02 – Viviane, a Aprendiz

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 3280 palavras
Data: 12/08/2025 19:03:57

– Ih titia. Tarde demais. A Vivi já era. Já faz tempo que ela perdeu todas as virgindades que tinha.

Mal acabou de falar e Taís se arrependeu. Tudo o que ela não precisava era da reação que partiu de Isaura. A mulher, depois de ficar alguns segundos a encarando como se esperasse por uma crise de riso indicando que o que acabara de falar era brincadeira e, ao ver que, em vez disso, a expressão da garota era de preocupação, surtou de vez e gritou:

– VOCÊ NÃO PRESTA MESMO. SAI DAQUI AGORA E NUNCA MAIS VOLTE.

– Mas titia, eu…

– NEM MAIS E NEM MEIO MAIS. SOME. SUA DEGENERADA.

Taís podia ser o tipo de garota que não tinha nenhuma noção de limites, porém, a expressão de fúria que ela viu no rosto de Isaura fez com que ela recuasse. Sem dizer mais nada, ela começou a subir as escadas indo para o quarto e, ao ver isso, Isaura voltou a gritar:

– AONDE VOCÊ PENSA QUE VAI? ANDA, SOME DAQUI!

– Calma aí tia. Você não quer que eu saia de sua casa assim, totalmente nua. – Depois ela ficou quieta e tudo indicava que estava pensando em alguma coisa e, quando se decidiu, deu um sorriso divertido e falou: – Se bem que não é uma má ideia. Vai ser divertido ouvir comentários do tipo: “A filha da Judith saiu nua da casa da Isaura”.

Nessa última frase a Taís fez uma imitação grotesca da mulher que morava na casa que ficava em frente à de Isaura que, entendendo a situação, falou, dessa vez sem gritar:

– Vai lá, vista a sua roupa e vaza daqui. Não quero mais ver essa sua cara de vadia.

– Wow! Essa doeu, hein titia.

Ao dizer isso, Taís já tinha se virado e acabava de subir a escada, desaparecendo no piso superior. Voltou cinco minutos depois já vestida e se dirigiu à Isaura demonstrando que iria se despedir dela com um beijo no rosto. Isaura a empurrou enquanto falava:

– Não seja cínica, Taís. Vai logo. E nunca mais se aproxime de minha filha.

– Eu vou, tia. Mas eu volto. – Falou Taís com um ar zombeteiro, deixando claro que ela não se aproximar de Viviane era algo que Isaura não conseguiria evitar.

Ao notar isso, Isaura falou:

– Nem se atreva. Se eu souber que você chegou perto dela, vou chamar seus pais aqui e contar tudo para eles.

Ao ouvir a ameaça, Taís começou a rir e, quando conseguiu parar, falou:

– Essa eu queria ver. Tô até imaginando você explicando para meus pais que brigou comigo depois de me foder a noite inteira.

– SAI DAQUI TAÍS. FORA!

Voltando a rir, Taís jogou um beijinho para Isaura e se dirigiu a porta e saiu. Porém, antes de fechar a porta atrás de si, olhou para a Isaura e falou:

– Gostosa! Eu vou querer mais, viu?

A porta mal se fechou e voltou a ser aberta um pouquinho e na fresta surgiu a cabeça de Taís que falou com voz zombeteira:

– Não é bem assim, tia Isaura. A Vivi só tinha perdido suas virgindades da boca e do rabinho. A da xoxota foi agora, eu acho.

Assim como abriu, a porta se fechou em um estrondo no exato momento em que o copo atirado por Isaura se espatifou contra ela. Depois disso, ela ainda ficou ouvindo o riso cristalino de Taís se afastando.

Naquele exato momento, longe dali, Otávio estava em pé no meio do quarto de uma pousada olhando para a cama onde o corpo da mulher estava estendido. O lençol que cobria seu corpo nu tinha escorregador e seus seios estavam expostos, assim como sua perna esquerda. A posição do lençol permitia a visão da lateral do corpo dela, permitindo que uma parte de seus pelos púbicos castanhos claros e bem aparados ficassem à mostra.

Em sua cabeça o remorso martelava, chegando a provocar dores de cabeça. Otávio se sentia um canalha por ter cedido na noite anterior e cometido aquele pecado e se sentia ainda pior por não conseguir desviar os olhos daquele corpo perfeito e deixar que o tesão se manifestasse.

O rosto perfeito estava emoldurado por cabelos loiros que cobriam parte dele. Os seios eram firmes o que fazia com que os mamilos pequenos e róseos estivessem sempre apontando para cima e as pernas longas e roliças, cobertas com uma penugem dourada, era um convite para o pecado.

A seu favor ele tinha o fato de ter tentado resistir.

As imagens do dia anterior tomavam sua mente em uma sequência que obedecia a cronologia de como aconteceram. Seu toque rápido na buzina para apressar Viviane que falava baixinho com sua amiga Taís e sorriam e davam mostras que, se dependesse delas, aquela conversa duraria por todo o final de semana e o passeio programado com tanto cuidado teria que ser cancelado. Ficou feliz quando percebeu que sua demonstração de impaciência deu certo, pois logo a seguir viu sua filha trocar um selinho com a amiga e se dirigir para o carro com um sorriso enigmático enfeitando seu rosto lindo.

– Ei! Que história é essa? Você se despede de suas amigas com beijinhos na boca? – Perguntou ele enquanto Viviane prendia o cinto de segurança.

– Nem todas papai. Só a Taís. Você não gostou?

– Não é isso. Só acho que essas demonstrações de carinhos feitas em público dão chance para que as fofocas comecem a rolar. – Disse ele fazendo um movimento com a cabeça em direção à casa que ficava em frente à de sua ex esposa.

– Que se dane essa fofoqueira. Não é ela que paga minhas contas!

– Tudo bem. Só acho que é bom evitar. Ficar dando motivos para fofocas não é uma boa ideia.

Viviane ficou um longo tempo em silêncio olhando para seu pai enquanto ele dirigia até que resolveu perguntar:

– Papai. Me fala uma coisa. Você está mesmo preocupado com as fofocas?

– Lógico que estou? Que pergunta mais besta!

– Não é besta não. É que por um segundo eu notei algo estranho em sua voz. Parecia até que o senhor… Ah! Deixa pra lá.

– Nada disso. Começou, agora fala. Você sabe como eu fico curioso quando você faz isso.

Era uma verdade. Uma coisa que Otávio detestava era alguém falar ou fazer alguma coisa que aguçasse a sua curiosidade e depois cortasse o assunto. Sabendo que ele não a deixaria em paz, Viviane falou olhando para suas próprias mãos que descansavam sobre suas pernas:

– Não. É que por um momento eu pensei que você estava com ciúmes.

– Ciúmes eu? Mas que bobagem!

– Sei não.

Depois disso, eles mudaram de assunto e a viagem até Ubatuba durou quase três horas e, quando lá chegaram, antes de irem para a pousada onde haviam sido feitas as reservas, procuram por um restaurante porque já passara do horário do almoço. Almoçaram sem falarem muito e depois foram até a pousada onde se depararam com o primeiro problema. A reserva que tinha sido feita para dois apartamentos de solteiro tinha sido alterada para um único, esse com uma cama de casal.

Otávio reclamou e foi informado que a alteração tinha sido efetuada através do site que a pousada mantinha na internet. A primeira coisa que ele tentou foi reverter essa situação, quando então foi informado que não havia mais vagas porque o hotel estava com a lotação completa em virtude da apresentação de uma dupla sertaneja que encerraria uma feira temática naquela cidade. O recepcionista foi paciente ao informar que assim que ficou registrado a desistência pelos dois apartamentos de solteiros, os mesmos foram destinados às pessoas que estavam em uma lista de espera, o que provocou o comentário de Otávio:

– Ah tá! Vocês resolveram o problema deles e arrumaram um para mim?

No exato momento em que ouviu aquela frase, a postura do recepcionista abandonou a empatia com que ele estava tratando o assunto e passou a agir com uma fria gentileza, dizendo:

– Sinto muito senhor. Nós temos aqui o registro da comunicação da alteração. O senhor deseja que eu solicite que nosso departamento de reservas faça uma averiguação para descobrir em qual computador foi emitido esse pedido?

– Papai, deixa pra lá. A gente dá um jeito. – Falou Viviane para Otávio e depois, antes que ele dissesse alguma coisa, perguntou para o funcionário do hotel: – Nesse apartamento que foi reservado existe somente uma cama?

– Sim, senhorita. Apenas uma cama. Mas se vocês aceitarem, a gente pode providenciar uma cama de solteiro extra. Além disso, tem um sofá espaçoso que pode resolver o problema.

– Está vendo, papai? Tem um sofá. Eu posso dormir no sofá e vai ficar tudo bem.

– Você não acha melhor a gente tentar outro hotel? – Perguntou Otávio para Viviane.

– O senhor pode até tentar. Mas eu acho que vai ser difícil por causa do show que eu falei antes. – Informou o recepcionista friamente.

– Não precisa nada disso. A gente dá um jeito. Além do mais, se a gente ficar procurando vagas em hotéis, vamos perder o dia todo e estou louca para pegar uma praia. Vamos, papai. A gente dá um jeito. Aceita vai.

Otávio pensou a respeito e acabou aceitando. Mais por saber que o funcionário tinha falado a verdade do que pela insistência de Viviane. Sendo assim, eles foram encaminhados para o apartamento depois de um rápido check in.

Viviane mal entrou no apartamento e abriu sua mala, tirando dela um biquíni e entrando no banheiro. Trocou-se tão rápido que, quando voltou para o quarto, Otávio ainda estava examinando o apartamento, como era o seu costume de homem sistemático. Tão sistemático que, quando ainda era casado com Isaura, não foram poucas as vezes em que foi acusado de ser portador de TOC. Decepcionada, ela reclamou:

– Você nem abriu sua mala ainda, papai? Desse jeito, quando chegarmos na praia o sol já vai estar se pondo.

– Não exagere Viviane. Já estou…

A frase foi interrompida quando Otávio se virou e ficou frente a frente com sua filha. Sua expressão era de choque diante do tamanho do biquíni que ela usava. A parte de cima era um sutiã no estilo cortina que ela fez questão de franzir para que ficasse diminuto. Tão diminuto que dava para ver uma parte das auréolas de seus seios. Isso, porém, era o de menos, pensou Otávio entendendo que bastaria pedir para ela abrir mais a base dos triângulos de tecidos que cobriam seus seios e o problema estaria resolvido. Só que esse era só um detalhe e ele percebeu isso quando baixou a vista e olhou para a calcinha que ela usava. Ele comparou aquele biquíni a uma calcinha daquelas que aparecem em propagandas de Sex Shopping.

A peça de roupa, se desmontada, não juntaria tecido suficiente para cobrir a palma de sua mão. Melhor dizendo, de pano mesmo, continha apenas um diminuto pedaço em forma de losango azul turquesa no tamanho exato para cobrir a buceta de Viviane. Até mesmo as partes laterais de seus pentelhos ficavam descobertos. Além dele, apenas algumas fitas que mais pareciam cadarços que tinham como único objetivo segurar o tecido no lugar. Isso ficou mais evidente quando ele a forçou a ficar de costas para ele e viu que a fita desaparecia em meio à sua bunda redonda e arrebitada. Indignado, ele falou:

– O que é isso? Você está praticamente nua, minha filha.

– Ah papai! Deixe de besteiras! Você não gostou?

– Não. Não gostei. Pode vestir outro.

– E se eu não trouxe outro? – Perguntou Viviane aflita por saber que essa era a realidade. Quer dizer, ela trouxera outro sim, porém, do mesmo estilo que aquele.

– Se não tem outra, então não vai ter praia.

– Por favor, papai. Não faça isso comigo.

– Eu que te peço para não fazer isso comigo. Olha pra você, minha filha. Você está praticamente nua!

– Você fala isso porque eu sou feia e desengonçada?

– Nãããoooo! Imagine! Você está se tornando uma linda mulher. Nem parece que ainda tem quinze anos.

Isso era verdade. Apesar da pouca idade, Viviane já contava com quase um metro e setenta de estatura e seu corpo há muito tinha adquirido as formas e contornos do de uma mulher. Seus seios também já eram formados e estavam acima do tamanho médio, porém, de uma consistência que impressionava a quem o visse pelo fato de eles se manterem levantados e altivos, com os mamilos apontando para frente, o que não mudava mesmo quando ela estava se exercitando nas aulas de Educação Física do colégio em que estudava.

A discussão se prolongou e Otávio venceu este round, só aceitando levar sua filha até a praia depois de ela aceitar vestir um short jeans e melhorou o posicionamento da parte de cima do biquíni, cobrindo seus seios. Ela aceitou, porém, não sem antes reclamar muito e ainda provocar depois de obedecer ao seu pai e, virando-se de costas para ele e arrebitando a bunda, falou:

– Ficou bom assim, papai? Olha, eu só aceitei porque tenho esse short cavadinho.

Cavadinho era um eufemismo. O short era tão curto que metade da bunda dela ficava à mostra.

Durante o tempo em que permaneceram na praia o comportamento de Viviane foi normal, exceto quando, brincando de furar ondas com seu pai, ela aproveitava o fato de ficarem próximos e com metade do corpo coberto pela água e se abraçava a ele ao mesmo tempo em que enlaçou sua cintura com as pernas, provocando assim um contato que permitia ela sentir que Otávio estava com o pau duro. Nesse momento, ela o encarou nos olhos e deu um sorriso que fez o homem tremer nas bases quando sentiu a carga de erotismo que sua filha estava despejando sobre ele.

Entretanto, o problema começou mesmo quando, ao entardecer, voltaram para a pousada. Viviane correu para o banheiro onde tomou um demorado banho e saiu de lá com o corpo envolto em uma toalha, dizendo para Otávio:

– Vai tomar banho agora que eu vou aproveitar para me vestir.

Otávio obedeceu e se fechou no banheiro onde tomou um banho demorado. Demorou porque as imagens do corpo da filha se esfregando no seu o deixava tão excitado que ele chegou ao ponto de travar a porta do banheiro e se masturbou embaixo do chuveiro. Fez isso e ficou chocado quando gozou com a imagem da filha nua se contorcendo sob ele, o que fez com que permanecesse um tempo ainda maior deixando a água escorrer por seu corpo, como se isso arrancasse a culpa que corroía suas entranhas.

Quando finalmente saiu do banheiro, já vestido com uma bermuda, mas ainda sem camisa, quase desmaiou com o quadro que encontrou. De frente para o espelho, Viviane usava um secador de cabelos parecendo estar muito concentrada na tarefa de arrumar seus cabelos. Mas esse não era o problema. O problema mesmo é que ela usava apena uma calcinha que, além de diminuta, era totalmente transparente e, do ângulo em que ele olhava, dava para ver sua bunda totalmente exposta, sua cintura fina fazendo com que seu bumbum parecer maior do que era e, pelo reflexo do espelho, seus seios firmes estavam expostos e o desenho de sua bucetinha era visível através do tecido diáfano da calcinha que usava.

Otávio ficou plantado ao lado da cama até que Viviane notou, através do espelho, que ele estava vidrado em seu corpo. Com uma calma estudada, ela desligou o secador de cabelos e o colocou em cima da mesa que existia ali e começou a andar em direção a ele. Só nessa hora o homem percebeu que ela usava uma sandália de saltos altíssimos que fazia com que seu andar exalasse ainda mais sensualidade.

Lentamente, com passos estudados, ela se aproximou dele e colocou as duas mãos em seus ombros enquanto falava enquanto mantinha o olhar dele prisioneiro ao seu:

– O que você acha, papai? Eu não sou desengonçada?

– Lon… Longe disso, Viviane. Você está lin… Linda.

– Linda? Só isso?

– E nãããooo pre… Precisa mais.

Aquele foi um momento que Viviane registrou em sua mente para guardar pelo resto de sua vida. O desejo dela e o comportamento de seu pai era uma total inversão de valores. Ali estava um pai, com mais de quarenta anos, tremendo de excitação enquanto ela, com apenas quinze, o seduzindo despudoradamente. Naquele momento, ele era a criança e ela a mulher sensual que dirigia o espetáculo. Pensando nisso, ela sorriu ao dizer:

– Preciso sim. Eu quero mais que palavras elogiosas. Eu quero dividir tudo o que estou sentindo com você.

– Mas… Isso é… É muito… Errado.

– Que se dane o certo ou o errado, papai. Para mim, neste exato momento, o errado é ficar lutando contra o que está na cara que queremos. Você me quer. Não quer?

Enquanto falava, Viviane foi aproximando seu rosto do de Otávio e quando ele abriu a boca para protestar, não conseguiu emitir nenhum som, pois sua boca foi tomada pela boca de Viviane que o beijou com toda a paixão que estava guardando a tanto tempo.

O beijo pareceu eterno e a garota não perdeu tempo. Foi ela que segurou as duas mãos de Otávio e as trouxe para cima as colocando sobre seus seios e, para impedir que ele recuasse, posicionou as suas próprias mãos sobre a dele e as manteve ali até que, sem conseguir resistir, elas começassem a se movimentar em carinhos gentis e sutis apertos. Segura que o primeiro estágio, o beijo, e o segundo, as carícias em seus seios estavam consolidadas, ela segurou a nuca dele com uma das mãos enquanto a outra deslizou até sua cintura e depois se intrometeu entre o corpo dos dois até chegar ao seu objetivo.

Otávio sentiu o toque das mãos delicadas de Viviane em seu pau duro e, mesmo com o tecido da bermuda impedindo um contato direto, sentiu o calor que emanava dela. Sem conseguir controlar, gemeu. Gemeu um gemido que nasceu no fundo de sua alma e foi transportado pela força de seu tesão para o corpo de Viviane através de suas bocas que continuavam coladas e foi se alojar no coração da garota que, nesse instante, batia descompassadamente.

Viviane e Taís tinham planejado cada detalhe daquele sábado onde ela estaria a sós com seu pai e, para cada cena planejada, foi também criado um plano B para o caso de ela ter sido vencida na primeira tentativa, o que só aconteceu quando foi obrigada a vestir o short por cima do biquíni para poder ir à praia. Um short que foi escolhido a dedo para cumprir esse papel.

O movimento seguinte foi causado mais pelo instinto do que qualquer planejamento. Cego de desejo, Otávio fez um movimento para que o corpo de Viviane ficasse entre ele e a dama e em seu desespero usou força desmedida para empurrá-la fazendo com que ela caísse de costas sobre o colchão. A queda foi tão forte que o corpo dela foi impulsionado para cima e deslizou alguns centímetros para o outro lado. No segundo seguinte ele se atirava sobre ela.

O que Otávio não esperava era a reação de Viviane. Pegando-o desprevenido, ela o abraçou e se virou invertendo a posição. Ao se ver sobre seu pai, que não reagiu, ela levantou seu corpo e ficou montada sobre as pernas dele e, sem lhe dar nenhum tempo para reclamar, puxou sua bermuda. Como Otávio não estava usando cueca, seu pau ricocheteou ao ser livre da prisão de sua roupa e depois ficou em pé, apontado para o teto. Era um pau de cerca de dezoito centímetros tendo como destaque a grossura e a garota, sem conseguir resistir, segurou a base daquele cacete enquanto falava:

– Ai papai. Como ele é lindo.

Em seguida se inclinou e colheu aquele feixe de músculos entre seus lábios macios.

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