Tinha esse cara que vez ou outra aparecia me chamando pra sair, mas eu não sentia atração por ele pois estava sempre focada em trabalho e outros problemas da vida. Eu não estava afim de paquerar mas não tinha coragem de dispensar ele de uma vez, ele era gentil e educado, nos conhecemos no comércio em que eu trabalho, ele pediu meu telefone depois de algumas interação durante suas compras e eu fiquei sem jeito de dizer não, mas nunca me passou pela cabeça a ideia de sair com ele.
Não que ele não tivesse atrativos, ele era bem bonito, um pouco mais alto que eu, tenho 1,70 de altura, ele deve ter quase 1,80, pele morena bronzeado, roupas que marcam um pouco o corpo de academia, braço tatuado, ombros largos e fortes, lábios bonitos e carnudos, mas ele tinha uma cara de homem certinho, desses que vão a igreja vez ou outra, um ar meio julgador exalava dele e isso me repelia um pouco.
Eu gosto de homem que a gente olha e vê na hora que ele é safado e gosta de uma boa putaria sem julgamentos, onde eu possa ser eu mesma, falando nisso, deixa eu me apresentar, sou Nix, tenho a pele clara bronzeada, um pouco mais alta que a maioria das mulheres, cabelos loiros tingidos, na altura dos ombros, com um corpinho bem gostosinho, coxas grossas e bumbum carnudo, peitinhos pêra, e alguns quilinhos a mais, do tipo falsa magra. Na verdade acho que posso ser considerada meio cavalona, tenho algumas tatuagens e cara de brava, não é qualquer um que ganha um sorriso meu, e tem que ser muito homem pra dar conta de tudo isso, tenho uma boca com lábios grossos que amam chupar rola e rosto de safada que gosta de levar pau na cara.
Voltando ao V, como vou chamar meu admirador, levou quase uns dois anos de breves contatos e convites para sair que eu sempre arrumava uma desculpa, ele não insistia muito e logo sumia, o que era ótimo pra mim, assim não me enchia o saco, até que recentemente, num momento que eu estava meio sem fazer nada, sem contatinhos e muito entediada, ele reapareceu me chamando pra fazer alguma coisa juntos, a gente planejava dar uma corridinha juntos, pois nossos papos rolavam um pouco por esses meios do esporte e academia, engajamos num papinho mole para fazer o assunto render até decidir sobre o encontro, quando e onde, marcamos um cinema na quinta feira, mas naquele dia eu estava sem vontade nenhuma de sair de casa, joguei pra sexta, não sabia muito bem o que esperar, fazia tempo que eu não saia com ninguém e não queria que o cinema virasse motivo pra ser beijada ou tocada, afinal não sabia se sentiria alguma atração pelo V e se ia rolar alguma coisa.
Eu queria estar um pouco mais no controle da situação, então na última hora mudei o date de cinema para um barzinho de rock que ele mencionou dias antes, um lugar menos romântico e onde a gente poderia conversar e se conhecer melhor. Foi uma ideia excelente, ele adorou, marcamos a hora e quando ele veio me buscar e avisou que estava na frente da minha casa, eu já me sentia mais animada para o encontro, vestia uma calça pantalona preta dessas que quando o vento bate, abraça o corpo marcando a silhueta, um top combinando com a calça, frente única deixando minhas costas à mostra, de sandália de salto com tiras que amarram na perna, eu me senti muito sexy e ao sair no portão e avistar o V dentro do carro preto me esperando com um sorriso no rosto, envolto em uma névoa de perfume masculino que me atingiu e inebriou antes mesmo de entrar no carro, eu soube que ia dar bom.
Entrei, cumprimentei-o com um beijo no rosto, ambos com sorrisos nos lábios, gostávamos do que víamos e aquela noite a interação foi diferente, estávamos animados, um pouco nervosos, mas começamos a conversar sobre o tempo que levou para termos aquele encontro (mea culpa) e sobre o nosso destino, o tal barzinho de rock em uma cidade vizinha, o papo foi rendendo, no som do carro tocava rock do bom, Guns'n'Roses, que fazia anos que eu não colocava pra escutar, dava seu show com seu repertório que não tem com a gente evitar de cantar junto, papo pai e papo vem, falamos sobre a mãe dele, que eu conhecida pelo fato de trabalhar em comercio, me falou um pouco sobre o trabalho dele e falamos de músicas e coisas que gostamos, tudo isso nos dirigindo ao barzinho, a viagem deve ter levado quase uns trinta minutinhos.
Nesse meio tempo pude observa-lo melhor, agora com divino interesse naquele homem, eu ouvia suas palavras e respondia adequadamente, mas meus olhos passeavam pelo seu corpo, a forma como ele dirigia era sexy, o relógio prateado no pulso esquerdo segurando o volante, reparei na mão direita e nas tatuagens nos dedos (assim como eu tenho) quando ele passou a marcha do carro, seu perfume era sensacional, acho que se chama Animale, o cabelo bem cortado em degradê, os lábios sensuais... um lado meu começou a se perguntar por que não dei uma chance para ele antes kkk
Enfim chegamos no bar, carro estacionado por perto, fizemos um cadastro na entrada, estava frio então optamos por uma mesa dentro do ambiente, de frente pro palco, mas não tão perto que não desse para conversar, estávamos um pouco nervosos, então a primeira coisa que fizemos foi pedir uma cerveja, veio geladíssima, serve um, serve o outro, tim tim, começamos a beber e curtir o ambiente, música boa, só os clássicos do rock, mais tarde uma banda ao vivo, lugar de gente mais velha que gosta de curtir de boas, eu adorei a decoração e engajamos uma papo sobre tudo isso, o ambiente, as músicas, as pessoas, falamos de nós mesmos e desce mais uma cerveja, e toca mais um clássico que a gente para de falar para cantar e aplaudir juntos, aquilo tava indo muito bem.
Trocávamos olhares, ríamos juntos e lá pela terceira cerveja eu já achegava meu corpo mais para perto dele, V sempre muito respeitoso recebia minhas investidas mas não avançou em nenhum momento me deixando totalmente a vontade do seu lado, eu tocava seu braço quando falávamos algo engraçado, cheguei minha cadeira mais pra perto fazendo minha perna roçar na dele, passei a mão em seu braço e elogiei o tecido de sua camiseta usando isso como desculpa para tocar seus bíceps por baixo do pano. Eu estava prontinha pra ele, boceta piscava de tesão, o álcool fazia efeito também e minha inibição já não existia, queria beijá-lo e senti-lo urgentemente.
Assim o fiz, em algum momento tomei coragem e fui pra cima, minha boca buscando a sua enquanto estávamos sentados lado a lado bem pertinhos um do outro, seu braço esquerdo já estava nas minhas costas no encosto da cadeira, então ele só me abraçou e retribuiu o meu beijo, grudei o meu corpo no seu da melhor forma que pude ali sentada, minha coxa roçando na sua, minha mão esquerda abraçou suas costas e nossas mãos que estavam livres se entrelaçaram, o beijo era delicioso, e ele tem essa barba grossa que mesmo barbeado arranha a pele e deixa os lábios formigando, beijamos por longos minutos, eu adorava morder seu lábio inferior, puxar e voltar e aprofundar aquele beijo, meu corpo entrava em combustão depois de tanta espera, tanto tempo sem sair com ninguém, desejo acumulado, eu fui ao céu e voltei, bocetinha implorava por atenção, mas íamos chegar lá.
O restante do date aconteceu perfeitamente, entre beijos e garrafas de cerveja pedimos comida, curtimos o som e falamos de filmes que gostamos em comum, ele não era o julgador que eu esperava, eu que fui julgadora, o cara era um tesão, e perto das três da manhã decidimos ir embora, eu não queria que a noite acabasse, queria dar pra ele, sentir aquele corpo na horizontal, lamber, morder e passar a mão naquele corpo todo, estava um pouco bêbada, voltamos para nossa cidade conversando o tempo todo e quando chegamos e ele parou o carro em frente a minha casa, eu não queria descer.
Nos olhamos em silêncio por alguns segundos quando ele desligou o carro e disse:
-Está entregue!
Eu não disse nada, só me lancei para os seus braços ignorando totalmente o câmbio entre nós, ele me puxou para mais perto me apertando em seus braços e em poucos minutos eu já havia deixado o banco do passageiro pra dividir o banco do motorista com ele, o beijo agora livre de olhares curiosos era sem controle, menos romântico e mais faminto que antes, a gente se devorava colando o os corpos um no outro, eu sentia seu pau duro através de sua calça jeans e minha calça de tecido leve, mas queria sentir mais, então eu esfregava meu corpo no dele tentando aliviar o desejo entre as minhas pernas, e na frustração de não atingir meu objetivo naquela posição desconfortável dentro do carro eu me ouvi dizendo:
-Foda-se, me leva pra sua casa e me come!
Não foi preciso dizer mais nada, sai de seu colo de volta para o passageiro, ele ligou o carro e partimos, ele morava a menos de cinco minutos da minha casa e estávamos alucinados, minha mão percorria seu tronco enquanto ele dirigia, eu beijava seu maxilar, mordia sua orelha, estava com um fogo na boceta digno do inferno de Dante, passava a mão em seu pau por cima da calça e poder sentir aquela rigidez me dava ainda mais tesão.
Chegamos na casa dele, abriu o portão automático e entramos, o portão se fechou, era uma casa geminada, me explicou que sua mãe mora na casa ao lado, pegou na minha mão e me direcionou para a porta da frente da sua casa, entramos sem acender nenhuma luz, percorremos no escuro o caminho atravessando uma sala bem grande e em seguida um corredor, a primeira porta à esquerda o banheiro, a segunda seu quarto e por fim a cozinha, mas eu só descobri isso tudo depois, pois nós fomos direto para o seu quarto, assim que entramos ele ligou a tv smart, colocou no youtube e pois uma playlist para tocar bem baixinho, eu observava a cômoda ao lado da porta, na parede ao lado a da cômoda o guarda roupa e de frente pra ele a cama.
V se virou pra mim e me agarrou em seus braços, agora livres para beijar e se sentir, colei meu corpo no seu gemendo ofegante com o beijo de tirar o fôlego, o primeiro a sair foi o meu top pois era de amarrar e muito fácil de tirar, em seguida sua camiseta, descalçou e chutou seus sapatos e me empurrou na direção da cama onde cai sentada, estava sem top, sem sutiã e queria me livrar da minha calça, por ser bem leve e folgada mas V ajudou a passar pelas pernas e pé, fiquei só de sandálias de salto e um fio dental pretinho enterrado na minha bunda gostosa, a boceta pingava mel e eu comecei a tentar abrir sua calça, seu pau estava quase explodindo e foi só baixar a calça que ele pulsou sob a cueca branca, a cabeça já estava escapando pela parte de cima do tecido, não tive paciência e logo baixei a cueca também, logo V estava nu pra mim e seu pau se erguia duro com um mastro, grosso e moreno assim com o dono gostoso de pele bronzeada.
Eu estava sentada na cama box, segurei aquele pica e me abaixei um pouco pra chupa-la, queria sentir seu sabor, V segurou meu cabelo que teimava em cair no meu rosto, ele queria ver a minha boca ao redor do seu pau, sugando a cabeça e fazendo pressão com a língua mamando igual uma bezerra, não me contive e quis senti-lo todo na minha boca, subindo e descendo a cabeça, comecei a mamar com mais vigor, agora eu descia abocanhando e subia sugando, descia mamando e abocanhando um pouco mais e subia provocando, até minha garganta se acostumar e eu conseguir coloca-lo todo na boca, chupei assim por alguns minutos, ele gemia e dizia:
-Isso gata, mama ele todinho, mama essa pica sua vadia!
Minha boceta contraia de tesão, doida pra senti-lo dentro de mim, mas estava concentrada em lhe proporcionar o melhor boquete que ele já teve na vida, então resolvi melhorar as coisas, parei de chupar e me levantei, fiz ele trocar de lugar comigo e o empurrei para a cama, se deitou e cruzou os braços atrás da cabeça com um sorriso safado, me posicionei de joelhos em cima da cama na lateral do corpo dele e voltei a mamar aquela delicia de pica, quando parei de engolir para pegar ar, pedi de boca cheia:
-Me xinga, caralho.
Ele não esperou pedir de novo, descruzou uma mão e colocou na minha cabeça fazendo pressão pra baixo e ergueu o quadril fazendo a pica entrar todinha na minha boca me fazendo engasgar e disse:
-Gosta de ser maltratada né piranha, quer que xingue é vagabunda, então toma essa pica inteira na boca, toma!
Socou algumas vezes comendo a minha boca segurando minha cabeça, eu comecei a ficar sem ar mas não conseguia escapar, e estava adorando aquilo, minha boceta piscava com mais força agora, eu queria desesperadamente ter ele dentro de mim. Quando ele afrouxou o aperto no meu cabelo, dei-lhe umas lambidas ao redor da cabeça recuperando o ar e aproveitei pra perguntar se ele tinha camisinha, ele falou que estava em tal gaveta e eu me levantei para pegar, entreguei e me ajoelhei ao seu lado novamente esperando ele coloca-la.
Preservativo no lugar eu fui por cima, posicionei meus quadris sobre o pau do V e apoiei as mãos em seu peito, remexi os quadris para ajeita-lo na entrada da minha boceta e comecei a sentar sentindo ele deslizando alargando minha bocetinha toda molhada, não precisei posiciona-lo ou usar as mãos, parecia que ele já conhecia o caminho e se encaixava perfeitamente, minha boceta agasalhava aquela pica grossa sendo esticada cada vez mais até que entrasse completamente e quando atingiu o fundo e eu senti sua pélvis encostando na minha, sua pica me preenchendo até o fim, ele pulsou e eu gemi com a sensação, minha boceta contraiu em retribuição e eu me inclinei para frente sentindo o pau pressionar dentro de mim, colei meu peito no seu peito e comecei a rebolar, agarrada ao seu corpo e com a cabeça apoiada em seu ombro esquerdo, rebolava a cintura em movimentos circulares subindo e descendo, deslizando e sentando no seu pau, senti suas mãos segurando a minha cintura com força fazendo pressão para controlar meus movimentos e me deixando levar obedeci ao seu comando fazendo como ele desejava, suas mãos faziam pressão a cada descida do meu rebolado e ele investia o pau contra mim fazendo entrar mais fundo quando eu engolia a pica com a boceta gulosa, ficamos fazendo assim sentindo cada centímetro do corpo um do outro e nos deliciando com as sensações causadas pelo atrito da cabeça de seu pau no fundo da minha boceta, a largura dele me preenchendo até o limite, eu alternava entre rebolar rápido e devagar, acelerava para ver ele de olhos fechados, me segurando firme gemendo meu nome, depois eu diminuía o ritmo e o beijava na boca para acalma-lo e fazer durar mais.
Quando acelerava me vinha também uma vontade insana de gozar e eu gosto de brincar com meu clitóris para sentir todo o prazer possível, não me aguentando mais de vontade, ergui meu corpo mantendo o ritmo da cavalgada acelerada, mas agora não mais rebolava, sentava com gosto na rola dura que estava me levando a loucura, nessa posição ela entrava ainda mais preenchendo lugares que me faziam delirar, com minha mão esquerda eu apertava meu próprio seio beliscando o mamilo intensificando meu estado de êxtase e com a mão direita comecei a esfregar minha boceta em movimentos circulares com força, meu clitóris estava inchadinho implorando por estímulos e eu queria me aliviar daquela agonia, então comecei a esfregar ainda mais sem parar de sentar com força, V apertava minha cintura metendo junto comigo me levando ao céu, eu estava por um fio de gozar quando ouvi:
-Goza pra mim cadela, goza no pau do teu macho...
Então eu atingi o ápice, minha boceta explodiu numa enxurrada de movimentos e contrações gozando forte enquanto a pica do V me arregaçava fundo, sentei naquele ritmo alucinado por mais alguns segundos sem nunca parar de siriricar junto, aproveitando cada onda de prazer que inundava meu corpo a cada estocada forte prolongando o meu prazer da forma mais insanamente selvagem e gostosa que eu já senti, comecei a perder as forças de tão forte que gozei e no fim, quando a última onda cessou eu cedi completamente deixando meu corpo cair sobre o seu novamente, ele continuou metendo de baixo pra cima, daquele jeito que os homens fazem quando estão por baixo e eu fiquei ali só me deliciando em meu pós gozo dando gemidinhas e sentindo seu pau socando na minha boceta sensível sem parar.
Depois V disse que me queria bem aberta, saiu de baixo, levantou-se em pé ao lado da cama e me posicionou de quatro na beirada, era o momento que eu mais amo no sexo, quando eu afundo meu rosto no colchão curvo bem a coluna e empino a bundo o máximo que posso só para gemer levando vara com força. E assim foi, V agarrou a lateral da minha bunda com a mão esquerda e com a direita posicionou a rola grossa na entrada melada da minha boceta que já piscava pedindo mais pau, quando senti sua cabeça forçando a entrada novamente gemi de prazer e comecei a pedir pra ele por tudo dentro de mim, mas ele ficou brincando na entrada, só enfiava a cabeça sentia minha boceta piscar pedindo por mais e tirava, comecei a rebolar quando ele enfiava para fazer entrar mais, para fazer entrar todo, consegui mais alguns centímetros de pica entrando e saindo, um pouco mais rápido e cada vez mais fundo, matando a minha vontade de tomar rola, continuei rebolando enquanto ganhava vara lá no fundo aos poucos mas cada vez mais forte, gemia alto e implorava:
-Issooo meu machoooo, fode essa cachorra safada fodeeee!!
Ele já não respondia, eu só ouvia sua respiração pesada atrás de mim e sua pica entrando e saindo, foi quando olhei para o lado na direção do guarda-roupa que eu percebi. No espelho do guarda-roupa eu conseguia visualizar totalmente aquela cena de um ângulo perfeito que levou meu tesão nas alturas, pude visualizar a lateral do meu corpo, a bunda empinada com as pernas bem dobradas e os pés para fora da cama, o meu tronco alongado espalhado na cama e meu rosto afundado no colchão contorcido pela agonia do prazer que ele me causava, a boca aberta em "o" e ao voltar meu olhar para o espelho vi seu corpo desenho a meia luz da televisão, conseguia vê-lo entre as sombras de uma forma que eu nunca imaginaria, mas ele parecia selvagem, seus músculos retesados de tensão, seus quadris se movimentando rápido, sua virilha castigando a minha bunda e o pau acabando com a minha boceta.
Senti uma onda de prazer com essa visão maravilhosa que ele parecia não ter notado visto, agarrado as laterais da minha bunda ele mantinha o olhar fixo nela como se estivesse hipnotizado, parecia um animal caçando sem tirar os olhos da presa, senti o desejo de gozar mais uma vez e comecei a me levantar enquanto tomava na boceta, primeiro fiquei de quatro apoiada nos cotovelos, depois estiquei os braços e me apoiei nas mão, V não parou de meter, agora eu queria me erguer totalmente, estiquei a mão esquerda pra trás buscando seu corpo para me içar e ficar só de joelhos quando ele agarrou meu braço e facilitou o processo mantendo-o firme segurando-o atras das minhas costas, isso ajudou a me equilibrar de joelhos sem parar de tomar rola, com a mão direita alcancei meu clitoris de novo e iniciei minha jornada ao prazer absoluto, seu pau castigava meu ponto G, minha boceta mastigava seu pau apertando e soltando quando o gozo começou a vir forte, mais uma vez ele me levava a loucura, me mantendo firme no lugar e naquela chave de braço fiquei a sua mercê, só me preocupei em me esfregar para intensificar as sensações e explodir num orgasmo mais intenso que o primeiro, desses que a boceta pisca, pisca, aperta, e contrai tomando pica inundada de sensações alucinantes que tiraram as minhas energias, fiquei um pouco zonza e ainda sentia os resquícios do gozo quando V atingiu seu orgasmo também metendo forte em mim, fazendo a cama vibrar e o som dos nosso corpos se chocando ecoar pela sala, gemeu alto, grave e sexy quando seu pau começou a pulsar e latejar jorrando sua porra dentro de mim e eu só conseguia rebolar e me remexer para intensificar as sensações do gozo dele quando ele foi diminuindo os movimentos até parar, rebolei mais um pouco com o pau dele ainda duro la dentro e ele ainda segurando o meu braço me puxou pra perto e encontrou minha boca me dando um beijo na nuca, depois na minha orelhas, bochecha e conforme eu virava o rosto para receber seus beijos, sua boca encontrou a minha boca e capturou meus lábios num beijo quentíssimo.
Depois de alguns segundos, saiu de mim, e para retirar a camisinha foi ao banheiro, depois eu que fui e voltamos para a cama, deitei em seu peito e ouvi as batidas do seu coração, nossos corpos ainda quentes, conversamos mais um pouco, aquelas confidências que só contamos assim, a meia luz no meio da madrugada, sem se olhar nos olhos, também demos muitos beijos mais e quando ele me trouxe para casa já eram quase seis horas da manhã, e mesmo depois que me despedi com um leve beijo e entrei dentro de casa, ainda sentia meus lábios e queixo formigar no lugar onde a barba dele arranhou deliciosamente a noite inteira, dormi e tive belos sonhos.
Peço desculpa por qualquer erro de ortografia e espero que tenham gostado.
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