Era tarde da noite, o prédio estava quase vazio. Eu havia ficado até mais tarde finalizando uns documentos na sala, e já estava pronta para ir embora. No corredor silencioso, ouvi passos firmes. Olhei para trás e vi o segurança: alto, ombros largos, uniforme ajustado no corpo forte, barba por fazer e um olhar que me fez parar.
— Hora extra, hein? — ele disse, com um sorriso de canto.
— Pois é… — respondi, tentando disfarçar que meus olhos já percorriam o corpo dele, parando na marca evidente sob o cinto.
Ele se aproximou devagar, encostando uma mão na parede ao meu lado, como se quisesse me impedir de ir. O cheiro dele, misto de perfume amadeirado e algo masculino, me deixou tonta.
— Sabe que eu fico sozinho aqui depois que todos vão embora… — ele sussurrou, aproximando a boca do meu ouvido. — Dá pra fazer o que quiser… sem ninguém por perto pra interromper.
A provocação me fez sorrir. Antes que eu pudesse responder, ele deslizou os dedos pela lateral do meu braço, até segurar minha cintura. Puxou meu corpo contra o dele, e senti o volume latejante pressionando minha barriga.
— Quer ver o que eu guardo aqui? — ele murmurou, guiando minha mão para o centro do uniforme.
Eu apertei, sentindo a rigidez. Ele soltou um suspiro rouco, e de repente, já me empurrava para dentro de uma sala de manutenção ao lado. Trancou a porta, encostou-me na parede e tomou minha boca num beijo urgente, com língua, mordidas e respiração pesada.
Quando suas mãos desceram e apertaram minha bunda com força, já estava entregue. Ele abaixou minha calça devagar, ajoelhou-se à minha frente e me olhou com aquele sorriso de malícia.
— Quero sentir seu gosto… — disse, antes de deslizar a língua de forma lenta e profunda, explorando cada parte, enquanto suas mãos seguravam minhas coxas abertas. Eu gemia baixo, tentando conter o som, mas ele parecia gostar de me ver quase perdendo o controle.
O calor aumentava e meus joelhos tremiam. Ele me virou contra a parede e, sem demora, abriu o zíper, tirando o próprio uniforme. Meu corpo se arrepiou quando senti a ponta grossa roçar entre minhas pernas.
Entrou de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. Ele se movimentava com força, cada estocada me fazendo bater contra a parede. A mão dele apertava minha boca para abafar o som, mas os gemidos escapavam.
De repente, ele retirou, me virou de frente e me ergueu, me prendendo contra a parede. Entrou de novo, dessa vez mais fundo, mais bruto, olhando direto nos meus olhos.
— Gosta assim, safada? — ele perguntou, a voz grave.
Eu só consegui assentir, mordendo os lábios. Ele enfiou os dedos em mim ao mesmo tempo em que me penetrava, e a sensação quase me fez gritar.
O suor escorria pelo pescoço dele, e aquele cheiro de homem, misturado com o som dos nossos corpos se chocando, me deixava completamente insana.
Quando achei que ele ia gozar, ele me colocou de quatro sobre uma bancada, afastou minha bunda e me penetrou por trás, mas dessa vez no outro buraco. O gemido que saiu de mim foi puro prazer e choque. Ele segurava firme minha cintura e acelerava o movimento, me dominando completamente.
Eu tremia, minhas pernas quase cedendo, e quando ele apertou meu clitóris com força, não aguentei — gozei forte, sentindo todo o corpo estremecer. Ele segurou mais alguns segundos e, com um grunhido baixo, gozou também, preenchendo-me com cada jato quente.
Ofegantes, nos olhamos e sorrimos. Ele ajeitou meu cabelo, fechou a calça e disse:
— Acho que vou torcer pra você fazer mais horas extras…
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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