Arregaçado pelo amigo do meu pai no caminhão

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3444 palavras
Data: 21/09/2025 08:22:15
Última revisão: 21/09/2025 11:18:19
Assuntos: adrenalina, adultério, alfa, Ameaça, AMIGO DO PAI, Amigos, Amigos do Pai, Anal, arriscado, barbudo, Bareback, Bissexual, bola gato, Boquete, Cafuçu, calcinha, caminhão, caminhoneiro, Casado, Cdzinha, Chantagem, chantagista, chulé, chulezada, Chupada, chupeta, Coroa, Coroas, cross dress, Crossdress, Cross Dresser, de calcinha, depois do futebol, depois do trabalho, Dominação, dominador, educação física, Empregadinha, enrustido, escondido, escondido do pai, escravo, escravo sexual, ex-hetero, fêmea, Filho do Amigo, filho do melhor amigo, fio dental, fio-dental, flagra, flagrante, Garganta profunda, Gay, Hétero, Heterossexual, Incubado, infiel, instigando, lingerie, Machão, macharia, machinho, Macho, macho alfa, mais novo, mais velho, maludo, mamada, manja rola, maridão, marido, marido infiel, marrento, Massagem, melhor amigo do pai, mijador, Mijando, mijão, mijo, morenão, moreno, Motorista, motorista de caminhão, na pele, na rua, no caminhão, no pelo, obedecendo, Obediência, Oral, Pai de Família, paizão, parrudo, peão, personal, Personal Trainer, pés, podólatra, Podolatria, provocação, provocações, provocando, PULANDO A CERCA, Putaria, quarentão, quase, rapidinha, relaxamento, relaxando, risco, rua, Sacanagem, sarado, sedução, seduzindo, segredo, sem camisinha, SEM CAPA, Sem querer, servidão, servindo, Sexo Anal, Sexo Arriscado, Sexo oral, sexo sujo, sigilo, sigiloso, suado, Submissão, Submisso, sujo, suor, tensão, Tensão Sexual, testosterona, trabalhador, Traição, traindo a esposa, traindo a mulher, universitário, urina, Virilidade, zoação

De todos os amigos do meu pai, o Reginaldo com certeza é o mais encrenqueiro e marrento, e olha que o cara já é quarentão e pai de família. Se ele fosse mais novo, acho que até daria pra entender e dizer que é comportamento de moleque, mas não é o caso quando se trata do Naldo. Desde o dia que me viu tomando sol na beira da piscina e de sunguinha de onça socada no cu, o filho da puta nunca mais me deixou em paz e passou a fazer chantagem pra tirar casquinha sempre que não tem ninguém olhando.

Meu pai trabalha de mecânico industrial, entende muito de motores, soldas, então não falta papo na amizade deles, já que um conserta maquinário e o outro é um caminhoneiro com milhas e milhas na bagagem. De vez em quando, Reginaldo leva o caminhão pro meu coroa dar uma olhada no motor e eles basculam a cabine, já ouviu falar? Tá ligado quando tu vê o caminhão com a boleia levantada no alto e inclinada pro chão? Isso é bascular, faz parte da revisão do motor. Entre uma viagem e outra Brasil afora, Naldo estaciona na esquina da minha rua, perto do campinho, e é lá que ele e meu pai ficam horas e horas avaliando e consertando a máquina.

- Olha ele aí! Meu moleque, meu orgulho. O comedor de buceta número um de Del Castilho, hehehe! – meu coroa me viu chegar e fez festa, como sempre.

- Caralho, vocês ainda tão aí? Desde a hora do almoço? – vi os dois sujos de graxa, Reginaldo me olhou e segurou o riso torto.

- Mas agora falta pouco, já tô terminando. E tu, meu filho, voltando do estágio? Tem janta no fogão.

- É, a academia tava lotada hoje. Suei. – mostrei a blusa ensopada. – Vem cá, não é melhor levar esse caminhão num mecânico especializado? Já é o terceiro dia seguido que vocês tão mergulhados nele. Vai dar dez da noite e você enxerga mal à beça no escuro, pai.

- Tá duvidando da capacidade do teu pai?! Até parece que não me conhece, porra! Já falei que-

- Papai sabe tudo, fedelho. Ainda não decorou? – só então o caminhoneiro abriu a boca e interagiu comigo.

- Fala pra ele, Naldo. Tá me tirando pra pouca merda. Hehehe!

- Só quis dar uma sugestão, coroa. Enfim, vou entrar pra comer que tô morrendo de fome.

- Pera lá. Dá uma força pra levar os pneus que eu trouxe. – Reginaldo abriu o baú traseiro do caminhão e mostrou seis pares de pneus novos que meu pai ficou de pegar.

- Tem que ser agora? Tô exausto, Naldo.

- Tu é ou não é da Educação Física, Rodrigão? Ó o tamanho do teu braço e da tuas perna, porra, só vive cansado. – claro que ele não perdeu a oportunidade de me sacanear na frente do coroa.

Não só isso, o canalha ainda sacou a mão na pica, apertou o jeans e levou os dedos ao nariz pra dar aquela cheirada marota que todo macho adora dar. Ele vestia a calça surrada do trabalho, botinas de segurança imundas e a blusa polo contornava seu corpo parrudo e moreno de um jeito chamativo, não dava vontade de parar de olhar. Peitoral estufado no tecido, os bicos do peito quase marcados, os braços graúdos preenchendo bem as mangas e a gola escondida sob o barbão meio grisalho. Que quarentão gostoso do caralho, apesar de suado e com as marcas de pizza chorando nas axilas. Quase 22h de uma quinta-feira e eu vidrado nele.

- Se ficar babando, teu pai vai perceber. – ele falou baixinho na hora de subir na traseira do caminhão.

- Não viaja. Ele tá ali na frente, vai acabar ouvindo. Sossega.

- Então acho melhor tu obedecer. – o desgraçado riu e jogou cada um dos pneus pra eu pegar.

Na hora de descer, ele “sem querer” esbarrou a vara na minha bunda e me encoxou, isso em plena esquina de casa e com meu pai mexendo na parte da frente do caminhão. Bastava uma olhada no retrovisor e ele teria visto o melhor amigo encaixado atrás de mim, sarrando na minha bunda, mordendo minha nuca e esfregando a barba no meu cangote. Já pensou no tamanho do problema? Eu pensei, porque esse problema cresceu no meu lombo e o cretino do Reginaldo não disfarçou a montanha armada na calça.

- Tô falando sério, cara, para com essa porra. Tu é casado, lembra?

- E tu vai ser minha fêmea logo, logo. Não esquece. Tô de olho, tu não escapa.

- Você tá nojento de suor.

- Nojento é o caralho, respeita teu dono. Isso é cheiro de macho, cheiro do teu homem. Vai se acostumando.

- Isso é falta de banho, isso sim. Vamo logo com essa porra que eu quero comer, anda. – peguei dois pneus, fui andando pra casa e ele me acompanhou.

Quando chegamos lá, Naldo os largou na varanda, entrou pra sala e foi direto no banheiro mijar. Eu não percebi e só me dei conta quando escutei o barulho dos jatos de mijo caindo na água do vaso sanitário, aí meu corpo reagiu e fui guiado ao banheiro, onde parei e o avistei esvaziando a bexiga. O safado me olhou, depois encarou o teto, fechou os olhos e suspirou aliviado, em seguida chacoalhou a tromba, espremeu ela nos dedos pra se livrar das últimas gotas de urina e deu aquela balançada antes de guardar.

- Tu manda eu andar na linha e vem no banheiro me manjar, né? Depois não quer que teu pai descubra.

- Ele ainda não entrou. E outra, eu vim mijar. Só isso. – menti.

- À vontade. Fica com o cheiro do meu mijo aí pra tu, então. Hehehe! – ele limpou a mão mijada no meu ombro, saiu direto pra sala e eu me tranquei no banheiro com o odor forte da urina borbulhando no vaso.

Pode parecer a maior doideira ou loucura da minha cabeça, mas mijar por cima do mijão do amigo do seu Jorge me deixou de pau duro, ao ponto de eu precisar fazer força pra conseguir terminar. Lavei as mãos e saí dali tendo que disfarçar o início da ereção querendo engrossar no short da academia, de tão galudo que fiquei. Fui pra cozinha botar minha comida, meu coroa chegou logo a seguir, voou direto nas panelas e não quis deixar Reginaldo sem comer, especialmente depois de eles terem passado tarde e noite se sujando de graxa no motor do caminhão.

- Vai um pratinho, meu amigo? Se serve, fica à vontade.

- Vou não, Jorjão. Tô de boa.

- Claro que vai comer, duvido que não. Tu não disse que a patroa tá na casa da mãe dela com os meninos hoje? Vai comer o que em casa, Naldo? Deixa de ser cabeça dura e pega um prato. – meu pai insistiu.

- Pior que essa carne assada tá com a cara boa, rapaz. – Naldo não resistiu, encheu o pratão de comida e se juntou a nós na mesa da sala.

Estava armada a tensão sexual, e o pior, na frente do coroa. Sentei de um lado, meu pai na cabeceira e Reginaldo de frente pra mim, do outro lado da mesa. Enquanto a gente jantava, o motorista do caminhão me olhou de canto de olho e esfregou a botina imunda na minha canela, no intuito de me provocar e me tirar do sério, porém eu resisti ao máximo e tentei não dar bandeira na frente do seu Jorge, afinal de contas não queria problema e não precisava da desconfiança do meu pai em cima de mim.

Depois do jantar, meu coroa recolheu a louça, se preparou pra levantar da mesa e olhou pra nós dois, meio desconfiado. Eu suei frio.

- Sabe que eu ainda não entendi como vocês se resolveram de uma hora pra outra? Perdi alguma coisa? – ele ficou curioso.

- Teu filho acabou engolindo minha... – Reginaldo parou, pigarreou e fez um suspense proposital. – Marra.

- Ah... – perdi a voz.

- Liga não, meu filho. Esse aqui é marrento e brigão desde os tempos de garoto. Ele tinha mania de chamar todo mundo de viadinho, já arranjou problema pra caralho por causa disso. – meu pai virou as costas pra levar os pratos pra pia e o sem vergonha do Naldo nem esperou pra enfiar a mão na minha bunda.

- Tá maluco? – falei o mais baixo que pude.

- Heheheh... – o vigarista achou engraçado. – Ele vai lavar a louça, não vai?

Seu Jorge parou em frente à pia, ligou a torneira, fez a pose do “4” com as pernas e se pôs a lavar os pratos, copos e talheres enquanto conversava. A posição dele era de costas pra sala e isso deu confiança suficiente pro Reginaldo jogar o pezão no meu colo e apoiar a botina imunda na minha perna, doido pra arrumar problema. Bastava meu pai virar o corpo e ele se depararia com a cena do melhor amigo dele pondo o pé na minha coxa.

- Tô conhecendo uma trintona lá da Penha, comentei com vocês? – meu coroa falou da cozinha.

- Comentou, sim. Quando é que vamo conhecer a coitada? – muito cínico, o Naldo debochou da sala e voltou a falar baixinho comigo. – Tira minha botina e me dá uma massagem, Rodrigão. Tô precisando.

- É o quê?! Tu só pode ter perdido a noção, não é possível! – eu fiquei tão puto que foi difícil me manter aos sussurros.

- Quer chamar a atenção dele? Cala a boca e obedece, moleque.

- E se eu não fizer?

O desgraçado pegou o celular no bolso da calça e mostrou as fotos que tirou de mim dias atrás, eu na sunga de oncinha. Queria dizer pra você que ser chantageado e ameaçado pelo Reginaldo me deixou SOMENTE puto, mas não. Uma carga descontrolada de tesão arrebatou meu corpo, minhas mãos obedeceram ao comando que ele deu e, mesmo sentindo nojo de suor, eu removi a botina do pé dele e fiquei frente a frente com a quentura entorpecente exalada da meia encardida.

- Vou ver se chamo ela pro próximo churrasco, o que vocês acham? – meu pai berrou na cozinha.

- Acho ótimo. – respondi ele de um lado e voltei a dar atenção ao Naldo do outro. – Que chulé brabo da porra, cara. Tu não toma banho desde cedo, né? Como tua mulher aguenta?

- Já falei que é cheiro de macho, pirralho. Chega o nariz no meu pé e experimenta.

- Não, claro que não! Bagulho nojento do caralho, sai fora.

- Não tô pedindo. – ele virou a tela do celular e mostrou minhas fotos na beira da piscina. – Tô mandando. Cheira ou tu vai se arrepender pro resto da vida, Rodrigo.

Meu corpo mais uma vez obedeceu, mesmo minha mente gritando pra eu não fazer isso. Foi forte demais. Acho que só entendi a razão do meu cérebro implorar pra não cheirar depois que cheirei. As narinas pegaram fogo no perfume azedo dos pés do Reginaldo, meus neurônios fritaram, os olhos marejaram de choro e a testa chegou a ficar dormente com a onda quente que inflou meus pulmões. A mistura da adrenalina com a testosterona fez minha piroca pulsar na bermuda, o cu piscou demais, meus mamilos endureceram e o caminhoneiro cafajeste percebeu o impacto que sua chulezada causou em mim.

- Agora fala que é cheiro ruim.

- Caralho, Naldo... – apertei a sola, senti meu olfato derreter e deu pra sentir o gosto do chulé sem nem ter lambido.

- Não, moleque, tira a mão. Tu não reclamou que é ruim? Agora quer? Hehehe! Vou fazer tu implorar pra ser minha fêmea, cadela.

- Tem cerveja na geladeira, Naldo. Pode abrir uma, fica à vontade. – meu coroa voltou a falar na cozinha.

- Tamo junto, Jorjão. Só pra molhar o bico. – o quarentão marrento deu um tapa na minha bunda e me mandou buscar a cerva na geladeira, o que eu fiz de bom grado.

Peguei uma pra ele e outra pra mim, fugi da rotina e sentei no sofá pra beber, aí Reginaldo se jogou do meu lado e tornou a apoiar o pé no meu colo, pedindo massagem. Como se não bastasse, ergueu os braços pra trás do encosto da poltrona, exibiu as enormes manchas de suor nas axilas e se achou o cara, ciente de que me tinha em suas mãos.

- Olha o que eu trouxe. – ele tirou uma calcinha rosa do bolso e me provocou.

- Sem chance. Nunca que eu vou usar essa porra! Já falei que não curto.

- Vai usar, sim. Vai usar, vai ficar de quatro e vai sentir meu cheiro no teu pulmão, na tua corrente sanguínea. Eu vou entrar em você e tu não vai se livrar de mim tão fácil, moleque do caralho. – Naldo apertou a pica, mostrou o nível do tesão e me arrepiou.

- DUVIDO! Esse cheiro nojento teu?! Nunca mais! Não vou mesmo! Fora que meu coroa tá em casa, ele não vai dormir agora e daqui a pouco tu vai embora, Reginaldo, não inventa ideia. Me perturba não.

- Isso é o que nós vamos ver.

No que meu pai desligou a torneira da pia da cozinha, o barbudo rapidamente tirou o pé da minha coxa, voltou a se comportar com naturalidade e fingiu que não fez nada de anormal comigo no último minuto ali na sala. Eram por volta das 23h, seu Jorge avisou que ia subir pra tomar banho e Reginaldo aproveitou pra se despedir.

- Tamo junto, Jorjão. Amanhã apareço aí pra buscar o caminhão.

- Valeu, compadre, tá combinado. Agora vou ficar 15min no chuveiro quente pra relaxar o trabalho de hoje. Hehehe.

- Vai lá, meu irmão. Tu merece, não parou quieto.

- Leva ele no portão, filho? – meu pai pediu e se mandou pro banheiro.

- Claro. – revirei os olhos e fui conduzir o sacana à calçada. – Pronto, tá entregue. Agora tchau.

- Opa, opa, opa. Calma lá, pirralho, pra que pressa? – ele segurou meu ombro e me impediu de entrar. – Vamo até ali na esquina comigo.

- Pra quê?

- Vamo ali na esquina comigo, é tudo que tu tem que fazer. Ainda não entendeu como funciona?

Lá fui eu lado a lado com ele rumo à esquina. A rua tava vazia, eu pensei que fôssemos nos despedir ali, mas Reginaldo simplesmente abriu a porta traseira do caminhão e me mandou subir.

- Entra aí.

- Tu só pode tá maluco, né?

- Sobe logo e não retruca, bora.

- No escuro? Dentro dessa porra? Que ideia mais merda, cara! Não vou entrar aí, não. Esquece.

- Vai querer dar uma de macho pra cima de mim, Rodrigão? Já pensou se cai no ouvido do teu pai que o filho dele se amarra em pica? – pegou minha mão e levou à piroca inchada na calça. – Minha mulher não tá em casa e eu me recuso a bater punheta tendo você por perto. Então tu vai subir nessa merda desse caminhão e nós vamo ter um papo de homem pra homem, escutou? Ou melhor: de homem pra fêmea. Sobe.

Meu sangue ferveu, pensei em xingar, mas a fusão da raiva com o tesão causou um efeito de ebulição dentro de mim e eu acabei subindo pro baú do caminhão velho. Assim que entrei, a primeira coisa que percebi foi um colchonete fino jogado no chão e esse detalhe me deixou mais excitado ainda, pois era sinal de que o cretino já havia planejado me arrastar pra lá, só tava esperando meu pai não estar por perto.

- Jogo rápido que nós só tem 15min, Rodrigo. Tira a roupa e veste isso. – ele fechou a porta, acendeu a luz interna, em seguida pegou a calcinha no bolso e jogou em mim.

- Acho que tu tá surdo, Naldo. Eu disse que não vou us-

- Sssh. – pôs o dedo na boca e exigiu silêncio. – Não vou repetir. Só temo 15 minutos até Jorjão sair do banho. Se tu não quer que eu explane essas fotos de sunguinha, trata de vestir a porra da calcinha e ajoelhar no colchão.

Não teve jeito. É foda quando você pensa no não, mas seu corpo diz sim e obedece, acata todas as ordens dadas por um macho mandão. Sem pressa e meio trêmulo de nervoso, eu tirei cada peça de roupa minha, fiquei nu na frente do Reginaldo e ele esfregou as mãos, como se se preparasse antes da refeição. Vesti a calcinha socada no rego, ajoelhei no colchonete sujo, ele parou na minha frente e eu acho que nunca vou esquecer da imagem do paizão de família tirando o cinto, descendo o zíper e abrindo a braguilha pra botar o pirocão meia bomba pra fora e dar com ele na minha cara.

- Que cheiro de suor do caralho... Esse pau deve tá imundo.

- Eu tô o dia todo na rua, pirralho. Tá sentindo o cheirão?

Fiz que sim com a cabeça, respirei fundo e fiquei zonzo com o perfume pesado dos pentelhos.

- Chega o nariz perto e sente o cheiro da minhas bola, vai. – ele mandou e eu obedeci, com toda certeza.

Aquele era o aroma genuíno de um macho que passou dias e dias dirigindo na boleia do caminhão, pegando estrada atrás de estrada, e não parou um minuto sequer pra esvaziar o saco. Dava pra ver nos culhões do Naldo que ele não via xereca há algum tempo e tava morrendo de saudade da mulher, o tamanho do saco não deixava mentir. A genitália combinava com seu tom moreno de pele, o excesso de pentelhos ajudava a formar o combo maridão chefe de família e eu não posso mentir: a boca encheu d’água com o visual suado e babado da melequinha escorrendo na ponta da cabeça. Babão puro de quem muito precisava descarregar o estresse da vida de caminhoneiro.

- Tá gostoso esse cheiro, tá?

- Tá mesmo, coroa. Tesão demais.

- Tu gosta do cheiro do teu macho, Rodrigo?

- Gosto pra caralho. Eu nego, mas puta que pariu... Mmm! Dá vontade de ficar aqui cheirando a noite toda, papo reto. Se não fosse meu pai em casa, Reginaldo...

- Passa vontade não, fedelho. Deixa eu te ensinar como é que macho faz. Abre a boca.

Abri, pus a língua pra fora e o canalha deu com a vareta nela, pra eu sentir o peso e também o impacto. Na terceira batida, ele afundou a pica na minha boca, o gosto salgado me pegou logo de primeira e eu não nego que a primeira reação imediata do meu corpo foi a repulsa, até porque não estava acostumado a mamar homem suado e recém saído do trabalho.

- Engole, puto, faz cara feia não! SSSSS! Abre a boca, porra! Tu que vai limpar minha pica com a língua, sem nojo!

- Gmmm! – e eu abri mesmo, parei de teimar.

Apesar do nojinho inicial, logo a seguir veio a vontade de servir, acompanhada da sensação dos pentelhos grisalhos transpirando no meu nariz e das cabeçadas do caralho no fundo da garganta, aí sim eu me entreguei ao boquete e deixei o puto arregaçar minha goela do jeito que ele bem quis.

- Isso, Rodrigão, assim que eu gosto! FFFF! Obediente e fiel ao teu macho, seu ninfeto. Chupa essa porra. Barbudo desse jeito e boqueteiro profissa, como pode? A conta não fecha! Heheheh!

Abriu a mão atrás do meu crânio, forçou as coxas na minha cara e entrou com a piroca até ela endurecer e se transformar naquele cacetão curvado, grosso e experiente de 21cm de comprimento.

- AAARFF! Sustenta o tranco, caralho, quero garganta profunda!

- Você gosta de me dominar, né? Filho da puta. Mmmm!

- Me amarro em ver um macho igual a tu engolindo minha pica. A verdade é que tu me deixa maluco, pirralho. Ainda mais de calcinha. Mó rabão, desde aquele dia da piscina que eu tô doido pra experimentar. Agora fica de quatro pra mim, fica? Faz esse favor.

- De quatro não, Naldo. Nunca dei de quatro, na real. Acho essa posição meio constrangedora, tá ligado? Sei lá, é degradante. Não sou mulher.

- Degradante? Behehe! Nunca ouvi tanta baboseira. Escuta uma coisa, Rodrigo: tu é viado. – apontou o dedo na minha cara e falou pedagogicamente, querendo me educar. – Não adianta meter papo furado pra mim que eu tô ligado que teu negócio é pica. Tu gosta de obedecer e nasceu pra isso. Vou te fazer minha fêmea.

Me senti no adestramento, porque obedeci que nem cachorro e parei de quatro à disposição do coroa. Ele desceu a mão da minha nuca pra espinha, escorregou pro cóccix, alcançou o elástico da calcinha e a puxou do meu corpo só pra soltar e admirar o estalo do pano no meu lombo. Não empinei tão facilmente e confesso que nem levava jeito pra dar nessa posição, mas Reginaldo trepou nos meus quartos, montou no meu traseiro e, experiente que só ele, ...

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