Amigo do meu pai

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1886 palavras
Data: 21/09/2025 02:25:38

Desde pequena, eu sempre via ele nos encontros da família: o amigo do meu pai, sempre elegante, maduro, charmoso. Sempre brincalhão comigo, mas havia algo naquele olhar dele que eu não conseguia entender… até agora.

Naquela tarde, quando meu pai saiu rapidamente, fiquei sozinha com ele na sala. Era impossível ignorar como a presença dele fazia meu coração acelerar. Ele se sentou ao meu lado, com aquele perfume inebriante e o jeito confiante que sempre teve. Cada gesto parecia calculado, e eu sentia cada olhar atravessar meu corpo.

— Você cresceu… — disse ele, a voz grave, quase um sussurro, cheia de intenção.

Sorri, fingindo não notar a tensão, mas minhas pernas já estavam inquietas. Ele se inclinou mais próximo, e o calor da presença dele me envolvia como uma corrente elétrica.

Ele começou a falar sobre memórias antigas, histórias de quando meu pai e ele eram jovens, e aos poucos, a conversa inocente se transformou em algo mais intenso. Um toque de mão que demorou um pouco mais, um roçar casual que enviava arrepios pelo meu corpo. A tensão crescia a cada segundo, silenciosa, mas impossível de ignorar.

— Você não percebe como isso me deixa curioso… — murmurou, encostando de leve no meu ombro.

Senti meu peito acelerar. Eu sabia que ele estava testando meus limites, e, secretamente, adorava isso. Um sorriso malicioso se formou em seus lábios quando percebeu minha reação.

Ele se aproximou mais, os olhos fixos nos meus. Cada gesto parecia medir meu desejo, e a cada momento, meu corpo respondia sem que eu pudesse controlar. O simples toque da mão dele na minha coxa enviava ondas de calor por todo o meu corpo, e eu me pegava querendo mais.

— Sempre me perguntei como seria… — ele disse baixinho, e eu senti o calor da sua respiração perto do meu pescoço.

Engoli seco, sentindo o efeito do que estava acontecendo. Era errado? Talvez. Mas impossível de resistir.

A conversa ficou mais íntima, cheia de insinuações sutis e olhares que carregavam promessas. Cada frase era medida, provocante, e me fazia perder um pouco do controle. A tensão sexual crescia, mas de forma lenta, deliciosa, como se cada segundo fosse prolongar a espera.

Ele sorriu e se afastou levemente, apenas para me observar, avaliando cada reação minha. Eu sabia que ele tinha total consciência do efeito que estava causando. Meu corpo se arrepiava, cada toque imaginado parecia real, e a vontade de ceder a esse jogo só aumentava.

— Sabe… — ele começou, com um sorriso travesso, — alguns desejos são difíceis de ignorar.

E naquele momento, eu entendi que estávamos entrando em um território perigoso, cheio de tentação e curiosidade, onde cada gesto podia incendiar algo impossível de apagar.

Ficamos assim, na tensão do quase, cada toque e olhar carregado de significado. A conversa virou brincadeira, risadas baixas e provocações sutis. Ele sempre foi charmoso, mas agora carregava uma aura de domínio, de experiência, que deixava meu corpo alerta, esperando pelo próximo movimento.

Ele se sentou mais perto de mim no sofá, a respiração calma, o olhar firme. Cada movimento era calculado, medindo minha reação. Quando tocou levemente minha mão, senti um arrepio subir pelo corpo.

Ele se inclinou, pertinho do meu rosto, e sussurrou algo divertido, mas carregado de intenção. Eu podia sentir o calor da respiração dele na minha pele, e meu corpo reagiu involuntariamente.

Cada olhar era uma promessa silenciosa, e cada gesto um convite. Ele passou a mão de leve pelo meu braço, depois pela minha cintura, apenas o suficiente para provocar, para testar meus limites.

Eu sorri, mordendo o lábio, querendo mais. Ele percebeu e inclinou-se ainda mais próximo, mantendo o jogo de sedução silenciosa

— Você percebe como isso é interessante…? — murmurou, sua voz baixa e rouca.

O clima entre nós ficava cada vez mais carregado de tensão. Eu respondia com pequenos gestos, quase involuntários, mas que deixavam claro que eu também queria sentir mais, brincar com essa proximidade.

Num momento de distração, ele se aproxima e toca meus lábios com os dele, leve e rápido, apenas para testar os limites. Um arrepio sobe pela minha espinha.

— Você mudou muito… — ele murmurou, a voz baixa, quase rouca. — Não é mais a garotinha que eu conheci.

Meu coração disparou. Ele estava realmente dizendo aquilo. E eu sorri, provocando:

— Você só percebeu agora?

Foi como se essa frase fosse a autorização que ele esperava há anos, e antes que eu pudesse pensar, sua boca estava na minha. Beijo quente, faminto, cheio de anos de desejo contido.

Eu gemi contra seus lábios, cedendo. Ele me prensou contra a parede, o corpo dele grande, másculo, dominando o meu. Senti o cheiro forte da colônia, misturado ao calor do corpo dele, e aquilo me deixou ainda mais molhada.

— Você sabe que não devia estar fazendo isso… — murmurei, sem convicção.

— Eu sei… — ele disse, deslizando os dedos pela minha coxa, subindo devagar até alcançar meu shortinho. — Mas você também sabe que queria isso tanto quanto eu.

E era verdade. Eu queria. Eu sempre quis.

Ele enfiou a mão por dentro do short e sentiu minha calcinha já encharcada. Meu corpo tremia, ansioso. Ele sorriu contra meu pescoço, mordendo de leve.

— Olha só como você me recebeu, Cat… pronta pra mim.

Eu gemi alto quando ele pressionou meu clitóris por cima da renda fina. Não havia mais volta. Eu arranquei a camisa dele com pressa, revelando o peito largo, marcado pelo tempo, mas firme. Um homem de verdade, maduro, cheio de experiência.

Ele me pegou no colo com facilidade, como se eu não pesasse nada, e me levou até o sofá. Me jogou ali, abrindo minhas pernas sem pedir permissão. O olhar dele era de pura fome.

— Sempre imaginei esse momento… — ele confessou, puxando meu short com força. — E agora vou aproveitar cada segundo.

A calcinha logo foi arrancada também. Ele se abaixou e passou a língua por toda a minha intimidade, devorando-me com fome e experiência. Sua boca sabia exatamente onde pressionar, onde sugar, onde me enlouquecer. Eu gemia alto, agarrada nos cabelos dele, rebolando contra sua língua.

— Isso… não para… — pedi, sentindo meu corpo se perder.

Ele me levou ao limite, me fazendo gozar forte já na primeira investida. Mas não parou por aí. Subiu sobre mim, tirou a calça e mostrou o quanto estava duro, pronto, latejando.

— Agora é a minha vez, Cat… — ele disse, me olhando nos olhos com aquele desejo proibido.

Eu o puxei, implorando por ele. E quando ele me penetrou de uma vez, fundo, senti meu corpo ser tomado por uma mistura de dor e prazer intensa. Gritei, arqueando as costas, e ele me dominou com estocadas fortes, seguras, de um homem que sabe exatamente o que está fazendo.

O sofá balançava com a força dos movimentos. Ele me virava, me puxava pelo cabelo, me colocava de quatro, e eu gemia alto, sem vergonha. Cada vez que ele me batia na bunda, eu sentia meu corpo queimar ainda mais de prazer.

— Sempre sonhei em foder você assim… — ele rosnava no meu ouvido, a respiração pesada. — Tão gostosa, tão quente, tão minha.

Eu perdi as forças. Só conseguia implorar:

— Mais… mais forte… não para… — implorei, arfando, sem conseguir controlar meu corpo.

Ele obedeceu com prazer. Segurou firme na minha cintura, as estocadas ficando mais profundas, mais intensas, batendo fundo de um jeito que me fazia gritar sem pudor. Cada vez que ele se enterrava em mim, eu sentia a pressão deliciosa arrancar gemidos altos da minha garganta.

— Aguenta, Cat… você pediu… agora vai ser do meu jeito. — Ele me deu um tapa forte na bunda, o estalo ecoando pela sala.

Eu gemi ainda mais alto, me entregando. O ritmo era bruto, intenso, até meu corpo desabar no sofá. Mas ele não me deu descanso. Me puxou pelos cabelos, trazendo meu rosto contra o encosto.

— Abre bem essas pernas pra mim. Quero ouvir você suplicar.

E eu obedeci, abrindo, deixando que ele me tomasse por completo. O som dos corpos se chocando enchia o ambiente, misturado com meus gemidos desesperados. Senti outro orgasmo explodindo em mim, me fazendo tremer inteira.

— Isso, goza pra mim… — ele rosnou no meu ouvido, sem parar.

Meu corpo ainda convulsionava de prazer quando ele me virou de repente, deitando-me no sofá de barriga pra cima. Me abriu de novo e entrou com tudo, fazendo meu corpo arquear.

— Eu vou te foder até você implorar pra parar, Cat.

E foi exatamente isso. Ele me pegou num ritmo alucinante, o suor escorrendo pelo peito dele, caindo sobre mim. Eu arranhava suas costas, puxava ele mais fundo, perdida em tesão. Gozei outra vez, gemendo alto, mas ele não desacelerou.

Quando senti minhas pernas quase sem forças, ele saiu de dentro de mim de repente e me colocou de joelhos no chão, puxando minha boca até o pau dele.

— Chupa… quero ver essa boquinha trabalhando.

Eu o engoli fundo, sem frescura, babando, gemendo com ele na garganta. Ele segurava meus cabelos, guiando meu ritmo, até meu rosto estar todo molhado de saliva e tesão.

— Que delícia… você nasceu pra isso… — ele gemeu, tirando o pau brilhando da minha boca e voltando a me jogar no sofá.

Dessa vez, ele me abriu de lado, uma perna minha levantada, e me penetrou de novo, com força, ainda mais intenso. O barulho molhado ecoava, e meu corpo já não aguentava mais — mas eu queria mais.

— Não para… me fode mais… — supliquei, sem ar.

Ele riu, malicioso, e me deu outra rodada ainda mais forte. Minha visão quase embaçou quando um orgasmo arrebatador tomou conta de mim. Gritei, sentindo meu corpo se contrair em espasmos, e ainda assim ele me dominava.

— Você é minha, Cat… só minha. — Ele falou entre estocadas, a voz grave. — Sempre quis isso, e agora vou te usar até o fim.

A última sequência foi brutal: ele me colocou de quatro outra vez, segurou meus quadris com força e se enterrou até o limite, várias vezes seguidas, rápido, profundo, até que ele próprio perdeu o controle. O corpo dele tremeu sobre o meu, o gemido grave ecoou no meu ouvido, e eu senti a explosão quente preenchendo cada parte de mim.

Caímos exaustos, suados, ofegantes. Eu ainda tremia, a respiração falhando, o corpo todo dolorido de prazer. Ele me puxou contra o peito, beijando meu pescoço com calma, como se tivesse marcado sua vitória.

— Agora sim… você é toda minha.

Eu sorri, ainda arfando, mordendo o lábio.

— Sempre fui.

Gozei várias vezes naquela noite, sentindo meu corpo se desfazer de prazer. Ele gozou por último, dentro de mim, segurando firme minha cintura e gemendo meu nome.

O silêncio depois foi pesado, carregado. Ele me puxou para o peito, me beijou de novo, mas agora devagar, como quem não queria ir embora.

— Seu pai não pode saber… — ele disse, sorrindo safado.

— Nunca vai saber… — respondi, mordendo o lábio, ainda arfando. — Esse é o nosso segredo.

E assim ficou. O segredo mais excitante da minha vida.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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