🔥Desejo em Silêncio🔥 – História Completa
“O que era só dele… também era dela.”
Marcelo e Clara sempre tiveram uma relação intensa. Oito anos de casamento, paixão viva, respeito mútuo — mas havia um desejo novo crescendo dentro dele: vê-la com outro homem.
No começo, ela achou a ideia absurda.
— Você quer me dividir? — perguntava, com a sobrancelha arqueada.
— Não quero te dividir… — ele sussurrava no escuro, deitado atrás dela. — Quero te ver inteira. Quero te ver sendo desejada, te ver livre. E, ainda assim, saber que volta pra mim.
A princípio, Clara ignorava. Mas à noite, quando se tocava em silêncio, as palavras dele vinham à mente como faíscas.
Ela começou a se imaginar sobre outro corpo. Gemendo. Rebolando. Sendo observada.
E aquilo a excitava.
A ideia se tornou presente. Persistente. E depois de semanas de conversas, trocas e fantasias, ela disse sim.
Mas com uma condição: não queria escolher.
— Eu quero que você escolha. Que prepare tudo. Eu confio em você.
Marcelo organizou tudo com discrição.
O local: um quarto de hotel.
O outro homem: alto, viril, musculoso. Com um olhar firme e um desejo claro por mulheres casadas.
Na noite marcada, Clara se arrumou com mais calma do que jamais havia feito.
Lingerie vinho. Renda fina. Corpo perfumado.
No rosto, uma máscara de cetim.
Ela queria anonimato — mas também o poder do mistério.
Ao entrar no quarto, viu Marcelo na poltrona, calado.
E o homem, de pé, olhando-a com desejo.
O corpo dele impunha presença.
As mãos eram grandes, firmes.
Clara estremeceu só com o toque na cintura.
Ele a virou de costas.
Com o vestido levantado, a lingerie exposta, ela sentiu a penetração lenta e profunda enquanto se apoiava nos cotovelos sobre a cama.
A primeira posição — de quatro, com o quadril empinado — a fez gemer com força.
O homem a dominava com segurança, sabendo exatamente onde tocá-la.
Ela gozou ali mesmo, com o corpo arqueando e os olhos vendados queimando sob a máscara.
Depois veio a segunda vez, de lado. Um encaixe mais íntimo, mais lento.
Clara mordeu os lábios, sentindo o prazer escorrer por dentro.
Mais uma vez… ela gozou.
Mas o ápice viria depois.
Quando subiu nele, montando com domínio, de frente para Marcelo.
Ela sentiu o corpo do homem firme sob si, a virilidade dele impressionante, uma doçura bruta ao mesmo tempo.
Ao sentar-se devagar, sentiu-se preenchida como nunca antes, um espaço íntimo sendo preenchido de uma forma profunda e deliciosa.
Seus quadris começaram a se mover com ritmo firme, os seios balançando, a boca entreaberta, gemidos escapando com vontade e liberdade.
Ela cavalgava com elegância e fome.
Marcelo, mudo, observava com o coração em chamas.
Ver sua mulher no controle, tomando o prazer nas mãos, era mais do que ele imaginava.
E então veio o terceiro clímax.
O mais intenso.
O corpo todo de Clara tremeu. Os músculos apertaram. Ela gritou o prazer com liberdade.
E depois… caiu.
Exausta.
Com os lábios sorrindo.
— Foi por você — ela disse. — Mas também… foi por mim.
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“Quando ela passou a desejar por vontade própria.”
Os dias seguintes foram silenciosos, mas cheios de fogo.
Clara não conseguia pensar em outra coisa.
Não era culpa.
Era sede.
Desejo real. Autêntico.
O que começou como fantasia de Marcelo agora era dela também.
Ela não queria repetir.
Queria explorar.
— Você está me transformando… — disse ao marido certa noite. — Mas eu gosto.
E ele sorria.
Sabia.
Clara havia se libertado.
Dessa vez, ela quis fazer diferente.
— Quero mais tempo. Mais calma. Quero escolher o ritmo. E quero que você veja tudo.
Marcelo concordou.
Ela vestiu preto. Máscara novamente.
Mas agora… com olhos famintos.
O homem era o mesmo.
E quando ele a tocou, ela não tremeu de susto — tremeu de antecipação.
No quarto, Clara se entregou com ousadia.
Começaram de frente, sentada sobre ele.
Ela beijava seu pescoço, gemia no ouvido, controlava os movimentos com firmeza.
Rebolava em círculos, pressionando o quadril, sentindo cada centímetro invadir seu corpo com profundidade.
Marcelo assistia de perto, cada gesto gravado na memória.
Depois, o homem a colocou de costas.
Ela com as pernas abertas, os tornozelos segurados com firmeza, os quadris batendo no ritmo exato.
Ela gozou mais uma vez, arqueada, suada, tremendo.
A última posição foi a mais intensa: de bruços, com o corpo inteiro pressionado contra o colchão, e o homem por cima, profundo e constante.
Clara chorou de prazer.
Literalmente.
Não de dor. Mas de liberdade. De entrega. De excitação absoluta.
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Cena especial que Marcelo assistiu, detalhada:
Ela já havia tomado o controle antes, montado nele, cavalgado. Mas agora queria mostrar algo a Marcelo.
Queria ser vista em sua forma mais entregue, mais selvagem.
Com os joelhos sobre a cama e o olhar fixo no marido, Clara virou-se de costas lentamente.
Com calma, sem pressa, levou as mãos à beira da cama e se posicionou.
De quatro.
O vestido havia ficado para trás, a calcinha jogada ao lado, a pele nua e oferecida.
Marcelo estava sentado, mudo, os olhos cravados nela.
A respiração pesada, os punhos cerrados.
Clara arqueou o corpo, jogando o quadril para trás, os seios pendendo com delicadeza, o cabelo caindo ao lado do rosto sob a máscara.
Ela ouvia o silêncio, o suspense. Sentia o próprio corpo latejar.
Então sentiu as mãos grandes do homem envolvendo sua cintura.
Firmes. Masculinas. Quentes.
Ditavam o ritmo, guiavam o ato.
A penetração veio devagar.
Firme. Profunda. Sem pressa.
Clara arqueou ainda mais, o corpo recebendo, o quadril acompanhando cada movimento como numa dança erótica.
O primeiro gemido escapou como um sussurro.
O segundo foi um grito abafado contra o lençol.
— Aaaahh…!
As mãos dela agarraram os lençóis com força, como se o prazer fosse forte demais para suportar sem apoio.
As unhas apertavam o tecido, ele começou a chamar ela de:
_ Minha puta, você gosta né sua safada ?
Ela gemia alto, livre, enquanto o desconhecido dava palmadas em sua bunda empinada para receber aquele volume grande e grosso.
Marcelo observava com os olhos marejados de tesão.
Ver sua mulher naquela posição, sendo preenchida com desejo, sendo guiada, sendo ouvida…
Era a coisa mais excitante que já tinha testemunhado, era nítido o tesão no rosto de sua esposa sendo dominada pelo desconhecido, ela estava mais confiante e cheia de vontade de dar prazer para aquele homem.
Clara empinava ainda mais.
O homem aumentava o ritmo.
As mãos continuavam ali — ditando o tempo, dominando o quadril e batendo em sua bunda.
Fazendo dela uma melodia de desejo, gemidos e prazer.
— Mais… assim… ahhh me come seu safado, fode sua putinha! — ela gritava, apertando ainda mais o lençol, como se tentasse não explodir de prazer
Ela gozou ali, naquela posição.
De joelhos, de costas.
Gritando. Ardendo.
Completamente vulnerável… e ao mesmo tempo, mais poderosa do que nunca.
E mesmo tomada, marcada por outro homem…
Era Marcelo que ocupava o lugar mais íntimo: o de testemunha do desejo que ele mesmo despertou.
Quando tudo terminou, o silêncio caiu como uma reverência.
O homem se vestiu despediu dela com um beijo demorado e correspondido e saiu.
Marcelo a recebeu nos braços, como se recolhesse uma deusa depois de um ritual sagrado.
Ela sussurrou, com um sorriso exausto:
— Eu nunca me senti tão viva.
Depois, Marcelo a envolveu em seus braços.
Ela ainda ofegava.
— Está com ciúmes? — provocou.
— Não. Estou com mais desejo ainda — ele respondeu.
E ali, entre lençóis bagunçados, os dois se amaram de novo.
Com mais conexão. Mais verdade.
Mais cumplicidade do que nunca.
Porque Clara entendeu:
Ela podia ser desejada por outro, dominada, saciada…
Mas só com Marcelo ela era completa