a minha expressão hipnotizada. Quando finalmente voltei a mim, olhando para ela, eu pedi para mamãe esperar atrás do Jet Ski até eu buscar a parte de cima do biquíni dela, uma toalha para ela se secar e a sua saída de praia que é como um “vestido”.
Enquanto eu passava por mamãe, indo em direção as nossas cadeiras, ainda sem acreditar na cena que eu tinha acabado de ver, mamãe me olhava com os olhos brilhando e com um sorrisinho no rosto enquanto mordia os lábios.
Assim que cheguei lá, olhei disfarçadamente para o meu pai e para Dudu, imaginando se algum deles poderia ter visto como eu estava com mamãe na água, mas os dois continuavam conversando normalmente, sem demonstrar nada.
Será que era realmente só a criança que estava no Jet Ski?
Eu respirei aliviado, peguei o que tinha que pegar, e voltei com as coisas da minha mãe, observando-a colocar a parte de cima do biquíni e a sua saída de praia.
Notei que ela parecia muito feliz e satisfeita, como se tivesse gostado da minha atitude, do meu cuidado e da minha preocupação com ela.
Assim que chegamos de frente para as nossas cadeiras, nós dois estávamos de braços dados, conversando e rindo sobre coisas aleatórias, como se nada tivesse acontecido antes.
— O que houve, querida? — Meu pai perguntou ao ver mamãe completamente vestida.
Dudu também parecia surpreso com a visão, e tinha um olhar levemente estranho no rosto.
— Quando saí da água fiquei com muito frio. — Mamãe explicou, mentindo.
Nós ficamos mais 1 hora sentados na cadeira pegando sol. Durante todo esse tempo eu fiquei praticamente quieto enquanto o meu pai conversava mais com Dudu e com a minha mãe de vez em quando.
— Então, tia, a senhora também gosta dessas viagens de carro mais longas? — Dudu perguntou, depois de ouvir meu pai falar sobre a última viagem deles.
Mamãe ajeitou a alça do vestido no ombro, — Depende da companhia, né? — Ela riu. — Sozinha é cansativo, mas essas viagens em família eu amo. — Mamãe disse me dando um rápido olhar de rabo de olho antes de desviar o olhar, o que me fez sorrir também.
— Tá vendo? — meu pai entrou no papo, animado. — Eu sempre falo isso. Nas viagens em família o tempo na estrada passa voando.
— Claro, você fala o tempo inteiro, né, querido? — mamãe provocou, rindo.
— E você ainda reclama?! — meu pai fez uma careta exagerada, fingindo indignação.
— Eu? Jamais... — mamãe retrucou rindo, enquanto revirava os olhos. — Eu adoro ouvir você falar por 30 minutos sobre o caminhão que está na nossa frente.
Meu pai também deu uma gargalhada sincera ouvindo isso, assumindo que ele realmente fala muito.
Dudu acompanhava tudo, rindo também, mas sem perder a chance de acrescentar:
— Eu concordo com o senhor, tio. Com a pessoa certa do lado, qualquer caminho fica curto... às vezes até mais curto do que a gente gostaria. Eu mesmo amei aquele tempinho que passei no carro.
O comentário passou como uma simples simpatia para o meu pai, que assentiu sorrindo sem desconfiar, mas fez o meu sorriso morrer na mesma hora.
— Então quando viermos mais vezes eu vou te chamar. — Disse meu pai.
Mamãe virou o rosto quase na mesma hora, olhando para o nada, desviando do olhar lateral que Dudu deu para ela ao falar. Claramente o comentário de Dudu não era tão simples quanto parecia.
Meu coração apertou na mesma hora, e eu me lembrei da cena ‘estranha’ que vi no carro, mamãe com o banco todo reclinado, deitada, Dudu na ponta do banco de trás entre os dois bancos da frente, depois ele se ajustando rápido quando cheguei, olhando pela janela sem ousar me olhar, o vestido de mamãe quase mostrando sua buceta por ela estar com os pés no painel, e seus lábios úmidos, como se ela tivesse bebido água, enquanto ela permanecia com os olhos fechados.
Porra! Agora eu tinha quase certeza de que alguma coisa aconteceu naquele carro.
— Claro, padrinho, vou adorar vir com vocês mais vezes. — Ele se virou para minha mãe, — É muito divertido, não é, tia?
— Passar mais tempo com o meu filhote é sempre bom. — Mamãe disse sorrindo e olhando pra mim, como se não quisesse respondê-lo diretamente e estivesse deixando claro pra mim que ela me prefere.
— Eu também gosto de passar mais tempo com você, mãe! — Respondi a olhando com um sorriso.
— Então é só com a sua mamãe? — Meu pai me provocou.
— Tá com ciúme velhote? — Provoquei rindo, — Também gosto de passar mais tempo com você, mas você está cada vez mais lento.
Meu pai riu alto, — Eu estava surfando a manhã toda enquanto você estava sentado aqui na areia quase se cagando! — Exclamou de forma exagerada e brincalhona, rindo. — Você acha que pode ganhar do seu pai, seu moleque?
— Você não cansa de perder? — Provoquei rindo, — Eu me lembro de ter ganhado todas até agora.
— AH, pronto. — Meu pai riu, — Levanta, vamos nadar de novo!
Eu devo ter ficado surpreso e feito uma cara muito estranha, porque todo mundo riu alto olhando pra mim.
— Esquece isso, pai. — Reclamei a contra gosto. — Não quero nadar mais.
E ele riu ainda mais.
Conforme ele se virava para voltar a conversar com Dudu, eu olhei para mamãe. Para ser sincero, eu fiquei bem surpreso que ela não respondeu Dudu diretamente nenhuma vez quando ele perguntou, ela nem sequer olhou pra ele quando ele estava dando olhares laterais para ela.
Na verdade, mamãe se preocupou com o que eu sentiria e pensaria, e o evitou todas às vezes, e isso me deixou muito satisfeito. Mamãe estava realmente cumprindo o que me prometeu.
Ela não daria mais trela pra ele! E perceber que mamãe estava diferente, mais distante dele, menos participativa me deixou muito mais relaxado e satisfeito.
Mas eu não estava pensando muito sobre isso agora, não nesse momento. Meus pensamentos estavam em outra coisa… Estavam naquela conversa que tive com ela na beirada, aquela conversa não saia da minha cabeça.
Mamãe falou que um homem tem que ser protetor e ciumento. Mas isso é tudo o que o meu pai não é. Quando conversei com ele, ele parecia completamente desapegado e sem ciúmes dela, nem um pouco protetor em relação a minha mãe.
Será que é isso que tem de errado no casamento deles? Será que mamãe não se sente desejada e protegida pelo meu pai, e por isso… com o tempo, cansou, a ponto de gostar da atenção e dos elogios que estava recebendo de Dudu, um moleque magrelo e mais novo do que eu.
Quanto mais eu pensava sobre isso, mais esse parecia ser o caso.
Eu engoli em seco ao perceber que o casamento perfeito dos meus pais, pode não ser tão perfeito assim. Por mais que mamãe ainda o ame e goste muito dele, esse comportamento do meu pai pode ter cansado muito a minha mãe, e ela pode estar sentindo falta de ser desejada, admirada, e talvez até esteja se sentindo menos mulher, menos atraente, sei lá.
Então quando Dudu apareceu, um garoto, jovem, dando em cima dela em todas as oportunidades que tem, durante sabe se lá quanto tempo, ela pode ter gostado dessa atenção, pode ter se sentido mais sexy, mais gostosa, e de alguma forma isso pode ter escalado até o que eu vi acontecendo.
Porra! Como o meu pai pode deixar uma mulher tão gostosa quanto a minha mãe se sentir que não era tão desejada ou atraente?
Para ser sincero, eu nem sei se é esse mesmo o caso, pode ser outra coisa, até porque eu já vi o meu pai elogiando a minha mãe, o problema é que toda vez o elogio dele veio muito exagerado, como uma brincadeira, e agora que penso nisso, essa suposição não para de martelar a minha cabeça sem me deixar em paz.
— O que foi, meu amor? Por que você está perdido em pensamentos aí? — Mamãe sussurrou bem baixinho no me ouvido.
Eu me virei para ela surpreso, e a ela estava sorrindo pra mim, a centímetros do meu rosto, enquanto o meu pai e Dudu estavam conversando de costas para a gente, de pé, a uns dois passos de distância a nossa frente.
— Não foi nada. — Sussurrei de volta, sorrindo ao ver mamãe assim tão pertinho de mim.
— Pensei que você estava pensando na mamãe, — ela me provocou sorrindo.
E eu olhei para o meu pai e Dudu que continuavam conversando de costas pra gente, e me aproximei dela, sussurrando em seu ouvido, — Eu estava pensando em como seria bom passar o protetor bem devagarinho no corpo da minha mamãe linda e gostosa.
Mamãe me olhou surpresa por eu estar ousando provocá-la assim e falando esse tipo de coisa pra ela, mas logo depois ela riu se aproximando muito mais de mim com um sorrisinho no rosto.
Com a boca bem pertinho do meu ouvido e com os peitos encostados no meu braço, mamãe sussurrou com os lábios encostando na minha orelha. — Agora nós já estamos quase indo embora, meu amor, então não tem como a mamãe deixar você passar protetor no corpo dela bem devagarinho assim como você quer, mas se o seu pai e Dudu não estiverem por perto no chalé, a mamãe vai deixar você passar o creme no corpo dela to-di-nho.
Eu a olhei espantado, ofegante, e mamãe riu, um riso tão gostoso, tão provocador, que atraiu a atenção do meu pai e de Dudu na mesma hora. Eles olharam para trás, e mamãe já estava sentada ao meu lado bem comportada, como se nada tivesse acontecido, me olhando de rabo de olho com um sorrisinho no rosto, e assim que o meu pai e Dudu voltaram a olhar para frente, ela se aproximou de novo e sussurrou no meu ouvido com a voz bem sensual, — É brincadeira, meu amorzinho, a mamãe não trouxe creme para você passar pelo corpo dela todinho, infelizmente, você vai ter que imaginar como seria passar a mão pelo corpo todo da mamãe.
Eu a olhei surpreso, excitado, confuso e mamãe riu alto de novo, divertida, fazendo o meu pai e Dudu olharem mais uma vez pra gente.
— Gui, leva o Jet Ski com Dudu até a doca. — Meu pai pediu de repente, enquanto mamãe ainda sorria me olhando.
Como Dudu também iria e não ficaria sozinho com a minha mãe, eu aceitei sem reclamar.
O problema foi levantar com a ereção enorme marcando a bermuda como eu estava. Enquanto eu levantava com a mão no bolso, tentando disfarçar a minha ereção, mamãe desceu o olhar pelo meu corpo até a minha cintura, e subiu para os meus olhos, revelando um sorrisinho divertido pra mim ao me ver olhando pra ela também.
Conforme eu saia, mamãe me acompanhava com o olhar enquanto tinha um sorrisinho lindo no rosto.
Eu e Dudu empurramos os Jet Skis para a água, e ligamos aquela geringonça que começou a jogar água para o alto e fazer barulho. A criança que quase me matou de susto antes estava ao lado, vendo o Jet ligar com curiosidade.
Nós levamos o Jet Ski o caminho todo em silêncio, mas Dudu sempre fazia questão de estar na minha frente, se eu acelerasse um pouquinho, ele acelerava mais. Eu pouco poderia me importar com ele, então mantive uma velocidade constante até chegar lá, entregar e assinar o que tinha que assinar.
No caminho de volta, caminhando pela areia, foi o mesmo funeral, não trocamos uma única palavra. Quando eu estava vendo os meus pais de pé conversando, Dudu abriu a boca: — Eu tenho muita inveja de você.
Eu me virei pra ele, e ele continuou. — A sua mãe… é ‘impressionante’. E o seu pai é muito maneiro, eu preferiria mil vezes ter um pai cornão assim, do que aquele traste que eu tenho lá em casa.
Meu coração pulou uma batida na mesma hora, minha garganta secou, e por um segundo eu congelei, mas assim que o meu sangue voltou a correr pelo meu corpo eu o empurrei com tudo, fazendo-o cair todo torto de cara na areia, e antes que ele pudesse reagir eu já vim chutando.
— GUILHERME! — Mamãe gritou assustada, de longe, mas já era tarde demais. O meu chute pegou um pouco nas costas dele e depois na cabeça.
Dudu saiu “correndo” com as mãos no chão tentando se levantar todo torto enquanto os meus pais vinham apressados na nossa direção.
Mamãe foi imediatamente segurar o rosto dele com as duas mãos, olhando-o preocupada, como se estivesse avaliando se ele estava machucado.
Já o meu pai me perguntou assustado, — Você está maluco? — Antes de se virar para minha mãe. — Querida, leva Dudu pra se sentar um pouco, eu tenho que ter uma conversa muito, muito séria com esse garoto. — Disse ele voltando a me olhar, sério.
Meu coração estava tremendo, parte pela adrenalina, e parte por ter visto mamãe correndo direto para Dudu, cuidando dele toda preocupada.
Ela me olhou nesse momento com um olhar aflito como se perguntasse “Por quê?”, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela se virou e saiu de mãos dadas com Dudu, guiando-o até a cadeira cheia de preocupação com ele.
Eu fiquei parado ali, com a respiração pesada e o peito arfando, meus olhos grudados nas pegadas que mamãe e Dudu iam deixando na areia até chegaram onde nossas coisas estavam.
Meu pai respirou fundo, e percebi o silêncio pesado dele. Quando enfim se virou pra mim, não tinha fúria, nem choque. Apenas aquele olhar de desaprovação.
— Você não podia ter feito isso, Guilherme — disse, baixo, balançando a cabeça. — O Dudu… ele já passa por tanta coisa dentro de casa e você ainda faz isso?
— Mas pai… — minha voz tremeu.
— Mas nada, Guilherme, você está errado!
A injustiça daquelas palavras me atravessaram como uma faca. Meu coração ainda batia acelerado, e eu comecei a ficar indignado. Eu estava errado? Porra! O que o meu pai tem na cabeça? Ele nem sabe o que aconteceu e fala isso?
— Você nem sabe o que ele disse! — Afirmei com raiva.
— Não interessa — Meu pai me interrompeu. — Mesmo que ele tenha falado alguma bobagem, não justifica. Você não pode sair por aí batendo nos outros.
Eu travei, e respirei fundo, incapaz de acreditar no que ouvia, na voz calma dele, sem se importar com o que Dudu tinha feito ou dito. Como meu pai poderia dizer essas merdas sem nem se preocupar em entender o que aconteceu antes? Só porque eu bati, eu sou o culpado?
— Ele falou que prefere ter um pai cornão assim como você, do que aquele traste que ele tem em casa!
Meu pai me olhou surpreso, e depois balançou a cabeça suspirando. — Mesmo assim não justifica. Não é porque ele me ofendeu que você precisa bater nele. Ele é um garoto confuso, e às vezes fala coisas sem pensar. Você precisa aprender a relevar.
— Relevar? — Eu ri. — Você acha que ele só ofendeu você com essa frase, pai?
Meu pai me olhou surpreso, e eu afirmei o olhando nos olhos. — Ele ofendeu a minha mãe!
Meu pai me olhou por vários segundos em silêncio, — E só por isso você bateu nele?
— Só por isso? — Perguntei incrédulo.
— Eu sei que você é muito ciumento com a sua mãe, meu filho, mas dessa vez você passou de todos os limites, você tem ideia do dano que você poderia ter causado no seu primo? — Ele suspirou. — Você me decepcionou muito.
Eu decepcionei ele? Eu ri balançando a cabeça. Que piada. Aquele filho da puta do Dudu não pode aguentar um chute? Ele é de papel por acaso? Meu pai está falando como se eu tivesse tentado matar o desgraçado, enquanto eu mal acertei um chute no filho da puta.
Eu desviei o olhar para onde nossas coisas estavam e vi Dudu de pé totalmente abraçado com a minha mãe, com o corpo colado no dela, como se ela estivesse consolando ele, ou algo assim enquanto ele ‘chorava’. Ele estava olhando pra baixo por cima do ombro da minha mãe, com os olhos abertos, vendo a bunda empinada da minha mãe naquele vestidinho de saída de praia.
Esse filho da puta… Eu respirei fundo. — Você não percebe os olhares maldosos que ele dá para o corpo da minha mãe o tempo todo, pai? — Perguntei indignado.
— Você também não olha? — Meu pai perguntou com escárnio, e eu congelei.
Ele sabia! Meu pai sabia o tempo todo que Dudu estava devorando o corpo da minha mãe com olhos, e o pior, ele também sabia que eu olho para ela com a mesma maldade e talvez até com desejo.
Eu fiquei em silêncio, congelado, assustado, sem saber o que dizer, e meu pai disse: — Sua mãe é uma mulher gostosa, meu filho. Muita gente olha pra ela. Você acha que quando sua mãe sair por aí as pessoas não vão olhar? Não vão desejar? E talvez até chegar nela? Isso é normal, se acostume com isso.
Normal? Me acostumar com outras pessoas chegando na minha mãe? Que loucura, o meu pai é louco! Mesmo se alguém chegasse nela, ele deveria pelo menos intervir, proteger, cuidar, não fingir que está tudo bem e deixar mamãe lidar com isso sozinha.
Eu continuei em silêncio, sem saber o que dizer, e meu pai balançou a cabeça, — vem, vamos voltar.
Nós caminhamos até as nossas coisas, e assim que chegamos, meu pai perguntou: — Como você está Dudu?
— Estou bem, padrinho, foi só um empurrão. — Ele disse ‘soltando’ a minha mãe e fingindo limpar os olhos.
O filho da puta ficou abraçado com ela esse tempo todo, conversando com mamãe assim, agarradinho, enquanto sussurravam um para o outro.
Mamãe me lançou um olhar sério, como se me dissesse para não arrumar mais confusão e eu respirei fundo tentando me acalmar.
Minha mente estava um caos. Só agora, só nesse momento eu comecei a me perguntar porque esse filho da puta falou o que falou quando estávamos tão perto dos meus pais.
— Vocês dois são primos, é normal ter desentendimentos. — Meu pai disse, — Como ninguém se feriu, apertem as mãos e façam as pazes, vocês são família.
Eu olhei para o meu pai surpreso. Por mais que eu soubesse que ele não iria “brigar” com Dudu pelo que ele disse, eu nunca pensei que ele fosse fingir que nada tinha acontecido, sem nem conversar com ele. E que fosse nos tratar como duas crianças, querendo que a gente aperte as mãos e faça as pazes.
Porra, como ele pode deixar alguém falar assim da esposa dele, da minha mãe, e não fazer nada?
Dudu esticou a mão pra mim na mesma hora, e relutantemente só pude fazer o mesmo a contragosto para não parecer mesquinho, já que mamãe estava me olhando como se me pedisse para acabar logo com isso.
Nós ficamos mais 40 minutos ‘pegando sol’ antes de arrumarmos as nossas coisas para voltarmos para o chalé. Parecia mesmo que o meu pai queria esperar o clima esfriar e fingir que nada tinha acontecido.
Durante todo esse tempo mamãe parecia querer falar comigo, mas não na frente deles, então ela me dava alguns olhares, mas sem se aproximar de mim.
No caminho de volta, meus pais caminharam juntos, de braços dados, conversando tão baixinho que era impossível ouvir o que eles estavam dizendo um para o outro.
Quando finalmente chegamos e deixamos as tralhas na varanda, eu sentei no sofá, cansado, sem saco, pois, ao mesmo tempo em que essa viagem estava sendo muito melhor do que eu jamais poderia imaginar, ela também estava sendo um inferno. Meus pais subiram para o quarto e Dudu deitou na ‘cama’ dele.
Em pouco tempo o desgraçado estava dormindo, talvez pelo cansaço de ter surfado ou talvez pelo susto que dei nele, o motivo não importa, o importante é que esse filho da puta parecia muito tranquilo, relaxado, dormindo ali como se nada tivesse acontecido.
O chalé estava completamente silencioso, até eu ouvir o barulho do ronco do meu pai. Mamãe desceu logo depois, só de biquíni, com aquela peça minúscula em seu corpo voluptuoso.
Ela tinha tirado a saída de praia, e desceu dando um passo de cada vez, descendo as escadas bem lentamente, com o seu corpo delicioso balançando a cada passo que ela dava enquanto ela me olhava sem desviar os olhos, como se tivesse desfilando pra mim.
Quando mamãe pisou no último degrau e terminou de descer as escadas, ela me deu um olhar lateral com um sorrisinho no rosto enquanto caminhava tranquilamente em direção ao banheiro.
Seu olhar de rabo de olho desceu pelo meu corpo até a minha cintura antes de subir para encontrar os meus olhos mais uma vez, e ela deu um sorrisinho ao ver como eu devorava o corpo dela com os olhos, sem conseguir desviar os meus olhos de cada movimento que ela fazia.
Meu coração pulou uma batida e eu engoli em seco quando vi mamãe entrando no banheiro e deixando a porta escancarada, completamente aberta.
Ela desamarrou a parte de cima do biquíni antes mesmo de entrar no box, deixando a peça molhada cair no chão com um barulho alto que me fez engolir em seco mais uma vez.
Meus olhos estavam fixos nela, e de frente para o box ainda fechado, mamãe colocou as duas mãos lentamente na parte de baixo do biquíni, se inclinou para frente e começou a descer bem devagarinho aquela pecinha minúscula.
Eu olhava sem acreditar, com o coração acelerado enquanto mamãe descia pouco a pouco, fazendo-a sair bem devagarinho de dentro da bunda enorme dela até deixar toda a sua buceta a mostra para os meus olhos naquela posição obscena.
Eu respirei fundo, com os olhos fixou no corpo delicioso da minha mãe que estava toda inclinada e com a bunda empinada na minha direção enquanto ela deixava aquela pecinha cair no chão e se ‘levantava’ devagarinho, como se tivesse fazendo de propósito. Mamãe olhou delicadamente por cima do ombro com um sorrisinho no rosto, me vendo no sofá assistindo tudo completamente hipnotizado por ela.
O olhar dela desceu pelo meu corpo indo até a minha cintura, onde o meu pau estava extremamente duro e marcado, e depois subiu novamente para encontrar os meus olhos, antes dela voltar o seu olhar para frente ainda sorrindo e entrar no box.
Mamãe estava de costas para mim, me permitindo ver sua pele linda, macia, branquinha, bem como a sua bunda enorme e deliciosa.
A água começou a escorrer pelo corpo dela, e mamãe fazia tudo com calma, sem se importar que eu estivesse vendo tudo o que ela estava fazendo.
Ela deixou a água cair sobre o seu corpo, com as gotas escorrendo pela sua pele macia e delicada, depois passou a mão bem devagarinho com o sabonete por seu corpo, me deixando imaginar onde a mão dela estava quando ela desceu para a parte da frente.
Mamãe ficou passando a mão bem devagarinho entre as pernas, e como ela estava de costas pra mim, com aquela bunda deliciosa bloqueando a minha visão, eu só conseguia imaginar ela passando os dedinhos com toda a calma do mundo bem devagarinho nos lábios gordinhos da sua buceta, pra cima e pra baixo, repetidas vezes, como se estivesse dando uma atenção especial aquele parte deliciosa.
Quando mamãe se virou de lado e subiu passando o sabonete pelo corpo, eu notei que os seus biquinhos estavam totalmente esticadinhos, durinhos e apontados para frente.
Mamãe deu um rápido olhar lateral para mim, e voltou a ficar de costas mais uma vez, sorrindo. Eu não aguentei mais, respirei fundo, me levantei e caminhei em direção ao banheiro.
Assim que entrei, mamãe me olhou por cima do ombro, levemente surpresa. Ela não recuou, não se ‘cobriu’, nem desviou o olhar de mim, ela continuou me olhando com curiosidade.
Eu caminhei até o vaso com os olhos dela fixos em mim, me acompanhando, levantei a tampa, coloquei as minhas duas mãos no cós do meu short, e bem devagarinho fui empurrando-o para baixo enquanto olhava para o corpo delicioso da minha mãe que estava me observando atentamente também.
Quando o meu short e a minha cueca passaram pelo meu pau que estava extremamente duro o empurrando para baixo, ele voltou com tudo balançando e mamãe levantou levemente a sobrancelha vendo isso, surpresa, mas sem desviar o olhar.
Pela primeira vez, eu estava com o pau de fora bem na frente da minha mãe, e mamãe estava vendo sem nenhum pudor o meu pau extremamente duro. Mesmo assim, ela continuou olhando enquanto eu segurava o meu membro com a mão e mirava no vaso.
Eu olhei para mamãe e ela subiu o olhar do meu pau para encontrar os meus olhos, antes de descer lentamente de novo o olhar pelo meu corpo até me ver segurando o instrumento diante dela mais uma vez.
Eu fiz um lento movimento de punheta pra frente e depois pra trás, mas bem lento mesmo, deixando-o todo esticado, e ouvi a respiração de mamãe um pouquinho mais alta. Eu olhei para ela, e mamãe subiu novamente o olhar para encontrar o meu, enquanto eu descia os meus olhos pelo corpo delicioso dela até chegar na sua buceta linda.
Aquela ‘linha’ de pelinhos pretos bem em cima da buceta de lábios gordinhos dela, me fez engolir em seco, era sexy, sensual, depravado e obsceno. Eu só conseguia imaginar o quão alucinante seria passar a língua bem lentamente entre aqueles lábios gordinho, sentindo a buceta dela se dividir e abrir conforme a minha língua ia passando.
Quando subi o olhar, mamãe estava me olhando intensamente, mordendo os lábios, me vendo observar o corpo inteiro dela com fome.
Ela desceu o olhar mais uma vez para o meu pau, mas desta vez ela desceu rápido e sem nenhum pudor, vendo que eu estava punhetando bem devagarinho enquanto olhava para o corpo delicioso dela, e quando eu comecei a acelerar um pouquinho meus movimentos, com mamãe olhando fixamente, me vendo fazer isso na frente dela, pra ela, eu vi ela subir as mãos com sabonetes pela barriga e passar nos peitos, circulando, como se estivesse provocando e acariciando os própria mamilos disfarçadamente enquanto me via bater uma punheta pra ela, na frente dela.
Eu suspirei vendo os biquinhos durinhos dos peitos da minha mãe se dobrarem e voltarem conforme ela passava as mãos e aumentei a velocidade, batendo uma punhata bem descarada enquanto olhava o corpo dela todo.
Os olhos de mamãe estavam fixos no meu pau, vendo o próprio filho se masturbando na frente dele, enquanto ela mordia os lábios, olhando sem desviar os olhos.
E quando mamãe apertou os dois mamilos os esticando levemente para frente, como se estivesse passando sabonete neles, eu aumentei ainda mais a velocidade da punheta.
O banheiro estava em completo silêncio, exceto pelo barulho que acelerado que a minha punheta estava fazendo enquanto a gente se olhava.
E foi aí que nós dois ouvimos um barulho no chalé.
Na mesma hora meu coração apertou e minha garganta secou, mamãe se virou de costas para a porta do banheiro, assustada, tentando se proteger. E eu guardei o meu membro apressado e sai de lá com o coração pulando igual um tambor de guerra.
Quando eu terminei de fechar a porta do banheiro com uma ereção enorme e me virei, vi que o meu pai estava na cozinha bebendo um copo d’água enquanto me via sair de lá.
Meu coração pulou uma batida, e sem reação, eu caminhei até o sofá e me sentei fingindo naturalidade. E assim que ele terminou de beber o copo d’água, ele subiu novamente, ainda grogue de sono, como se não tivesse visto maldade ao me ver sair do banheiro enquanto mamãe estava tomando banho.
Eu finalmente respirei aliviado soltando todo o ar que estava no meu corpo, e 3 minutos depois mamãe saiu do banheiro. Eu fiquei surpreso, talvez o susto também tenha feito ela sair mais rápido, porque esse foi o banho mais rápido que eu já vi mamãe tomar.
Ela saiu olhando para os lados, procurando quem tinha acordado, e eu ri com a expressão dela. Mamãe me olhou com aquela carinha de: ‘o que aconteceu?’ e eu ri ainda mais, balançando a cabeça enquanto via ela caminhando para a cozinha com aquele vestidinho preto de dormir.
Mamãe me chamou estendendo a mão pra mim com aquele rostinho manhoso, e eu fui, com o meu olhar preso em como aquele vestidinho moldava bem o corpo delicioso dela, tanto os seus seios cheios, quanto a sua bunda enorme e macia, que ‘mordia’ o tecido levemente a cada passo que mamãe dava.
Assim que eu cheguei, mamãe me abraçou toda carinhosa, colando o corpo macio e delicioso dela no meu. — O que foi meu amor? — Ela perguntou murmurando, — Quem acordou?
— Papai. — Respondi sério, — Ele me viu saindo do banheiro e fechando a porta.
Mamãe fez uma carinha de assustada, — Ele disse alguma coisa?
— Não. — Fiz uma pausa, — Ele parecia meio grogue de sono.
E mamãe riu ouvindo o ronco dele, — Pelo ronco deveria estar mesmo.
Eu também ri, e mamãe continuou, agora se aproximando para falar toda manhosa no meu ouvido, — E que mal tem o meu filhinho estar no banheiro com a mamãe?
Eu a olhei surpreso, e mamãe sorriu. — A mamãe quase morreu de susto, sabia, meu amor? — Ela perguntou pegando a minha mão e colocando-a em seu peito. — olha só como o coração da mamãe está.
Eu respirei fundo vendo mamãe fazer isso e sentindo a minha mão em cima daquele monumento delicioso. E enquanto mamãe me olhava, eu apertei bem devagarinho.
Mamãe continuou me olhando e mordeu os lábios com um sorrisinho ao sentir os meus dedos afundarem pouco a pouco em seu peito conforme eu apertava. O coração dela estava normal, só um pouquinho acelerado, mas o peito dela estava delicioso, macio, gostoso.
— Viu como a mamãe ficou assustada, meu amor? — Ela perguntou, manhosa, chegando o corpo ainda mais pertinho do meu.
— Ainda não, mãe. — Respondi com a voz embargada, olhando os meus dedos afundarem e amassarem aquele pico delicioso ainda mais. — Deixa eu ver só mais um pouquinho.
Mamãe riu, — Você está ficando um garoto bem assanhado com a mamãe, sabia, meu amor?
— Seu filhinho não pode ser só um pouquinho assanhado com a mamãe dele? — Perguntei colando o corpo dela no meu, descendo a minha outra mão para a sua bunda maravilhosa, que eu fiz questão de apertar.
Mamãe riu se contorcendo no meu corpo, e eu estava amando cada vez mais quando mamãe fazia isso, — Claro que pode meu amor, — Ela disse. — Mas só um pouquinho, tá bom?
— Só um pouquinho, mãe? — Perguntei soltando o peito dela, e descendo a minha segunda mão para a bunda deliciosa dela.
— Sim, — Mamãe disse acariciando o meu rosto com a mão e me olhando nos olhos. — O meu filhinho lindo não pode ser muito assanhado com a mamãe.
Eu apertei a bunda dela bem forte ao ouvir mamãe falar assim. — ~Hnnnm… — e mamãe suspirou enterrando o rosto no meu peito.
— ~Aiii, meu amor… — Ela sussurrou ao me sentir começar a roçar descaradamente o meu pau nela de frente. Eu movia a minha cintura sem nenhum pudor, sem fingir, roçando diretamente o meu pau na buceta dela enquanto segurava a bunda da minha mãe com os meus dedos enterrados em sua pele macia e deliciosa.
Eu fiquei em silêncio e continuei roçando bem devagarinho, o que fez mamãe suspirar e colocar as mãos para trás para tirar as minhas mãos da bunda dela.
— Assim não, meu amor. — Mamãe pediu bem dengosa. — Para de fazer isso com a mamãe.
— Isso o que, mãe? — Perguntei ainda roçando enquanto ela estava com os dois braços pra trás, segurando meus pulsos e me sentindo roçar bem gostoso nela.
— Isso… — Ela disse suspirando ao sentir as minhas roçadas. — Para de provocar a mamãe, meu amor, você está assanhado demais com a mamãe, sabia, meu menino?
— Você disse que eu poderia ser um pouquinho assanhado com a minha mamãe. — Respondi sorrindo, — assim não pode mamãe? — Perguntei acariciando a bunda dela ao invés de apertar.
— ~Hnnnnm… — Mamãe ronronou, — Não sei, meu amor, você acha que está bom assim, se assanhando desse jeito com a mamãe?
— Sim, está muito bom… — Murmurei, — mas acho que assim é melhor. — Respondi colocando as minhas mãos por baixo do seu vestidinho molinho, sentindo as minhas mãos subirem pela pele macia da sua bunda enorme sem nenhum tecido bloqueando o nosso contato.
Mamãe mordeu o lábio, — Você está mesmo muito mais sem vergonha com a mamãe, não é?
— É porque a minha mamãe é muito gostosa!
Mamãe me olhou surpresa, antes de revelar um sorriso. — Ah é? A mamãe é muito gostosa, meu amor?
— Muito! — Respondi apertando aquela bunda deliciosa, puxando tanto mamãe pra mim, que ela ficou na ponta dos pés enquanto eu roçava o meu pau descaradamente na buceta dela.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe suspirou cravando as unhas nas minhas costas. — E desde quando você acha a mamãe gostosa assim, em…?
— Desde novinho, mãe. — Respondi com a boca bem pertinho do ouvido dela, ainda roçando. — Desde que eu passei a reparar em você com aquelas calças leggings, com aqueles vestidinhos molinhos, e com aquelas camisolas transparentes que você usa pra dormir, mas principalmente desde que eu via os seus biquinhos durinhos e ficava imaginando qual era a cor deles.
— ~Aiii, filho… — Mamãe suspirou. — Você ficava imaginando a mamãe assim, meu menino?
— Sim.
— O que você imaginava, em?
— AH… mãe… — Respondi um pouco envergonhado, e ela riu.
— Conta pra mamãe, meu amor.
— Eu imaginava você com uma calcinha sexy, bem pequena, de renda, igual aquelas que eu via secando no varal.
— ~Hnnnm… — Mamãe suspirou. — E o que mais, meu amor?
— Imaginava você com os biquinhos durinhos, tirando a calcinha bem devagarinho, igual você fez hoje.
Mamãe mordeu o lábio, — E você já tinha ciúmes da mamãe nessa época, meu menino?
— Sim, muito! — Respondi com a respiração mais curta enquanto roçava bem devagarinho nela. — Foi por isso que parei de convidar meus amigos lá pra casa.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe ronronou, — Então você já reparava muito no corpo da mamãe? — Ela perguntou bem dengosa, com os lábios quase tocando meu ouvido, me deixando todo arrepiado. — Você olhava muito para mamãe sem ninguém perceber?
— Sim, — Ofeguei, — Todo dia.
— E o que você mais reparava na mamãe, meu amor? — Ela perguntou. — Qual parte da mamãe você mais gostava de olhar?
Eu respirei fundo, meu pau se contorcendo colado na buceta dela, — Eu ficava louco vendo os seus biquinhos marcados na blusa, mas o que eu mais gostava de olhar é essa sua bunda macia e deliciosa. — Afirmei apertando bem com as mãos por baixo do vestidinho dela, sentindo os meus dedos afundarem muito em sua pele macia e delicada.
— ~Hnnnm… — Mamãe gemeu suspirando, sentindo a minha roçada um pouco mais intensa, — E você ainda gosta, meu amor?
— Do quê? — Perguntei me fingindo de desentendido.
— Da bunda da mamãe, — Ela ofegou.
— Muito! — Respondi roçando um pouquinho mais rápido na buceta dela. — Eu amo olhar esse seu rabão gostoso, mãe. A forma como sua bunda morde um pouquinho do tecido dos vestidos que você usa, a forma como ela balança quando você anda, a forma como você fica gostosa com qualquer roupa, tudo isso me deixa louco. Eu amo ver o formato gostoso da sua bunda.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe ofegou, cravando as unhas de uma mão na minha nuca. — Não fala assim com a mamãe.
— Assim como? — Perguntei roçando um pouquinho mais forte e mais rápido, sem parar, como se estivesse metendo mesmo nela de frente.
— ~Hnnnm… — Mamãe suspirou, — Assim… Todo safado.
Eu ofeguei, — Não tem como, mãe. — Afirmei, — Eu sempre quis ficar assim, agarradinho com você.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe fez uma pausa mordendo o lábio, — E você já… Já imaginou a mamãe… fazendo alguma coisa?
— Já! — Respondi apertando e soltando a bunda dela. — Imaginei você assim comigo, agarradinha, com você me fazendo carinho enquanto eu passo a minha mão bem devagarinho pela sua bunda.
— ~Hnnnm… — Mamãe gemeu e enterrou o rosto no meu peito com os olhos fechados, como se quisesse esconder a sua expressão de mim.
— Eu imaginava você deixando, mãe, gostando do meu carinho, e querendo ficar assim com comigo. Imaginava você passando as unhas em mim do jeito que você sabe que eu gosto e muito mais.
— ~Hnnm… — Mamãe ofegou, — Assim, meu amor? — Ela perguntou voltando a me olhar mordendo os lábios e descendo as unhas da minha nuca para as minhas costas.
— Sim, — respondi com a respiração curta, — E enquanto você ia gostando do meu carinho, mamãe, eu ia ficando cada vez mais ousado, e mais safado com você.
— ~Aiii, meu amor… Como assim você ia ficando mais ousado e mais safado com a mamãe, em? — Ela perguntou, manhosa. — O que mais você ia fazer com a mamãe?
— Eu ia colocando os meus dedos por baixo da sua calcinha sensual, bem devagarinho, assim… — Respondi fazendo tudo o que eu falava, — Depois ia deixando os meus dedos entrarem lentamente entre a sua bunda deliciosa, mãe, e ia descendo eles bem devagarinho, centímetro por centímetro, sentindo a sua pele, até sentir os meus dedos em cima dessa parte quentinha e deliciosa que você tem aqui, mãe. — Sussurrei com o meu dedo passando bem devagarinho em cima do cuzinho dela, sentindo-o fechadinho, delicado, com aquela pele enrugadinha ao redor.
Mamãe ofegou enterrando o rosto no meu peito mais uma vez com os olhos fechados, escondendo a sua expressão de mim ao sentir os meus dedos em cima do seu cuzinho, e eu o senti se contraindo e relaxando em baixo do meu dedo uma vez, dando uma piscada bem forte.
Eu ofeguei soltando todo o ar do meu corpo ao sentir mamãe assim, e comentei: — Depois eu continuaria descendo bem devagarinho, mãe. — Sussurrei, — Até os meus dedos encostarem na sua buceta quente, macia e encharcada.
— ~Hnnnnm… — Mamãe ofegou alto, com a respiração acelerada, me ouvindo falar assim com ela.
E eu senti os meus dedos encostarem e afundarem de levinho naquela pele macia, quentinha, molhadinha e suculenta da buceta da minha mãe enquanto ela mordia os lábios para não fazer nenhum barulho, escondendo a sua expressão dos meus olhos com o rosto enterrado no meu peito.
Quando eu esfreguei os meus dedos pra baixo e pra cima, bem devagarinho, umas 3 vezes, o barulho molhado e gostoso que a buceta da minha mãe fez, me deixou louco.
O meu pau se contorcia sem parar colado na buceta dela.
— ~Hnnnnm…. — Mamãe suspirou cravando as unhas nas minhas costas, e eu não conseguia acreditar que eu estava assim com mamãe, com os meus dedos afundando na pele quentinha e macia da buceta dela e que ela estava deixando, gemendo, suspirando, e com as unhas cravadas no meu corpo.
— Mas eu não colocaria os dedos, mãe… — Murmurei e ela ofegou mais alto, me ouvindo falar e sentindo meus dedos. — Eu passaria eles bem devagarinho assim… por toda parte, sentindo a sua buceta bem molhadinha e deixando a minha mamãe ainda mais safada, ainda mais carente, ainda mais dengosa, querendo mais um pouquinho de carinho do seu filhinho.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe ofegou mais alto com a voz tremula.
— E só então eu começaria a colocar a pontinha… mãe… Bem devagarinho… Assim ó. — Comentei enquanto meus dois dedos ia entrando pouquinho a pouquinho dentro nela, sentindo aquela buceta quentinha e muito molhada se abrindo devagarinho para recebê-los.
— ~Aiiiiii… — Mamãe gemeu abrindo os olhos, me olhando mordendo os lábios, com uma expressão tão safada enquanto respirava ofegante que eu pensei que ela fosse me beijar. Mas mamãe colocou as mãos para trás e segurou o meu pulso enquanto ofegava me olhando intensamente, sem desviar os olhos de mim.
Os peitos dela subiam e desciam com a sua respiração caótica, enquanto mamãe começava a puxar o meu pulso, devagarinho, tirando os meus dedos que já tinha entrado mais da metade de dentro dela.
Mamãe mordia os lábios, me olhando nos olhos, sem desviar, e isso fazia o meu pau se contorcer feito um louco encostado na buceta dela.
Quando o meu dedo saiu totalmente de dentro dela, mamãe suspirou soltando todo o ar que estava em seu corpo pelo nariz, e ainda me olhando sem falar anda, o peito dela subia e descia enquanto ela se acalmava.
A gente ficou se olhando assim, em silêncio por alguns segundos, apenas respirando pesadamente. Até que mamãe puxou a minha mão para a lateral do corpo dela, tirando-a de perto da sua bunda, a soltou e colocou a mão no meu rosto. — Chega, meu amor… — Mamãe pediu com a voz manhosa e errática, — A mamãe tem que ir dormir um pouquinho.
Eu continuei olhando-a enquanto mamãe ficava na ponta dos pés e beijava carinhosamente a minha bochecha, afundando delicadamente os seus lábios macios na minha pele, bem pertinho da minha boca, tocando o cantinho dos meus lábios.
Quando mamãe desgrudou o seu corpo delicioso do meu, se afastando, eu segurei o pulso dela, puxando gentilmente pra mim de novo. — Fica só mais um pouquinho comigo, mãe? — Pedi. — Por favor.
— Não, meu amor, — Mamãe respondeu bem manhosa, sorrindo e acariciando o meu rosto, — Aqui não, meu menino, ninguém pode ver a mamãe recebendo esse carinho gostoso do filhinho dela, né?
Essa frase dela me fez estremecer, — Então vamos lá pra fora, — Afirmei olhando para a entrada do chalé com o meu pau se contorcendo muito.
— Não, meu amor. — Mamãe recusou. — Aqui não.
Eu ofeguei por mamãe não estar recusando esse tipo de carinho, e fiz beicinho, fingindo estar triste. — Ahhh, mãe, só mais um pouquinho, por favor?
Ela riu mordendo o lábio, — Você quer tanto assim fazer um carinho na mamãe, meu amor?
— Sim, muito! — Respondi fazendo o meu pau pulsar de propósito na buceta dela. — eu quero fazer muito mais carinho em você.
— ~Aiii, meu amor… a mamãe tá vendo o quanto você quer… — Ela disse mordendo os lábios e olhando pra baixo, onde o meu pau muito duro estava pulsando encostado na buceta dela.
Eu mordi os lábios com esse jeitinho da minha mãe e voltei as minhas mãos para a bunda dela, mas mamãe sorriu dengosa e colocou os braços pra trás, segurando os meus pulsos.
— Deixa só mais um pouquinho, mãe? — Pedi.
— O que, meu amor? — Ela perguntou me olhando.
— Eu fazer mais um carinho em você, igual eu estava fazendo.
Mamãe sorriu, — Aqui não, meu amor. — Ela disse bem dengosa, retirando as minhas mãos mais uma vez.
Eu fiz beicinho, fingindo estar muito triste, e mamãe riu ficando na ponta dos pés e chegando a boca bem pertinho do meu ouvido, — A mamãe não disse que vai deixar você passar o creme no corpo dela todinho?
Eu a olhei surpreso e mamãe sorriu vendo a minha expressão, — Quando chegarmos em casa, a mamãe vai deixar você passar bem devagarinho, do jeito que você quiser, tá bom assim, meu amor?
Eu acenei a cabeça hipnotizado com o meu pau pulsando, e mamãe riu me dando mais um beijinho bem gostoso e forte na bochecha antes de se afastar de mim me olhando.
Conforme passava andando com aquele corpo delicioso ao meu lado com um sorrisinho no rosto, eu finalmente soltei a minha respiração, sem acreditar em tudo o que tinha acontecido.
Mamãe começou a subir os degraus, e eu fui caminhando para o banheiro, com os olhos fixos no corpo delicioso dela e em como a bunda maravilhosa dela balançava naquele vestidinho molinho a cada degrau que mamãe subia.
Quando ela chegou no último degrau, mamãe deu uma olhadinha pra mim por cima do ombro mordendo o lábio e eu não aguentei mais esperar, eu levei os dois dedos que estavam dentro dela direto para a minha boca enquanto a olhava.
Mamãe ofegou com uma expressão bem safada me vendo provar os dedos que estavam dentro dela, e assim que eu os tirei da boca, ela se virou e saiu da minha linha de visão.
Eu engoli em seco, parado perto da porta do banheiro com a respiração acelerada, sem acreditar em tudo o que aconteceu e em como mamãe estava me deixando passar dos limites com ela.
Segundos depois, quando eu estava prestes a entrar no banheiro, eu ouvi um barulho alto de beijo no segundo andar, aquele tipo de beijo molhado, gostoso, daqueles cheios de desejo e fome, e percebi que o barulho de ronco do meu pai tinha parado.
Eu travei no mesmo instante, congelado, sem conseguir acreditar que mamãe subiu pegando tanto fogo que ela acordou o meu pai para transar!
Eu fiquei parado na porta do banheiro com o coração acelerado e ouvi mais alguns barulhos de beijos, até ouvir um “~Hnnnnnnm” bem baixinho e longo da minha mãe.
Logo depois veio aquele “~AHNNM” relaxado, que me deixou petrificado no local olhando para o segundo andar. Tudo que eu consegui ver era o guarda-corpo de ferro do segundo andar, o teto, o guarda-roupa e a televisão, mas o gemido sensual da minha mãe me fazia imaginar tudo o que estava acontecendo lá.
Quando ouvi aquele gemido gostoso, imaginei na mesma hora que ela tinha acabado de montar no meu pai, sentando devagarinho até a sua buceta engolir tudo e ela se sentar relaxa em cima dele.
Mais um gemidinho gostoso e bem baixinho da minha mãe entrou no meu ouvido, e eu engoli em seco, ainda parado na entrada do banheiro, começando a ouvir os suspiros acelerar.
Eu olhei rápido para Dudu e ele ainda estava dormindo, o que me fez respirar aliviado e voltar a minha atenção para mais um suspiro que mamãe tinha acabado de emitir, como se ela tivesse cavalgando rápido.
Eu não ouvia nenhum barulho de sexo, mas ouvia os leves suspiros que mamãe não conseguia segurar, até que de repente, nada. Tudo ficou em silêncio, quieto, como se tivesse acabado.
Já? Acabou assim? Me perguntei surpreso.
Eu continuei em silêncio, esperando, tentando ouvir, até que 1 minuto depois voltei a ouvir o ronco do meu pai. Realmente tinha acabado. E não tinha se passado nem 2 minutos que mamãe começou a gemer baixinho. Depois que os suspiros dela aceleraram, acabou muito rápido, muito mesmo, quase em um instante.
Eu continuei parado na porta do banheiro por mais alguns minutos, congelado, sem acreditar, mas não ouvi mais nada além do ronco do meu pai.
Quando entrei no banheiro e fechei a porta, a primeira coisa que pensei foi que isso era muito estranho, será que isso é normal na relação deles? Meu pai não aguenta durar muito tempo ou hoje foi um caso a parte por elei estar cansado, afinal, mamãe acordou ele para transar.
Não tem como ter acabado por mamãe ter ficado satisfeita, não com esse tempo curto, foi muito rápido e ela subiu pegando fogo, além disso, o meu pai voltou a dormir logo após ‘terminarem’, o que me leva a pensar que quem terminou foi o meu pai e não minha mãe.
Será que o meu pai não ter ciúme da minha mãe não é a principal razão que estava fazendo ela gostar das investidas de Dudu, mas sim o fato de mamãe estar carente e cheia de desejos reprimidos?
Será que meu pai está deixando mamãe insatisfeita assim há muito tempo?
Porra, seja o que for, eu tenho que ficar mais atento a minha mãe, e me tornar mais ousado, muito mais, já deu para ver que ela está deixando, gostando, me provocando e eu não posso deixar outra pessoa além de mim, ficar assim com ela.
Eu dei um sorriso enorme assim que entrei no box, porque a primeira coisa que eu vi foi a parte de baixo do biquíni da minha mãe pendurada no registro do chuveiro.
Se ontem eu tinha dúvida se ela havia deixado a parte de baixo ali de propósito para me provocar, hoje eu tenho certeza, mamãe pegou a peça do chão e deixou pendurado ali pra mim, no lugar mais visível de todos, e sem lavar.
Eu levei aquela pecinha minúscula ao nariz, e a primeira coisa que senti foi aquele cheiro delicioso de mãe no cio, de mamãe carente.
Eu fiquei no banheiro por 40 minutos, delirando com aquela pecinha no nariz e me acabando sem parar. Eu gozava e continuava duro. Lembrando de tudo que mamãe e eu fizemos, da forma como ela falou dengosa comigo, como me provocou, como gostou do meu ‘carinho’ e isso me levava ainda mais a loucura.
Quando eu saí do banheiro estava tudo silencioso, exceto pelo ronco do meu pai. Eu pendurei o biquíni de mamãe para secar junto com a minha roupa, e deitei no sofá.
Era por volta das 16h, e eu estava completamente sem sono, diferente de todo mundo que estava cansado, a minha mente estava fervendo.
Mamãe é muito safada, muito gostosa e muito dengosa, a forma como ela me provocou o dia todo, como brincou toda manhosa comigo, como tirou o biquíni na minha frente de propósito, tudo me deixou ainda mais maluco por ela.
O meu pau já estava muito duro de novo e eu não conseguia parar de pensar nela. Mamãe é simplesmente gostosa demais.
Eu fiquei perdido em pensamentos, imaginando o que fazer e como fazer, para que mamãe continue deixando e gostando de ficar assim comigo até que ouvi o meu pai descendo as escadas.
Já eram 19h, e o chalé já estava escuro com todas as luzes apagadas.
— Vamos lá comprar o jantar filhão, — Meu pai me chamou, — Quero conversar com você.
Eu engoli em seco sem saber sobre o que ele queria falar, afinal, o clima ainda estava estranho entre a gente.
Poderia ser porque ele me viu saindo do banheiro enquanto mamãe estava tomando banho lá e não gostou?
Eu coloquei uma camisa melhor, olhei para Dudu que ainda dormia, — Mamãe não vai com a gente? — Perguntei.
— Ela está dormindo, — Disse meu pai já terminando de colocar o tênis.
— Tudo bem, — Concordei, saindo com o meu pai.
O céu já estava escuro, mas a rua ainda tinha movimento, gente indo e vindo do centrinho. Eu chutava pedrinhas pelo caminho, tentando não pensar no que o meu pai queria falar comigo.
— Guilherme… — a voz do meu pai cortou meus pensamentos. Ele falava tranquilo, como sempre, sem pressa. — Você não pode continuar reagindo assim. — Ele enfiou as mãos nos bolsos da bermuda, caminhando no mesmo ritmo que eu. — A vida vai te colocar em situações piores do que ouvir uma provocação. Se a cada palavra atravessada você levantar o punho, vai acabar sozinho.
Revirei os olhos sem que ele visse. Óbvio. Sermão do dia, número dois.
E eu aqui pensando que ele poderia ter se incomodado comigo saindo do banheiro, mas não, é sobre Dudu de novo. Porra, ele estava começando a me irritar com isso.
Fiquei quieto, mordendo a língua. A cada vez que ele tentava me dar lição de moral, parecia que falava de um mundo que não era o meu. Como se eu fosse algum tipo de criança birrenta que precisava de guia espiritual.
Quando, na verdade, quem poderia aguentar uma merda dessa? Como eu poderia deixar aquele filho da puta falar da minha mãe sem fazer nada?
— Eu não me arrependo do que fiz. — murmurei. — Se ele falar da minha mãe de novo, vai levar outro, e vai ser pior.
Meu pai suspirou balançando a cabeça, aquele suspiro longo de quem já esperava ouvir isso.
— Eu sei que você acha que está defendendo sua mãe… — ele disse, pausado. — Mas seu jeito de defendê-la machuca mais do que ajuda.
A raiva me subiu como um soco no estômago. Machuca quem? Machuca quem ofendeu minha mãe? Então é pra machucar mesmo! O que mais está me revoltando é esse jeito tranquilo do meu pai de não defender minha mãe.
Porra, Dudu fala uma atrocidade dessas da esposa dele e ele quer fingir que nada aconteceu só para não criar um clima estranho na família?
Como ele pode deixar alguém ofender a minha mãe e pensar no lado da pessoa ao invés de protegê-la?
— Eu já disse o que ele falou. — retruquei, indignado. — Ele chamou mamãe de mulher de corno, e você sabe o que isso significa, não sabe pai? Ele não respeitou ninguém, nem você, nem mamãe, e muito menos a nossa família!
Meu pai parou por um instante, me olhando. Ele não parecia sentir nada. Nem raiva, nem indignação, nem vergonha. Nada.
— E daí? — ele perguntou, simples. — O que mudou na sua mãe por causa de uma frase? O que mudou na nossa família?
— Como assim “e daí”, pai? — minha voz saiu mais alta do que eu queria. — Pelo amor de Deus! O senhor não liga que falem dela desse jeito?
Ele encolheu os ombros. — Palavras não definem ninguém, meu filho. Você sabe que sua mãe é uma mulher incrível, gentil, amorosa. Então por que as palavras de um garoto magoado, que está passando por um momento muito difícil, definiria alguma coisa sobre a gente?
Engoli em seco. Essa calma dele… me irritava bastante.
Talvez, ele pare de convidar Dudu lá pra casa depois dessa viagem, afastando-o da nossa família, mas será que esse é o melhor método? Será que isso impediria Dudu de continuar tentando ter alguma coisa com a minha mãe?
Eu não espero que ele bata em Dudu nem nada do tipo, mas tem momentos que um homem tem que se impor, tem que ser rude, grosso, tem que ser homem, e esse momento é quando alguém mexem com a sua família.
Então por mais que eu tente, eu não consigo entender o meu pai e esse jeito dele.
— Você tem que controlar o seu ciúme, — Ele disse, — Você acha que sua mãe gosta disso?
Nós continuamos andando em silêncio, como eu poderia dizer para ele que mamãe não só gosta, como ela parece gostar muito do ciúme que eu tenho dela.
— Você acha que eu estou falando isso pelo bem de Dudu? — Ele perguntou.
Eu o olhei em silêncio, sem saber o que ele queria dizer.
— Estou falando isso por você. — Ele disse, — Ser ciumento assim, agir desse jeito, só vai prejudicar a sua vida.
— Eu realmente sou muito ciumento. — Concordei, — Mas quando você me viu batendo em alguém?
Desta vez foi o meu pai que ficou em silêncio.
— Eu bati em Dudu porque ele mereceu, — Afirmei. — Simples assim, e para ser sincero, foi pouco, é melhor ele não me irritar de novo.
Meu pai balançou a cabeça, e comentou num tom quase de lembrança.
— Quando eu conheci sua mãe, ela era o centro das atenções, linda, gostosa, deslumbrante. — Ele sorriu de lado. — Onde chegava, todo mundo olhava. Eu via caras tentando puxar assunto com ela, alguns bem mais interessantes do que eu. Eu não era o mais bonito, nem o mais falante. Mas… a gente se deu bem logo de cara, e ela me escolheu.
Eu o olhei em silêncio, esperando-o continuar.
— A gente começou a sair, ficávamos conversando sozinhos por horas mesmo quando íamos para festas com vários outros amigos, parecia que o assunto nunca acabava entre a gente, e até hoje é assim. — Ele riu. — Mesmo há quase vinte anos juntos, até hoje nos beijamos, nos amamos, fazemos planos, rimos das mesmas bobagens. Não tem espaço pra ciúme quando existe respeito, ou você acha que ao longo desses anos não teve pessoas olhando e desejando a sua mãe? — Ele perguntou.
Eu suspirei, — Não é essa a questão, pai. — Murmurei, — Está tudo bem você não ter ciúmes, e está tudo bem olharem para ela com desejo, desde que não seja uma pessoa do nosso convívio, porque aí já é falta de respeito.
Ele me olhou em silêncio, e eu continuei: — Você não cuida do seu carro? Se alguém tentasse subir em cima dele, você não ficaria puto? Então por que com a minha mãe seria diferente?
— Porque sua mãe é uma mulher, não um objeto. — Ele riu. — Ela sabe se cuidar, além disso, ela não me pediu ajuda.
Eu o olhei surpreso, e ele continuou: — Se a sua mãe achar que não pode lidar com uma situação, ela vai falar comigo, nós contamos tudo um para o outro, são quase 20 anos juntos. Mas tudo que Dudu faz é olhar para sua mãe mais do que deveria, assim como você, ou você acha que eu não vejo a forma como você olha pra ela?
Eu engoli em seco, e meu pai riu. — É normal você olhar assim, não se preocupa com isso, sua mãe é uma mulher muito atraente e muito gostosa, e vocês estão na idade em que qualquer coisa chama a atenção de vocês. Além disso, todo mundo sabe que Dudu tem uma paixonite de infância pela sua mãe desde que ele era adolescente com os seus 13 ou 14 anos, e se não fosse a sua mãe ali, mas outra mulher gostosa, vocês olhariam do mesmo jeito, não olhariam? Então por que eu deveria brigar e ser estúpido com vocês?
Eu olhei para o meu pai, e ele disse um pouco pensativo, — Dudu não é muito próximo da mãe dele, e sua mãe é uma mulher muito carinhosa, então talvez esse tenha sido o motivo que o levou a desenvolver uma paixonite por ela, no entanto, ele nunca faltou com o respeito, nem passou dos limites.
Eu fiquei em silêncio, olhando pro chão… Sem acreditar no quão tolo o meu pai é. Como ele poderia saber se Dudu nunca passou dos limites ou não?
Tudo o que o meu pai fala é muito bonito na teoria, mas ele nem percebeu que mamãe está carente, frustrada, com vontade de ser mimada, elogia, provocada.
E agora eu estava cada vez mais certo de que foi esse jeito do meu pai que deu liberdade o suficiente para mamãe passar a aceitar e talvez até gostar dos elogios, avanços e toques que Dudu tentava dar nela.
Meu pai suspirou, — Essa foi a primeira vez que Dudu faltou com o respeito, o que me leva a pensar se aconteceu alguma coisa entre vocês.
— Como assim? — Questionei.
— Você falou alguma coisa pra ele antes? — Ele perguntou me olhando, e eu ri, de raiva, porque eu não conseguia acreditar no que ele estava insinuando.
— Você acha que falei alguma coisa? — Perguntei com o tom um pouco hostil, e meu pai riu balançando a cabeça com a minha hostilidade.
— Se você não falou, então ele pode ter ficado com ciúme de você e falado essa besteira.
Eu o olhei um pouco surpreso, sem acreditar que o meu pai estava tentando justificar as ações de Dudu.
Ele percebeu que eu fiquei em silêncio, sem querer continuar falando sobre esse filho da puta do Dudu, e riu, me puxando, — Vem vamos comprar a janta aqui.
Eu olhei para o restaurante, e era um restaurante japonês, que ainda estava longe do centrinho. Nós só tínhamos caminhado a metade do caminho e fizemos esse achado.
Mamãe adoro comida japonesa, principalmente aqueles enroladinhos fritos como o Hot Philadelphia.
Meu pai não perdeu tempo, entrou e fez o pedido.
Enquanto esperávamos ficar pronto, eu só conseguia pensar em tudo o que o meu pai disse. Nenhum casamento é perfeito, e é claro que vão existir coisas que você não gosta no seu parceiro, mas os meus pais sempre foram muito próximos, demonstrando afeto, então não deveria estar acontecendo tudo isso.
Mas se somarmos a falta de cuidado do meu pai, com o fato dele não ter durado 2 minutos… as coisas mudam de figura. Talvez mamãe não seja tão safada quanto eu imagino, talvez ela só esteja, muito, muito carente e frustrada.
Ou talvez ela seja mesmo muito safada, e como o meu pai não está mais conseguindo acompanhar e satisfazer esse lado safado dela, essa frustração pode ter crescido com o tempo, e levado ela a ser mais aberta a brincadeiras e situações que não deveria.
Eu engoli em seco, e fui retirado dos meus pensamentos com o meu pai me chamando para voltarmos.
Ele já estava com a nossa comida e o caminho de volta foi ainda mais rápido, não levamos nem metade do tempo que levaríamos indo comprar o jantar no centrinho.
Assim que chegamos no chalé e eu abri a porta, o meu coração pulou uma batida e minha garganta ficou seca na mesma hora.
Eu não conseguia acreditar no que eu estava vendo.
Mamãe estava só de toalha de frente para a Tv penteando o cabelo ainda com algumas gotas d’água nos ombros, como se tivesse acabado de sair do banheiro.
E Dudu estava lá dentro, com a porta fechada e com o chuveiro ligado, tomando banho.
[Continua]
O próximo capítulo saí em 1 semana, provavelmente no sábado.
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