A sexta estava monótona, o calor e o tesão não me deixavam estudar, eram quase onze da noite, meu irmão assistia algo com muitos tiros na sala, meu pai estava no quarto e minha mãe, na casa da vovó.
Pelada e com um tesão absurdo, larguei os livros e fui pra cama, brincar um pouco, passei óleo corporal, principalmente nos peitos, bunda e buceta, besuntei o meu plug anal tamanho GG com um lubrificante que adormece e fui socando aos poucos no cuzinho, enquanto usava um vibrador de clitóris, pra deixar minha buceta molhadinha, com o plug já alojado, me entreguei ao prazer, apertando meus seios sensíveis e apertando as coxas em busca de prazer, estava quase me entregando quando o capeta soprou uma ideia no meu ouvido.
"O papai tá dormindo bêbado, no quarto dele, com um pau tamanho G"
Sorri sacana, peguei duas fitas de cetim grossas na minha gaveta e uma faixa de seda, peguei também um lenço umedecido e vestindo apenas uma camisola, sai pé por pé, do meu quarto, indo em direção a minha presa adormecida. A porta do quarto não estava trancada, o papai roncava alto, o ar condicionado estava no 15, luzes apagadas e o abajur quase não iluminava. Tranquei a porta, com as fitas de cetim, amarrei as mão dele na cabeceira, depois o vendei com a faixa de seda, puxei a cueca apenas o suficiente pro pau meia bomba sair por completo e comecei a chupar ele devagar, mas com vontade, deixando tudo bem babado, pra entrar deslizando, logo o pau do papai estava duro feito rocha.
— Cassandra? — Balbucia o nome da minha mãe e geme.
— Shiiii, hora de brincar, querido. — Sussurro, eu sei, vou direto pro inferno, só espero que os demônios tenham um pau tão grande quanto o do papai. Volto a chupar seu pau agora mais rápido e deixando ainda mais babado, ofegante ele geme e se contorce na minha boca, quando sinto que ele está perto de gozar, paro de chupar, ele reclama, assopro sua glande e lambo gentilmente, depois monto nele, pincelo seu pau babado por minha buceta molhadinha e gulosa e sento com força, gemendo alto. O pau do papai, junto ao plug anal GG me deixa completamente preenchida, e apesar da leve dor e desconforto, mas o prazo é insano a cada vez que me movo, cavalgo como se minha vida dependesse disso, entre quicadas, gemidos e reboladas logo atinjo o ápice do prazer e meu corpo fica mole, ainda assim, continuo rebolando lentamente até sentir o pau dele inchar, querendo o gozo, paro de me mexer sob seus protestos e desmonto, volto a chupar seu pau agora sujo com o meu suco, o papai se debate, querendo se soltar e foder minha boquinha com força, mas o detenho, tiro o plug e volto a montar nele, só que dessa vez, seu pauzão desliza no meu cuzinho, me alargando e enlouquecendo.
Meus gemidos ecoam pelo quarto ao ser fodida com força no cuzinho, ignoro a ardência e o desconforto, focando apenas no prazer, meu pai pede por beijos e chama o nome da mamãe quando finalmente me enche de porra, rebolo devagar para extrair até a última gota, assim que o pau dele amolece, saio de cima e o limpo com os lenços umedecidos, ajeito sua cueca e vou me limpar, quando volto, ele já está dormindo novamente, sorrio, desamarro seus pulsos, tiro a venda e volto pro meu quarto. Obviamente não estou completamente satisfeita, olho para a porta do quarto do meu irmão, eu poderia fazer uma visita, mas já é tarde.
