Não Basta Ser Pai 33

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 7555 palavras
Data: 17/08/2025 21:17:58

Na terça de manhã, Patty acordou muito cedo para ir ao hospital e pediu a Dan para levá-la. Quando acordei vi o bilhetinho avisando que tinha ido com ele fazer o exame que o médico pediu para poder dar alta de vez a ela. Levantei, mijei e notei que meu pau tava dolorido, lembrei da putaria que tinha feito no dia anterior com Wellington e depois com Dan e Juan, meu pau voltou a ficar a duro e tratei logo de tomar banho, pra dar uma acalmada no bruto. Depois, fiz a barba, me vesti e desci pra tomar café. Era dia da nossa diarista e fiquei resenhando com ela enquanto saboreava uma tapioca fresquinha com queijo coalho que ela fez pra mim.

Me despedi de dona Dalva, escovei os dentes no lavabo e ao me dirigir para a frente da casa pra pegar meu carro, que tinha sido estacionado do lado de fora por Dan para manobrar o da mãe, encontrei com Alfredo, nosso vizinho que estava abrindo o carro dele mas parou pra dizer que queria falar comigo depois. Fui até ele e ao trocarmos um aperto de mão, ele perguntou quando poderia passar lá em casa pra gente conversar.

- Alfredo, geralmente chego do trabalho entre sete e oito da noite. É que estou indo pra academia à noite, quando saio do trabalho.

- e Patrícia vai viajar essa semana?

Estranhei a pergunta mas respondi mesmo assim:

- se o exame que ela foi fazer hoje agora de manhã estiver tudo certo, ela deve viajar na quarta-feira

- então vou deixar pra passar na quarta à noite...

- ok, então, agora deixa eu ir senão me fodo no engarrafamento da Washington Soares.

Me despedi sem entender que assunto Alfredo tinha pra tratar comigo que não podia ser na presença de Patty. A gente era vizinho desde que viemos morar nesse condomínio há cerca de 10 anos e tivemos uma boa convivência, de frequentarmos a casa um do outro, de sairmos os casais ou com toda a família para programas como restaurante, cinema, shopping, praia, etc. então havia entre a gente uma proximidade que, mesmo assim, o jeito que ele falou e a necessidade de não ter a presença de minha mulher, botou uma pulga atrás da minha orelha, mas meu sexto sentido me mandou adiar aquele papo pra depois, tinha jeito que ia ser uma conversa longa e complexa, e, por outro lado, eu não queria nem gostava de me atrasar. Sugeri que quando eu chegasse na quarta, avisaria a ele. Ele agradeceu e se foi. Senti um certo nervosismo na jeito dele falar, suas mãos estavam frias e suadas. Esquisito...

Enfrentei o engarrafamento matinal de quem se dirige a Aldeota mas cheguei no escritório até mais cedo do que esperava. Quando sentei na minha cadeira, senti uma latejada no rabo e lembrei das enrabadas da noite anterior. Well e Dan me deram uma surra de pica que agora estava cobrando a fatura. Nada que fosse tão incômodo assim, apenas um ardor e uma fisgada de leve mas que traziam à memória o tanto que levei rola no cu ontem, uma lembrança que dava uma despertada no meu pau. Desejei internamente que ninguém entrasse na minha sala ou que alguém me chamasse porque eu não tinha condição de me levantar de “barraca armada”. Perdido nesses pensamentos, meu celular vibrou e vi que tinha uma msg de Patty, um áudio relatando que os exames mostraram que ela estava 100% recuperada. O ortopedista removeu a órtese e autorizou o retorno dela ao trabalho, mas recomendou que evitasse pegar peso ou fazer qualquer tipo de esforço com o punho machucado.

Fiquei duplamente feliz com a notícia! Porque ela estava bem e porque a gente voltaria a nossa rotina de passar alguns dias afastados. Curiosamente, essas distâncias eventuais ajudavam a gente ter uma convivência menos estressada. Além disso, agora que eu tinha outras paradas da minha vida pra curtir, as viagens de Patty serviam com perfeição pra eu poder aprontar minhas putarias sem ter que inventar mentiras ou dar desculpas. Além da liberdade de poder foder com Dan em casa, sem correr riscos de sermos pegos.

Minha mente já maquinou começou a pensar em organizar alguma sacanagem, ligar pra meu irmão ou para Otávio, ou para os dois e faríamos aquela festinha a 3 tão desejada por nós. E ainda tinha o lance de querer apresentar Wellington pro nosso clube do Bolinha. Juntar todos e fazer um surubão gay. Como eu ia entrar em reunião, deixei pra mandar msg para eles depois e fui me concentrar no trabalho. Tivemos o primeiro meeting do dia e Wellington se comportou de modo impecável. Em nenhum momento demonstrou qualquer tipo de proximidade ou intimidade a mais comigo. O cara era plantado e agia com uma discrição admirável. Ninguém diria que pouco mais de doze horas antes ele tava comendo meu cu e eu comendo o dele. Nem na hora que a reunião acabou e ele falou diretamente comigo, houve qualquer gesto ou olhar mais demorado. Fiquei admirado com o auto controle dele e isso, de um modo até engraçado, aguçava meu desejo e minha vontade de aprontar.

O dia passou sem maiores novidades. No meio da tarde, falei com Guga e Otávio e os dois me sinalizaram que estavam disponíveis pra quinta a noite. Faltava eu decidir se nossa festa seria a três ou se eu iria incluir Dan, Juan e Wellington. Quando cheguei na academia, reencontrei o segurança só que dessa vez ele estava treinando, não estava trabalhando. Ao me ver, me cumprimentou:

- boa noite, Dr. Eduardo, tudo bem com o senhor? Vai treinar o que hoje?

- oi Edielson, tá de folga hoje? Vou fazer um pouco de cárdio e depois perna, ombro e costas e vc?

- ah, Dr., minha escala é 12 por 36 e Dr. Guga libera a academia pros funcionários treinarem. Bacana né?! Hoje tenho perna tbm. A gente pode fazer circuito juntos.

- beleza, então, Ed. Então deixa eu fazer um pouco de esteira, te encontro no leg daqui a pouco.

Fiz meu 15 minutos de cárdio e encontrei com Ed fazendo adutora e abdutora, comecei por esses aparelhos revezando com ele. Treinar com alguém é mais divertido, dá um gás extra. Claro que o fato de já ter feito sexo com meu companheiro de treino tinha um algo a mais, a tensão sexual dava um clima interessante, estimulante, ainda que ele fosse respeitoso e não tivesse feito nenhum comentário ou insinuação, não precisava, o tesão tava ali, pulsando entre a gente...

Uma hora e pouco depois terminamos o treino e quando eu ia pro vestiário-banheiro tomar banho e me trocar, Ed me pareceu receoso de me seguir. Perguntei se não ia e ele disse que era perigoso, a academia estava muito movimentada esse horário. Tive que falar com ele em voz baixa:

- oxe, Edielson, não tô te chamando pra foder não, moço. Relaxa. Vem tomar teu banho sossegado...

Ele me seguiu meio ressabiado. Entramos no banheiro e tinha uns caras se trocando, resenhando, uma agitação normal pro horário. Achei uma bancada livre, comecei a pegar as coisas para tomar banho enquanto ia tirando minha roupa, meias, tênis e guardando na mochila. Quando tirei a cueca, flagrei pelo canto de olho que um dos carinhas que tava na resenha com os outros jovens ficou vidrado no meu pau, algo que estou bastante acostumado, nasci com esse detalhe e aprendi a viver com ele e com o assédio e a curiosidade que meu pau desperta nas pessoas, inclusive em outros homens heterossexuais que não disfarçam o impacto que causa. Quando fazia faculdade com Otávio, a galera zoava com a gente, nos chamando de a dupla de roludos mas na época eu era 100% careta e nem me ligava que algumas daquelas piadas ou comentários tinham segundas intenções.

Ed sacou o olhar do carinha no meu pau e trocou uma olhar com sorriso cúmplice comigo. Fomos pros chuveiros, eu entrei numa cabine e ele entrou na cabine ao lado. Começamos a tomar banho e aos poucos a zoada dentro do banheiro foi diminuindo mas eu tava tão ligado na chuveirada forte que tava tomando que só me dei conta quando Ed deu uma batidinha discreta na porta do banheiro que eu tava. Eu nem tinha reparado que ele tinha terminado de tomar banho.

- doutor... doutor... já terminou aí?

Abri a porta e Edielson estava com a toalha enrolada na cintura com uma cara de safado...

- o pessoal se foi, agora só estamos nós dois no banheiro...

Dei um sorriso e puxei o filho da puta pra dentro do meu boxe. Ele foi logo tirando a toalha, o sacana já tava de pau meia bomba e logo tratou de ajoelhar entre minhas pernas. Encostei na parede do banheiro e deixei Ed envolver a cabeça da minha rola com sua boca gulosa.

Que mamada gostosa. Quem diria que aquele machão, o cara era meio rústico mas tinha uma delicadeza, tinha uma pegada tão macia na forma como chupava uma piroca, que delícia. Ed engoliu meu pau e mamou por um tempinho, indo e vindo com sua boca gulosa em volta do meu cacete. A proeza dele não bater dente em nenhum momento mostrava que ele sabia tratar uma rola com jeito de quem amava muito fazer aquilo. Ed alternava entre minha pica e meu saco, engolindo minhas bolas com uma suavidade deliciosa.

Depois de mamar meu cacete por uns minutos, Ed me virou, abriu minha bunda e meter língua no meu cu. Soltei um gemido longo e mais alto de dor, ainda tava com o cuzinho machucado e, justo nessa hora, alguém entrou no banheiro. A gente meio que parou no susto da chegada de alguém e, após esperar alguns segundos, Ed voltou a lamber minhas preguinhas doloridas e eu relaxei de novo, me ligando em não fazer barulho.

O cunete tava gostoso mas eu tava incomodado de ficar ali parado, só sendo servido, sempre curti uma parada mais interativa, então dei um batidinha no ombro de Ed, ele me olhou e eu fiz gestos para ele se levantar. Assim que ele se ergueu, eu me abaixei a abocanhei seu pau. Mamei gostoso aquela piroca grossa cuja chapeleta arroxeada soltava uma babinha de sabor meio acre que eu adorava sorver. Por mim, passava o resto da vida mamando aquela piroca mas Ed tinha outros planos. Após eu engolir o pau dele e chupar gostoso por uns minutinhos, ele fez o mesmo gesto que eu tinha feito antes, eu levantei e ele virou de costas pra mim, empinando aquele rabo musculoso. O cara queria levar pica ali, no banheiro da academia, com gente entrando e saindo toda hora.

Tive um surto momentâneo de consciência do risco e sussurrei baixinho no ouvido dele:

- Ed, é perigoso cara, a gente vai fazer barulho e vão perceber...

- só mete e eu bato até gozar com seu pauzão enfiado, faz isso por mim doutor, tem duas semanas que ninguém mete rola no meu rabo...

Dizem que um boquete e um copo d’água não se nega a ninguém, então pode acrescentar uma pirocada no cu a essa lista. Abaixei, lambi e lambuzei o cu de Edielson, deixei o rabo dele bem salivado. Carquei ele pela cintura e enfiei meu pau. O cu dele ofereceu resistência, a cabeça demorou a vencer as pregas mas aos poucos a rodelinha do furico dele foi cedendo e meu pau foi entrando. Tirei, botei mais saliva, ele também juntou um tanto de seu próprio cuspe e voltei a meter. Aos poucos, o rabo dele foi cedendo e meu pau entrou todo. Ele mordia a própria mão pra abafar a vontade de gemer. Quando meu saco bateu na bunda dele, Ed acelerou sua punheta enquanto eu ficava parado como ele sugeriu, mas tava tão gostoso sentir as paredes quentinhas daquele rabo envolvendo minha pica que não resistiu e comecei a meter e recuar bem suava, evitando o choque da minha região pélvica com a raba de Ed. Foi coisa de um minuto ou pouco mais pra eu sentir as contrações do cu dele no meu pau. Ed tava gozando na minha pica. Aquele cafuçu passivão do rabo guloso tava leitando a porta do banheiro enquanto gozava no meu pau.

Após gozar gostoso, ele projetou o tronco pra frente enquanto eu recuava o quadril tirando o pau de dentro dele. Minha rola saiu com uma discreta sujeirinha que tratei logo de lavar pra não constranger o moço. Assim que me lavei, dei espaço pra Ed se molhar, ele ficou alguns segundos debaixo do chuveiro mas logo se abaixou pra chupar meu pau. A retribuição vinha em forma de mamada e o safado tinha uma boca tão esperta que decidi dar na boca o leitinho que não pude despejar no rabo. Ed usou de toda a fome de rola que tinha pra me dar prazer, me chupou gostoso mas decidi acelerar a sacanagem pra gozar, a gente já tava ali há uns dez minutos, tava dando bandeira demais, então segurei meu pau e mandei ver na punheta enquanto ele lambia meus ovos, fazia carícias deliciosas com sua língua em meu saco. Aquela linguinha esperta foi me dando uma “coceirinha” gostosa e a sensação foi se espalhando, quando eu vi que tava perto de gozar, sinalizei pra ele e o safado abriu a bocona pra receber meu leite. Se ele soubesse o tanto que eu gozo, não tinha feito aquilo mas eu já estava num ponto sem retorno então deixei rolar. Quando meu pau explodiu em porra, foi jato na boca, no queixo, no nariz, nos olhos, literalmente eu lavei o rosto de Ed com porra mas ele não arregou, tentou engolir o mais que pode e quando parei de ejacular o puto engoliu minha rola a procura das últimas gotas. Ao ver a fome de gala do safado, comecei a catar o que tava espalhado pela cara dele e levei com o dedo até minha pica pra ele mamar meu leite como cobertura de rola. Que puto gostoso, mamou até deixar meu pau limpinho. Ajudei ele a levantar e só aí nos beijamos, longa e demoradamente, saboreando o gosto de minha porra em sua boca.

Nos banhamos, nos enxugamos e, quando a gente ia sair, a porta do banheiro bateu, alguém tinha entrado. Sinalizei pra Ed sair que eu ia ficar dentro do box mais um pouco. Assim ele fez e eu esperei uns 3 minutos pra poder sair. Quando finalmente saí, com a toalha enrolada na cintura, Ed estava terminando de se vestir. Quem estava sentado no banco em frente aos armários, começando a tirar a roupa? O carinha que tinha manjado minha rola um pouco antes. Ele olhava de rabo de olho pra mim e pra Ed, como quem tá desconfiado mas não quer dar bandeira. Ed se despediu e foi embora, enquanto eu me sentei pra enxugar meus pés. Após Ed sair, o moço não parou de olhar e desviar o olhar do meu corpo ainda desnudo. Entrei no jogo da provocação e me sequei demoradamente, exibindo meu corpo pelado pra ele ver. Notei que tava formando um voluminho na bermuda dele e ri internamente. Ele foi em direção ao mictório e, enquanto caminhava, repetia o padrão de olhar e desviar o olhar. Tadinho, tava doido atrás de pica mas não sabia pedir. Vesti minha calça, botei meia, sapato e, ainda sem camisa, fui até o mictório do lado dele. Abri a calça e botei a jiboia pra fora. Ele tava olhando duro pra frente mas não resistiu e olhou pra baixo, procurando minha rola. A dele era pequena e tava duríssima. Balancei a chibata convidando ele a pegar e, após alguns segundos de hesitação, a mão veio trêmula, fria, tateando minha pica. Ele segurou e deu um apertão meio desesperado. Logo em seguida sua piroquinha explodiu em gozo no mictório. O rapazinho gozou só de segurar meu pau que nem duro ficou. Após gozar, ele soltou minha rola, botou a piquinha dele toda melada pra dentro da cueca, fechou o velcro da bermuda e saiu em disparada, catou sua coisas e correu pra fora do banheiro, me dando um sentimento de pena diante de tanta ansiedade (e, provavelmente, culpa) por sentir tesão em outro macho.

Terminei de me arrumar e fui embora com um cansaço bom: pelo treino, pela gozada e pelo dia puxado mas produtivo. Meia hora depois estava em casa e, apesar de não ser costume, Patty e Dan estavam me esperando pra jantar. Dona Dalva tinha deixado umas panquecas prontas. Dan fez uma salada e tivemos uma refeição gostosa, contando as novidades e histórias de cada um, depois fomos pra sala ver TV mas logo Dan decidiu subir pra ver outra coisa no quarto dele, enquanto eu e Patty ficamos conversando sem prestar atenção no telefornal. Ela estava empolgada em voltar ao trabalho, sabendo a workaholic que ela é, podia calcular como foram estressantes esses dias tendo que ficar em casa. Patty me falou que em função das duas semanas ausentes, ia emendar a ida a São Paulo com Brasília e Belo Horizonte, devendo ficar de oito a dez dias fora. Perto das onze, a gente subiu pra dormir e não teve sexo, ela não me procurou e eu agradeci internamente por isso, tava sem condição de encarar mais uma foda.

No outro dia acordei com Patty me dando beijinhos e fazendo carinhos em meu peito. Como sempre, acordei de pau duro, o famoso tesão do mijo, mas com o reforço das carícias de minha esposa, tava mais duro ainda. Patty tomou a iniciativa, afastou minha samba canção, botou meu pau pra fora, deu uma chupadinha só pra deixar melado e sentou. Rebolou na minha pica, enquanto dedilhava seu pinguelo e eu acariciava seus peitões. Aquilo tudo era meio que novidade, a gente não tinha o hábito de trepar pela manhã mas minha mulher tava no cio, toda safado, querendo gozar:

- ah mozão, vou ficar uma semana sem sentir esse cacetão, quero viajar com minha xaninha assadinha de levar rola... ah amor... ah...

E foi assim, rebolando e quicando na minha rola que Patty gozou gostoso, desabando sobre mim toda se tremendo. Acariciei suas costas enquanto ela se acalmava. Aproveitei a deixa, virei ela de lado e comecei a meter na buceta, depois tirei a rola melada e roçei no cuzinho, dando uma pressionada com a cabeça para ir forçando suas preguinhas. Fiquei alternando e seu cuzinho foi cedendo aos poucos, começando a aceitar a cabeça rombuda do meu pau alargar e abrir passagem em seu rabinho. Quando a cabeça finalmente passou, dei uma paradinha mas Patty não se queixou e esperei ela se mexer, beijando sua nuca, seus ombros, suas costas, enquanto com uma mão acariciava seus mamilos e com a outra dedilhava sua bucetinha, falando obscenidades:

- delicia de cuzinho quentinho, meu amor, vai viajar com a xotinha e o rabo se lembrando de mim, putinha safada...

O tesão de Patty foi aumetando e ela mesma foi empurrando a bunda pra trás permitindo que meu pau entrasse mais e mais em seu rabo. Comecei a foder aquele cuzinho com gosto. O pau tava meio esfolado das atividades intensas dos últimas dias mas o tesão era maior. Com a pica toda enfiada, Patty passou a rebolar a bunda na minha rola e a gemer uns grunhidos incompreensíveis. Sentindo que ela estava preste a gozar de novo, agarrei bem seu corpo macio e intensifiquei as carícias em seus peitos e seu grelo. Não deu outra, Patty teve uma série de tremores, enquanto gemia alto clamando:

- ai meu cu, Duda, meu cu!...

A contração do seu cuzinho no meu pau enquanto ela gozava foi um super estímulo mas, mesmo assim, não consegui gozar. Quando ela se acalmou, tirei meu pau do seu rabo e ela virou de frente pra mim e nos beijamos demoradamente. Aquele surra inesperada no cu e na buceta lhe deu uma bela relaxada, consegui descarregar a tensão dos dois primeiros dias da semana. Enfim, nos levantamos e fomos pro banheiro. Quando ela sentou no vazo para expelir minha porra do seu cu, me confessou que foi uma conversa com suas amigas que lhe encorajou a tentar. Aline, uma de suas besties, relatou que o marido adorava comer seu cuzinho e tanto pediu e tentou que ela aprendeu a dar. Gozava horrores levando pica no rabo, que seus orgasmos era ainda mais intensos etc e tal. Ver Patty falar aquilo toda descabelada, suada, com uma cara de puta que gozou muito, fez meu pau subir de novo. Ela viu e me puxou pela pica literalmente, meteu na boca e logo tirou, fazendo piada “tá com um cheirinho de cu, viu!” e voltou a engolir minha rola. Fez isso mais algumas vezes e parou, dizendo que tava bom demais mas que a gente minha mulher ia viajar bem comida. Patty perguntou se eu não ia gozar e eu falei que tava de boa. Levantamos e fomos tomar banho.

Depois de uma ducha deliciosa, botamos nossas roupas e descemos pra preparar e tomar café. Quando chegamos a cozinha, Dan estava arrumando a mesa, o que deixou Patty surpresa:

- madrugou, hein filho!

Dan sorriu e fez piada com a gente:

- por isso que não gosto de dormir cedo!

Depois do café me despedi de minha esposa que subiu pra arrumar sua mala. Quando fui dar um beijinho em Dan, ele me falou baixinho:

- enrabou a mamãe, né safado?!!!

Fiquei encabulado e ri nervoso, reclamando com ele:

- isso não é assunto de pai e filho!!!!

- também acho, vocês podiam fazer menos barulho quando estão trepando, ouvir a mamãe dizer “ah meu cu, ah meu cu” não é legal... traumatizei!

Como Dan estava rindo, eu sabia que sua queixa era mais zoeira que qualquer outra coisa. Então, de sacanagem, meti a mão em seu short e fui direto no seu cuzinho. Mesmo estando seco, na maldade, meti a ponta do dedo no seu rabo e falei:

- pior seria sua mãe ouvir você reclamando: “ah meu cu, paizão...”

Dessa vez foi Dan que ficou encabulado, rindo sem graça. Tirei o dedo do cuzinho dele, cheirei e elogiei;

- delícia de cuzinho, filhote. Deixa eu ir embora senão te como agora mesmo, em cima da mesa.

Dan olhou e viu meu pau ficando duro. Lambeu os lábios e antes que ele tentasse algo, sai picado da cozinha. Entrei no carro e fui trabalhar. No escritório um dia de rotina, sem novidades. Falei com Well algumas vezes e tudo dentro do script. Patty me ligou no meio da tarde quando estava embarcando, falamos rapidinho, lhe desejei boa viagem e ela insinuou de forma enigmática:

- juízo hein... não vá aprontar demais na minha ausência...

Ela sabia que eu ia aprontar e a ligação dela serviu pra me lembrar de confirmar com Guga e Otávio nosso encontro de quinta. Mandei msg pros dois e ambos confirmaram comigo as 8 na casa de Guga. Pensar na putaria que ia rolar me fez ficar de pau duro, justamente na hora que Wellington entrou na minha sala pra tirar uma dúvida com uma planilha. Ele percebeu o volume, olhou para mim, trocamos um sorriso de cumplicidade, mas logo Well voltou o foco pro trabalho e a gente analisou o problema que ele tinha identificado Identifiquei que havia um erro na fórmula e ele foi corrigir a tabela com seus colegas. Poucos depois fui embora, passei na academia, vi Edielson no seu posto de segurança, nos cumprimentamos com um sorriso e um aceno de cabeça e fiz meu treino normalmente. Não vi o garoto da ejaculação precoce e dei risada comigo mesmo lembrando do episódio do dia anterior.

Quando entrei no carro pra ir pra casa, Dan mandou mensagem avisando que ia pro cinema com Juan e depois iriam comer um sushi, não tinha hora pra voltar pra casa. Depois Patty mandou msg que a viagem tinha sido boa, estava no hotel, ia comer algo e dormir cedo para, no outro dia, encarar a maratona de reuniões com sua equipe e com os clientes. Então, quando cheguei em casa, ela estava vazia. Foi um sentimento curiosamente dividido: eu curti poder desfrutar de um tipo de privacidade e individualidade que raramente tinha mas, ao mesmo tempo, senti falta da companhia da minha mulher e do meu filho. Subi pra tomar banho, trocar de roupa, etc. e quando tava no meio do banho, a campainha tocou. Quando tentava imaginar quem ou o que podia ser, lembrei de Alfredo e praguejei “puta merda, vizinho, não podia ter esperado nem meia hora?”. Desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e saí todo molhado para abrir a porta pra ele. Quando me viu só de toalha e todo molhado, além do susto, ele ficou visivelmente envergonhado:

- desculpa, Duda, vi teu carro na frente e vim logo, achei que você já estava de boa, me desculpe.

Ele se virou pra ir embora e eu falei:

- desencana, Alfredo, que entre a gente não tem frescura. Entra aí e me espera enquanto boto uma roupa.

Dei passagem para ele que se sentou no sofá enquanto eu subia correndo as escadas. Terminei de me enxugar, me vesti, botei um chinelo e desci. Enquanto descia as escadas, notei o olhar ansioso de Alfredo para mim. O que será que ele queria? Tava apertado e veio me pedir grana? Era a única coisa que eu conseguia imaginar, enfim... ofereci algo pra ele beber e ele recusou, falei que ia botar um whisky pra mim e ele aceitou me acompanhar. Servi uma dose pra ele e, segurando meu copo, sentei na poltrona em frente ao sofá e lhe perguntei, sem rodeios:

- E aí, Alfie, que é que tá pegando, cara?!

Ele me olhou, desviou o olhar, nervoso, bebeu um gole de seu whisky e despejou sobre mim uma enxurrada de coisa:

- Duda, seguinte, cara... o que eu tenho pra falar é difícil... (pausa)... tô envergonhado e só Deus sabe o quanto eu precisei de coragem pra ter essa conversa... (nova pausa enquanto mexia nervosamente o gelo do whisky com seus dedos)... tem uns dias que isso tá me consumindo... (outra pausa)... nem sei por onde começar...

A hesitação dele começou a me deixar apreensivo. Estava ficando ansioso com o jeito que Alfredo falava. Ele olhava pra mim e desviava o olhar, resolvi pressionar pra ele desembuchar logo:

- Alfredo, não tem outro jeito. Melhor ir direto ao ponto. Vocês estão passando por alguma dificuldade financeira? Estão precisando de grana?

Dei a deixa imaginando que fosse algum aperto mas ele se apressou a negar, com um sorriso ainda mais nervoso:

- nã..nã... né isso não, Eduardo. A gente tá bem de grana, as lojas estão faturando alto. Consegui até liquidar o financiamento da casa...

Alfredo me falou num tom que ia do alívio ao orgulho, no bom sentido.

- Então, mermão, que é que tá pegando? Desembucha que eu não faço ideia de como te ajudar, cara!

Repliquei com um pouco de impaciência, sem imaginar a bomba que viria.

Alfredo conseguiu finalmente sustentar o olhar e ainda hesitante, começou a se abrir:

- Lembra do dia do acidente com Patrícia, que tu e Dan não atendiam o celular e eu vim avisar que a irmã dela estava agoniada tentando falar com vocês?

Quando ouvi isso, imediatamente fiquei desconfortável mas ainda sem imaginar a bomba que viria:

- Sim, lembro, isso foi há 2 semanas... mas o que é que teve aquele dia?

Alfredo olhou pro chão e falou mais baixo, quase inaudível:

- eu vi...

Gelei ao ouvir aquelas duas palavrinhas e repeti já na defensiva:

- Viu o quê?

- Você... e o Danzinho, juntos...

Quando Alfredo falou isso, visivelmente envergonhado, eu quis abrir um buraco e sumir. Por desespero ainda perguntei na esperança de que fosse outra coisa:

- juntos? Como assim?

- juntos... fazendo...

Alfredo não conseguia verbalizar mas ele sabia, ele tinha visto eu comendo meu filho no sofá, naquele mesmo sofá onde ele estava sentado agora. Meu coração disparou, a taquicardia fez ele latejar na garganta enquanto o silêncio de uma catedral vazia tomava conta da sala. Alfredo olhava numa direção oposta a minha. Meu estomago dava saltos, achei que fosse vomitar, comecei a sua frio, minha visão ficou turva e Alfredo notou minha palidez. Ele se levantou rapidamente e ajoelhou-se ao lado da poltrona onde eu estava e perguntou, preocupado:

- Duda, tá sentindo alguma coisa? Ah meu Deus, pra que é que eu fui falar?!

Quando a mão de Alfredo tocou meu ombro, saí daquele transe e olhei para ele. Tudo que consegui dizer para ele foi:

- Alfredo, por favor...

Minha cara de súplica e o oceano de lágrimas prestes a escorrer de meus olhos fez ele ter noção do meu pânico e ele logo tratou de acabar com minha aflição:

- Duda, calma, cara. O segredo de vocês está bem guardado. Jamais vou falar disso pra ninguém. Eu não vi nada. Pronto. O que eu quero te falar é outra coisa...

Ele segurou minha mão para me acalmar e eu, ainda imerso no choque, olhei para ele tentando entender onde queria chegar, enquanto ele se desculpava:

- Duda, fique calmo, tá tudo bem. Desculpa ter largado a bomba assim mas fique tranquilo, como eu te disse, esse assunto morre entre a gente, do mesmo modo que eu preciso que o que eu vou te falar morra entre nós dois...

Entendendo que havia algo mais, mesmo com todo o mal estar que a revelação de Alfredo me causou, tentei me explicar:

- cara, sou eu que te deve pedir desculpas... pelo que você viu, imagino seu choque, sua decepção...

- realmente foi um choque... vocês se amam?

- sim, eu amo meu filho...

- é o que importa...

Fez-se um novo silêncio até que Alfredo resolveu falar e, dessa vez, a bomba foi tão grande quanto a primeira:

- eu também amo meu filho...

A menção a Alfredinho me soou um tanto deslocada, olhei para Alfredo que me encarou e mudou a direção do olhar enquanto torcia os dedos da mão nervosamente...

- quando eu vi você e Dan lembrei de Alfredinho...

Ao falar aquilo, foi como se um raio tivesse caído ali no meio da sala. Alfredo e Alfredinho... pai e filho... Lancei para ele um olhar onde cabia todas as dúvidas e perguntas do mundo. Meu vizinho voltou a falar...

- eu não fazia ideia que você gostava...

- nem eu, cara, isso começou há pouco tempo...

- eu nunca comecei... mas... mas tem anos que sinto vontade...

- nunca seria capaz de imaginar isso, Alfredo.

- nem eu de você... Dan eu já desconfiava, achava que tinha alguma coisa ali, o modo como ele olha pra gente...

- mas você e Dan...?

- não, nunca, só esse lance de olhar, sempre achei que ele olhava como quem quer algo mais...

- entendo...

- mas a questão, Duda... ah, meu deus, como é que vou dizer isso?... a questão, Duda, é que sempre tive vontade, nunca tive coragem, rolou umas coisas quando era jovem mas bobeira de adolescente, com um amigo vizinho, depois com um primo mas eu achava que tava só explorando... só que a vontade nunca passou. Ela tava ali e eu sufocava...

Alfredo falava e eu via a dificuldade que ele sentia em desabafar, a ponto de que comecei até a superar o efeito do que ele sobre ter visto a gente me causou.

- quando Alfredinho foi crescendo e virando rapaz... eu... ah, Duda, é horrível dizer isso... eu... comecei a ficar excitado vendo meu filho...entende agora o tamanho da minha confusão?

- mas você e ele...?

- não, nunca!!!!

Alfredo se apressou a responder enquanto eu ia tentando juntar as peças do quebra cabeça emocional que ele tava despejando sobre mim.

- nem sei o que te dizer, amigo... estou sem palavras...

- pois é, Duda. Tenho vivido com isso há alguns anos. Já pensei em ir a um psicólogo mas tenho vergonha só de pensar, quanto mais de falar... então...quando eu vi você e Dan quis saber... pra ver se consigo entender o que tá rolando comigo...

- Alfredo, acho que terapia sempre pode ser uma boa ajuda... quanto a mim e Dan, faz pouco tempo... ele foi pego no colégio fazendo sexo com um funcionário da escola... Patty tava viajando, fui chamado, ele foi suspenso, eu tava em choque, não esperava... a gente conversou e eu nem sei dizer direito como foi, só sei que quando eu vi a gente tava... você sabe...

- e como você tem lidado com isso?

- Alf, tem sido uma gangorra, porque depois de Dan eu comecei a fazer sexo com outros homens...

Ele me olhou surpreso mas segui em frente:

- percebi que havia algo em mim que precisava ser descoberto e assim tem sido, desde então. Teve momentos bem complicados mas tô me sentindo mais de boa com tudo...

- não se eu tenho coragem...

- isso só depende de você...

- e, assim, eu quero o que não posso ter...

Olhei pra ele sem entender e ele disse:

- meu filho...

- você acha que tem alguma chance...? Alfredinho parece tão na dele...

- não sei, não faço ideia, mas também não tenho coragem de tentar e ele sempre está com sua turma de amigos, um bando de garotas e rapazes, vão muito lá em casa... até hoje, Alfredinho nunca namorou firme com nenhuma moça... se bem que isso não quer dizer nada...

- sinceramente, não sei o que te dizer amigo, mas acho que devia procurar ajuda profissional...

- é... eu acho que vou... obrigado por me ouvir.

- posso te fazer uma última pergunta?

- claro, Duda!

- te excitou ver eu e Dan transando?

Alfredo ficou mais roxo que uma beterraba e gaguejando, respondeu:

- sii.ssii..sssiimmmm... ah meu deus, Duda, que vergonha!

Uma ideia absurda veio na minha mente e decidi arriscar, mesmo sabendo que tava adentrando uma zona perigosa:

- gostaria de ver de novo?

Alfredo arregalou os olhos e nem conseguiu respondeu. Apenas assentiu, balançando a cabeça nervosamente.

- vou perguntar a Dan...

- vixe, Duda, não fale nada sobre meu lance com Alfredinho, tá?!...

- fique tranquilo

- agora deixa eu ir antes que Aline ache estranho minha demora

Nos levantamos e notei que a calça de Alfredo tava volumosa. O sacana tinha ficado excitado, apesar de toda a carga dramática que a conversa teve, para mim e para ele, mas que, no final, a gente tinha conseguido dar uma aliviada. Num impulso, estendi o braço e dei uma patolada que ele reagiu, pulando para trás, tomando o maior susto. Antes que ele falasse, tirei sarro com a cara dele:

- eita que a coisa tá boa aí hein Alfredão...

Ele riu encabulado mas entrou no clima:

- não sou como você mas meu brinquedo dá pro gasto

- mas o meu você só viu...

Alfredo entendeu aquilo como um convite e de um jeito bem atrapalhado tateou minha rola mole na bermuda. O toque dele, mesmo desengonçado, me deu uma animada e meu pau começou a endurecer. Ao perceber isso, Alfredo tirou a mão e disse num tom mais leve, de brincadeira:

- deixa eu ir antes que a gente faça coisas que se arrependa depois...

Num ato de muita ousadia, peguei a mão dele e trouxe de volta pra minha rola que agora tava durona. Ele se assustou e tentou tirar mas insisti:

- Só sente, vizinho... aproveita o momento...

Alfredo deixou eu guiar sua mão para dentro da minha bermuda e ao tocar minha rola dura dentro da cueca, passou a mão, sentindo a dureza, deu uns apertões, sempre alternando o olhar entre meu pau e meu rosto, como se quisesse saber pela minha reação se ele tava fazendo direito. Minha resposta foi partir pro ataque. Estendi a mão e soltei seu cinto, abri seu jeans, procurei e tirei sua pica de dentro da cueca. Uma rola média, grossura normal, tortinha pro lado esquerdo. Alfredo ficou tenso e eu procurei lhe acalmar:

- broderagem, vizinho, nada além disso. Só pra você sentir como é...

Apesar da visível tensão, Alfredo entrou na onda e a gente ficou se pegando, parecendo dois maluquinhos vivendo as descobertas da putaria da adolescência. Além disso, a adrenalina que eu tive ao receber a bomba que Alfredo tinha me visto fudendo com meu filho, tinha gerado uma hiper excitação que eu tava aproveitando a vibe de putaria que começou a rolar pra dar uma desestressada.

Já Alfredo, completamente inexperiente nesse tipo de situação, não sabia onde e como tocar. Ele ia mimetizando meus toques mas completamente desajeitado. Fui dando dicas sobre o tipo de carícia, a intensidade, o modo de tocar e ele ia tentando repetir... decidi então apelar pra ficar pelado e quando tentei baixar as calças, Alfredo prendeu meus braços e perguntou, tenso:

- e Dan?

- relaxa, foi pro cinema com o namoradinho, nem sabe se vem dormir em casa. A gente tá sozinho aqui...

Só assim Alfredo relaxou o bastante para explorar meu corpo com mais entrega a curiosidade. Acariciou meu peitoral, minha barriga até que desceu de novo para dentro da minha cueca. Saquei que ele tava bem impressionado com o tamanho do meu pau. Puxei minha roupa pra baixo e fiquei completamente nu. Ele hesitou mas me seguiu. Agora, éramos dois 40tões fazendo mão amiga e explorando o corpo do outro. Me aproximei mais dele e colei nossos corpos, roçando pau com pau. A sensação do contato de nossos corpos roçando, as rolas duelando, mexeu tanto com o tesão de Alfredo que ele suspirou fundo, quase gemendo. Ele continuava impressionado com a grossura da minha pica e verbalizou isso:

- Caramba, Duda, quando eu vi pela janela da varanda achei grande mas segurando a bichona aqui na minha mão, tô vendo como é enorme. Putz, nem consigo fechar a mão nessa porra. E como ela mela, parece até que tu já gozou.

- Sou assim, Alfredo, quando gozo parece um chafariz...

A gente riu e ele reforçou o comentário:

- nem precisa de creme, dá pra lubrificar a pica só com a baba que ela solta...

- sente o gosto, vai...

- ih, cara, ainda não tô preparado pra fazer isso, não...

- não sabe o que tá perdendo...

Disse isso e engoli a rola de Alfredo, antes que ele tivesse tempo de reagir e recusar. Era morena como ele, a cabeça num tom mais arroxeado e como eu já descrevi, tinha tamanho médio, ligeiramente torta pro lado esquerdo e um par de ovos grandes, até desproporcionais ao tamanho da piroca, agora entendi por que ele fazia tanto volume na sunga, meu vizinho era o famoso “carro do ovo”.

Quando comecei a chupar, ele ficou tenso, paralisado, mas a medida em que minha boca foi dando prazer a ele, Alfredo relaxou e timidamente começou a fazer carinho em meus cabelos, demonstrando que tava gostando do boquete inesperado. Uns dois minutos depois, ele falou:

- porra, Duda, não sei se vou conseguir gozar, Duda. Tô gostando mas tô tenso. É estranho, cara!.

- calma aí que vou te fazer relaxar pra você gozar gostoso!

Empurrei Alfredo pro sofá, pra ele se sentar e eu ter mais conforto pra mamar a piroca dele. Com acesso mais aberto e ele podendo relaxar sentado, caprichei nas manobras que meus lábios e minha língua faziam na pica e no saco de Alfredo, descobri inclusive um prazer novo pra mim: mamar um ovão dava um tesão do caralho. Nu, da cintura pra baixo, ele me olhava intensamente mas ainda havia um pouco de ansiedade e medo em seu olhar. Falei pra ele relaxar, encostar as costas no sofá e fechar os olhos, procurando apenas sentir as sensações que eu tava provocando nele.

Abocanhei seu pau e tratei de engolir ele todo. Alfredo soltou um gemido que entendi como um ‘pode continuar’ e aproveitei. Mamei sua pica nessa levada de tirar até a cabeça e voltar a engolir toda, até sentir seus pentelhos roçando no meu nariz. O poder da mamada fez ele se entregar, Alfredo passou a gemer alto mas sem dar sinal que ia gozar.

Comecei a cansar de tanto chupar aquela vara, quando ele tocou meu ombro e falou:

- Deixa eu tentar!

Levantei e fiquei de pé enquanto Alfredo continuava sentado no sofá. Cheguei meu pau próximo de sua boca e ele segurou com a mão esquerda enquanto batia punheta com a direita. Foi uma mamada desajeitada que começou com lambidas na cabeça, uns beijos meio toscos nos lados da rola, até que ele criou coragem e botou a cabeça dentro da boca. Deu uma sugada forte demais e eu gemi reclamando:

- vai com calma, Alfredo, é duro mas não é de pedra...

Ele diminuiu a intensidade e arriscou variar de manobra, engolindo até mais ou menos a metade e voltando. Decidi intervir, segurei sua cabeça pelas orelhas e comecei a foder sua boca como se fosse uma buceta. Alfredo olhava pra cima e no seu olhar, enfim, tinha entrega, o cara finalmente tinha conseguido relaxar e se deixar levar pela experiência que a gente tava vivendo. Sustentei a troca de olhar e comecei a falar pra putaria pra ver se fazia efeito sobre ele:

- isso, Alfredo, mama esse pauzão, sente minha rola enfiada até o goela, tá vendo como é gostoso mamar uma pica, cara...

Os olhos deles brilharam e saquei que aquele era o caminho pra fazer ele gozar.

- imagina então que vc tá chupando Alfredinho, que vc tá mamando a rola do teu filhote... é isso, vizinho, a essa altura da vida são os filhos que dão de mamar pra gente...

Alfredo arregalou os olhos, para logo depois fechá-los com força enquanto intensificava os movimentos da sua punheta. Sem aviso, ele se retesou todo e de repente senti os fatos de sua porra atigindo minhas coxas enquanto ele mantinha minha rola presa em sua boca mas sem movimentar. Alfredo respirava forte enquanto gozava. Quando ele parou de esporrar, relaxou a boca e meu pau escapuliu. Com jeitinho, recolhi minha rola de sua boca enquanto Alfredo se recostava no sofá, todo melado de porra. Seguia respirando forte, com os olhos fechados. Aproveitei pra ir no lavabo, peguei uma toalhinha de mão, umedeci e voltei para limpá-lo. O toque úmido e frio da toalha tirou Alfredo do transe. Ele abriu os olhos e me deu um sorriso tímido. Continuei limpando ele, tinha porra na barriga, nas coxas dele, nas minhas coxas, no sofá, até no tapete caiu. Quando eu tava terminando de limpar sua rola, Alfredo falou:

- caralho, Duda, tô me tremendo até agora...

- foi bom pra você?

Alfredo me olhou e entendeu a piada, começamos a rir, quando ouvimos um barulho de vibração. Ele mexeu nos bolsos de sua calça embolada no chão, pegou o celular e atendeu:

- oi Aline, sim, amor... tô indo já... bjo

Trocamos um olhar de cumplicidade enquanto ele começava a se vestir. Percebi que ele estava constrangido, talvez até arrependido, mas, enfim, já foi...

Permaneci pelado porque ia tomar um banho depois daquela putaria toda, até que Alfredo falou:

- Você não gozou...

- é a segunda vez que ouço isso nas últimas 24 horas...

Alfredo me lançou um olhar de inquisição e eu retruquei:

- longa história, depois te conto.

Completamente vestido, estendi a mão pra Alfredo que me surpreendeu, me puxando pra um abraço, ao meu ouvido, ele falou:

- Duda, obrigado, cara. Que bom que minha primeira vez foi um cara bacana como você. Nem preciso dizer que isso morre aqui, tá?!!!! Nem sei como vou lidar com isso, mas tô bem, tá. Acho que valeu, viu?!!!!

- tá bem, vizinho... mas tenta não encucar, a vida é curta demais pra gente perder tempo pensando besteira.

- tranquilo, Duda, tô bem. Te juro!

Puxei ele de volta para um abraço e falei também direto no ouvido dele:

- Alfredo, você não está sozinho. Por tudo que rolou, pelos nossos segredos, você tem em mim um parceiro, tá...

Ele se afastou e me deu um sorriso mais sereno de volta. Entao lhe dei uma palmada na bunda e falei:

- agora, vai, antes que tua mulher ligue de novo!

E assim, num inesperado clima de camaradagem masculina, nos despedimos enquanto minha cabeça rodopiava com o tsunami de informações e situações que tomava conta de minha mente. De uma coisa eu não podia me queixar, depois que descobri meu lado gay, de tédio eu não podia me queixar.

Dei uma geral na sala, limpei o que ainda precisava e me servi de outra dose de whisky. Pude finalmente relaxar e deixar minha mente, mesmo exausta pelo carrossel de emoções, concatenar todos os acontecimentos e informações. Fiquei divagando, conjecturando sobre riscos, sobre o futuro, sobre minha situação no meio desse redemoinho, cheguei a considerar que eu estava desenvolvendo uma compulsão sexual, enquanto bebia meu whisky pra relaxar, até que a fome bateu. Fui à cozinha, preparei um lanche e voltei pra sala. Liguei a TV e fiquei zapeando sem me deter em nenhum programa enquanto a cabeça ia e voltava, pensando em tudo que acontecia... Até em Alfredinho pensei, será se o garoto era da putaria?!!!....

Quase duas horas depois, quando minha mente finalmente se acalmou, Dan chegou. Meu filho tomou um susto ao me ver pelado na sala e foi logo perguntando:

- paizão, o que é isso? Aproveitou que mamãe tá fora pra aprontar?

- ah, Dan, se eu te contar…

- eu sabia!!!! Mas espera, antes preciso te contar uma que me deixou bobo!

- que é que foi filhão? Aprontou o que com Juan no cinema?

- nada disso, a fofoca é outra. Sabe o Júnior, filho do tio Alfredo e da tia Aline daqui da frente de casa? Acho que ele é gay!

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 36Seguidores: 206Seguindo: 111Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Mto bom como sempre amigo! Ainda bem q n tá demorando tanto a postar’ ansioso pra esse surubao hehe

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Sá, tua narrativa sempre a nos excitar... Mas reparei uma incoerência narrativa em um trecho quando o conto traz assim: "Quando ela sentou no vazo para expelir minha porra do seu cu," mesmo já tendo dito antes que Duda não tinha gozado, o que é confirmado, logo depois, outra vez. Reveja...

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