Nerd na universidade- A pastora

Um conto erótico de Nômade
Categoria: Heterossexual
Contém 1942 palavras
Data: 16/08/2025 19:43:49
Última revisão: 16/08/2025 19:59:58

Ola amigos, como é bom novamente estar de volta com mais um conto, desculpe a sumida, é que aconteceram muitas coisas. mas estarei voltando a compartilhar minhas histórias.

A narrativa que vou compartilhar aconteceu comigo no segundo ano da faculdade quando eu conhecia a pastora Roberta ( nome fictício) que além de pastora era professora no campus onde eu estudei então prepare o lenço umedecido e bora gozar.

Depois de passar as festas de fim de ano fui obrigado a voltar para o campus da faculdade onde estuda e trabalha quase que imediatamente, devido a proximidade do inicio do ano letivo e dos cursos de pós graduação, a papelaria não poderia parar, com certeza havia muito trabalho com todos aqueles papeis e conteúdos programáticos dos cursos que os professores mandavam para gente organizar em todas as pastas, até fazermos tudo levamos muitos dias trabalhando desde de manha até altas da noite.

Em um desses dias meu chefe foi surpreendido por uma importante ligação, era ela a Pastora Roberta, ele parecia preocupado, fora todo o material da professora estar atrasado, ela queria que alguém fosse a casa dela levar seu material de apoio, folhas de sulfite e material de papelaria, para ela iniciar seu planejamento para o ano semestre, ela lecionava no curso de História. Meu chefe então olhou para mim e disse:

--- Rapaz pegue a Fiorino da firma e leve o material da professora Roberta a sua casa agora, somente entregue e volte rápido precisamos de você aqui. --- Ele disse.

Bem eu apenas fim que sim com a cabeça, peguei todo o material da professora, carreguei a Fiorino e levei até a casa da professora. A moradia da pastora era uma das mais bonita do campus, ela era casada com o pastor reitor da universidade e a casa deles era a mais afastada de tudo, segui com o carro e buzinei assim que cheguei.

A prof Roberta era uma coroa na casa dos 40 anos loira castanha seus olhos eram de cor meu, ela tinha um sorriso que contagiava, eu já a tinha visto em sua casa algumas vezes, durante minhas corridas em volta do campus, ela me aprecia uma mulher muito solitária, sempre de cabeça baixa seu olhar era profundo e distante.

Ela estava com um short jeans cor beje camisa normal, e uma leve maquiagem, com muita cordialidade ela pediu-me que entrasse em sua garagem e de lá despachasse seu material até seu escritório, confesso que fiquei meio perdido dentro daquele casão, era enorme e tinha muitas fotos dela do pastor e dos filhos, foi muitas viagens do escritório até a garagem levando muitas caixas com matérias. notei sei interesse dela pela conversa, enquanto trabalhava ela me questionava de onde eu vinha, quantos anos eu tinha:

--- Tenho 23 professora! respondi --- E você cursa que curso? Roberta me indagou.

--- Eu faço História, respondi com um sorriso --- então iremos nos ver eu irei lecionar pro curso de história nesse semestre.

--- Bem acabei por aqui, professora, preciso ir ou meu chefe irá me matar.

Ela decidida e com uma autoridade que somente ela tinha, pegou o telefone e disse que eu ficaria por ali, ajudando a organizar seu material. Nem eu nem meu chefe a contrariamos só obedecemos. Ela me ofereceu um suco e enquanto arrumávamos seu escritório ela me fez mais perguntas, e entre elas uma que denunciou seu total interesse em mim:

--- E você rapaz tem namorada? perguntou Roberta com um sorriso.

--- Não professora, não tenho ninguém, sem tenho tempo para namoros, só trabalho e estudo.

Bem a noite se aproximou ela me convidou para jantar, uma deliciosa torta de palmito, salada e arroz integral conversamos foi ai que ela totalmente solta e segura disse que havia namorado somente o pastor e que tinha casado virgem.

Não sei porque dessa informação, mas comecei a ver aquela mulher com outros olhos, a professora Roberta era uma mulher interessante, com certeza o pastor, não a satisfazia e eu tive a prova disso quando acabei de ajudá-la lá pelas 22h ela me acompanhou até a garagem e quando passei pelo espaço entre os carros fiquei próximo a ela, ao ponto de sentir seu cheiro, seu hálito de vinho, percebi que ela até mudou a respiração, então não tive dúvidas a beijei ardência, colocando minha língua dentro de sua boca, e para minha surpresa ela retribuiu, eu esperei que ela me empurrasse ou coisa do tipo, gritar, mas não ela se agarrou em mim e ficamos ali nos beijando, o beijo deve ter durado uns 10 minutos ou mais. ela somente dizia:

--- Ai que loucura meu Deus, me perdoe. Mas não conseguia resistir, eu avancei o sinal, passeava a mão por todo seu corpo, apertei sua cintura, seus seios volumosos sua bunda até mesmo ensaiei uma siririca por cima da calça, quando viu que não iria resistir, ela enfim me empurrou e disse:

--- Vai embora Rapaz, não conte nada disso pra ninguém! Isso foi muito errado. Eu até tentei beija-la novamente e morder sua orelha, mas ela foi clara, entrei no carro e sai, fui pra minha casa, lá fui direto pro banheiro e confesso que bati umas duas punhetas naquela noite, o gosto de seu beijo e a maciez de seu corpo somado com os sons de seus gemidos ascenderam meu tesão a tal ponto que não consegui dormir até gozar umas duas vezes.

Bem vida que segue no dia seguinte voltei ao trabalho e assim eu fiz por duas semanas ou mais, quando surgiu o comentário que o reitor viajaria para Argentina e ficaria muitos dias fora, na hora nem pensei, mais quando meu chefe novamente recebeu um telefone misterioso, ele usou o mesmo tom de voz da outra vez, ele falava com a Roberta, ela queria mais matérias e exigiu que eu os levasse, coincidência ou não fiz como do outro jeito peguei o carro da empresa eu o carreguei com o que ela havia solicitado e fui levar até sua casa, ela ao me ver me deu um sorriso discreto e me convidou para entrar:

--- Deixa essas coisas ai e me segue, disse ela me puxando pela mão. Não disse nada somente a segui, ela me levou até seu quarto lá pediu que me sentasse na cama e desabafou:

--- Sabe rapaz eu desde aquele dia que nos beijamos, venho enfrentando um grande dilema dentro de mim, o que fizemos foi errado, traí meu marido o pai dos meus filhos, me sinto suja e impura.

Confesso que ouvir aquilo pesou meu coração, eu não queria que ela sentisse assim suja vulgar, mas fui surpreendido quando ela continuou --- Porém eu me senti viva e desejada, de um jeito que eu nunca senti, meu corpo entrou em um estado de ebulição que não importa quantos banhos eu tome, ou quantas vezes eu transe com meu marido não passa, ele foi meu primeiro namorado e nunca me beijou ou tocou daquele jeito. --- Disse ela.

--- Sabe quantas vezes eu me masturbei na vida rapaz? Roberta me indagou --- Duas vezes uma quanto era mocinha, quando estava me descobrindo e outra a duas semanas atrás depois do beijo, eu não consigo me segurar.

Dito isso ela me puxou e começamos a nos beijar, eu obviamente a retribuí, mais indaguei sobre seu marido:

--- Pastora e seu marido, ele pode nos pegar --- eu Disse.

--- Relaxa rapaz ele está na Argentina volta só no final de semana.

Aquilo foi como um passaporte eu me entreguei com força aquela mulher fogosa e carente por sexo e carinho.

Aos poucos fui tirando suas roupas a deixando somente de calcinha, seus seios eram todos pintadinhos o que me deixou maluco, apesar da idade ela tinha seios fartos e deliciosos, eu os beijem como que come um doce, eu os tocava de uma maneira gentil e ao mesmo tempo rústica bruta, a fazendo delirar, desci aos mãos por sua barriga até encontrar sua boceta, primeiramente a toquei por cima da calcinha, mas não demorou para eu a tocar por dentro, ela estava totalmente molhada, pronta para ser penetrada, algo que me chamou a atenção foi a quantidade de pelos que ela tinha, uma milf peludinha, não sei aqui quantos tiveram essa oportunidade, mais aquilo me excitou, naquele momento quase de forma instantânea eu me lembrei da Frida.

Ela tirou a calcinha abriu as pernas e me convidou para penetra-la:

--- Vem rapaz come minha boceta eu não aguento mais, chegou a implorar. Mas eu calmamente continuei com as caricias e fiz algo que ela se revirou na cama, desci com a boca até aquela bocetona peluda e a chupei como nunca alguém havia chupado, ela me relatou depois que antes daquele dia, ela nunca tinha feito sexo oral, recebido ou praticado.

E que boceta saborosa amigos, no inicio estranhei os pelos, mas a vagina da pastora Roberta foi de longe uma das mais suculentas que já chupei, só ficando Atrás da Aline e da minha esposa.

Eu a chupei e a fodi com os dedos, primeiro um e depois o outro, não demorou muito pra ela começar a se tremer e gozar na minha boca. Meu pai latejava dentro da cueca, ela se ofereceu mais uma vez:

--- Vem me comer vem não aguento mais.

--- Não agora você vai aprender a chupar pau, tirei a cueca me aproximei dela ela pegou no meu pau e disse:

--- Uauu é maior do que do meu marido, desculpa rapaz mas eu não sei chupar pau, que vergonha, tenho 45 anos e nunca chupei um homem.

--- Não é dificil, faça de conta que ele é um sorvete, mas cuidado com os dentes. --- Eu disse.

Digo pra vocês, ela me deu umas três dentadas que doeu demais, mas depois ela pegou rápido a sensação de ganhar um boquete de uma coroa que nunca chupou um pau foi maravilhosa, não aguentando mais a puxei para a beira da cama e a fodi no estilo frango assado, comecei devagar, mais aos poucos fui aumentando a velocidade ao ponto dos seios dela se balançar para frente e para trás, fodemos de ladinho, papai e mamãe, e ela até cavalgou no meu pau de forma tímida, mas quando eu a botei de 4 como uma cadela e a lambi da boceta até o cú que ela estremeceu:

--- Ainn Rapaz o que você fez ai eu adorei.

--- Eu só lambi seu cu! Com certeza o pastor também nunca havia tocado ali, naquela hora eu não a penetrei no cu, só a explorei somente a provoquei a deixei molinha lambendo e brincando com os dedos na sua boceta e no seu cu. Ela gemia e rebolava pedindo que eu a penetrasse novamente, e não demorou, eu a penetrei sem antes enfiar dois dedos no seu cuzinho. Enquanto eu batia a estava forte na sua bocetona peluda eu a provocava girando e rodando o dedo dentro de seu cu, ela começou a tremer novamente e gozou me fazendo gozar fartamente enchendo sua boceta.

Ela colocou as mãos na cabeça e falou seu primeiro palavrão eu acho:

---Que se foda aquele corno, nunca me comeu de verdade, agora que experimentei quero mais.

Bem botei a roupa e antes de sair ela me fez jurar que não contasse pra ninguém que eu guardasse segredo, e que na hora certa ela me chamaria de volta.

eu concordei e sai, certo que quando menos esperasse a Pastora Roberta me chamaria novamente, Bem amigos o conto foi esse curta se gostaram e comentem, vou sempre estar por aqui, ainda essa semana trago a parte II onde contarei como comi o cuzinho da pastora e de como ela adorou chupar meu pau até ganhar porra na boca.

Até!

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Comentários

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Ancioso para continuar a história de Frida e outra do passado

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