O tempo passou, desde as brincadeiras de troca troca mais inocentes com os meninos da rua. Eu amadureci, essas saídas com amigos diminuíram, mas um dia recebi uma mensagem no meu celular. Era o Marcos, aquele maior e mais velho e que praticamente me despertou no desejo gay. No dia dessa mensagem eu tinha 18 anos e ele com 23 anos, nessa época.
Ele estava me convidando para ir na casa dele, pedia que eu não contasse a ninguém, que queria me mostrar uma coisa secreta. Que eu confiasse nele. Fiquei receoso com aquele convite, mexia com uma parte minha que não dava mais atenção. Por ser bem nerd e caseiro eu estava começando na faculdade, conhecendo mulheres interessantes, mas para ser sincero sem pegar ninguém. Ler a mensagem do Marcos me trouxe a tona na lembrança das tardes de pegação leve com os outros meninos e o quanto o Marcos me fazia perder o rumo. Para ele eu batia punheta por mais tempo, deixava ele me encoxar mais e nunca esqueci o gosto da babinha que saia do pai dele e ele tinha tirado com próprio dedo e me dado para chupar.
Na época dos eventos, uns cinco anos antes, eu achei que acabaria aprofundando essas vontades e que deixaria o tesão me levar a outros campos, mas nunca passou disso. Ler aquela mensagem me fez pensar tudo de novo. Ter relação homo nem passava pela minha cabeça mais, mas com o Marcos era diferente. Acendia uma coisa que não sei explicar, um fogo ardente de uma paixão que não tinha como dar certo, mas que ao mesmo tempo me fez passar muitas e muitas noites pensando naquilo. Pensando no Marcos eu vestia uma bermuda de tecido roxo bem curta sem cueca e puxava ela para cima antes de dormir pensando no quão gostoso Marcos me acharia se me visse assim. Fantasiava com ele enquanto me masturbava e um dia depois de me imaginar punhetando ele enquanto me tocava saiu uma gota do pré semem, passei no dedo e chupei lembrando do gosto que tinha sentido aquela tarde já distante no tempo.
Chupei meu dedo como se fosse um boquete e deixei ele bem babado e sem pensar levei o dedo ao cu e imaginei meu macho me possuindo. Era uma sensação estranha e diferente. Mas eu gostava. Uns dias depois fiz com dois dedos e me assustei porque a força que fiz, que nem era tanta, me fez sangrar. Assustado e sem conhecer o corpo parei de fazer aquilo. Com o tempo isso era uma memória distante que nem acreditava ter ocorrido. Como nunca me questionei muito, não voltei a esses dias e sensações por anos, mas essa mensagem me trouxe isso de volta.
Senti meu corpo pulsar e não podia lutar mais contra essa curiosidade, podia ser que fosse coisa da minha imaginação, mas eu queria ter um pouco daqueles dias de novo, e ser chamado por ele me fez perder um pouco a cabeça. Com meu tesão estourando aceitei o convite e fui a casa dele,que era umas 5, 6 casas depois da minha. No caminho prestei atenção se alguém me veria e fui me esgueirando, era aproximadamente 13h de um dia de fevereiro muito quente. Ninguém me viu, eu acho. Bati na porta bem de leve e nem precisei bater de novo, ele me esperava ali perto. Entrei e ele me recebeu com um sorriso e um aperto de mão, disse “sabia que você viria, Dudinha”. Me disse que estava sozinho. Que eu não me preocupasse que ninguém iá chegar até o início da noite, a tarde era só nossa.Não era a primeira vez que ele me chamava assim, Dudinha,no feminino, mas fazia tempo que não ouvia isso e nem reagi, sorri e entrei na casa pequena, bem arrumada mas muito humilde. Tinha 3 quartos, dele, da irmã e da sua mãe. Nunca soube nada da história do pai dele.Moravam nos fundos de uma casa mais bonita, mas tinha uma piscina daquelas de plástico num lugar com sombra.
Apesar de pensar em sexo o tempo todo, quase sempre com mulheres, imaginava várias fantasias de como perder meu cabaço, com professoras, colegas, até mesmo com uma gari mais gostosa que via. Mas ainda não tinha tido nenhuma experiência sexual, só os roça roça com os garotos do bairro daqueles tempos era o máximo de contato que tinha tido, sem contar uns beijos em dois pares de gurias mas não passou disso. Ah, teve uns beijos selinho nas meninas na brincadeira de Salada Mista (aquela da música do Molejo), que eram o ápice da adolescência e a gente se gabava depois entre amigos.
Vou nos descrever, eu estava com 1,66, 74 kg, branco e com poucos pelos no corpo, cabelo cacheado até o pescoço, não tinha barba, só um bigode daqueles de adolescente, fino antes de fazer a barba pela primeira vez. Minha bundinha era empinada, tive essa sorte mesmo sem nunca fazer exercício, meus braços eram finos e tinha um corpo parelho, barriga meio flácida, mas proporcional ao meu tamanho. Eu sabia que tinha uns trejeitos mais femininos, às vezes pegavam no meu pé, mas em geral isso não virava assunto, e nem me deixava incomodar com isso.
Já Marcos tinha 1,82 de altura, era gordo, forte e muito branco, tinha pêlos pretos no peito, barriga e pernas, mas os pelos pubianos eram mais loiros, era bem pentelhudo, pelos das bolas encaracolados, pelos maiores e mais finos que no resto do corpo. Ele era gordo mas com a barriga grande e dura, não era macia como geralmente os gordinhos são. Era uma barriga forte, máscula. Tinha o cabelo sempre raspado, orelhas grandes e ombros largos. Um visual rústico, de homem forte e trabalhador, mas com detalhes que o
diferenciavam,como sua cor bem branca e olhos claros. Ele era muito forte e me fazia sentir protegido ao lado dele. Lembro que as bolas eram grandes e volumosas. O pau tinha 19 cm aproximadamente, a cabeça era mais fina e ia engrossando, a base era uma tora, a cabeça tinha o prepúcio fechado, o caralho tinha formato de torpedo. Tinha os olhos verdes e rosto grande, bem de macho, com barba feita mas áspera.
Ele me convidou a sentar na sala. Sentei e ele sem jeito falou, "Dudinha, notei que tu gosta de sentir meu pau e sente desejo. E também vi tu chupar o dedo com meu leite (eu tinha chupado o dedo dele lambuzado de porra num conto anterior, isso tinha sido cinco anos antes...)."
Fiquei em choque com essa abordagem, eu não estava esperando, tinha sonhado muitas vezes, mas era como se não fosse possível acontecer alguma coisa assim.
Respondi que era verdade, mas que não entendia isso, esse sentimento, essas coisas que fiz com ele naquela época. Falei que só tinha sido assim com ele, nenhum outro me despertava esse lado meu que nem conhecia. Eu gosto de meninas,falei, mas sinto uma coisa diferente quando estamos juntos.
Ele sorriu, fez um carinho leve na minha coxa,passou na minha mão e senti como era maior que a minha e áspera, e me fez um cafuné. Ele me disse que eu não devia me preocupar, mas sim aproveitar e liberar minhas vontades, ele queria saber mais sobre isso, me dar mais essas sensações e descontroles que fazia, queria me fazer sentir essas interações gostosas e que eu fosse eu mesmo com ele. Que ele entendia e que eu podia ser a menina com essas vontades com ele, percebi, de novo que estava sendo chamado no feminino e gostando disso.
Ele falou, mais sério e direto, como se fosse uma frase que tinha treinado "separei um biquíni da minha irmã que cabe em ti, deixei na cama do quarto dela, vai lá e coloca pra mim".
Fiquei em choque quando ouvi isso. Não me mexi, estava assustado, nunca tinha pensado que uma situação como essa poderia se tornar realidade. Como não me mexi, ele veio sentando mais próximo de mim, em minha direção, sentou mais perto do meu lado e fez um cafuné. Falou, pertinho do meu ouvido "por favor, faça isso e não vai se arrepender". Fiquei arrepiado e cego de tesão, sem pensar nas consequências dos meus atos a partir disso.
Ouvi o pedido e sem responder fui pro quarto colocar a roupa pro Marcos, eu estava nervoso, surpreso e com medo do rumo que essa tarde quente podia tomar. Ao entrar no pequeno quarto fechei a porta e ao olhar na cama vi que era um biquíni verde água, a parte de baixo era bem cavada atrás, fio dental e a frente era maior. Olhei alguns segundos e vesti, como tenho pau pequeno e bolas também, ficou todo coberto na frente, fazia pouco volume. Já a parte de cima do soutien era apertada e pequena, mas como meu peito é menor, apesar de um pouco acima do peso, ficou parecendo duas pêras pequenas, ficou lindo e parecendo que foi feito sob medida para mim.
Tinha um espelho grande atrás da porta, pude me ver vestido com roupas femininas. Pela primeira vez senti uma sensação que só quem já se permitiu isso sente e pode me entender, ou quem sonha um dia em ter coragem de fazer isso. É uma sensação de que você encontrou seu lugar, de que aquilo, que aquele momento é o resultado de toda sua vida e suas vontades, uma trajetória que só pode ser considerada completa ao chegar nesse momento. Virei e vi minha bunda, parecia que estava engolindo a calcinha empinei a bunda e sorri. Essa é uma bunda que me daria tesão, que me deixaria atraído, penso no Marcos na sala, o que será que ele vai achar de mim depois disso?
É difícil explicar em palavras minha sensação e a importância desse instante, é como se eu tivesse encontrado a peça de um quebra cabeça que já tinha desistido de montar. Ser mulher, se sentir como uma menina, perceber que meu corpo e meu coração estavam alinhados, ali olhando minha própria imagem é como se pela primeira vez me sentisse completa. Essa nova identidade feminina para mim significa entender muitos dos incômodos que sempre senti, seja no dia dia, seja em relacionamentos, os poucos e rápidos que já tinha tido, entendi porque muitas vezes quando gostava e me aproximava de uma mulher acabava virando amigo e já nem pensava mais em dar em cima, me animava em ser o amigo, que escutava, dava dicas, dizia caminhos seguros para elas não se machucarem com homens, minha alma é feminina, eu sabia disso, mas estava escondido em algum canto da minha personalidade e agora desabrocha com muita força. Não foi uma transição total, sabia que continuava com muitos sentimentos e vontades mais masculinas, o importante é perceber que posso ter os dois lados convivendo. Começou nesse dia e trago até hoje que gênero, identidade,as vontades sexuais, de se portar de determinada forma são minhas e que ninguém mais importa neste complexo sistema de agir. Não devo satisfações a ninguém e posso ser e fazer o que eu quiser, quando eu quiser. Foi está tarde que começou a abrir minha mente e perceber que sou toda essa complexa teia de sentimentos e vontades e que isso é uma questão que só importa a mim. Desde lá até hoje eu passei a me entender como qualquer coisa que eu queira em qualquer momento.
Mas esse era o primeiro passo, me vestir e sentir tanta mudança, o segundo passo, que me movia e fazia eu ter coragem de ser eu mesma estava na sala esperando minha volta. Decidi naquele momento que se o Marcos deixasse, hoje eu chuparia ele de verdade e deixaria ele me encoxar sentindo o pau dele pelo tempo que ele quisesse. Ajeitei meu cabelo e fui para sala rebolando e empinando a bundinha. Outro sentimento era que essa mudança, esse desabrochar era para o Marcos, sem ele não teria ninguém que me faria chegar nesse ponto e com esse sentimento. Mas ainda tinha medo da reação dele, será que vai entender isso? Não vai me julgar mal ou me desprezar?
Esse sentimento e pensamento me atravessava, mas me enchi de coragem quando vi no espelho uma linda menina pronta pra se mostrar para seu homem e me senti confiante, afinal ele me conhecia, ele me trouxe aqui, ele escolheu essa roupa linda pensando em mim, ele me pediu e está esperando ansioso na sala, mesmo com a pose de machão decidido e mandão sinto que ele sente algo especial por mim também, a muito tempo.
Voltei pra sala confiante, cheio de energia e me posturei como se estivesse desfilando. Ele me viu e seus olhos brilharam, senti o tesão naquele olhar, o desejo e o foco na minha bundinha. Ele me disse que eu tava linda, que nem nos sonhos dele imaginava que eu ficaria tão bem com esse biquíni. Eu senti um arrepio em todo meu corpo, me virei de costas e empinei a bunda pra ele ver melhor.
Ele levantou do sofá e veio em minha direção. Senti a mão dele passando na minha bunda e acariciando, fechei os olhos e aproveitei a sensação gostosa de sentir a mão áspera dele em mim, ele apertou e falou, “assim que queria sentir a minha gostosinha, Duda, tu é meu tesão a muito tempo, sempre sonhei com esse momento, sabia que tu ia ficar perfeita com esse biquíni, mas está melhor que sonhei tantas vezes”, falou isso com a voz rouca, perto do meu ouvido e com certeza sabia que eu estava entregue.
Eu que nunca tinha achado que esse meu lado gay pudesse vir a tona, já não conseguia responder com lógica, era puro instinto, coloquei a minha mão para trás e apalpei o pau do Marcos por cima da bermuda que ele usava, estava duro, parecia maior que eu lembrava nas brincadeiras. Queria tirar a roupa dele e sentir aquele pau grosso na minha mão e porque não na minha boca. Mas travei e tirei a mão de forma abrupta. Fui mais pro canto da sala me afastando tentando recobrar o domínio do meu pensamento. Marcos foi sensível a essa minha indecisão. Quando viu que eu tava mais longe respirou fundo e disse, “vou colocar minha sunga, tá muito calor, vamos para piscina, topa Dudinha?”. Fiz que sim com a cabeça e senti ele se afastar. Fui devagar pra piscina, devia estar fazendo mais de 35° C, eu sentia ainda mais calor e foi bom entrar na piscina, mergulhei sem pensar em nada. Passou menos de dois minutos e ele veio da casa, só de sunga, uma bem pequena vermelha que deixava aquele pau grande bem marcado. Entrou na piscina e o pano da sunga molhado marcou mais aquele pauzão, devia ter mais de 18 cm bem grosso.
Ele mergulhou e passamos um bom tempo conversando de outras coisas, sobre como estava a vida, namoros, interesses e deixei claro que só queria mulheres e nem pensava em homens. Mas acabei confessando que sentia algo diferente com ele naquelas brincadeiras de anos antes. Ele disse que tinha percebido, mas que nunca imaginou que eu tivesse só com ele. Pensou que eu fosse gay, que era uma surpresa saber que tinha essa “exclusividade”. Fiquei sem jeito, mas fui bem sincero. “Isso explica porque sempre me obedecia”, ele falou e pensei que continuo obedecendo, o porquê de ter essa raiz submissa e esse tesão que faria qualquer coisa com ele, ainda não estava claro, mas era um sentimento forte e irresistível. Ele sentiu esse clima e praticamente descreveu o que sentia, me perguntou se estava certo na interpretação e confirmei. Ele aproveitou dessa minha submissão e chegou perto de mim com atitude.
Ele me abraçou, apalpou minha bunda e me chamou de gostosa.
Estava sem jeito, mas decidi entrar no jogo e abracei ele de volta deixando me encoxar e sentindo aquele pau que tanto desejava. Ele deu um beijo no meu pescoço e o deixei, dei um suspiro, ele se afastou um pouco, me olhou nos olhos e foi se aproximando e me beijou na boca. No início eu estava sem estranhando, mas logo me soltei e beijei ele com muita vontade de volta. Ele retribuiu o aumento da minha vontade e tesão. Botei a mão e senti o pau dele duro, bati uma punheta de leve por dentro da sunga enquanto abaixava ela e ele gemia. Eu estava envergonhado ao mesmo tempo completamente entregue ao momento. Ele não parava de apalpar minha bundinha. Senti ele afastando a calcinha e colocando o dedo no meu buraquinho. Como não entrou, estava seco, ele pegou o dedo e me deu para chupar e falou, “deixa bem babado, quero sentir o calor desse cuzinho, quero estar dentro de ti, Dudinha”, tremi mas com tesão chupei, como se fosse um boquete. O pau dele deu sinal que gostou e parecia que ia estourar na minha mão.
Com o dedo bem babado senti ele cutucando meu cuzinho, apesar de excitado com isso meu cuzinho se encolheu e fechou, mesmo assim com paciência ele vou forçando com carinho a entrada, sem pensar ou ter controle comecei a gemer baixinho e percebi que isso incentiva ele a ir mais fundo, sentia uma dorzinha mas o prazer era bem maior. Ele tirou o dedo de lá e me deu de chupar de novo, dessa vez dois dedos e me arrepiei ao chupar. Dessa vez o primeiro entrou fácil e quando veio dois teve resistência, aos poucos senti dois dedos entrando e tava confortável, gostoso e eu gemia mais e mais. Já sentia ele enfiar com ritmo gostoso os dois dedos e estava relaxada.
Me olhou e falou, "ajoelha e abre a boca". Sem pensar em mais nada, nem que estávamos no pátio e na piscina, obedeci. Nem pensei que estava aos olhos dos vizinhos. De joelhos pela primeira vez encarei aquele pau que tinha desejado e sonhado, meio sem jeito passei a mamar aquele pau duro. A sensação era diferente de tudo que tinha provado a vida toda. Dei mais chupadas e ele adorou, pediu pra entrarmos na casa, me alcançou uma toalha para me secar, entrei e ele veio atrás, quase me encoxando, ele estava nu e senti o pau roçando na minha bunda, empinei pra sentir. Ele mandou eu ficar de 4 no sofá. Obedeci empinando a bunda e me sentindo a maior gostosa do mundo.
Ele afastou a pequena calcinha do biquini pro lado, posicionou o dedo no meu cu e forçou, entrou rasgando. Dei um grito e ele botou a mão na minha boca, fez shiuuu mas deixou eu falar, pedi pra ele ir devagar, que tava doendo muito, que precisava me acostumar com o tamanho dentro de mim.
Ele entendeu e passou a ir devagar. Entrava um pouco e parava para eu acostumar. Assim foi indo aos poucos até que senti todo dedo dentro, muita dor e medo, mas principalmente e mais forte que tudo era o tesão que eu sentia. Até as cuspidas dele me arrepiavam.
Eu gemia muito e ele metia sem jeito, meu cuzinho estava acostumado mas sentia dor. Em poucos minutos meu cu foi relaxando e eu sentindo mais prazer. Só sentia o tesão do momento e ele percebeu que eu estava entregue..
Ele mandou eu continuar de 4, empinar a bundinha e relaxar. Sentei na beiradinha e ele veio enfiar dois dedos, que entraram depois de ele cuspir bem neles, confiante ele resolveu tentar 3, veio me dando pra chupar e falei que não ia adiantar, era demais, aí ele sorriu e disse ter uma ideia. Saiu e foi a cozinha e voltou com uma margarina Doriana sem sal, lambuzou bem toda mão e passou na borda do meu cuzinho, já tava me sentindo uma bolacha agua e sal pronta pra ser devorada, e um dedo entrou fácil, dois passaram bem, senti 3 dedos mas passou e eu gemia muito alto, nem percebi ele enfiava 4 dedos no meu cu simulando sexo, tava uma delícia.
Finalmente senti ele se posicionar para enfiar, botou a cabecinha que deslizou fácil, e foi enfiando aos pouquinhos, gemi de dor e ele preocupado perguntou, tu quer que eu enfie ou tá doendo demais, "me come meu macho, pode enfiar tudo, mas vai com calma pra não me rasgar muito", ele se empolgou e foi entrando mais e senti que meu cu tava rasgando, ia rebolando para ajudar mas a dor era muito forte. Metade do pau dentro pedi pra ele parar e meu cuzinho acostumar. Ele deixou lá dentro e fui relaxando, sem ele falar nada fui rebolando e indo pra trás, cada pedaço, cada centímetro a mais dentro eu queria desistir, mas não parava de ir pra trás. Senti o ápice de dor, que não aguentaria mais e nesse momento senti as bolas dele tocando minha bunda. "Tá tudo dentro Dudinha, rebola putinha!" Obedeci e ele se animou e começou o movimento de entra e sai. Primeiro devagar e aumento o ritmo aos poucos. Comecei a ouvir as bolas dele batendo e nenhuma dor. Só queria que aquele momento durasse pra sempre.
Nunca senti um tesão parecido, pedia para ele não parar e enfiar mais na puta, e ele obedecia. Ficou uns minutos metendo e vi estrelas, que sensação indescritível. Além de me sentir mulher, me sentia uma puta porque ele só arredou pro lado a calcinha e me comia. E estava dando para o único macho que já tinha desejado na vida. Sou do Marcos e quero ele dentro de mim sempre, pensava.
Ele pediu pra eu virar de barriga pra cima, na posição de frango assado e assim ele me comeu, senti ele começar a gemer mais forte e que a porra dele ia me inundar, o pau começou a inchar ainda mais e senti quando ele enfiou tudo e deu um grito gutural me enchendo de leite. Nem podia acreditar naquilo. Ele deitou no meu peito e os jatos me enchiam. Dois, três, quatro, cinco jatos e o último mais longo senti a porra dele escorrendo para minhas bolas. Me senti cheia e completa, como se aquele líquido grosso me tornasse mais mulher, mais dele.
Ele carinhosamente me beijou e ficou dentro até o pau amolecer. Deitou nos meus peitos exausto suado, veio e me beijou e falou, "que foda gostosa", me derreti e respondi que também estava em extase. Ele saiu e o leite escorreu mais, bem grosso, me chamou pra tomar um banho com ele. No chuveiro lavei ele todo e ele a mim.
Saímos, coloquei minhas roupas e ele pediu pra jogar com ele Mario Kart, o fiz e ficamos horas ali sem falar do acontecido. Apenas conversando sobre outras coisas, mas as vezes ele apertava meu bumbum e sorria malicioso. A noitinha a mãe dele chegou com a irmã e fui embora, ele me levou até o portão, olhou para os lados e me puxou pela mão até um canto escondido e me deu o último beijo cheio de tesão. Falou, “espero que seja a primeira de muitas vezes”, sorri feliz e disse que por mim era só o começo. Nos despedimos e fui pra minha casa meio cambaleante mas com sorriso no rosto, sentindo meu cu aberto e doendo um pouco, mas sem me importar com o incomodo porque o tesão tinha sido inexplicável. Essa foi nossa primeira vez. Depois,outro dia na casa dele me confessou que nunca tinha comido homem e que com nenhuma mulher foi tão gostoso.
Cheguei em casa, olhei minha cama, quarto e deitei olhando pro teto e sorrindo sozinho lembrando de cada detalhe. percebi que algo em mim tinha mudado. Estava conhecendo um lado de mim que ignorava ou escondia que existia, meu lado mulher, meu lado mulher do Marcos, porque não queria outros homens, era só ele que me despertava esse lado mulher, esse lado obediente, inconsequente, sexualmente explícito, passivo e uma gostosa.