Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 08 – Rick engravida a filha irmã encerrando o ciclo de incestos – Final

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 7734 palavras
Data: 20/08/2025 07:56:47

Uma rotina se estabeleceu pois Rick passou a ter duas mulheres e era um provedor incansável e delicioso de sexo a nós duas, sempre juntas não querendo deixar nenhuma se sentindo excluída.

Por amor e principalmente por Ana estar na idade em que seus hormônios fervilhavam em suas veias e não ter tido nenhum namorado, foi que um dia tomei uma decisão quando estávamos os três prostrados na cama após um novo orgasmo triplo.

– Filho, posso te dar uma sugestão, falei respeitosa e submissa do modo que adorava ser.

– Você sabe que sempre pode mãe.

– Eu e você já tivemos a idade da Ana e sabemos como nossos hormônios ficam sexualmente agitados. Nós já fizemos tanto amor e de tantas as formas, mas ela está só começando e o que é suficiente para nós, principalmente para mim que sou mais velha, não é para ela.

Rick olhou para o rosto surpreso de Ana entre nós.

– Você tem razão mãe.

– Sim eu tenho. Fora isso ela está na hora de namorar e se divertir e não vai ter isso e porque o seduzi você também não teve. O que estou pensando é que vocês deveriam ter alguns programas só seus, se divertirem, namorarem onde não conheçam vocês e até fazer amor no carro, em um motel ou até no sofá aqui de casa como namorados fazem. Não é justo só eu ter tido essa experiencia e te juro que não vou me sentir excluída, na verdade vou adorar ver meus filhos tendo uma vida um pouco mais normal. Isso não quer dizer que abro mão de tudo que você me dá, mas sei que pode dar conta, falei sorrindo.

– Se eu fizer é mais pela Ana mamãe. Não me faz falta pois tive minhas recompensas por não ter tido essa vida normal que falou.

Antes que eu comentasse, Ana entrou na conversa.

– Nem eu sinto falta mamãe. Sério. Nenhuma de minhas amigas faz tanto amor como eu e quando fazem não tem tantos orgasmos. Elas não fazem amor com o pai lindo e bem servido e nem com a participação da mãe maravilhosa. A maioria delas, acho que nem terão tantos orgasmos como eu tenho.

– Não se trata só de sexo amor. Sei que estamos bem servidas e que você é privilegiada. É mais sobre se divertirem com algo de suas idades, mesmo com muitos anos de diferença. Façam algumas vezes e se não gostarem vocês param.

– Está bem mãe. Vamos fazer isso, mas o que mais vou fazer com minha namoradinha é sexo no sofá de minha casa como muitos fazem, Rick olhou safadinho para Ana.

– Façam isso, só que diferente dos outros não precisam esconder de sua mãe. Mesmo se eu estiver do lado, façam sem precisar me incluir, pois só de assistir já ficarei feliz.

Depois dessa conversa, Rick e Ana começaram a fazer programas sozinhos e descobriram como era bom ter uma tempo só deles. Rick ia a lugares mais distantes onde ninguém os conheciam e fiquei sabendo que uma noite fizeram amor no carro em um estacionamento de uma barzinho como sugeri e adoraram. Só fiquei preocupada foi com a segurança deles, mas Rick sabia o que fazia porque nunca exporia a filha adorada a riscos.

Eles iam a cinemas, Parques e até shows e eu não tinha o que reclamar, pois parecendo querer me recompensar Rick fazia até mais amor comigo e também decidiu fazer mais programas ao meu lado quando Ana tinha que estudar ou fazer trabalhos com as amigas.

Em casa eles me excitavam muito, mas também deixavam meu coração cheio de felicidade os vendo tão unidos e felizes. Rick aceitou minha sugestão de me ignorar e começou a pegar Ana e fazer amor com ela por toda a casa, muitas vezes a pegando no colo quando estava de vestidinho e só afastando a calcinha no sofá ou nas cadeiras e em outras a pondo em cima da pia ou da mesa.

Também nisso ele me recompensava quando Ana não estava, fazendo amor da mesma forma que fazia com ela. Quando fiz a sugestão achei que ele manteria nossa vida sexual como sempre foi e só aumentaria suas relações com Ana, mas no fim elas aumentaram também comigo mostrando que aos 35 anos tinha ainda muita energia. Segundo ele, por causa de nossas complexas relações de sangue que eram um combustível sempre explosivo.

Só nosso quarto era evitado, pois lá sempre fazíamos amor a três e fazíamos muito. Com todo esse sexo e as programações que fazia com seu pai e comigo como mãe amiga, Ana não o cobrou do anal prometido.

Claro que ela não poderia cobrar diretamente, pois Rick se mantinha inabalável em sua dominação sobre nós sabendo que gostávamos de estar o tempo todo submissas a ele. Ela poderia ter feito de forma indireta, mas não o fez sabendo que mais hora, menos hora ele decidiria por ele mesmo porque aquele seu bumbum era uma coisinha perfeita e irresistível.

O mais comum teria sido em nossa cama, todos nus, mas Rick sempre queria de um modo mais safado e foi inacreditavelmente safado. Fazendo amor dominante com Ana há alguns meses e comigo há mais de 18 anos tinha algo que ele ainda não tinha conseguido realizar, por se preocupar muito conosco e com as consequências que poderia trazer se fossemos pegos que era fazer sexo de uma forma arriscada e cheia de adrenalina com suas duas submissas ao mesmo tempo.

Ele sempre nos ameaçava nos excitando, mas mais por Ana do que por mim, não conseguia correr riscos. Sem que nos contasse ele bolou um plano.

Para despistar, disse que queria fazer amor com suas mulheres em lugares diferentes e por isso reservou o hotel em uma cidade praiana próxima para uma final de semana. Iriamos após as aulas de Ana na sexta-feira e voltaríamos domingo.

Fomos na inocência, excitadas porque faríamos amor em locais inusitados e por podermos ter mais liberdade. Na sexta no fim da tarde fizemos o check-in Rick, mas estranhei o fato dele ter escolhido um hotel antigo ao invés de outros bem modernos que existiam na orla.

Após nos acomodarmos no 12º andar em um espaçoso quarto, saímos para jantar, as duas de vestidos de verão e Rick de bermuda. No calçadão, ora ele me abraçava, ora abraçava Ana não dando chance de que descobrissem nossa ligação, se bem que todos sabiam que ao menos eu era mãe de Ana por parecermos tanto. Ou pensavam que os dois eram meus filhos ou que Rick namorava a jovem Ana e eu fosse sogra dele.

Era excitante, sem eles saberem que éramos muito mais do que imaginavam. Depois de um belo jantar e curtirmos o calçadão caminhando e tomando sorvete, voltamos para o quarto e com a novidade fizemos amor a três de todas as formas, menos com Ana fazendo anal.

Era quase madrugada quando dormirmos e na manhã seguinte quase matamos Rick quando colocamos biquinis. O de Ana pequeno e o meu maiorzinho, mas que nos deixaram gostosas fazendo Rick babar.

Com nossas saídas de praia fomos para o café da manhã e depois para a praia e eu passar protetor em Ana e ela em minha deixou o pau de Rick duro como aço e mesmo nos querendo aguentou até as 3 da tarde quando voltamos para o quarto e ele matou toda sua vontade e nos comeu sem deixar que tirássemos os biquinis.

Por termos comido algumas coisas na praia decidimos só jantar e ficamos apenas descansando nus na cama. Quando deu a hora, tomamos banho e de novo eu e Ana colocamos vestidinhos florias de praia e uma sandalinha no pé usando só a calcinha pois o sutiã ficaria aparente. Rick também repetiu colocando bermuda e camisa esportiva de botões.

Era maravilhoso ter meus filhos juntos e sermos tão próximos que os deixavam felizes como eu estava. Minha única preocupação na vida era alguém nos descobrir. Não que fossemos parar, mas teríamos que mudar para um lugar distante deixando nosso lar que amávamos.

Aquela noite Rick parecia mais ansioso para voltar ao Hotel e quando entramos no elevador ele apertou nosso andar, ou nos fez pensar que apertou. Eu e Ana conversando não nos demos conta e assim que saímos e a porta do elevador se fechou e se foi, foi que Rick nos alertou.

– Vixi, acho que me distrai e apertei o 11 ao invés do 12. Vamos de escada mesmo, pois é só um andar.

Ele parecia muito familiarizado com a situação por estarmos lá só há um dia, mas o seguimos e logo ele entrou pela porta da escada de incêndio e depois outra. Lá dentro uma luz fraca de emergência se acendeu só naquele andar iluminando mal. Ele foi subindo na frente até que a luz fraca de nosso andar também se acendeu enquanto a outra apagou.

Ao chegarmos a primeira porta de nosso andar, ao invés de a abrir, parou nos esperando. Com as duas a seu lado no patamar do andar, ele me pegou pelos ombros e me encostou na parede.

– Fique aí mamãe e fique quietinha.

Meu coração acelerou instantaneamente pois sabia que ele realizaria seu desejo, o que nos daria um prazer sem igual e desconhecido misturando adrenalina com tesão. Confiava nele e sabia que devia ter tomado todos os cuidados e entendi porque um hotel mais antigo, certamente por ter muito menos câmeras.

Logo a seguir fez o mesmo com Ana a colocando contra a parede a meu lado. Em nossa frente ele tinha o controle da porta e se alguém tentasse a abrir, conseguiria a segurar fechada por um tempo nos dando chance de nos recompormos.

– A mamãe vai ser a primeira porque tenho algo especial para você.

Ana balançou a cabeça submissa e excitada como eu.

Voltando até minha frente, Rick abaixou a bermuda e a cueca até os joelhos e chegando mais próximo, levantou me vestido e afastou minha calcinha.

– Abra mais as pernas mamãe. Seja uma boa garota.

Ele sabia que eu me excitava por me chamar de boa garota, pois era como me dizer que era uma boa submissa. Fiz o que ele mandou e vindo de baixo com os joelhos dobrados, encostou em minha fenda e quando achou o buraquinho, me penetrou de uma vez me preenchendo deliciosamente.

Só não foi mais dolorido pois tinha me comido muito na noite anterior e naquela tarde e minha buceta vazava desde que me encostou naquela parede.

– Uhhhhhhmmmmmmmm, gemi abafado para ninguém ouvir, se bem que com aquelas duas portas entre nós e o corredor, nem gritando me ouviriam, mas alguém em um outro andar poderia ouvir.

– Há tanto tempo quero fazer isso. Comer minha mamãe onde possam nos pegar fazendo isso.

– Sei disso filho. Então aproveita que conseguiu e me come como sempre quis.

No mesmo instante, me agarrando nele, gozei com suas estocadas tão vigorosas que chegavam a me levantar do piso.

– Ahhhhhhmmmmm, estou gozando tão forteeeee.

De rabo de olho via minha filha me assistindo dar para meu filho, seu pai, na escada de incêndio de um hotel e nenhuma excitação poderia ser maior. Entrei em um gozo continuo e em um êxtase inigualável e por dois os três minutos Rick me estocou impiedosa e deliciosamente até quando senti seu mar de esperma invadindo o útero onde ele e sua irmã/filha foram concebidos.

Foi um dos maiores orgasmos de minha vida e mesmo após terminar Rick ficou lá me estocando querendo manter seu pau duro para dar o mesmo a nossa filhinha.

– Amo desesperadamente gozar em você mamãe. Sempre é tão intenso e delicioso.

– Digo o mesmo meu amor. Foi maravilhoso.

– Está sendo, pois agora vou cuidar de nossa filha linda e gostosa.

Rick tirou seu pau e puxou minha calcinha no lugar.

– Sua vez de assistir agora mamãe, falou sorrindo.

Com seu pau em riste e melado de nossos fluidos, deu dois passos para o lado e estava de frente para Ana.

– Pronta filha? Quer o mesmo que dei a mamãe ou prefere lá no quarto?

Soube que era só provocação.

– Aqui como ela papai. Por favor.

– Só que com você, vai ser diferente. Tenho uma surpresinha para meu amor. Se vire e fique de frente para a parede.

Conhecendo Rick, na hora me dei conta do que faria, mas não sabia se Ana tinha se dado conta. Talvez ela só pensasse que fosse uma posição diferente.

– Mãe se encoste na porta. Não quero ninguém entrando e nos pegando, se bem que ninguém tem motivo para vir para a escada. Você filha, apoiada na parede de uma passo para trás e arrebite esse bumbum.

De minha nova posição os via em minha frente a menos de 1 metro. Rick com o pau duro atrás de Ana que tinha esticado o braço para se apoiar na parede com seu dorso ficando quase na horizontal.

Com calma ele foi levantando a barra de seu vestidinho e logo sua calcinha branca como sabia que seu pai gostava, toda enterrada em seu bumbum, redondo, arrebitado, firme e perfeito. A luz não ajudava mas até eu a achei excitante naquela posição sabendo que perderia a virgindade do cuzinho. Se ela aguentasse aquela imensidão de seu pai.

Ana gemia baixinho de excitação previa.

– Ahhhhmmm papai, é tão excitante.

Afastando sua calcinha Rick levou sua glande até aqueles gominhos fechados e se afundou nele pincelando.

– Ahhhh papaiiiii, vou gozar tão rápido.

– Pode gozar meu amor porque depois vai gozar outra vez com o papai.

Assim que Rick empurrou para dentro naquele buraquinho já acostumado com seu pau imenso, mas mesmo assim sempre dolorido nossa linda filha não se aguentou.

– Estou gozaaaaaaando papai, falou baixinho.

A segurando pela cintura por cima de seu vestidinho, Rick a entupiu com seu pau imenso levando nossa filhinha ao ápice do prazer em um gozo incontrolável com seu corpinho perfeito todo tremulo.

Ela tentava abafar seus gemidos, principalmente com Rick já a estocando tão vigoroso como tinha me estocado. Nunca o tinha visto ser tão intenso com sua filhinha.

– Uhhhfff, uhhhfff, uhhfff, ela gemia a cada afundada e toque da glande de seu pai em seu colo de útero.

Mesmo Ana estando no ápice do orgasmos Rick continuava a estocando impiedosamente a levando definitivamente ao mesmo nível do tratamento que eu recebia, sem mais cuidados extras com ela.

Seus olhos pareciam de um animal voraz copulando com seu fêmea submissa. Quando o orgasmo de Ana desceu daquele ápice, Rick esticou seu braço longo até alcançar o bolso de sua bermuda lá em baixo e trazer nela uma bisnaga branca que eu conhecia com um conhecido lubrificante que eu usava quando estava muito esfolada e ele queria mais.

Ana, ainda com seu orgasmo terminando não percebeu quando ele encheu a palma da mão daquele gel, mas sentiu quando ele o espalhou em seu rego e seu cuzinho.

– Ahhhhhhh papaiiiiii, o que é isso?

– É para facilitar amor. Papai vai estrear seu bumbum agora.

Aquele gozo terminado quase reacendeu, mas a ansiedade o conteve.

– Quis que fosse algo bem diferente, mas se quiser podemos fazer isso no quarto agora. Lá posso ir com mais calma.

– Não papai, vai ser excitante e inesquecível se minha primeira vez for aqui.

Estávamos lá há uns 10, 12 minutos pois comigo foi muito rápido. Por não ser temporada e feriado o hotel estava bem calmo e teríamos muito azar se alguém decidisse usar a escada e só havia mais um andar acima de nós.

Rick brincava com sua portinha traseira, mas seria quase impossível enfiar um dedo com seu pau enchendo como estava enchendo a bucetinha de nossa filha.

Para isso ele tirou o pau de sua bucetinha satisfeita e aí conseguiu com jeito enfiar um pouco do dedo e levar o gel para dentro.

– Ahhhhuuuu papai. Estou quase gozando com seu dedo.

– Sabia que safadinha como é, iria adorar perder a virgindade do bumbum assim bem safado.

– Com você adoraria em qualquer lugar, mas aqui é muito mais excitante.

Tirando seu dedo, Rick surpreendeu a nós duas puxando sua calcinha até os pés e a tirando pois já tinha comido sua bucetinha sem a tirar. O vi fazendo uma bolinha e logo a levou até a boca de nossa filha.

– Abre a boquinha amor. Vou colocar essa calcinha para você não precisar ficar se contendo.

Assim que ele a enfiou toda, Ana gemeu de tesão e foi tão abafado que mostrou que Rick fez bem pois ninguém ouviria seus murmúrios. Primeiro ele começou a pincelar seu anelzinho e depois colocava um pouco de pressão e antes mesmo de a penetrar deu o golpe final.

– Até hoje você foi a filhinha submissa do papai que inspirava cuidados, mas a partir de agora será elevada a putinha submissa do papai como sua mãe e não terá mais nada que eu não faça com você.

Quando terminou de falar colocou pressão e vi um terço de sua glande abrir o caminho esticando ao máximo aquelas preguinhas. Ouvindo o que ouviu e sentindo-se sendo penetrada Ana explodiu em um gozo anal inesperado pois nem tinha sido penetrada ainda e muito menos havia um toque em seu clitóris. Nossa filhinha tinha adorado saber que também era putinha de seu pai como sua mamãe adorava ser.

Aproveitando o torpor de Ana, Rick encaixou toda a glande a fazendo gozar ainda mais forte. Não querendo perder aquela chance ele a avisou.

– Vou continuar colocando só que daqui para frente será muito mais dolorido e como não vai conseguir falar para parar, de dois tapas na parede. Se quiser que eu pare aqui dê 2 tapas agora.

Bravamente ela nem se moveu e continuou em seu gozo impressionante. Rick segurou em sua cinturinha e espalhando mais lubrificante ao longo de seu pau, o foi enterrando devagarinho. Era tão grosso que fazia seu rego ficar muito aberto e mesmo de lado eu via o impossível acontecendo de seu pau ser aceito por um buraquinho tão pequeno, mas poderosamente elástico. Pela primeira vez eu tinha noção do que Rick via toda as vezes que comia meu cuzinho por trás.

Rick colocava um pouquinho e tirava menos, colocava mais e tirava menos e assim ia ganhando terreno no cuzinho virgem de nossa filha. Com seus olhinhos fechados ela parecia estar em outro mundo. Sabia que sentia dores, talvez fortes, mas o prazer as anestesiava e ela e curtia seu orgasmo inédito.

Após uns 3 minutos de ter começado, Rick conseguiu colocar tudo sem que Ana tivesse batido na parede para que ele parasse. Aquele seu monstro estava desaparecido no bumbum generoso de nossa filha mostrando que ela tinha puxado a mamãe.

Seu orgasmo parecia ter terminado, mas Rick nem deu tempo dela se refazer.

– Pronto amor, foi tudo. Você mostrou ser uma boa putinha para o papai, por isso daqui a pouco vou gozar muito nesse bumbum pela primeira de muitas vezes.

O vi puxando todo para fora com muita calma e após o analisar, provavelmente para ver se não havia sangue o enfiou de volta devagar.

O corpo de Ana começou a ter espasmos incontroláveis e percebendo que não ia se sustentar fui até ela e a ajudei segurar na posição enquanto tinha outro orgasmo ainda mais poderoso e seu pai a estocava aumentando a intensidade.

Mais uns dois minutos de Ana gozando sem fim e Rick anunciou o seu.

– Vou gozar em seu cuzinho, minha putinha deliciosa.

Sentido o esperma de seu pai pela primeira vez no fundo de seu cuzinho, Ana teve uma overdose de prazer e só não caiu porque Rick percebeu e me ajudou a segura-la passando um braço por sua barriga a segurando encaixada nele até que ele tivesse terminado seu gozo anormal por ser tão longo.

Logo que ele terminou, a primeira coisa que fez foi puxar para fora a calcinha de sua boca a deixando respirar e a gemer com seu orgasmo finalizando. Quando terminou, Rick deixou seu bumbum e a virou a abraçando com os dois braços a segurando praticamente no ar.

Daquele momento em diante, se alguém abrisse a porta veria um pai dando suporte a uma filha que estava passando mal, que é que veriam já que o vestido de Ana tinha caído de volta ao lugar. O único detalhe a esconder seria a calcinha na mão de Rick.

Não sendo mais arriscado ficamos lá até que Ana mostrou sinais de recuperação e Rick se mostrou preocupado.

– Te machuquei filha?

– Sei lá. O que importa papai? Estou tão entorpecida de prazer que não sinto nada, mas se machucou sara. O importante é que foi maravilhoso do começo ao fim e fará parte de nossas memórias safadas. Inclusive desde que começou com a mamãe.

– Seu pai é muito safado filha. Comeu a filha e a mãe perigosamente ao mesmo tempo.

– E como comeu né mamãe. Vi o quanto você gostou também por ser a primeira vez.

– Adorei e tive um dos orgasmos mais fortes que já tive.

– Esse sem dúvida será um dos meus mais fortes. E por trás. Não sabia que poderia ser tão forte.

– É porque você não gozou só pelo ato anal filha. Seu pai te preparou e te provocou muito.

– Verdade. As coisas que ele me disse poderiam ter me feito gozar mesmo sem estar sendo tocada.

– Pois é. Você gostou mesmo das sacanagens que ele falou.

– Gostei só sei foi verdade e não um modo de me excitar, falou levantando o rosto e olhando para Rick.

– Pode apostar que foi tudo verdade filha. Não te incomodou?

– De forma alguma. Já tinha ouvido você falar isso para a mamãe e pensei que comigo nunca aconteceria por ser sua filha.

– Não se preocupe filha. Seu pai é tão safado que isso não o inibiria. Ele só estava esperando o melhor momento.

– Já que me acham tão safado vou ser mais. Isso se a Ana conseguir caminhar. Não quero ir já para o quarto. Quero ficar no calçadão as curtindo como estão, bem safadinhas.

– Ahhh meu deus, você nunca para de me surpreender filho. Quer suas duas putinhas bem comidas ao seu lado pensando o que fez com elas e elas pensando o mesmo.

– Isso mesmo mãe. E já disse que sou assim por causa das mulheres que tenho. Com elas nada pode ser normal. E aí Ana? Não sinta pressão só por causa da excitação. Se precisar vamos para o quarto e vou estar bem do mesmo jeito.

– Não papai, quero ir. Acho que nunca me senti tão sua. Só não vou conseguir andar muito.

– Nem precisa. Tem uns bancos gostosos em frente ao hotel. Vamos que eu te ajudo, mas antes precisa pôr a calcinha mesmo que esteja molhada e melada.

Rick entregou a calcinha pequena a ela e enquanto vestia revelou mais um pouco de como tinha adorado tudo.

– A calcinha na boca também me excitou muito papai. Me senti sem poder reagir com você fazendo o que queria comigo e você sabe que me excita muito ser o motivo de seu prazer.

– Sei disso amor. Vamos repetir com certeza com você e ou com sua mãe ao mesmo tempo. Duas putinhas entregues a mim sem poder reagir, nos provocou.

– Melhor irmos ou vou querer ir para o quarto para mais, falei encerrando aquele assunto intensamente excitante.

Saímos pelo corredor de nosso andar e pegamos o elevador voltando ao terreno. Fora nossas caras de felicidade nada mais poderia entregar tudo o que aconteceu entre nós alguns minutos atrás.

Após nos sentarmos no banco, Rick foi comprar 2 algodões doce para nós sabendo que Ana sempre adorou desde pequena. Precisando de energia comprou algo mais energético para ele que foi um churros recheado de doce de leite. Ficamos lá sentados com ele entre nós nos abraçando curtindo o amor que sentíamos pelos outros dois e também aquela satisfação pós orgasmo de um modo que nunca tínhamos curtido, pois estávamos em público.

Por incrível que pareça ele ainda fez um papai e mamãe com cada uma de nós antes de dormir. Na manhã seguinte demos mais umas voltas pelo calçadão, tomamos nosso café no hotel e voltamos para casa satisfeitos e felizes e Ana muito mais dolorida do que eu por sua estreia anal.

Aquela viagem foi a primeira de muitas que foram acontecendo não deixando nossa vida nada monótona, o que já seria quase impossível com o tipo de relação que tínhamos.

Nada abalava nossa relação de sermos submissas a Rick e amar uma a outra, até sexualmente o que impossibilitava qualquer tipo de atrito, mesmo quando estávamos em nossas TPMs que Rick já tinha entendido comigo como funcionava e agia para minimizar possíveis irritações que teríamos em uma relação normal.

Por não desgrudar de nós Ana achou um jeito de continuar tão colada mesmo fazendo faculdade. Implorando a seu pai e ele permitindo fez o mesmo curso que ele e já fazia estagio com Rick ganhando mais um tempo de qualidade com seu papai amado.

Nossos status de putinhas e submissas dele nunca se alteraram, nem tão pouco sua libido. Eu já tinha me acalmado um pouco e quem compensava era Ana não deixando seu pai não mão, até porque ela também não queria ficar na mão.

Aos 23 anos ela se formou já com um emprego garantido ao lado de seu pai, o que afastava muito a preocupação que desconfiassem por estarem sempre juntos. Ana estava maravilhosa para o baile de formatura e sem namorado e com um “pai desconhecido” foi seu “irmão” sua companhia os deixando felizes de se expor em público sem que soubessem de suas complicadas relações.

Para comemorar Rick nos levou para um Resort de praia no Caribe. Por sorte sempre me cuidei e mesmo aos 57 anos, sem querer me gabar, eu estava em excelente forma e meus filhos insistiam e acreditava neles que eu parecia ter menos de 50 anos.

Não fiz feio usando biquinis elegantes e discretos e Rick me provou que dizia a verdade porque sempre estava tarado por mim, mesmo com a beldade de nossa filha a nosso lado. Ela continuava adorando fazer amor a três e como já tinham satisfeito muito de curtirem momentos a sós, só queriam curtir junto comigo como carrapatos me deixando mais feliz, impossível.

Com Rick sempre tarado por nos ver de biquinis ou maiôs todos os dias fizemos muito amor, muito mesmo e foi impossível identificar quando e como aconteceu.

Depois de algumas semanas que voltamos, Ana começou a ter mal estares e quando me dei conta um arrepio subiu por meu corpo quando pensei o que poderia ser. Estávamos os três na sala conversando e esperando que melhorasse.

– Ana, sua menstruação ainda não veio. Está atrasada?

– Um pouco mamãe, mas você sabe que não sou totalmente regular. As vezes atrasa mesmo.

Em uma das raras vezes, passei por cima da submissão que adorava praticar.

– Filho, vá até a farmácia e compre um teste de gravidez. Ou melhor, compre 3 de marcas diferentes.

Os dois me olharam com caras assustadas.

– Você acha que ela pode estar.......mamãe?

Rick nem conseguiu falar já preocupado com as consequências como eu e Ana correu para se justificar.

– Eu juro que não parei de tomar a pílula.

– Você tomou certinho no último ciclo?

– Às vezes me esqueço um ou dois dias e depois volto a tomar. Nunca deu problema.

– Se nunca deu é o que vamos descobrir. Tem que tomar certo. Rick, o que você está esperando?

Ele tinha ficado sem reação até que o chamei e se levantou indo para a farmácia. Não demorou e retornou afobado e com os testes em uma sacolinha que entregou a Ana.

– Vai lá filha. Nós te esperamos, mas aconteça o que acontecer, te amamos, somos uma família e estaremos com você em tempo integral, Rick falou a tranquilizando mostrando que pensou muito em seu trajeto de ida e volta da farmácia.

Quando voltou Ana tinha os 3 testes na mão e não continha as lágrimas, mas não era um choro com soluços. Ela os entregou a mim, mas Rick veio a meu lado para olharmos juntos e em cada um deles tinha 2 barras vermelhas indicando que estava grávida.

– Me desculpe papai e mamãe, falou com uma carinha que parecia desamparada.

Como pai babão Rick foi primeiro até ela e a abraçou muito forte quase a esmagando.

– Você não tem porque pedir desculpas, filha. Principalmente para mim, pois não teria feito sem minha ajuda.

Se foi verdade o que disse depois, nunca o indaguei, mas serviu para aliviar as tensões e preocupações de nossa filhinha.

– Para ser sincero, pensei muitas e muitas vezes que queria ter um filho com você. Queria e quero muito, mas sempre tive a preocupação por termos relações de sangues complicadas como você sempre diz. Porém, você é jovem e vai correr tudo bem. Logo você faz os exames e vai dar tudo certo. Quando engravidei a mamãe tivemos também essas preocupações e fizemos essa maravilha da natureza que é você

– Ahhh papai, eu te amo tanto, tanto. Obrigado por não me rejeitar. Para ser sincera eu também queria ter filhos seus, e só me protegia por causa das preocupações. Não foi de proposito que fiz o que fiz.

– Sei disso amor. Agora acalme-se e cuide bem de nosso bebê, falou levando a mão a barriga de Ana.

Se ela não chorou eu chorei convulsivamente por ver mais uma vez como meu filho é um ser especial que em segundos transformou preocupações em esperança e amor. Sei que elas estavam ainda lá, as preocupações, mas cada coisa a seu tempo.

Levantei-me e fui até eles os abraçando juntos.

– O que seu pai falou foi perfeito Ana. Concordo com tudo. E o que você fez, foi deixar as relações dessa família ainda mais complicadas, como você adora. Até eu não consigo mais entender todas nossas ligações, falei sorrindo e brincando.

– Acho que vou ter que fazer uma árvore para entendermos, mamãe.

Não posso dizer foi tudo tranquilo nas 6 semanas seguintes até Ana completar 3 meses de gravidez e poder fazer os exames que dariam resultados com mais segurança.

Apesar de toda nossa confiança e esperança era evidente no semblante de cada um a preocupação o que abalou até nossos inabaláveis momentos sexuais. Não paramos evidentemente e Rick até tentava animar sempre lembrando que tinha um novo ser na barriguinha retinha de nossa filha, mas tensos os orgasmos não foram como antes.

Levei Ana a uma ótima geneticista e para ela só contamos que tínhamos preocupações com a formação do bebê, sem contar as razões e ela fez os acompanhamentos e pedidos dos exames.

Quando ficaram prontos estávamos eu e Ana de mãos dadas esperando que a Doutora nos desse os resultados logo no primeiro horário após o almoço. Para não dar bandeira Rick não foi, mas estava monitorando de casa esperando notícias.

Assim que ela abriu o envelope que recebeu diretamente do laboratório, puxou as páginas para fora e os leu por um tempinho.

– Bom, tenho uma ótima notícia e outra depende de suas preferencias, brincou já nos dando a entender que estava tudo bem.

Apertei a mão de Ana a fazendo doer.

– Aihhh mãe.

– Não precisam ficar mais nervosas. O bebê está perfeitamente saudável e bem. Tem preferência de sexo Ana?

– Preferencia eu não tenho, mas acho que me daria melhor cuidando de menina.

– Então comemore, pois, até isso conseguiu. É uma menina.

Olhei para ela e nos abraçamos com uma felicidade infinita. Fizemos todos agradecimentos e marcamos uma próxima consulta de acompanhamento. No carro, enquanto eu dirigia, Ana passava ao pai dela e da bebê todas as informações o deixando exultante por ter mais uma filhinha.

Quando chegamos em casa, ele abraçou Ana e a beijou apaixonado e depois nos abraçamos todos juntos. Sendo quem era, Rick tinha uma surpresa.

– Venham comigo. Comprei um presente para comemorarmos porque sabia que as notícias seriam ótimas.

O seguimos achando que era um presente para a bebê, mas quando chegamos a nosso quarto, haviam dois conjuntos idênticos de lingerie preta, ultra elegantes com calcinhas altas e corpete de rendas e seda e meias longas transparentes também pretas. As outras peças chamaram atenção e nos excitaram incontrolavelmente. Uma venda e duas algemas macias para cada uma de nós.

Rick nunca tinha ido tão longe em sua dominação, pois não precisava com o amor que sentíamos e tendo aquele pau maravilhoso, fora nossas relações incestuosas. Nem com lingerie ele ousava demais e o que conseguiu naquele momento foi duas submissas muito excitadas e dispostas.

– Fiquem nuas.

Não hesitamos e logo estávamos nuas vazando por nossas bucetinhas.

– Vistam essa lingeries. Como não são para serem tiradas, mas ficarem com elas, vou acompanhar.

As vestimos tremulas de excitação até nos complicando para colocar cada peça. Pronta, olhei para o espelho me sentindo gostosa como nunca mesmo que fosse ter uma neta/bisneta.

Ana poderia estar em qualquer revista feminina de tão linda e deliciosa, principalmente pela felicidade estampada no rosto após saber que estava tudo bem com a bebê.

– Agora se deitem lado a lado.

Sobre o lençol branco com aquelas lingeries pretas, devíamos estar bem atraentes agradando nosso homem.

Uma por uma ele colocou a venda dizendo que nos amava e depois as algemas nas mãos.

– Vou colocar as algemas nos pés para não terem como escapar de mim, mas tiro nas muitas vezes que vou abrir essas pernas para comer essas bucetinhas e cuzinhos deliciosos.

Foi evidente que quis nos excitar dizendo que não poderíamos escapar. Nenhuma de nós queria fazer essa loucura vendo seu tesão naquela tarde.

– Se quiserem ir ao banheiro, me peçam, principalmente você filha, pois, sei que gravida faz mais xixi.

Após colocar dois travesseiros sob nossas cabeças, sentimos que subia na cama e percebi que foi até Ana, até que escutei.

– Chupa Ana. Seja uma boa putinha do papai. Sei que você adora esse pau que te fez e que agora fez uma menina em você. Sei que vai ser tão linda como a mãe.

Escutei primeiro Ana gemer e depois ruídos de que estava chupando o pau enorme e delicioso de seu pai. Rick devia estar montado nos seios dela com seu pau sendo segurado por ele.

Não demorou e o escuto perdendo o controle.

– Vou gozar filha. Engula tudo.

Assim que pareceu terminar sinto a cama mexendo e logo o sinto montando em meus seios.

– Sua vez mãe. Você merece, pois, é a origem de toda essa sacanagem incestuosa.

Assim que ele enfiou o pau em minha boca e senti seu esperma do gozo na boca de Ana eu já gozei pelo que tinha falado me tornando a safada das safadas de nossa família. Mesmo gozando continuei o chupando com voracidade e após uns 10 minutos ele gozou uma incrível quantidade de esperma por já ter gozado me deixando tarada novamente, mas suas surpresas iam além.

– Vou deixar as duas aí presas para não fugirem e quando estiver com vontade de usar uma ou as duas eu volto.

Um arrepio correu meu corpo. Rick ia mesmo levar adiante aquela brincadeira mostrando toda nossa submissão e eu estava adorando. Não só eu.

– Seu pai está muito tarado com a notícia, falei para Ana imobilizada e vendada a meu lado como eu.

– Está sim e estou adorando mamãe. Você não está?

– Acho que só pela submissão nunca estive tão excitada.

– Nem eu. Estou toda vazando me sentido sendo usada para o prazer dele.

– O mesmo comigo. Vamos ficar quietinhas e curtindo. Logo ele volta.

Rick não voltou logo mostrando que era ele quem decidia. Tinha a certeza que já estava excitado de novo, mas queria mostrar que ele nos teria quando quisesse, como nós adorávamos, mas nunca foi tão intenso.

Quando voltou, não foi em mim que tocou.

– Como minha filhinha vai ser mamãe, nada mais oportuno do que fazer um papai e mamãe para comemorar. Você quer Ana?

– Mais do que tudo papai. Tendo sua filhinha crescendo dentro de mim, me sinto mais sua do que jamais me senti. Por favor, me use e me faça feliz por te pertencer.

– Também sou imensamente feliz por você ser minha filha, falou enquanto eu escutava um ruido que deveria ser ele tirando a algema das pernas de Ana.

Logo a escuto gemer sendo penetrada.

– Ahhhhhh papai, é sempre tão grande e delicioso.

– Feito pela mamãe para dar prazeres a minhas putinhas.

– Ahhhmmm, ahhhmmm, ahhhhmmm, Ana gemia com as estocadas de seu pai.

Conhecendo Rick e sabendo como era preocupado e cuidadoso conosco, sabia que tinha as mãos esticadas e apoiadas ao lado de Ana a comendo forte sem pressionar sua barriga onde tinha a filhinha crescendo.

– Ohhhhh. Papai vai te comer todos os dias de sua gravidez até quando puder, bem barrigudinha, como fiz com sua mãe enquanto você estava lá dentro.

– Ahhhhh. É por isso que amo pertencer a essa família diferente.

Era uma excitação inquietante estar lá ouvindo meus filhos fazendo amor, com minha filha gravida do pai e eu imobilizada a seu dispor para quando ele quisesse me usar e sabia que teria minha vez porque Rick nunca deixava nenhuma de nós na mão.

Após alguns minutos me fazendo pular da cama ao lado deles de tão vigoroso que Rick estocava Ana, eles gozaram ruidosamente.

– Ahhhh papai. Estou gozzandoooooo.

– Também estou gozando Ana.

– Tão quente papaiiii.

Fiquei os ouvindo murmurar e depois se acalmarem com o gozo, me deixando pronta para gozar. Não era ainda minha hora, mas fui tranquilizada.

– Vou descansar e quando me der vontade volto para usar você mamãe. Não se preocupe que depois ainda vou comer o cuzinho das duas pois nossa comemoração vai ser mais safada do que isso.

Fui a submissa perfeita em que deliciosamente me transformou.

– Você me usa como e quando quiser amor.

Após prender novamente os pés de Ana ele se foi.

– Mamãe, você imagina o que vai ser mais safado do que isso que o papai falou?

– Não filha. Seu pai sempre nos surpreende e por estar feliz com a notícia, hoje ele está bem inspirado.

Ficamos quietinhas curtido excitadas aquela submissão até que Rick voltou e me comeu também no papai e mamãe como se fosse sua primeira transa naquela tarde. Diferente de Ana ele me estocava sem dó deitado sobre meu corpo e excitada o envolvi em minhas pernas o puxando mais para dentro de mim com aquele pau fenomenal.

Quando gozou em mim, não foi mais aquele mar de esperma, mas pude sentir o calor de seu sêmen me levando a um orgasmo avassalador por toda a situação criada por ele. Provavelmente como tinha feito com Ana, só afastou minha calcinha para me penetrar e quando saiu de mim a voltou ao lugar.

Enquanto voltava a algemar minhas canelas revelou seu plano safado quase me matando do coração e pôr como gemeu, de Ana também.

– Na próxima rodada vou comer o cuzinho de minhas submissas e mesmo sendo pouco vou depositar meu esperma em cada um deles. No final minhas duas putinhas terão meu esperma em todos os orifícios.

– Ahhhhuuuuu, gemi de tesão.

– Papaiiiiii, Ana também mostrou o quanto estava excitada.

– Calma, tem mais. Quando terminarmos, vou libertar e as duas vão colocar os vestidos pretos que tem sem tirar essa lingerie e se arrumarem, pois fiz reserva em um restaurante sofisticado meio distante onde dificilmente terá alguém que nos conheça. Lá vou tratar as duas como esposas, não me importando com o que pensem.

Às vezes eu pensava se fui eu quem deixou Rick tão safado o seduzindo e o fazendo meu submisso, mas a conclusão que chegava é que só liberei o que já tinha dentro dele.

Expor suas duas mulheres submissas em público, uma delas sua mãe e outra sua filha gravida dele, cheias de seu esperma por todos os lados era algo inimaginavelmente safado e o pior, ou melhor, poderosamente excitante.

– Só você mesmo para ser tão pervertido, falei.

– Então você não gostou da ideia mamãe, me provocou sabendo minha reposta.

– Adoro suas perversões conosco. Ohhhhh. Se você encostar em mim agora eu gozo.

– Não agora. Guarde para quando comer seu cuzinho logo mais.

– E você Ana, gostou? Está quietinha.

– É por isso que amo ser sua papai. Você é muito safado e sempre nos excita mais nos dando orgasmos impensáveis.

– Só porque vocês são as mulheres mais lindas e gostosas que existem e porque as amo. Como sabem, meu objetivo e dar mais e mais prazer a vocês.

– E você se supera papai.

Rick se foi para seu descanso nos mantendo imobilizadas as seu dispor. Quando veio, primeiro comeu meu bumbum de 4 me fazendo gozar de novo e me dando um pouco de seu esperma quando gozou. Após me voltar na posição, me limpou com uma toalha molhada e se foi e demorou mais do que as outras vezes para voltar.

Cheia de esperma de todos os lados, me excitei o ouvindo fazer o mesmo com nossa filhinha gravida que adorava dar o bumbum para o papai desde a primeira vez. Quando terminou a limpou também e por fim nos libertou.

Eu tinha perdido a noção da hora com a venda e olhando para o relógio vi que eram 7:20 da noite, o que significava que ficamos 6 horas imobilizadas à mercê de nossos dominador para sermos usadas como ele quis, mas fomos presenteadas com orgasmos deliciosos em nossa aventura mais submissa.

Rick nos proibiu tomar banho e nem tiramos a lingerie e a meia só as ajeitando e colocando um vestido curto preto por cima que tínhamos. Diferentes um do outro, mas ambos até o meio das coxas deixando as meias expostas, mas todos pensariam que era para combinar com os vestidos. Nos pés, sapatos pretos também.

Ganhamos um tempo para ajeitarmos os cabelos e nos maquiarmos ficando lindas esbanjando felicidade e satisfação.

Rick nos esperava todo arrumado com um paletó que o deixou mais lindo e ao nos ver, foi babão como sempre.

– Como sempre digo, sou privilegiado de ter as mulheres mais lindas do mundo.

– E nós o homem mais bonito e safado, Ana falou rindo tirando as palavras de minha boca.

– Estão se sentindo bem como estão, provocou.

– Estou tremendo de excitação papai e não bastasse o que deixou em nossos buraquinhos, estou vazando.

– Também estou, falei.

Fomos para o restaurante elegante que Rick reservou e já quando descemos do carro Rick nos abraçou-a cada uma de um lado. Na mesa, o deixei ficar com Ana do outro lado pois era a comemoração por sua gravidez, mas por baixo da mesa me acariciava com os pés me provocando.

Diante daquelas pessoas, cheia de esperma de meu filho, como também minha filha, pensei que tudo valeu a pena. Dificilmente outras pessoas teriam levado tão na boa relações como as nossas, mas acho que geneticamente estávamos preparados para o incesto como nossos ancestrais humanos e por isso era tão bom.

Uma felicidade imensa apertava meu peito olhando meus dois filhos sorrindo felizes e certamente como eu, excitados pelo que tinha acontecido antes e pôr como estávamos no auge de nosso incesto e submissão.

Foi a melhor comemoração do mundo finalizada com o banho que Rick nos deu ao tirar nossa roupa e depois ainda ter feito um pai e mamãe totalmente romântico com cada uma de nós antes de cairmos em um sono pesado e profundo.

Na manhã seguinte, sem o peso da preocupação com a saúde as bebê, estávamos mais felizes e animados e Ana deixou tudo melhor.

– Tenho um nome que gostaria de dar a nossa filha papai, isso se você permitir, falou enquanto tomávamos o café da manhã.

– Qual nome filha?

– Bia. Acho lindo.

– Beatriz que chamam de Bia?

– Não, Bia mesmo. Nomes curtos estão na moda.

– Então ela se chamará Bia. Adorei filha. E você mamãe?

– Também adorei, mas aceitaria qualquer um pois quem decide o nome são os pais e não avós.

Feliz, Ana tirou um papel do elástico da calcinha puxando o vestido para cima.

– Já que nossa filhinha já tem nome e como amo essas relações complicadas que temos, fiz um cola pois seria impossível lembrar tudo. Posso ler o que escrevi?

– Fale filha, Rick respondeu.

– Se preparem. Bia será neta e bisneta sua mamãe. Neta duas vezes e bisneta uma. Minha, ela será filha e sobrinha e do Rick, filha sobrinha e neta.

– Meu deus, baita complicado nisso, falei sorrindo.

– Tem mais. Você é mãe e esposa do Rick. Mãe e avó minha.

– E vocês são amantes, Rick falou tirando sorrisos de todos.

– E por último você é duas vezes avó e uma vez bisavó da Bia. Eu sou, filha e irmã e esposa do Rick e ele pai, irmão e marido meu. Por enquanto foi só o que consegui identificar, mas pode ter mais, Ana falou toda feliz.

– E a Bia vai descomplicar tudo isso porque não terá uma relação incestuosa, pois já terei quase 60 anos quando ela tiver 18 e certamente não terá irmãos, pelo menos meus pois assim que nascer vou fazer vasectomia. Não podemos mais abusar da sorte.

– Se não for seu não será de mais ninguém papai. Já falei mil vezes que nunca terei mais ninguém.

Pensei no que disse e ele tinha razão nos dois aspectos. Bia, apesar de suas relações complicadas passadas não teria um relacionamento incestuoso e também foi muita sorte ter nascido uma criança normal e muito mais estar sendo gerada sem problemas.

Os meses passaram e como Ana não teve enjoos, Rick curtiu a promessa de fazer amor com ela todos os dias. Nem sempre eu estava com eles, mas aproveitava demais quando fazíamos amor em três unindo amor ao tesão.

Bia nasceu perfeitinha e linda e depois de um tempo vimos que não se parecia comigo e Ana, mas com Rick. Linda e loirinha como ele. Meus pais já velhinhos, ficaram felizes com a bisnetinha, mas sem saberem eram também seus trisavós. E em sua inocência, nunca suspeitaram de nossas relações complicadas.

Quanto aos outros não posso ter certeza, pois os padrões de justificar as nossas gravidezes e de nenhum de nós três termos relacionamentos apresentando parceiros, pode ter levado a desconfiarem.

Nenhum de nós se importa e com a vasectomia que Rick fez, não precisaríamos de mais desculpas.

Até quando minha libido diferenciada permitir, vou fazer amor com meus filhos, mas quando ela se acalmar vou estar com eles amando que tenham um ao outro e se amem com os amo.

Final

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Comentários

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Adoro contos longos! Os seus belamente desenvolvidos.

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Parabéns! 👏🏼👏🏼👏🏼

Mais uma ótima história!

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Contos com quase 8.000 palavras tira o tesão de qualquer um, outra vc tem quase 500 contos

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Ola Dudinha***. Obrigado por ter lido até o ultimo conto mesmo todos tendo números parecidos de palavras. O site disponibiliza quantas palavras tem exatamente para que quem não gosta tão longo não leia, mas você veio até o fim. Que falta de tesão é esse? Você escreveu um conto bem curtinho. Atenda seu publico e seja feliz como você prefere.

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