O SEXO LÉSBICO COM A MINHA MULHER, E O ANAL COM UM MACHO, É A MELHOR PRENDA QUE ME PODEM DAR

Um conto erótico de ferdyporto
Categoria: Lésbicas
Contém 1207 palavras
Data: 13/08/2025 08:01:15

Este fim de semana tive mais uma experiência fantástica de sexo, entre a minha mulher e amantes.

Duas amigas dela e assumidamente lésbicas, pediram-me para usar a minha mulher em sexo, juntamente com um outro homem, que também se serviria da minha mulher.

Obviamente que sei que a minha mulher também admite gostar de sexo com outras mulheres, tendo já várias experiências sexuais com elas e comigo, pelo que não teria dificuldade em aceitar essa sessão, tanto mais que se trata de duas amigas que ela adora, quer fisicamente, quer como pessoas, admitindo que elas são demasiado atraentes para resistir a tudo que elas queiram fazer com ela.

Uma única condição foi imposta por elas: eu poderia assistir a tudo, mas em estar presente na sala onde iriam ter as relações sexuais: poderia estar escondido por trás de uma porta, tanto mais que elas sabiam e isso me disseram, que seria impossível eu não querer masturbar-me perante tudo a que iria assistir.

Aceitei tudo e no sábado passado, pelas 16 horas da tarde, elas chegaram a nossa casa. As duas, a Francisca e a Leonor, logo beijaram atrevidamente a minha mulher nos lábios e ela não resistiu, nem fugiu aos beijos. O acompanhante, de 43 anos, belo e mostrando ter um corpo másculo e perfeito, beijou a minha mulher com um igual beijo na boca, algo que ela não pareceu ter gostado tanto como o das amigas e amantes.

Enquanto a macho se sentou numa poltrona, a Francisca começou a beijar apaixonadamente a minha mulher, enchendo-lhe a boca com a língua, enquanto a apalpava de alto a baixo, detendo-se mais tempo no traseiro majestoso da minha amada, puxando o vestido para cima de forma a apalpar o cu mais de perto. Enquanto fazia isso, ia igualmente apalpando os seios da minha mulher e mostrava estar já em estado de total paixão pela fêmea que queria comer. Enquanto isso, a Leonor, despiu-se e começou a massajar o próprio corpo, nos seios e na vagina, mostrando estar pronta também a entrar em acção.

O macho começou a despir-se e só parou quando deixou à mostra um volumoso caralho e começou a masturbar-se.

A Francisca mandou a Leonor despir a minha mulher, na totalidade, enquanto se ajustava, sentada num sofá, e se despia igualmente.

Quando a minha mulher estava nua, a Francisca disse à amiga Leonor que ainda faltava descalçar a minha mulher, comentando que os pés da minha amada a excitavam particularmente e quereria, mais adiante, gozar com eles.

Assim que a minha mulher ficou totalmente nua, a Francisca, com voz meiga, mas decidida, disse à minha mulher: aproxima-te de mim, amor! Assim que a minha mulher ficou ao alcance dela, começou a massajar-lhe a vagina, comentando que se notava que a minha amada estava já bem molhada, o que demonstrava que estava a gostar.

A Francisca mandou que a Leonor lambesse bem o cu da minha mulher, pois era parte do corpo dela que teria que ser devidamente utilizado, quer por ela Leonor (assumidamente a que cumpria as ordens da amiga Francisca).

Ela começou a fazê-lo, afastando as nádegas para melhor poder lamber bem a entrada do ânus, indo mesmo penetrar-lhe o cu com um dedo, depois dois, enquanto a Francisca continuava a massagem do clitóris e vagina da minha mulher, indo por vezes lamber e chupar-lhe os bicos dos seios, a qual gemia de tal forma que demonstrava estar louca de tesão com o que as amantes faziam ao corpo dela.

A dado momento, a Leonor começou a dar palmadas fortes nas nádegas da minha mulher, enquanto lhe lambia e penetrava o cu com os dedos. Ela gemia e parecia que as palmadas que lhe deixavam o traseiro bem vermelho ainda aumentavam mais a excitação da minha mulher devassa.

A dado momento, eis que o macho se levantou da poltrona e com o caralho sempre a ser massajado por ele, aproximou-se por trás, com um chicote na mão, e enquanto continuava a masturbação do pénis, começou a chicotear violentamente o traseiro e as costas nuas da minha mulher, depois de ter mandado que a Leonor se posicionasse de forma a chupar os dedos dos pés da minha mulher e a Francisca, com um sorriso de aprovação e excitação, continuava a massajar o sexo da minha mulher, incentivando o macho a que usasse a minha mulher como ela merecia, como uma puta a precisar de um bom caralho dentro daquele cu provocador e fantástico.

A minha mulher aceitava tudo com a demonstração de total delírio com tudo o que lhe era feito; e quando o macho começou a cuspir no ânus dela, enquanto a Leonor o ajudava chupando-lhe o caralho para o deixar pronto a comer aquele cu de loucura, ele enterra de uma estocada o ânus da minha mulher, que o aceitou meramente com um breve gemido de dor na entrada daquele mastro enorme. Mas logo demonstrou que o seu cu é feito para ser bem enrabado, por bons caralhos de macho e também por plugs e vibradores utilizados pelas suas amantes lésbicas.

Aquela foda anal durou cerca de cinto minutos, e eu masturbava-me às escondidas, loucamente excitado com o que via. A dado momento a Francisca deu-me ordem para entrar na sala e masturbar-me à frente delas e dele, pois queria ver como eu me excitava a assistir à minha mulher sendo fodida no cu por um caralho bem mais potente e grande do que o meu.

Assim fiz, e para meu espanto, eis que a Leonor (a sugestão da amiga Francisca) se aproxima de mim, manda que eu me estenda no sofá, e começa ela a massajar o meu caralho, enquanto me penetra o ânus com dois dedos. Eu ainda aumento a excitação em que já estava demonstrando que o meu cu adora dedos metidos dentro dele, à falta de um caralho autêntico de macho.

A Francisca incentivava a amiga a continuar a massagem quer do meu pénis, quer da minha próstata, até que o macho mostrou estar pronto a derramar todo o leite; retirou o mastro de dentro do cu da minha mulher e mandou que ela se colocasse em posição de receber todo o esperma dentro da boca, obrigando-a a abrir a boca e colocar a língua de fora, a fim de que todo leite de macho fosse vertido para dentro daquela boca de puta devassa.

Quando alcançou o que queria, em jactos enormes de esperma, ela recebeu toda a carga dentro da boca e antes de engolir a Francisca mandou que ela partilhasse o leite de macho com a minha boca, enquanto a Leonor continuou a massajar a minha próstata e o meu caralho até eu derramar o meu esperma na mão dela e em beijos de tesão, com linguados à mistura, eu e aminha mulher acabamos por engolir todo o leite do macho que lhe fodera o cu e a boca.

Foi uma loucura que prometemos irá ser repetida em breve, talvez com ainda mais variantes sexuais que deixarei à imaginação das nossas amigas e amantes. Na verdade, quase nada será excluído naquilo que maior tesão sexual lhes provocar e a nós também.

Porque eu e a minha mulher, somos assumidamente devassos, e a minha mulher uma verdadeira puta em sexo.

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