Na segunda, acordamos cedo pra tomar café e eu levar Cléber e Helena ao aeroporto, antes de ir trabalhar. A despedida das irmãs foi emocionada, como é de costume, ainda mais que Lelê ficou mais de quinze dias cuidando de Patty, que já estava praticamente recuperada, usando apenas uma tala imobilizadora no punho.
Deixei o casal no aeroporto e fui trabalhar com um sentimento misturado de preocupação e angústia sobre como seria meu reencontro com meu estagiário depois da aventura maluca de sexta-feira que terminou com a gente fudendo dentro do carro numa rua escura de um local deserto por ser pouco habitado, em Fortaleza, com todos os riscos de assalto, polícia etc. Uma espécie de volta a juventude quando eu as vezes saía da Unifor pra comer alguma coleguinha dentro do carro mesmo, grana curta pra motel, etc... enfim, passar a ter uma vida gay me levou de volta à inconsequência da juventude e essa adrenalina tinha sua função no tesão. Era excitante foder sob riscos, não vou negar...
Cheguei à empresa depois das 9h mas como diretor eu não tinha horário rígido e gozava da plena confiança do meu CEO que preferia trabalhar por metas do que por rigidez de horário. A gente cumprindo com as entregas que nos eram dadas era o que importava e funcionava bem. Já tinha alguns anos que nosso bônus de final de ano crescia cada vez mais. Nossa gestão de projetos alavancava os negócios da empresa e o dono reconhecia isso. Ele ficava cada vez mais milionário graças ao nosso trabalho (e a visão dele para negócios, é claro, o cara era um dos que mais trabalhava na empresa, a história com Well rolou porque precisamos ficar trabalhando na sexta até mais tarde, para elaborar um projeto para uma reunião inesperada com um potencial investidor que o chefão conseguiu para o sábado de manhã).
Ao entrar na minha sala, nossa secretária me deu um resumo da agenda do dia e falou que tinha algumas solicitações de reunião, inclusive do meu estagiário. Aquilo me deu um tremor interno... será se Wellington ia dar PT? Pedi a ela que fosse chamando as pessoas na ordem das solicitações e assim comecei o dia. Quando meu estagiário entrou na minha sala foi a quarta agenda da manhã, passava das dez horas, tinha sido tudo coisa rápida. A expressão dele era de nervosismo e apreensão e eu comecei a ficar preocupado, antes dele começar a falar quase gaguejando:
- bom dia, Dr. Eduardo. Eu... eu... eu recebi uma ligação do RH me chamando para comparecer ao setor. O senhor mandou me desligar? Foi por causa de sexta-feira?
Ouvi atônito a informação de Wellington e caso fossem desligar ele, seria uma péssima coincidência. Fiquei igualmente assustado e decidi intervir imediatamente, até porque a empresa não desliga ninguém sem ouvir o líder da área.
- de maneira alguma, Wellington, deve estar havendo algum mal-entendido. Senta aí que eu vou ligar para o Praxedes.
Liguei para o coordenador de RH imediatamente e assim que ele atendeu, despejei a cobrança em cima dele:
- Praxedes, é o Eduardo. Wellington, meu estagiário, recebeu uma mensagem para comparecer ao RH. O que é que está acontecendo. Eu não fui avisado de nada.
Eu ia falando e vendo o olhar de apreensão no garoto.
- Oi Duda. Desculpa não ter te avisado. Nosso diretor mandou um memorando hoje cedo mandando efetivar Wellington.
Senti um alívio monstruoso ao ouvir aqui. O sangue voltou a circular em minhas veias sabendo que ao invés de um problema, o que vinha pela frente era uma recompensa para Wellington pelo valor do trabalho dele. Ele ia ficar muito feliz mas decidi não estragar a surpresa.
- Ok, Praxedes. Vou mandar ele ir aí imediatamente!
Desliguei e disse tentando segurar a expressão de alegria:
- fique tranquilo que não é demissão, Well, é por outra razão, nada grave. Como você ouviu eu dizer ao coordenador, é para ir lá agora.
Wellington olhou para mim buscando alguma pista, sabe aquele olhar ansioso cheio de incertezas, então ele falou:
- tá bom, Dr., se o senhor está dizendo, fico mais tranquilo... desculpa aí, viu, mas fiquei assustado. Semana passada desligaram o Pedro. Achei que eu era o próximo na lista de corte.
- vai lá, vai lá, na volta eu te explico com calma o desligamento do Pedro. O problema dele foi baixo rendimento, o que não é o seu caso. Agora, cuida que o Praxedes está te esperando.
Wellington saiu e eu fiquei admirando aquele corpo, lembrando da nossa sacanagem ao mesmo tempo que sentia uma excitação alegre pela boa surpresa que ele ia ter.
Nesse momento, o celular corporativo tocou e era nosso poderoso chefão, atendi e ele despejou a informação que o cliente da reunião de sábado fechou negócio. Durante a semana seriam feitas as tratativas contratuais para ajustar os detalhes. Ele estava muito feliz com o sucesso do negócio e decidiu efetivar a contratação do nosso estagiário porque ele sabia que tinha participado do fechamento da proposta, mas, sobretudo, porque ele também vinha avaliando o desempenho de Well e decidiu antecipar a contratação que ele já tinha me dito que estava pensando em fazer no final do ano quando encerrava o contrato de estágio de Well. Com o novo cliente, o volume de trabalho ia aumentar e ele queria discutir comigo, além da efetivação de Well, o redimensionamento e ampliação da equipe. Ele pediu para eu ir na sala dele à tarde e, mesmo ele não dizendo, eu sabia que meu bônus de final de ano tinha acabado de ganhar um incremento.
Assim que ele desligou, liguei para Patrícia que havia ligado no celular pessoal mas não pude atender porque estava com o boss no outro aparelho. Assim que ela atendeu, me deu a notícia que a diretora dela tinha sondado sobre sua condição de retornar ao trabalho, porque se ela recebesse alta, essa semana já teria uma viagem para fazer. Conhecendo Patty como conheço, sei que ela já estava louca para voltar ao trabalho e apoiei a decisão dela de retornar à ativa, já que o pior do machucado havia passado pois, como ela mesmo disse, já estava se sentia funcional de novo. Ela concordou em ir ao médico à tarde para uma reavaliação para dar mais segurança mas enfatizou que tudo indicava que na quarta iria viajar para São Paulo.
Patty desligou e eu comecei a agilizar assuntos pendentes quando ouço uma batidinha na porta. Mandei entrar e era Wellington voltando do RH com um sorriso iluminado!!!
- dr. Eduardo, muito obrigado, puxa vida, obrigado mesmo. Sei nem o que dizer!
Indiquei para ele se sentar porque eu queria deixar bem claro que a decisão da contratação dele não era mérito meu, para que ele não achasse que foi uma espécie de recompensa pelo que rolou entre a gente, embora eu tivesse quase certeza que ele sabia disso.
- Wellington, parabéns, cara. Já tem um tempo que eu sabia que nosso presidente queria te efetivar, ele me falou que ia ser no final do ano, quando você se formasse e encerrasse seu estágio, ele ia te oferecer uma posição de assistente júnior, mas, por causa do negócio que ele fechou no sábado, antecipou a decisão. O mérito é seu, rapaz. Você estava no radar dele, me perguntou sobre teu desempenho, leu teus boletins de avaliação, então pode se orgulhar que você está sendo reconhecido pelo seu talento e por sua competência.
- puxa, dr., fico muito feliz, o senhor não imagina o quanto.
- quem fica feliz sou eu, Well, que sei que agora você estará 100% integrado a equipe sem risco de nos deixar após a formatura.
- pois é, dr., passei a faculdade pro noturno porque eu tinha a esperança de que a empresa pudesse precisar de mim e eu queria estar disponível para atender. Não é que deu certo?!!!
- e como deu!
Quando eu disse isso, nos olhamos e veio uma vontade de rir que não controlamos. Levantei da minha cadeira ainda rindo, dei a volta na mesa e ele, com um sorriso tímido no rosto, se levantou logo em seguida mas ficou surpreso quando estendi a mão, como se fosse cumprimentá-lo, mas o puxei para um abraço. Pra deixar claro que não havia segundas intenções, mantive distância, evitando nossos corpos se tocarem completamente.
Quando nos afastamos vi que ele tinha ficado nervoso e dei um tapinha nas costas o tranquilizando:
- fique tranquilo, Well, que o que a gente fez continua sendo um segredo só nosso. Aqui, dentro, nada muda!
Seu olhar era um misto de alívio com algo que não estava muito definido até que ele falou:
- obrigado, doutor. É... o que aconteceu foi incrível e eu sei que não muda nada entre a gente... mas... (então falou mais baixo como quem conta um segredo) passei o fim de semana pensando e com vontade de repetir...
Ouvir Wellington dizer aquilo me atingiu como a alegria de ouvir uma notícia que a gente espera há muito tempo. Crescia em mim o sentimento de que aquele garoto estava entrando na minha vida pra ficar... Dei um tapinha leve no ombro dele e prometi que a gente teria novas oportunidades:
- eu também quero, Well! A gente tomando cuidado e sempre fora daqui, a gente vai poder repetir... agora vamos dar a notícia da sua promoção pra turma. O pessoal vai ficar feliz em saber que você agora é da equipe.
Saímos da minha sala, fomos para o salão onde ficavam as estações da minha equipe e reuni rapidamente a galera para avisar que havíamos ganhado um novo cliente e que, por isso, um novo colaborador: Wellington estava sendo efetivado. Os colegas vibraram com a notícia, aplaudiram, correram para abraçá-lo enquanto eu avisava que ainda precisaríamos contratar mais gente e que eles ficassem atentos caso tivessem indicações a fazer de pessoas para serem recrutadas. Com esse ambiente cheio de entusiasmo a manhã passou correndo, quando minha secretária veio avisar que a turma decidiu sair pra almoçar pra comemorar a promoção de Well.
Como o horário de almoço era limitado, fomos para um restaurante que ficava no próprio centro empresarial. O clima no almoço era de uma certa euforia. Wellington, com sua proatividade e simpatia, havia conquistado os colegas e tê-lo agora como parte efetiva da equipe gerava um sentimento bacana. Fiquei feliz vendo que minha turma era bem integrada e tinha um senso muito bacana de conexão entre eles. Outra coisa que percebi é que ele agia do mesmo jeito de antes, mantinha a distância apropriada entre líder e colaborador e, apesar da nossa trepada de sexta-feira, em nenhum momento ele teve qualquer gesto de súbita intimidade ou maior proximidade. Não houve nenhuma atitude ou movimento que denunciasse publicamente que as coisas entre a gente havia mudado, a tal ponto que meu alívio chegou a ter tons de curiosidade: como e quando a gente voltaria a ter algum lance?
Não precisei esperar muito tempo para descobrir. Depois do almoço, fomos finalizar com um expresso na cafeteria que ficava em frente aos elevadores. Parte da turma não quis tomar café e ficamos somente eu, Wellington, nossa secretária e mais dois membros da equipe. Quando pegamos nossos cafés e fomos para o elevador, um dos rapazes ficou zoando que Well tinha que pagar um happy-hour para a equipe quando recebesse o primeiro salário como empregado. Nesse clima de zoeira, a gente se passou na fila e outras pessoas que chegaram depois foram entrando no elevador, resultado: ficamos eu e Wellington de fora. Quando o próximo elevador chegou, logo em seguida, só tinha eu e ele. Entramos em silêncio e permanecemos calados, trocando sorrisos cheios de segundas intenções enquanto subíamos para o nosso andar.
Quando chegamos no lobby do andar que antecede nossas salas, olhamos para o banheiro onde rolou nosso primeiro contato sexual e fomos atraídos para lá como uma espécie de imã irresistível. Entramos em silêncio e tão logo constatamos que o banheiro estava vazio, eu entrei numa cabine, ele entrou atrás, fechou a porta e nos atracamos. Rolou um beijo cheio de tesão. Foi a maneira que a gente achou de comemorar a promoção dele. A gente se beijava e segurava o pau um do outro numa fissura da porra mas, infelizmente, a gente sabia que não podia demorar, não dava pra continuar por mais tempo, o pessoal iria estranhar nossa demora. Foi foda parar de sentir a dança das nossas línguas enquanto rolava um chupão cheio de tesão. Nos afastamos e nossas calças com as picas duras era um problema visível... Wellington respirou fundo e com o maior cuidado, abriu a porta e saiu primeiro. Esperei alguns segundos e saí em seguida. O banheiro continuava vazio e, enquanto a gente lavava as mãos e esperava as rolas abaixarem, me deu condição de fazer o convite:
- Well, acho que a gente precisa resolver isso
Falei gesticulando, apontando para nossos paus semi-duros. Ele concordou:
- com certeza, doutor, o que a gente não pode é vacilar aqui dentro...
Moço ajuizado, pensei. Então fiz a proposta:
- Quando eu sair daqui, vou pra academia. Umas sete da noite estarei livre. A gente pode ir num motel...
Sem hesitação, Wellington respondeu:
- Certo. Façamos assim, vou na faculdade, dou presença na primeira aula e espero o senhor no estacionamento perto do Centro de Eventos. Pode ser?!
- combinado. Quando eu sair da academia te aviso pra você me esperar perto da guarita. Assim, nem entro no estacionamento, te pego do lado de fora.
Well confirmou nossa combinação e sugeriu que eu esperasse um minutinho depois que ele saísse, pra não levantar nenhum tipo de suspeita na galera. Assim eu fiz e quando cheguei na minha sala, passei o resto da tarde absorvido pelo trabalho. Chegamos a ter uma reunião com toda a equipe para dar as primeiras orientações sobre o início dos projetos setoriais do novo contrato e ele agiu com total profissionalismo. Nada de troca de olhares comigo ou qualquer gesto suspeito.
Saí do trabalho, fui pra academia e ao estacionar reencontrei o segurança que transou comigo e meu irmão. Ele me cumprimentou com um sorriso educado mas um olhar um pouco mais demorado, que eu correspondi. A foda que a gente deu foi uma delícia e eu ainda queria provar de novo daquele gostoso. Só não ia ser hoje. Ele estava trabalhando e eu tinha um estagiário pra dar pica daqui a pouco.
Por msg de texto, avisei a Patty que ia chegar mais tarde, mas não entrei em detalhes. Na hora combinada, encontrei com Wellington que entrou no meu carro mais rápido que um ninja. Trocamos um beijo de leve e parti na direção do motel. Escolhi um que tem quartos feitos em contêiner, um design arrojado e super bacaninha, limpinho, funcional, sem aquela coisa cafona de cama redonda e espelho no teto. Guga já tinha me falado dele e era o mais perto da Universidade. Assim que entramos no quarto, fomos arrancando nossas roupas enquanto a gente se beijava esfomeado de tesão um pelo outro.
Quando deitamos pelados, na cama, Wellington desabafou:
- Eduardo, eu não sei o que está acontecendo comigo mas desde sexta que não paro de pensar no que a gente fez e no que estou com vontade de fazer de novo.
Além da gostosa surpresa de ver Well conseguir falar comigo sem me chamar de doutor, veio um misto de vaidade e tensão com o desabafo. Claro que eu ficava “me sentindo” ao saber que tinha esse efeito sobre ele, mas me preocupava que isso pudesse crescer na direção errada. Escolhi bem as palavras enquanto acariciava seu corpo gostoso:
- Well, eu também fiquei muito mexido com tudo que aconteceu. Além do inesperado, o fato de tua primeira vez ter sido comigo mexe comigo, com minha vaidade. Acho que misturo um pouco o papel de teu tutor no trabalho com essa “mentoria da putaria” que você não conhecia... ao mesmo tempo, cada um de nós tem sua vida, suas responsabilidades, somos dois adultos que não podemos dar bobeira...
Ele riu da expressão que eu usei e me deu um feedback muito gostoso:
- acho que é isso que eu quero, aprender com você sobre o prazer que vem de outro homem, sabe?!. Sentir o tesão que eu não sabia que um homem podia me dar. Claro que tenho medo, vergonha, até sentimento de culpa eu tive mas não foi tipo arrependimento, sabe?! Foi mais uma coisa de achar que eu tinha ultrapassado um limite arriscado demais mas que eu sabia que ia querer experimentar de novo... só que tem minha vida, minha família, todo mundo me conhece como um cara que curte mulher, tive namorada até pouco tempo... mas depois que provei uma rola...
Welligton falou isso segurando meu pau e, sem seguida, se debruçou sobre meu corpo abaixando sua cabeça em direção a ele. Antes que ele abocanhasse meu cacete, pedi pra ele se virar. Ficamos na posição de 69 e enquanto meu pau era engolido pela boca esfomeada de Wellington, segurei seu pau, cheirei aquela rola com um leve aroma de suor e mijo, afinal ele estava na rua desde cedo, e botei a chapeleta suculenta dentro da boca. Ele gemeu com a sensação que meus lábios causaram ao envolver seu pau mas logo voltou a mamar minha pica. Aos poucos fui engolindo a rola de Well tentando chegar até seus pentelhos aparados, o que era difícil já que não ainda sei fazer garganta profunda, mas isso não tirava o tesão de sentir aquela rola dura e macia toda enfiada em minha boca. Ficamos nos chupando enquanto a gente se acariciava, nossas mãos passeavam dos nossos sacos aos peitos, bundas, coxas, dedilhando nossos cuzinhos. Ele, bem mais ousado e à vontade que na sexta, desceu com a boca em direção ao rego da minha bunda e tacou a língua no meu cu, a sensação de sua língua ágil e molhada vasculhando minhas pregas me deu um choque de tesão que, por puro reflexo, me fez abrir ainda mais minha raba, expondo meu cuzinho e deixando ele totalmente entregue aos lábios e a língua de Well.
O sacana não perdeu tempo, sua boca parecia uma ventosa colada no meu cu, lambendo e tocando minhas pregas, tentando foder meu cu com a língua mas também saboreando cada milímetro, como se as mucosas do meu rabo fossem o manjar mais saboroso do mundo. Para quem nunca tinha feito sexo com homens até poucos dias, o cunete que Well fazia mostrava que ele tinha um talento intuitivo para saber como dar prazer a outro homem. Meu cu tava piscando de tesão mas eu ainda não me sentia tão desinibido assim a ponto de pedir para ele meter rola no meu cu.
Não foi preciso. Com uma atitude de quem sabe ser macho, Wellington tirou seu pau de minha boca, se levantou, pegou o sachê de lubrificante que o motel disponibiliza num kit em cima do frigobar, e voltou pra cama já labuzando sua caceta. Não teve essa de pedir pra meter ou mesmo de prometer que ia botar devagar, nada disso, ele queria comer meu cu e decidiu que eu queria ser comido por ele. Well deitou-se atrás de mim (eu ainda estava deitado de lado desde que estávamos fazendo 69), pegou o resto do lubrificante do saché e espalhou pelas minhas pregas, atochou a cabeça da pica e me prendeu pelo quadril. Com a determinação de quem sabe o que está fazendo, foi cravando seu pau no meu rabo, de forma decidida. Ao mesmo tempo, me fazia carinhos na nuca, com beijinhos e obscenidades deliciosas:
- sente, chefinho, sente minha pica entrando no teu cuzinho... olha como tô alargando teu rabo com minha rola... achou que ia comer meu cu e ia ficar por isso mesmo? Nada disso, comeu, tem que dar... reciprocidade, meu doutor gostoso do cu quentinho, ah que delicia...
O pau de Wellington tava duríssimo e, talvez por isso, tava me rasgando. Uma queimação da porra, um ardor do caralho, mais até do que quanto Guga me comeu e olha que o pau do meu irmão era maior. Mas, apesar do desconforto, o tesão continuava grande. A sensação de estar sendo dominado por um macho que sabia o que queria, a forma como ele me abraçava e me prendia entre seus braços, as putarias que ele falava, as carícias que suas mãos faziam em meu corpo, tudo me dava muito mais prazer que o ardor que eu sentia, a tal ponto que fui empurrando a bunda pra trás, pedindo pica, queria ser arrombado por aquele safado.
Quanto mais eu rebolava na rola de Well, mais ele me dava pica, a ponto de que ele foi me fazendo deitar de bruços, subindo de vez em cima de mim e martelando meu chicote como se seu pau fosse me abrir ao meio. Que sensação do caralho sentir os ovos de Wellington batendo contra minha bunda. Era gostoso pra caralho saber que o macho tava preparando uma leitada gostosa pra despejar no meu cuzinho.
A essa altura eu já não sentia dor, só prazer, muito prazer, um comichão gostoso que vinha do cu e se espalhava pelo corpo todo. O pau dele entrando e saindo no meu rabo foi me dando uma moleza, um abandono, não queria fazer nada, só ser comido, que aquele pau nunca mais parasse de socar meu cu. Porém, como tudo tem começo, meio e fim, Wellington acelerou suas metidas, agarrou meu corpo numa espécie de abraço que me imobilizava e, sem avisar, deu uma última arremetida, cravou seu pau todo dentro do meu rabo junto com um grunhido alto e gozou, senti sua rola pulsando e aquela sensação de quentura foi me invadindo por dentro, era sua porra jorrando bem no fundo do meu cu, que delícia de leitada ele tava me dando.
Após gozar, Well desabou em cima de mim e assim ficamos, apenas respirando, ainda encaixados, o pau dele pouco a pouco amolecendo até que escapuliu de dentro do meu cuzão, porque, depois dessa enrabada, nem dava mais pra chamar de cuzinho...
Arrumei forças não sei onde, consegui sair debaixo dele, levantei e fui ao banheiro despejar a porra de Wellington no vaso. Aproveitei e fiz uma higiene completa até que ele veio ao banheiro e, quando se aproximou de mim, com sua rola semi-endurecida, ainda brilhando de gala e com um leve cheirinho de cu, ficou tão perto de meu rosto que não deixei ele entrar no box para tomar banho. Segurei ele pelas coxas e abocanhei aquele pau, mamei gostoso, saboreando a mistura de gostos que sua rola recém esporrada exalava.
O pau dele começou endurecer de novo (coisa boa é ter vinte e poucos anos), e, apesar do cafuné gostoso que ele fazia, mamar ele sentado no vaso sanitário após fazer uma ducha anal não era lá muito erótico, então decidi parar e tomar uma chuveirada com Wellington, levantei e entramos juntos no box. Well regulou a temperatura da água e debaixo da ducha morna, lavamos e cuidamos um do outro. Ele fazia carinho em mim de um jeito tão gostoso. Não havia diálogos, não precisávamos de palavras. Tudo estava dito no silêncio eloquente dos nossos gestos.
Após o banho, nos enxugamos e Well perguntou se a gente ainda tinha um tempinho ou se eu tinha que ir embora logo. Falei que a gente ainda podia curtir mais um pouco. Deitamos na cama bagunçada e começamos a namorar, se beijando e falando bobagens. Era assim que eu me sentia quando beijava aquele moço querido, bonito e tesudo: namorando mas sem ser namoro, um sexo com algo mais íntimo, quase romântico. Nossos carinhos e carícias foram se tornando mais ousados, passamos do romantismo pra putaria. Well se ajeitou por baixo e com a mesma atitude destemida com que me comeu, ele puxou suas pernas pra cima me oferecendo seu cuzinho pra eu comer ele de frango assado. Sem dizer nenhuma palavra. Nem precisava. Arreganhar aquele cu era convincente demais pra eu entender que ele queria levar pica.
Como não tinha mais sachê de lubrificante (anotação mental: incluir uma bisnaga de lubrificante na minha mochila de trabalho...), desci e caí de boca no rabo de Well. Chupei muito o cu, o saco e a rola, deixando tudo bem babado, melecado de cuspe. Precisava deixar ele bem lambuzado para receber meu pau que, afinal, era mais grosso e maior que o dele, além dele ter pouca experiência em dar.
Levei um tempinho gostoso lambendo suas preguinhas, fodendo seu cuzinho com a língua e dando uma laceada com os dedos, enquanto despejava o mais que eu conseguia produzir de saliva até que ele me pediu com a voz rouca de tesão:
- mete...
Subi em cima dele, encaixei o pau e fui afundando minha rola naquele cuzinho quente, apertado, enquanto ele tentava relaxar fazendo força pra fora, os olhos tensos, uma expressão que traía alguma dor, afinal era a segunda vez que ele dava o cu, seu rabo ainda tinha muita resistência. Tirei, botei mais salva e voltei a meter. Repeti esse processo mais duas vezes até que finalmente consegui meter tudo, sentindo meus pentelhos roçando as beiradas do cuzinho do meu ex-estagiário. Que delicia, caralho... quando realizei que meu pau tava todo enfiado, mantive ele bem dentro e deitei sobre Well, beijando ele demoradamente. Um beijo longo e apaixonado até que Welligton começou a piscar o cuzinho no meu pau.
Ao ver que meu putinho estava pronto e pedindo pra levar rola, comecei o tira e bota mas suave, aos poucos, primeiro devagar pra ir pegando ritmo, sempre na maciota, dando o tempo pra se acostumar com meu pau atolado até o talo no toba dele. Wellington olhava pra mim com fascínio e tesão. Ele mesmo não parecia dar conta de tudo que estava sentindo e começou a falar entre gemidos, uis e ais:
- Eduardo, se alguém me dissesse que dar o cu era tão bom, caralho, eu ia chamar de maluco, porra... mas nesse momento, teu pauzão todo enfiado... tu tá arregaçando meu rabo, cara... tá me deixando tão louco de tesão... chego a pensar no tempo que perdi por não ter dado antes... caralho, que tesão da porra essa rola dura pulsando no meu cu, cara... vai, macho, mete que tá gostoso, mete... bom demais sentir teu sacão batendo na minha bunda... me fode, porra... vai... me fode...
Ao ouvir Well dizer aquilo, me debrucei sobre ele, colei minha boca a sua e, enquanto beijava aquele gostoso, fodi seu cuzinho sem dó. Fodi com tanto gosto que após alguns minutos fodendo, senti a rola de Well pulsar, comprimida entre nossos abdomens, e jorrar seu leite deixando nossas barrigas lambuzadas de porra. Era tesão demais sentir o cuzinho dele piscando no meu pau enquanto sua rola esporrava na minha barriga.
Parei de meter pra ver no rosto de Wellington se ele ainda aguentava levar rola até eu gozar (ele já tinha gozado duas vezes, enquanto eu, nenhuma, mas isso não era um problema), quando ele me pediu:
- me dá leite na boquinha, paizão...
Ser chamado de pai por Well turbinou meu tesão de um jeito que eu imediatamente tirei meu pau de dentro do cuzinho dele, subi em direção ao seu rosto e apontei minha pica em direção a sua boca. Enquanto ele abocanhava e mamava meu pau eu dizia:
- mama, filhote, mama a rolona do teu paizão que eu vou te dar leite direto na boquinha, vai, filho da puta, mama essa piroca...
Welligton tentava engolir meu pau todo enquanto acariciava meu saco mas o sacana foi além, procurou meu cu e meteu um dedo lá dentro. Entrou fácil, meu cu tava arrombado. Só que o combo mamada na rola + caricia nos ovos + dedada no cu foi demais e eu não resisti:
- toma, neném, toma o leite do paizão, toma...
Foi muita porra que eu despejei direto na boquinha de Wellington que não deu conta, começou a derramar pelos lados da boca até que ele desistiu de tentar engolir tudo e uma parte escorreu sobre seu queixo, chegando até o pescoço. Quando terminei de gozar, olhei pra baixo e vi a cara e o pescoço de Well lambuzados de porra, me deitei sobre ele procurando sua boca e nos beijamos dividindo o resto de meu leite que tinha ficado por ali. Um beijo intenso, alucinado de tesão. Aos poucos a intensidade do beijo foi diminuindo e começamos a conversar dando selinhos e fazendo carinhos um no outro.
- não vou conseguir viver sem isso. Acho que nunca senti a mesma coisa gozando com uma mulher...
- pois eu gozo gostoso com a minha mas é diferente, Well, sei lá... entre homens tem uma intimidade profunda que não se explica. A gente só sabe sentir...
- é... não sei... acho que só vou saber quando comer uma bucetinha novamente... aí eu tiro a dúvida...
- isso é um problema pra você?...
- não, longe disso. O que me preocupa é a questão social, as pessoas, o que elas vão dizer, isso me perturba mais do que a sensação de que ao foder com um homem eu encontrei um prazer muito maior do que com mulher, prazer que eu não conhecia...
- fico feliz que tenha sido comigo
- fico feliz que tenha sido com o senhor... ops.. com você...
A gente riu enquanto meu cel vibrou, era uma mensagem de Patty, perguntando se eu ia demorar e pedindo pra passar no supermercado. Respondi que daqui a pouco eu chegava e chamei Wellington pra tomar outro banho. Dessa vez a chuveirada foi mais rápida e em seguida, paguei a conta, ele quis dividir mas não deixei e então Well disse que a próxima ele pagava:
- então quer dizer que vai ter de novo?...
- bestão, você sabe que sim. Agora que a gente virou PA um do outro, a gente pode curtir de vez em quando...
- quer dizer que seu chefe pra você é só uma pica amiga...?
Wellington fez uma pausa no seu sorriso, me olhou com uma expressão mais séria e disse com sua habitual maturidade:
- acho que nós dois sabemos que somos mais que isso mas também sabemos que não podemos ser muito mais do que o que temos aqui...
A resposta, cifrada, me calou. Dei um beijo longo e amoroso nele assim que entramos no carro. Ao sairmos do motel, Well me pediu para deixar ele num centro comercial que de lá chamaria um Uber mas eu respondi brincando que pau amigo eu levo em casa e ele me deu um soquinho no braço, uma camaradagem de amantes que é que estávamos nos tornando. Com essa leveza, fui até o endereço dele e o deixei – a pedido – novamente um pouco antes e, assim que ele desceu, segui meu rumo. Entrei no Cometa, comprei as coisas que Patty e fui pra casa. Quando cheguei, Dan estava na sala com Juan vendo um filme com um balde de pipoca e uma garrafa de refrigerante pela metade. Perguntei pela mãe e ele me disse que Patty tinha subido faz tempo para o quarto. Levei as coisas na cozinha, larguei na bancada e na mesa, subi, falei rapidinho com minha mulher que tava tão concentrada vendo um dorama que nem me deu atenção. Falei que tava com fome, então desci e fui pra cozinha preparar um sanduíche pra mim. Ao voltar pra sala, Dan deu pause na TV para me perguntar o que eu tinha aprontado. Meu filho me conhecia e sabia que alguma coisa tava rolando. Ainda senti uma pontada de vontade de negar e desconversar mas, graças a ele, é que tudo aquilo estava acontecendo. Foi meu filho que me despertou para esse lado da vida, então, nada mais justo que ele fosse meu confidente e meu parceiro em quem eu podia confiar (quase) tudo.
Contei o que tinha rolado mas sem muitos detalhes. Dan e Juan ficaram muito impressionados quando eu disse que Wellington tinha me comido e me leitado e que eu tinha adorado cada segunda da comida de rabo que eu levei. Juan não se conteve e escancarou sua surpresa:
- puxa, tio Duda, o senhor tem um jeitão assim tão de macho e eu sei que o senhor não tem frescura mas tô de cara com o senhor fazendo passivo com tanto tesão...
- pois é, Juanito, também “tô de cara” (Dan e Juan riram de mim usando a gíria deles), mas confesso que gostei demais. Tem algo no jeito que Well fez que me deixou facinho, dei toda condição pra ele e, quer saber, foi uma delícia.
- ah pai, não vou mentir, tô com ciúmes e tesão ao mesmo tempo, fiquei muito a fim de conhecer ele melhor... já quero dar pro Wellington...
- tá vendo só, tio Duda, como meu namorado é uma puta. Já tá querendo fretar com o namorado do pai...
- Epa!!!! Alto lá que ele não é meu namorado. Eu sou casado com a mãe de Dan, esqueceu?! Eu e Wellington... a gente é... como foi mesmo que ele falou?... PA, pica amiga. Nós somos pau amigo um do outro...
Os dois riram e eu virei pra Dan:
- e respondendo a você, meu filhote descarado, tô pensando sim em juntar você, Juan e Guga pra apresentar a Well. Algo me diz que ele tá muito a fim de cair na putaria... e tua mãe vai viajar essa semana, então, já viu né?...
Dan e Juan me olhavam cheios de tesão. Os dois estavam de pau duro estudando seus shorts de academia. Brinquei com eles enquanto ajeitava as coisas pra subir pro quarto:
- vão pro quarto fuder que essas rolas aí tão quase furando a bermuda...
- vem com a gente, sogrinho...
Olhei pra ousadia de Juan, sem acreditar na safadeza do convite:
- oxente, Juan, pirou? Patty está em casa e acordada. Falando nisso, fodam sem fazer barulho hein...
- ah paizão, vamu ali no gabinete rapidinho...
Olha a tentação vindo me tirar do bom caminho. Vendo aqueles dois jovens, 18 e 19 anos, de pau duro, me olhando com cara de putaria enquanto iam pro meu escritório, mexia com meu bom senso mas eu não podia. Era arriscado demais. Deixei os dois lá, levei a louça suja pra cozinha, larguei na pia e subi pro nosso quarto. Quando chego lá, Patty estava dormindo a sono solto com a TV ligada. Pronto. Fodeu. A tentação me dizia: “desce, Duda, vai foder com os dois lá embaixo”. E lá fui eu, mesmo saciado, correr um risco do capeta em troca de mais uma gozada gostosa com meu filho e seu namorado.
Quando entrei no escritório, a porta tava só encostada e eles já estavam na putaria mas disseram que estavam me esperando, tinham certeza de que eu vinha. Juan tava sentado no sofazinho e Dan rebolava em sua pica. Era lindo de ver meu filho branquinho, corpo definido, rola média, rosinha e super dura, balançando enquanto ele subia e descia na pica morena e grossinha de Juan. Cheguei junto do casal, abri a calça, botei a rola ainda mole pra fora e Dan começou a deixar ela dura em sua boca, com uma mamada gostosa. Juan se aproximou por cima do ombro de Dan e pediu pra dividir a chupada com ele.
Me senti um rei, dois putinhos mamando minha rola dura mas meio dolorida da foda recente com Wellington. Ficamos algum tempo nesse engate até que Dan pediu pra ver meu cuzinho. A gente não tinha muito espaço ali, então os dois levantaram e eu ajoelhei sobre o sofá, exibindo meu cu fodido e ainda esfolado pros dois safados, que ficaram ajoelhados examinando, tocando, acariciando minhas pregas machucadas. Juan não se conteve mas avisou:
- ah tio, não tô aguentando de vontade, deixa eu chupar esse cuzinho machucado, deixa...
Ele não espero meu consentimento. Meteu a bocona lá e saboreou minha rabeta estufada com seus lábios polpudos e sua língua atrevida. Deu uma paradinha e comentou com Dan:
- mô, o cu de teu pai tá com um gostinho de porra delicioso. Prova aqui!
Dan trocou de lugar com Juan e meteu a boca no meu rabo. Eu batia uma punheta furiosa enquanto os dois sacanas me tratavam como uma puta esfolada, só que Juan decidiu assumir o controle da minha punheta e meteu a boca na minha rola, enquanto me punhetava. O safado tinha pegado o jeito e conseguia a proeza de engolia meu cacetão grosso sem bater os dentes. Dan, como putinho que é, me pediu para fazer força pra expelir a porra de Wellington do meu cu:
- vai, paizão, faz força pra fora, me dá esse leite, me dá...
Só que eu tinha feito uma ducha no motel, então não tinha praticamente mais nada no meu rabo, só o gosto e alguns vestígios da leitada que Well deu no meu cu.
- tem mais leite no meu cu, não, filhote. O pai usou o chuveirinho no motel e ainda tomei banho...
Mesmo assim, fiz força pra fora como se fosse fazer cocô e isso deu a Dan mais espaço pra meter a língua no meu cu. Ele, literalmente, fodeu meu rabo com sua língua a ponto de que perdeu o senso, de repente ele levantou e, sem aviso, meteu sua pica dura no meu cu, soltei um grito de dor enquanto tentava escapulir indo pra frente:
- porra, Dan, tô machucado, faz assim não, doeu pra caralho
Só que meu filho tava siderado de tesão e me prendeu pelo quadril, enquanto me pedia pra deixar ele comer meu cu:
- poxa, paizão, aguenta aí só um pouquinho... deixa eu meter, vai... seu cuzão tá macio, quentinho, deixa eu te leitar também, deixa...
- então, goza logo, caralho, que tá ardendo como a porra...
Dan acelerou a metida e eu senti ainda mais ardor. Porra, dar o cu né fácil não... égua! E olha que Juan continuava mamando meu pau que chegou a amolecer um pouco depois da socada bruta que Dan me deu. O safado do namorado do meu filho deslizou ainda mais para baixo de nós dois e ficou alternando lambidas entre meu saco e saco de Dan. Aos poucos o ardor foi passando e foi ficando gostoso, mas eu tava cansado daquela posição e pedi pra mudar. Dan sentou no beira do sofá e, com uma coragem que eu não sabia que tinha, sentei na rola dele. Ardeu como a porra mas dar o cu tem disso. Juan se sentou entre nossas pernas e voltou a nos chupar e lamber, o que, graças a Deus, agilizou a gozada de Dan. Não demorou e meu filho anunciou:
- vou te leitar paizão, vou te leitar... toma minha porra nesse cuzão... ahhh... tô te engravidando paizão.... ah, caralho... ahhhhhhhhhhhhhhhh...
Senti a porra quentinha de meu filho no meu cu com alívio, finalmente ia acabar aquele sofrimento. Quando Dan parou de ejacular no meu cu, Juan deitou-se o chão do escritório e me pediu pra sentar na cara dele. Fiquei de cócoras sobre o rosto de Juan e abri bem minha raba pra ele meter a boca no cu e chupar o leite de Dan direto do meu cuzão esporrado. Foi um cunete tão gostoso que não demorou e eu e Juan gozamos na punheta, despejamos nossas porras sobre a barriga dele. Uma lambança danada...
Após gozarmos, ficamos um tempo largados pelo chão esperando a respiração voltar ao normal. Com ajuda de Dan, a gente se levantou e, após checar que não havia sinal de Patty por perto, fomos no lavabo nos limpar. O puto do Juan usou do pretexto de enxugar meu cu pra declarar que o próximo a leitar meu rabo seria ele. Agora, pronto: virei o passivão da turma... eu, hein...