Sempre tive uns desejos que adoraria realizar, dentre eles transar em um carro, especialmente se fosse dentro de um caminhão, e ao ar livre. Sou moreno baixinho barbudo e, apesar de estar perdendo peso, ainda sou um gordinho gostoso. Certa vez, eu estava em Belo Horizonte com as manhãs todas livres por que meus compromissos seriam vespertinos ou noturnos. Em um dos dias, planejei uma caminhada de 10 km pela orla da lagoa da Pampulha. Durante o percurso, enquanto apreciava a vista maravilhosa e muitas pessoas bonitas caminhando, correndo ou pedalando, avistei um cara sem camisa caminhando em minha direção. Ele era alto, moreno, completamente careca e com barba grande e bem aparada, tinha sobrepeso com peitos fortes e peludos... tinha visto outros caras no trajeto mas acho que o sol deu um brilho diferente aos seus pelos do peito e abdômen que atraíram meu olhar. Como trajava uma calça adidas dry fit, era impossivel não perceber o movimento de um volume aparentemente grande, grosso e em estado de semi-ereção. Eu não conseguia tirar os olhos daquele corpo que exalava testosterona. Tive um pouco de receio de encarar mas não consegui disfarçar... olhei descaradamente para aquele pacotão cuja vontade era agarrar ali mesmo. Ele percebeu e até deu um meio sorriso e fez um ligeiro aceno com a cabeça quando passou por mim. Continuei adiante e parei para tomar uma água de coco uns 500 metros à frente. E quando eu já estava quase saindo vejo-o se aproximar, pedir uma água de coco e se sentar ao meu lado falando amenidades sobre o calor e a importância da hidratação. Ele literalmente estava se exibindo para mim quando deixava água de coco escorrer pelo seu corpo, principalmente quando passava a mão sobre o caminho molhado ate apertar seu pau e saco. Nessa hora, ele foi direto:
- Cara, meu nome é Beto, sou policial militar, tenho 42 anos, caminho sempre por aqui depois de levar eaposa para o trabalho. Tô voltando pra casa agora e percebi que você gosta de um corpo parrudão igual o meu. Tô afim de uma putaria gostosa. Vou caminhar na direção ao meu carro, se você estiver afim me segue e continuamos essa conversa lá dentro.
Ele então se levantou. Só tive o tempo que pagou seu coco para pensar e decidir seguí-lo. Ao entrar no seu carro, que por sinal tinha um insufilme muito escuro, ele me puxou para um beijo ardente. O cara parecia querer me devorar com sua língua áspera e suculenta disputando espaço na minha boca. Eu enfiei minha mão na sua roupa e masturbei levemente seu cacete: uns 16 cm, grosso, pentelhudo e com um cheiro suado. Aquele cheiro forte me atiçou tanto ao ponto de eu puxar seu pau pra fora e tentar abocanhar todo. Até me assustei um pouco quando ele segurou minha cabeça dizendo que ali era muito perigoso por ser muito movimentado e frequentado por muitas crianças. Então ele perguntou se eu topava ir ao parque da lagoa do nado que ele recentemente descobrira ter algumas trilhas onde rolava pegação. Chegando lá, estacionamos e começamos a caminhar na direção das trilhas. Eu ainda estava inseguro por que havia algumas pessoas caminhando por lá. Nós dois já estávamos de barraca armada e, apesar de ser um cinquentão sem pudores na hora do sexo, estava meio sem graça quando alguém cruzava conosco e dava uns sorrisinhos como se soubessem que eu estava à caminho do abate. Apesar de estar sem cueca, meu short tinha um forro interno mais justo que disfarçava o volume, mas ele parecia se orgulhar em exibir sua ereção. Ele me tranquilizou alegando que muita gente ia ali procurar macho, mas que o espetáculo mesmo ia ser só nós dois. Assim que encontramos um lugar isolado lateralmente à trilha com uma árvore mais frondosa parcialmente cercada por muitos arbustos altos que nos esconderiam facilmente de qualquer pessoa que caminhasse por ali sem sair do trajeto como fizemos, ele mostrou a que veio. O cara estava mesmo animado. Ele me pressionou forte contra o tronco da árvore, tirou minha camisa, lambeu o espaço entre meus peitos subindo pelo pescoço e queixo até invadir minha boca com sua língua. Foi um beijo muito intenso com sua língua se movimentando por toda minha boca enquanto apertava um dos meus peitos com uma mão e beliscava o mamilo contralateral com a outra. Sugávamos a língua um do outro como se não houvesse amanhã. Eu apalpava sua bunda musculosa e o puxava pra mais perto ainda de mim. Devido nossa diferença de estatura, eu sentia seu pau, já completamente fora da calça pressionando minha coxa enquanto eu esfregava o meu na sua barriga. Ele enfiou a mão no meu short e apalpou meu pau até chegar na cabeça completamente babada. Ele lambuzou seus dedos com meu suco e levou às nossas bocas sem interromper o beijo. Ao perguntar se ele ficará decepcionado com meus 14 a 15 cm de cacete, ele deu uma lambida no meu ouvido falando que o dele também não era grande e que o que fez ele voltar foi ter visto meus peitos grandes balançando sob a camisa folgada durante a caminhada.
- Tô me segurando para não morder essas suas tetas!
Ao dizer tudo isso, sussurrando sem parar de vasculhar meu ouvido com sua lingua, descobri essa sensação nova pra mim de cócegas misturada com tesão. Então forcei sua cabeça na direção do meu peito dizendo que se não deixasse marca meus peitos seriam todo dele. Meu peito são grandes, volumosos, peludinhos e discretamente caídos... ele avançou com sua boca pra cima de um deles abocanhando-o vorazmente. Pedi calma... ele começou a chupar com delicadeza alternando entre um peito e outro, às vezes dando pequenas e dolorosas mordidas nos mamilos. Ele apalpava com vigor cada centímetro do meu peito. Eu acariciava ou beijava sua cabeça, liberando minha boca somente para gemer mais alto quando mordia ou chupava meus mamilos mais forte que o habitual. Depois de um tempo se esbaldando nos meus peitões, aquele militar machão me surpreendeu se ajoelhando aos meus pés, lambendo minha barriga e meu umbigo e me batendo uma punheta lenta e muito excitante olhando direto nos meus olhos... quando ele abaixou meu short abaixo do joelho eu mal consegui pensar pois ele já colocou meu pau todo na boca. Sentir aquela boca quente e úmida envolver meu cacete me arrepiou de um jeito que instintivamente eu forcei sua cabeça pra fazer chegar o mais fundo possível. Meu pau saiu todo babado de saliva... ele deu uma olhada dizendo que pau gostoso cara... cabe direitinho na minha boca. Ele afastou um pouco minhas pernas, molhou seus dedos com sua saliva e começou a acariciar minhas pregas... a visão por cima do meu pau desaparecendo lentamente na boca daquele careca barbudão estava me deixando com o corpo mole. Ele chupava forte apertando abaixo do meu saco. Depois de uns minutos, sem parar de chupar ele enfiou um dos seus dedos no meu cu... quando fez isso, mais uma vez eu enterrei meu pau na sua boca até a base fazendo seu nariz encostar no meu montinho de gordura pentelhudo acima do cacete. Movido por vingança ou tesão, nessa hora ele enfiou o segundo dedo me fazendo gemer alto e forte pelo prazer súbito de ter meu cu e meu pau estimulados simultaneamente. Nessa hora ele começou a enfiar e tirar meu pau da sua boca e seus dedos do meu cada vez mais rápido até que eu não me contive e gozei fartamente na sua boca dizendo em alto e bom som:
- Ai Betão, tô gozando meu macho. Bebe minha porra Betão, bebe tudo, vai...
O cara bebeu tudo, lambeu meu saco para pegar o pouco que escorreu da sua boca, lambeu as últimas gotas na cabeça... e abocanhou tudo de novo até que eu o puxei para um beijo calmo... quando respondi que gostei demais ele disse que tinha sido só o começo e que o melhor ainda estava por vir. Entendi tudo quando ele me virou bruscamente e deu um tapa estalado pedindo pra empinar bem a bunda e pra me preparar pra aguentar uma pegada forte. Pra ajudar ainda mais, eu separei meus glúteos expondo meu cu pra ser arrombado. Seu pau tinha 16 cm mas era bem grossão e eu estava com receio de doer... ele me encorajou dizendo que com a lubrificação certa eu sentiria só prazer. Nessa hora senti a cusparada atingir em cheio meu cu que imediatamente começou a piscar. Ele lambuzou bem o rego com sua saliva e enfiou todo seu dedo indicador. Apalpando por dentro, ele achou um ponto que ao apertar fazia meu pau babar muito e uma corrente elétrica correr pelo meu corpo. Percebendo meu gemidão, ele me cutuava por dentro que nem percebi quando ele enfiou o segundo dedo para me alargar mais. Quando ele tirou os dedos, senti um vazio e a brisa fresca no meu cu aberto e pensei que a tora ia ser enfiada sem piedade dentro de mim. Talvez por pensar assim meu gemido saiu mais alto que os demais quando senti sua língua áspera e firme me invadir. Ele literalmente me fodia com a língua e com os dedos me deixando muito mole e relaxado. Ele cuspia no meu rego, lambia a saliva que escorria para meu cu, sugava forte minhas pregas e depois enfiava seus dois dedos. Seus dedos eram longos e grossos, por isso quando enfiou três dedos eu nem sei o que senti... uma mistura de dor com tesão, de desconforto com prazer, que quase me fez desfalecer. Só não desfaleci por que nesta hora eu vi há alguns metros um cara com roupa de ciclista com o pau pra fora se punhetando sem nenhum pudor. Quando tentei sair, Betão me segurou pelas coxas dizendo que já tinha visto, que aquilo lá era comum e que o cara só ia se aproximar se a gente quisesse. A insegurança acabou com a primeira lambida no meu cu dada por ele. Assim que ele votou a me fuder com sua língua e seu cu eu comecei a praticamente me exibir para o carinha desconhecido. Eu rebolava na cara do Betão e gemia fazendo caras e bocas para o rapaz, que por sinal, era um cara jovem, talvez uns 30 a 35 anos, bonito pauzudo com virilha depilada de corpo magro e bem definido. Mas o que mais me chamava a atenção era o tamanho do seu pau: estava duraço e tinha uns 20 cm ou mais com grossura mediana sobre um saco grande com bolas aparentemente cheias. Quando o Betão se levantou, colocou a camisinha e tentou me penetrar 3 vezes sem sucesso, eu nem me reconheci. Perguntei para o desconhecido se ele tinha lubrificante, ele negou mas deu uma ideia: chupa o pau dele deixa bem babado e deixa te comer sem capa que esse grossão vai entrar mais fácil. Eu resisti à ideia, mas quando o Betão jogou camisinha longe eu me abaixei e comecei a chupar a cabeça do seu pau sugando todo o líquido que brotava pela sua uretra. Depois comecei a lamber o corpo do seu pau até chegar no seu saco... ele urrava quando eu colocava suas bolas na boca e chupava fazendo pressão negativa ou quando eu lambia seu períneo punhetando seu pauzão. Ao lamber seu períneo, seu saco literalmente caído sobre minha cara exalava um cheiro forte de macho suado que me inebriava de tesão me fazendo subir lentamente até abocanhar seu pau pra punhetar ele usando só a boca, enfiando e tirando da boca cada vez mais rápido enquanto apertava seu saco. Então enfiei seu pau todo na boca até ir além da garganta... ele segurou minha cabeça e encostando seus pentelhos na minha cara. Tentando respirar pela boca, muita saliva escorreu pelo seu saco e para o chão. Depois, puxei seu pau deixando só a cabeça na minha boca onde eu chupava fazendo um vácuo que o fazia pirar e inesperadamente engolia todo seu pau de novo. Nessa hora senti o ciclista enfiar seu dedo no meu cu e dizer que não ia resistir: esse cu limpinho com jeito de chuca feita recente merece uma chupada. O cara sorvia todo líquido produzido pela ação da sua língua no meu cu.Estava delicioso, mas Betão tirou seu pau melado de muita baba da minha boca alegando que se eu continuasse ele ia gozar. Quando ele me levantou senti minha bunda atingir o pau do desconhecido que já estava ao nosso lado orquestrando nossa trepada. Ele disse que ia só assistir mas se doesse muito e eu quisesse seu pau estava à disposição para ser mamado pra abafar meus gemidos ou até pra alargar meu cu pra receber o Betão dentro de mim. Ele mesmo me colocou de costas para o Betão, inclinou meu corpo na direção da árvore, abriu minha bunda e falou: agora é com você garanhão. Mete fundo no cu desse rabudo!
O Betão deu uma cuspida adicional no meu cu e enfiou lentamente a cabeça do seu cacete no meu cu. Meu grito ecoou pela mata pedindo pra tirar por que eu estava sendo brutalmente arregaçado. O desconhecido, só abaixou ainda mais meu tronco e enfiou seu pau na minha boca falando pra não gritar pra não chegar mais gente. Ele pedia pra chupar só a cabeça e relaxar bem o cu que o Betão ia enfiar mais um pouco. Então sem me preocupar com proteção eu me virei de costas para o ciclista e pedi pra ele deixar meu cu bem relaxado por que eu não podia peder a chance de aguentar o cacete mais grosso que eu já tinha visto na vida. O cara nao se fez de rogado, mirou bem o meu cu e me penetrou lentamente. O contato entre a pele do pau do dotadão e minha mucosa anal causava uma sensação gostosa demais. Em meio a calafrios, tremores e arrepios eu suspirava sem parar repetindo ai que delícia, que pau gostoso... até eu sentir seu sacão encostar na minha bunda e ele começar a meter bem fundo. Quando entrava tudo ele dava uma forçada como se quisesse enfiar ate os bagos e rebolava mantendo bem no fundo por alguns segundos. Eu me apoiava no Betão que acariciava meu pau e meu saco sem tirar boca dos meus peitos. Eu gemia sem parar por estar sendo duplamente estimulado. Depois de algum tempo me comendo bem gostoso, o ciclista começou a acelerar as estocadas e respirar mais forte. Quando Betão peecebei que ele estava prestes a gozar ele o afastou de mim dizendo que quem ia leitar meu cu era ele. Ele me virou o corpo abruptamente, deu mais um tapa forte na minha bunda, dizendo que meu cu era dele. O ciclista se encostou na árvore, inclinou meu tronco apoiando minha cabeça na sua virilha e pediu pra eu voltar a chupar seu cacetão. A cabeça estava até vermelha por causa do atrito com meu cu. Quando eu coloquei seu pau na boca, o Betão me segurou pela cintura e meteu tudo de uma so vez no meu cu. Meu grito foi totalmente abafado por que o ciclista empurrou seu pau minha garganta a dentro. Mesmo sem conseguir engolir tudo, ainda assim foi mais fácil que alojar o pau do Betão que me forcava abrir mais a boca ja que tinha a espessura de um desodorante spray. Eu chupava gulosamente aquela anaconda gigante enquanto sentia o pau do Betão arrebentar minhas pregas causando uma ardência interna e uma dor profunda no meu cu. Até que num dado momento ele falou que tinha entrado tudo... eu me senti um guerreiro por saber que meu cu estava aguentando. Ele começou a movimentar lentamente tirando até quase sair tudo e depois enfiando de novo. O deslizar da pele do seu cacete em contato com minha mucosa esfolada aos poucos foi amenizando a dor e se tornando uma fonte de prazer sem tamanho. Sentindo que meus gemidos eram de prazer ele começou acelerar e ir cada vez mais fundo. Eu engasgava muito ao chupar o ciclista porque cada vez que o Betão martelava seu cacete dentro de mim meu corpo era jogado pra frente e eu era quase empalado pelo pauzão do ciclista. Às vezes eu apalpava meu cu pra acreditar que estava com um cacete tão grosso dentro de mim... acho que como o cacete do Betão preenchia completamente meu reto, quando ele aliviava a pressão, eu sentia uma eletricidade percorrer meu corpo e sentia uma secreção semi-liquida ser lançado ao chão através do meu pau. Sentindo que eu estava tendo mais prazer que dor, ele recomeçaram a meter fundo e forte sempre alternando estocadas lentas e fundas com curvas e muito rápidas. Meu cu ardia, minha boca estava cansada, então comecei a implorar meus dois machos pra eles gozarem.
- Quero leite na boca e no cu agora. Tô realizando um sonho de dar no mato pra dois machos gostosos igual a vocês. Gozem agora, não tô mais aguentando...
Como se esperassem só pelo meu pedido, o ciclista começou a bater uma punheta. Ele sapecava o pau com minha língua lubrificando ainda mais a cabeça enquanto eu ordenhava seu saco implorando por sua porra. Ao mesmo tempo as bolas grandes e peludas do Betão pareciam ser uma parte de mim tamanha era a velocidade que elas atingiam minha bunda em cada arremetida do seu pau no meu cu. Eu pedia pra ir mais forte e mais forte por que eu estava sentindo uma erupção no meu saco e pressentia meu gozo chegando com força total. Não tinha como ser silencioso naquele momento... eu falava muita pularia pedindo porra na boca e no cu até que meu corpo se contorceu num espasmo e eu gozei como há muito tempo não fazia melando as pernas do ciclista com alguns jatos de porra. Eu lambi suas pernas tomando meu próprio sêmen. Nessa hora ele se abaixou e me beijou deliciosamente fazendo meu cu piscar apertando o pau do Betão. A contração das minhas pregas durante meu gozo e o beijo do ciclista foram o estímulo que faltava para, sob um urro gutural, o Betão enfiar seu pauzão o mais fundo possível e inundar meu interior com vários jatos de porra morna e pegajosa. Ele manteve seu pau atolado em mim e suas mãos na minha cintura fazendo pressão intermitente do seu corpo somente pra ter certeza que tinha me inseminado por completo sem desperdício do seu leite precioso. Logo em seguida, o ciclista acelerou ainda mais sua punheta até dizer: toma meu leite, seu putão desgraçado. Bebe tudo sem desperdiçar nada... nessa hora minha garganta foi atingida por jatos e mais jatos de uma porra viscosa meio ácida e meio adocicada que fui engolindo voluptuosamente sem deixar derramar uma única gota. Quando o Betão retirou deu pau, minhas pregas esfoladas e arrombadas nao conseguiam segurar dentro do meu cu o volume de porra que escorria livremente pelas minhas pernas. Ainda assim, com os dois escorados na árvore, admirando a diferença de comprimento e grossura, eu lambi o pau dos dois limpando-os com carinho antes de controlarmos nossos ritmos de coração e respiração e sair do parque: eles de saco vazio e eu de estômago cheio.
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