Finalmente eu dei pro chefe - Parte 1

Um conto erótico de Nix
Categoria: Heterossexual
Contém 2333 palavras
Data: 15/08/2025 23:25:22
Última revisão: 16/08/2025 20:51:46

Oii amores, me chamo Nix, tenho vinte e poucos anos e sou viciada em contos eróticos, sempre fico excitada com as historias que leio e isso me inspirou a criar as minhas próprias histórias, algumas são baseadas em minhas próprias experiências, outras são totalmente fictícias, mas todas me deram um tesão imenso durante a escrita e eu espero que cause o mesmo efeito no leitor.

Tenho 1,70 de altura, peso 65 quilos bem distribuídos em coxas grossas, bumbum redondo, cintura marcada do tipo violão, seios pequenos e empinadinhos, pele clara e cabelos loiros na altura dos ombros, lábios fartos, olhos castanhos, meio oblíqua e muito dissimulada rs. Sinto muito tesão em homens mais velhos, sou bissexual, adoro aventuras, adoro ser mimada e já aprontei um pouco de tudo nessa vida, hoje vou contar de como foi a primeira transa com o LC, paquera que eu mamei no trabalho e relatei em meu primeiro conto.

Dias depois de trocar contato com esse paquera que era chefe dos meus chefes no trabalho, nós trocamos uns beijos num canto cego das escadas da empresa e eu dei uma mamada no seu pau deixando o nosso tesão no limite, isso depois de muitas trocas de olhares por semanas.

LC tem um magnetismo que atrai o meu olhar e me deixa pegando fogo, mas como ele era casado seus horários eram malucos e tínhamos poucas janela de tempo para se ver, nosso primeiro encontro fora do trabalho foi num Frans Café, onde trocamos confidencias e beijos proibidos cheios de lascívia num canto fora de olhares curiosos. Aquele tesão acumulado já transbordava pelos nossos poros e depois desse inocente encontro em local público, ansiávamos mais que tudo por saciar nossos desejos pelo corpo um do outro, quando chegava em casa eu me acaba na siririca gemendo e gozando pro chefe. Dormia com a boceta melada e um sorriso no rosto pensando no pau do LC.

Quando nós finalmente marcamos de nos encontrar e ficar mais a vontade, LC me levou ao local mais inusitado de todos, desses que garota alguma jamais imaginaria kkk. Combinamos de nos encontrar relativamente próximo ao trabalho, aguardei ele ansiosamente nesse local no meio de um domingo qualquer próximo a uma saída de metrô, eu usava um vestido preto colado que marcava meu corpo, mas como em São Paulo o clima estava bem nublado, usava um sobretudo preto e sandálias de salto alto, me sentia um pouco envergonha de usar esse look durante o dia no meio de São Paulo, mas eu queria estar sexy pra ele, acabava atraindo olhares dos homens que passavam, pois sou relativamente alta e de salto me destaco mais ainda das mulheres padrão brasileiro, olhava ao redor nervosa por espera-lo quando um carro Compass branco encostou e ele baixou o vidro automático do lado passageiro, eu sorri quando vi seus olhos azuis brilhando pra mim, corri em sua direção, boceta já pulsando de desejo e o peito disparando com a adrenalina, tínhamos que ser discretos e isso me enchia de tesão, abri a porta e entrei no carro, no mesmo instante o vidro se fechou e quando me virei para olha-lo suas mãos me agarraram pelas laterais do rosto me roubando um beijo selvagem e profundo, senti sua língua percorrer pelos meus lábios e boca, travou uma luta contra a minha língua me arrancando um suspiro profundo e um gemido audível e depois de alguns segundos que pareceram uma eternidade, se retirou finalizando o beijo com uma intensa mordida no meu lábio inferior, forte o suficiente para me trazer lágrimas aos olhos e deixar a minha boceta molhada.

Como mencionado no conto anterior, LC tinha mestrado em Educação Física e possuía algum tipo de sociedade com um medico, por isso ele tinha acesso ao consultório desse sócio e disse que me levaria pra lá para ficarmos um pouco a sós, achei isso entranho, mas com a excitação percorrendo o meu corpo a 200km por hora quente como a lava de um vulcão, toparia qualquer coisa que ele dissesse. Eu piscava de tesão só de imaginar o que poderia acontecer, vestia uma calcinha de renda preta, essa é a minha cor favorita rs, a calcinha combinava com o soutien e eu podia sentir ela molhada com o mel que escorria da minha bocetinha.

Nós conversamos o caminho todo até o local, tínhamos muito assunto, mas geralmente dissertávamos sobre como nosso beijo parecia que encaixava, sobre como nossos corpos responderam quando estivemos juntos no cantinho escondido do trabalho, como tínhamos pensamentos parecidos, interesses literários em comum, musicas que amávamos, ele era culto e eu apesar de pobre sempre me destaquei intelectualmente das pessoas ao meu redor, afinal sou de área periférica da Grande São Paulo, mas com o passar dos anos e minhas andanças por ai, conquistei conhecimento e tinha lábia para falar sobre tudo um pouco com qualquer pessoa, então ele me admirava, dava pra perceber o prazer de estar e conversar comigo por mensagem sempre que ele estava de serviço e me chamava pelo celular corporativo, mas ali pessoalmente dava pra sentir a química que tínhamos, era palpável, estava no ar entre nós, nos silenciamos quando entramos na garagem de um prédio bonito comercial no Centro, não falamos mais nada, ele parou o carro em uma vaga, desligou o carro e retirou a chave do contato, me deu uma ultima olhada cúmplice com um meio sorriso nos lábios antes de abrir a própria porta e saltar do carro, deu a volta na minha direção, eu o olhava hipnotizada quando ele abriu a porta do meu lado e estendeu a mão para me ajudar a saltar, andamos alguns passos até o elevador ainda em silêncio, o tesão pesava entre nós e não haviam mais palavras a dizer, não sei em qual andar paramos alguns segundos depois, atravessamos um hall de elevador na direção de um par de portas de vidro translúcido, desses que parecem foscos e não se vê o outro lado, eu não gravei detalhe algum daquele ambiente então vou tentar descrever o pouco que lembro, ele destrancou a porta e entramos em uma recepção de chão acarpetado acinzentado, a área se expandia a direita com um sofá bege em "L" logo ao lado da entrada, após o sofá havia um balcão alto desses de recepção azul, o ambiente era branco e seguindo em frente passando por sofá e balcão uma bifurcação, ambos os lados davam para portas de salas de consultórios.

Assim que LC girou a chave naquela porta de vidro e se virou pra mim, veio na minha direção, eu estava a poucos passos do sofá no meio da recepção, suas mãos alcançaram o meu corpo e me agarrara com força, joguei minha bolsa no sofá e me agarrei em seus braços fortes, ele não era muito mais alto que eu mas seu corpo bem definido cobria o meu em seu abraço, tomou meus lábio novamente com mais fome do que antes, meu lábio inferior era castigado com suas mordida e suas mãos me apertavam o corpo todo já subindo meu vestido, enchendo a mão agarrando a minha bunda, com a outra mão apertava o meu peito, nossos corpos colados um no outro, nós tínhamos pressa e não dava mais para esperar, não havia mais cerimonia nenhuma a seguir, estávamos a sós e podíamos finalmente foder loucamente.

LC apertou-me em seus braços enquanto me beijava de pé ali no meio da recepção movendo nossos corpos na direção do sofá só invertendo nossas posições, agora ele estava mais próximo ao sofá, minhas mãos percorriam seu corpo também, descobri que sua barriga e seu tronco tinha pelos bem aparados mas bem generosos e eu amo um homem cabeludo, me deliciei quando senti a textura nas mãos por baixo de sua blusa, queria sentir contra o meu peito, ele já havia baixado as alças do meu vestido e mordia e beijava meu pescoço e ombros, deu mordidas forte no ombro e descia na direção dos meus seios mas segurei sua cabeça por um momento, trouxe seu corpo para perto e abri o cinto da sua calça, ele me ajudou abrindo o botão e o zíper, baixou calça e cueca juntos até o meio das coxa e seu pau grande e duro pulou empinado e latejante na minha direção, ajudei a tirar sua camiseta puxando a barra pela sua cabeça com pressa, ele capturou meus lábios novamente assim que se livrou dela, foi se sentando no sofá enquanto me beijava, levando meu corpo consigo, acompanhei seus movimentos subindo sobre ele com uma perna de cada lado depois que se sentou, minha boceta já estava encharcada e eu rebolava na sua pica tendo agora só a calcinha de renda entre nós, nos beijávamos e gemíamos de tesão e prazer antecipado enquanto eu esfregava minha boceta no seu pau a cada rebolada cada vez mais forte, não aguentando mais, ele mordia os bicos dos meus seios, o vestido e soutien estavam enrolados no meio do meu corpo, a barra já havia subido e dava pra ver minha boceta comendo o paninho de renda da calcinha e babando muito, com a mão ele começou a tatear o bolso da calça no meio das pernas procurando uma camisinha, contra a minha vontade eu sai de cima pra facilitar o acesso dele ao bolso, aproveitei para baixar a minha calcinha e tirei só uma perna deixando a calcinha vestida na outra perna como se fosse uma liga, não tinha tempo pra tirar, nem os saltos, ele ja havia aberto o preservativo e desenrolava o mesmo pelo pau gostoso enquanto eu salivava olhando aquilo, em poucos segundos estava pronto e eu pude voltar a sentar em seu colo.

Assim que coloquei as pernas ao seu redor novamente e seu pau encostou na minha boceta eu senti um choque, queria aquele homem mais que tudo e o momento havia chegado, apoiei meus braços em seus ombros quando ele enlaçou minha cintura levando meu corpo mais para perto, sem precisar guiar, seu pau encontrou a entrada da minha boceta, sentindo ele pulsar, quente e duro, pisquei de tesão e comecei a forçar ele a entrar sentando devagar e controladamente, queria sentir aquela pica me invadindo deliciosamente, casa milímetro abrindo o centro do meu prazer, meu clitóris latejava depois se ser esfregado contra a pica dele, agora eu sentia minha boceta agasalhando ele inteiro e cada centímetro que entrava emitia uma nova onda de prazer pelo meu corpo todo, um arrepio misturado com prazer, inebriantemente quente, ele parou de chupar e morder meus peitos e me olhou nos olhos quando o ultimo centímetro do seu pau foi engolido pela minha bocetinha gulosa e eu soltei um gemido de satisfação e alivio, me beijou vorazmente, mordendo meus lábios com mais força do que nunca quando eu contrai a boceta ao redor do seu pau e comecei os movimentos de sobe e desce movimentando só a cintura num rebolado gostoso engolindo seu pau e contraindo quando estava dentro, depois eu soltava e subia rebolando até quase sair o pau todo e começava tudo de novo , eu sentia os olhos marejarem mesmo fechados quando seus dentes marcavam meu labio inferior, senti o gosto do sangue e amei aquilo, a selvageria, o prazer que ele sentia em me causar dor com os dentes faziam minha boceta latejar enquanto eu me acabava na pica do chefe cada vez mais rápido, cada vez mais forte e gemendo cada vez mais alto, LC suspirava e gemia também, segurava meu corpo com força, suas unhas cravadas em minhas costas intensificava o movimento da minha sentada me apertando contra o seu corpo a cada vez que o pau entreva todo fazendo ir ainda mais fundo numa estocada quase profunda e selvagem.

O calor percorria a sala da recepção agora, nossos cheiros misturados, o som dos nossos corpos se chocando um contra o outro, o lugar estava completamente vazio por ser domingo, então começamos a gemer ainda mais alto enquanto o nosso prazer atingia o ápice e sentiamos nossos orgasmos se aproximando, senti LC se agarrando aos meus cabelos da nuca me puxando para ainda mais perto, agora eu não movia mais somente a cintura, sentava com o corpo todo, soltando o meu peso todo sobre a sua pica na descida, dava uma bocetada forte e cavalgava como uma amazona, queria gozar e sentia o orgasmo crescendo no meu corpo, minha boceta se contraiu num aperto forte tentando segurar o pau dele quando ele massageava o meu ponto G a cada estocada e o prazer começava a explodir dentro de mim, agora LC também se movimentava de alguma forma, fazendo o seu corpo se chocar com o meu buscando o mesmo alivio, estavamos gozando juntos, nos beijavamos, nossos braços entrelaçados, agarrados no corpo um do outro, as respirações ofegantes e um prazer alucinante percorrendo ambos os corpos ao mesmo tempo.

Cada onde de prazer me atingiu com força, gemi chamando seu nome enquanto ele respirava forte contra a minha boca sem nunca desgrudar do nosso beijo, seu pau pulsava dentro de mim a cada investida, a velocidade da estocadas foram diminuindo mas continuava socando profundo enquanto eu vibrava e me arrepiava a cada onda que percorria meu corpo inteiro, minha cabeça se anuviou e ficou pesada, me senti quase tonta de tanto prazer e meu corpo foi amolecendo ao fim do orgasmo, ele também se acalmava e com sua mão sem nunca desgrugas dos meus cabelos, guiou minha cabeça para baixo apoiando em seu ombro, com o pau ainda dentro de mim, paramos de nos movimentar e ficamos parados naquela mesma posição por um longo tempo, de olhos fechados, sua cabeça apoiada na minha, respiração descompassada só sentindo um ao outro e aproveitando a satisfação momentânea.

Peço desculpa por qualquer erro de ortografia e espero que tenham gostado.

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Comentários

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Não precisa se desculpar por nada. Sabe redigir excitando, descreve criando o desejo de continuar lendo, o q não é pouco e pode ser promissor. Sou autor de cinco livros, e descobri essa vocação numa redação sobre o tema "Um Dia Chuvoso", classificatória para um Curso no Senac, na década de 70. Passei em 3º lugar, dentre mais de 300 candidatos.

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Nossa que incrível, isso me deixou muito entusiasmada, fazia tempo que queria por esse projeto em prática e receber esse tipo de feedback me deixou muito feliz, obrigada!!! ♥️♥️♥️

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