MEU PAI TINHA UM NAMORADO!

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 2585 palavras
Data: 19/08/2025 02:55:08
Assuntos: Gay, Pai e Filho, Sexo gay

Lucas tinha 19 anos e levava uma vida tranquila, mas sufocante, em Maceió, a vibrante capital de Alagoas. O sol tropical batia forte nas praias de areias brancas e águas cristalinas, mas para Lucas, isso era apenas o cenário de uma rotina opressiva. Ele morava com a mãe, Ana, uma professora de 42 anos dedicada ao ensino fundamental em uma escola pública do bairro, e o padrasto, Roberto, um homem de 50 anos, conservador e grosseiro, que gerenciava uma loja de autopeças no centro da cidade. A casa era um sobrado simples no bairro de Ponta Verde, com varanda que dava para o mar, mas o ambiente interno era carregado de tensão. Roberto frequentemente soltava comentários homofóbicos durante as refeições, o que fazia Lucas se encolher em silêncio.

Lucas era um jovem atraente: alto, com 1,80m, corpo magro e atlético moldado por corridas diárias na orla da praia. Sua pele morena reluzia sob o sol alagoano, os cabelos pretos cacheados emolduravam um rosto angular com olhos castanhos profundos e lábios carnudos. Ele cursava administração em uma faculdade particular à noite, financiando os estudos com um emprego meia-período em uma lanchonete na praia de Pajuçara. Mas por trás dessa fachada de normalidade, Lucas guardava um segredo que o consumia: ele era gay. Desde os 15 anos, ele explorava seus desejos em segredo, tendo algumas experiências sexuais escondidas – como boquetes rápidos em banheiros de praias isoladas ou fodas casuais com caras de apps de encontro que ele deletava logo depois. Ninguém em Maceió sabia; ele mantinha tudo em sigilo absoluto, temendo o julgamento de Roberto e até da mãe. Essas aventuras eram esporádicas e cheias de adrenalina, mas deixavam-no ansiando por mais liberdade, por relacionamentos reais sem o medo constante de ser descoberto.

A relação com o pai biológico, Marcos, era distante e esporádica. Marcos, um arquiteto de 45 anos, havia se separado de Ana quando Lucas tinha apenas 10 anos, alegando “diferenças irreconciliáveis”. Ele se mudara para São Paulo em busca de carreira e enviava uma pensão mensal que ajudava nas contas da casa. As visitas eram raras; a última havia sido há três anos, durante um feriado rápido. Mas agora, com as férias da faculdade se aproximando, Marcos ligou convidando o filho para passar duas semanas na metrópole. “Vai ser ótimo, Lucas. Você precisa conhecer a vida na cidade grande. Eu sinto sua falta, filho”, disse Marcos com uma voz calorosa que Lucas mal reconhecia.

Ana incentivou a viagem: “Vai, meu amor. Seu pai quer se reaproximar, e quem sabe você não arruma um estágio por lá? Maceió é pequena demais pra você.” Roberto resmungou algo sobre “cidade de viados”, mas Lucas ignorou. Ele empacotou uma mala modesta: shorts leves, camisetas soltas, sunga para possíveis piscinas urbanas, e um par de tênis desgastados. No aeroporto de Maceió, enquanto esperava o embarque, um misto de ansiedade e empolgação o invadiu. São Paulo representava liberdade: multidões anônimas, bares gays que ele só conhecia por histórias online, e talvez a chance de explorar sua sexualidade sem o peso do julgamento familiar. Em Maceió, suas experiências haviam sido furtivas e limitadas, mas em São Paulo, ele poderia ser mais aberto.

O voo foi suave, e ao desembarcar no Aeroporto de Congonhas, Lucas avistou o pai no saguão de chegadas. Marcos era um homem charmoso e bem cuidado: cabelos grisalhos curtos, barba aparada, olhos castanhos como os do filho, e um corpo atlético de quem corria regularmente no Parque Ibirapuera. Ele usava uma camisa polo azul e calça jeans, exalando confiança urbana. “Filho! Que saudade!”, exclamou Marcos, abraçando Lucas com força. “Vamos pra casa. Meu carro tá no estacionamento.”

Eles caminharam até o veículo de Marcos, um SUV preto moderno, equipado com ar-condicionado e som de alta qualidade. Durante o trajeto para o bairro de Pinheiros, Marcos conversou animadamente sobre a cidade: os engarrafamentos, os restaurantes variados, e como São Paulo era um caldeirão cultural. “Tem alguém que eu quero te apresentar quando chegarmos”, disse Marcos com um sorriso misterioso. Lucas franziu a testa, curioso, mas não insistiu. O trânsito caótico de São Paulo contrastava com a calmaria de Maceió, e Lucas observava os arranha-céus com fascínio.

O apartamento de Marcos era um loft espaçoso e moderno no coração de Pinheiros, um bairro boêmio cheio de galerias de arte, bares descolados e uma energia vibrante. Paredes de vidro ofereciam vista para as luzes da cidade, móveis minimalistas em tons neutros, e uma cozinha americana reluzente. Marcos mostrou o quarto de hóspedes: uma suíte aconchegante com cama queen size, lençóis macios e uma TV de tela grande. “Fique à vontade, Lucas. Vou preparar algo pra gente comer. O Bruno chega daqui a pouco.”

“Bruno? Quem é?”, perguntou Lucas, deixando a mala no chão e sentindo um frio na espinha.

Marcos hesitou por um segundo, mas sorriu. “Bruno é meu namorado. Estamos juntos há dois anos. Eu queria te contar pessoalmente, filho. Espero que você entenda.”

Lucas piscou, atordoado. Seu pai era gay? Ou bissexual? A separação da mãe sempre fora um mistério, mas isso explicava muita coisa. Uma onda de emoções o invadiu: choque, confusão, mas também um alívio secreto. Se o pai vivia abertamente sua sexualidade, talvez ele pudesse fazer o mesmo um dia. “Eu… tudo bem, pai. É só… surpresa.”

Antes que pudessem aprofundar, a porta se abriu e Bruno entrou, carregando sacolas de mercado. Ele era um moreno irresistível: pele bronzeada pelo sol paulistano, cabelos pretos curtos e ondulados, olhos castanhos intensos que pareciam penetrar a alma, e um sorriso branco e cativante. Com 38 anos, Bruno trabalhava como personal trainer em uma academia de luxo na Avenida Paulista. Seu corpo era escultural: 1,85m de altura, peitorais largos, abdômen definido e coxas grossas moldadas por anos de musculação. Vestia uma camiseta regata justa que realçava os bíceps tatuados e shorts esportivos que marcavam o volume generoso entre as pernas. “E aí, amor? Trouxe as coisas pro jantar”, disse ele, beijando Marcos na boca rapidamente antes de virar para Lucas. “Você deve ser o Lucas. Prazer, cara. Seu pai não para de falar de você.”

Lucas apertou a mão de Bruno, sentindo a pegada firme e quente, um formigamento subindo pelo braço. “Prazer… Eu não esperava… isso.”

Bruno riu, descontraído, com uma voz grave e sedutora. “Surpresa boa, né? Vamos jantar e bater papo. Eu faço um frango grelhado que é dos deuses.”

O jantar foi uma revelação. Sentados à mesa de jantar com vista para a cidade iluminada, Marcos contou sua história: como após o divórcio, ele finalmente se assumiu gay, deixando para trás uma vida de fingimentos. “Eu sempre soube, filho, mas na época com sua mãe, eu tentava ser o que a sociedade esperava. Aqui em São Paulo, encontrei liberdade.” Bruno complementou, falando de como se conheceram em um evento de arquitetura – Marcos projetando uma academia, Bruno como consultor fitness. Eles viviam um relacionamento aberto, cheio de cumplicidade e aventuras.

Lucas ouvia fascinado, mas seus olhos traíam: ele não conseguia parar de olhar para Bruno. A forma como o moreno mastigava, os músculos do braço flexionando ao cortar a carne, o jeito como lambia os lábios após beber vinho. Bruno era o tipo de homem que Lucas fantasiava: viril, confiante, com um ar de dominância natural. Marcos percebeu os olhares discretos do filho, o rubor nas bochechas de Lucas quando Bruno contava uma piada. Ele sorriu internamente, mas não disse nada na hora.

Após o jantar, eles assistiram a um filme na sala: uma comédia romântica gay que Bruno sugeriu. Lucas sentou no sofá entre os dois, sentindo o calor dos corpos. Quando o filme acabou, Marcos bocejou. “Vou dormir, amanhã tenho reunião cedo. Boa noite, filho. Bruno, vem comigo?”

Bruno piscou para Lucas. “Já vou, amor.” Mas antes de ir, ele apertou o ombro de Lucas. “Boa noite, cara. Qualquer coisa, é só chamar.”

Naquela noite, Lucas deitou na cama do quarto de hóspedes, o corpo agitado. Ele se masturbou pensando em Bruno, recordando suas experiências secretas em Maceió – como aquela vez que fodeu com um turista em uma praia deserta, ou o boquete dado a um colega de faculdade no carro. Mas por volta das 2h da madrugada, sons o despertaram: gemidos abafados vindos do quarto ao lado, o de Marcos e Bruno. Lucas colou o ouvido na parede fina, o coração disparado.

“Ah, Bruno… mete mais forte, vai! Fode meu cu com força!”, gemia Marcos, a voz rouca de prazer.

“Toma, safado! Toma essa rola grossa no teu cuzinho apertado. Você adora ser minha putinha, né?”, respondia Bruno, com grunhidos animais, acompanhados do som ritmado de pele batendo em pele.

Lucas sentiu o pau endurecer instantaneamente. Ele se masturbou furiosamente, imaginando a cena: seu pai, passivo e submisso, sendo fodido pelo namorado moreno. “Queria estar no lugar dele”, pensou Lucas, gozando em silêncio enquanto os gemidos continuavam. “Queria sentir essa rola me abrindo, como nos meus rolês escondidos em Maceió.”

No dia seguinte, durante o café da manhã, Marcos notou o cansaço nos olhos de Lucas, mas atribuiu à adaptação à cidade. Bruno saiu cedo para a academia, deixando pai e filho sozinhos. Marcos decidiu conversar, mas guardou para mais tarde. À noite, quando Bruno chegou, Marcos o puxou para o quarto antes do jantar.

“Amor, eu percebi o Lucas te olhando ontem. Tipo, olhando mesmo. Ele tá a fim de você”, disse Marcos, beijando o pescoço de Bruno.

Bruno sorriu, apertando a bunda de Marcos. “Sério? O garoto é gato, né? Moreninho como eu gosto. Mas e aí, você se importa?”

Marcos riu baixinho. “Não, amor. Nosso relacionamento é aberto. Sugiro que você fique com ele. Pode ser bom pro Lucas se descobrir. Mas vamos devagar. Eu converso com ele primeiro.”

Bruno assentiu, excitado com a ideia. “Combinado. Se rolar, quem sabe um trio depois? Eu fodo vocês dois.”

Dois dias se passaram com passeios pela cidade: visita ao MASP, caminhadas na Paulista, almoços em restaurantes italianos. Lucas não conseguia disfarçar os olhares para Bruno, e Marcos observava tudo. Numa tarde em que Bruno tinha um treino prolongado na academia, Marcos chamou Lucas para a varanda do apartamento, com cafés em mãos.

“Filho, podemos conversar? Sério mesmo”, disse Marcos, sentando-se ao lado dele.

Lucas sentiu o estômago revirar. “Claro, pai. O que foi?”

Marcos foi direto: “Eu percebi você olhando pro Bruno. Não é só admiração, né? Você tá atraído por ele. E… você é gay, filho?”

Lucas corou violentamente, os olhos baixos. “Pai… sim. Eu sou gay. Em Maceió, eu já tive algumas experiências sexuais, tipo com caras de app ou em praias, mas ninguém sabe. Eu mantenho tudo em segredo por causa do Roberto e da mamãe.”

Marcos abraçou o filho. “Tudo bem, Lucas. Eu te entendo melhor que ninguém. Eu sou gay também, e o Bruno é incrível. Mas me diz: você quer algo com ele?”

Lucas hesitou, mas a honestidade veio: “Eu… sim. Ele é tão… atraente. Mas é seu namorado.”

Marcos sorriu. “Nosso relacionamento é aberto. Que tal um sexo a três? Eu, você e Bruno. Pode ser libertador pra você.”

Lucas se assustou, os olhos arregalados. “O quê? Pai, isso é loucura! Mas… eu escutei vocês uma noite. Os gemidos do seu quarto. Me deu tanto tesão…”

Marcos ergueu as sobrancelhas, surpreso mas divertido. “Sério, filho? Você escutou? E o que achou?”

Lucas engoliu em seco, excitado só de lembrar. “Eu ouvi você pedindo pra Bruno meter mais forte. Dizia ‘fode meu cu com força’. E eu… senti vontade de estar no seu lugar. De ser fodido assim.”

Marcos riu alto, dando um tapa carinhoso na perna do filho. “Seu safadinho! Eu sou passivo, adoro receber rola no cuzinho. Já fui ativo algumas vezes, mas o que mais gosto é de ser dominado, sentir um pau grosso me enchendo.”

Lucas sorriu, aliviado e excitado. “Eu também… acho que sou passivo. Já experimentei em Maceió, mas era tudo escondido. Quero mais.”

Marcos piscou. “Então tá combinado. Vou falar com o Bruno.” Ele pegou o celular e mandou uma mensagem: “Amor, tá tudo certo. O Lucas topa. Vamos fazer acontecer hoje à noite?”

Bruno respondeu rápido: “Delícia! Chego cedo e preparo tudo.”

A noite chegou carregada de expectativa. Bruno voltou da academia suado, tomando banho rápido e vestindo apenas uma cueca boxer que marcava seu pau semi-ereto. Eles jantaram leve, com vinho para relaxar. Após, Marcos levou todos para o quarto principal: cama king size, lençóis pretos, luzes dimmer baixas.

“Vamos começar devagar”, disse Marcos, puxando Lucas para um beijo paternal que virou erótico. Línguas se entrelaçando, mãos explorando. Bruno assistia, masturbando devagar por cima da cueca.

“Olha só, pai e filho se pegando. Que putaria boa”, murmurou Bruno, aproximando-se. Ele beijou Lucas famintamente, língua invadindo, mãos apertando a bunda do jovem. “Você é gostoso pra caralho, garoto. Quero te foder primeiro.”

Marcos sorriu, despindo-se. “Vai, amor. Fode meu filho. Eu assisto e depois entro.”

Bruno empurrou Lucas na cama, tirando suas roupas. O pau de Lucas saltou: 17cm, veias pulsantes, cabeça rosada brilhando. “Olha essa pica dura. Você quer minha rola, né?”, disse Bruno, ajoelhando e chupando devagar.

“Ah, Bruno… chupa mais forte! Lambe minhas bolas”, gemeu Lucas, agarrando os cabelos pretos do moreno.

Bruno obedeceu, engolindo fundo, garganta apertando. “Toma, safado. Chupo sua pica enquanto penso no teu cu apertado.”

Marcos se masturbava ao lado, pau de 18cm curvo e peludo. “Isso, Bruno. Prepara ele pro teu pauzão.”

Bruno untou os dedos com lubrificante da mesinha. Enfiou um no cu de Lucas, massageando a próstata. “Relaxa, garoto. Vou abrir esse cuzinho que já levou rola antes.”

“Dois dedos, vai! Me abre mais”, pediu Lucas, arqueando.

Bruno adicionou outro, fodendo com os dedos. “Você é uma putinha experiente, né? Quer rola grossa no cu.”

“Sim! Fode meu cu, Bruno. Me faz gritar como o pai grita”, implorou Lucas.

Bruno posicionou o pau – 20cm grosso, moreno e veioso – na entrada, com camisinha. Empurrou devagar. “Toma, Lucas! Toma essa rola no teu cuzinho.”

“Ah, caralho! Dói, mas é bom… mete mais!”, gritou Lucas, lágrimas de prazer.

Bruno acelerou, socando fundo. “Toma, puto! Teu cu é tão apertado quanto o do teu pai. Vou te encher de porra virtual.”

Marcos se juntou, deitando ao lado. “Agora fode nós dois, amor. Eu sou passivo, adoro ser tua vadia.”

Bruno virou Lucas de quatro e posicionou Marcos ao lado, também de quatro. Ele alternava: metia em Lucas, depois em Marcos.

“Fode meu cu, Bruno! Mais forte, me rasga!”, gemia Marcos.

“Toma, safado! Teu cuzinho é guloso”, respondia Bruno, batendo na bunda.

Em Lucas: “Grita, garoto! Pede rola como teu pai.”

“Sim! Mete tudo, me faz gozar sem tocar!”, implorava Lucas.

Eles mudaram: Marcos sentou no pau de Bruno, cavalgando. “Ah, amor… tua rola me preenche todo. Fode tua putinha passiva!”

Lucas chupava os mamilos do pai enquanto Bruno metia. “Pai, você é tão safado… adoro ver você recebendo rola.”

Bruno gozou primeiro, tirando a camisinha e jorrando no peito de ambos. “Porra, que foda! Gozem pra mim.”

Lucas e Marcos se masturbaram, gozando juntos: jatos quentes misturando-se.

As noites seguintes foram de exploração: trios diários, com Marcos sempre passivo, gemendo putarias como “Fode meu cu, Bruno! Me faz tua vadia!” e Lucas ecoando: “Quero rola no cuzinho como o pai!”

Eles visitaram saunas gays, mas o foco era em casa. Lucas se libertou, comparando às suas aventuras secretas em Maceió.

No fim das duas semanas, Lucas voltou a Maceió mudado. Contou à mãe, que aceitou. Planejava morar em São Paulo em breve, para mais aventuras com pai e Bruno.

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Santos__SP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaSantos__SPContos: 45Seguidores: 20Seguindo: 5Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que delícia! Queria um enteado novinho assim também hahaha

0 0