Estava na casa da minha tia, ia passar o final de semana lá. Meu tio e meu primo mais velho tinham saido pra pescar e só voltavam no domingo a noite, mas meu outro primo que tinha a minha idade ficou em casa, então a gente podia zuar bastante.
Cheguei sexta-feira de tardezinha, jantamos, minha tia arrumou a cama de cima do beliche pra mim dormir, meu primo dormiu no beliche de baixo. Na madrugada acordei e pensei sentir a cama balançando, meu primo gemendo, no começo achei que ele estava tendo um pesadelo, mas logo percebi que ele estava se masturbando. Fiquei quieto escutando e comecei alisar o meu pau que ficou duro em segundos. Mas foi rápido, os gemidos ficaram mais intensos e a cama balançou bem rápido e meu primo suspirou bem fundo e tudo se acalmou. Ele tinha gozado. Logo agora que o meu pau estava duro igual pedra, pedindo uma punheta pra aliviar. Comecei a masturbar bem devagarinho, mas a beliche era meio frouxa e começou balançar, meu primo então chamou:
- 'Bruno??? Tá acordado?'
Fingi que estava dormindo, apertei o meu pau e fiquei bem quietinho, o Marcio chamou mais umas duas vezes bem baixinho, e depois tudo ficou quieto. resolvi dormir. Demorei pegar no sono, meu pau pedia uma punheta, uma gozada, me rolei na cama até que adormeci.
No outro dia acordamos cedo, minha tia fez o café e saimos pra zuar na vizinhança. Andar de bicicleta, jogar bola. De tarde videogame, Netflix e o dia passou rapido. A noite a minha tia fez a gente lavar a louça e depois fomos pro quarto do meu primo jogar mais um pouco de video game e por fim quando já era uma meia-noite quase fomos dormir.
Marcio apagou a luz, e conversamos um pouco cochichando bem baixinho pra não acordar minha tia, então demos boa noite e ficamos quietos. Eu comecei a lembrar da noite anterior, da punheta do meu primo, a beliche balançando, seus gemidos e a gozada com aquele suspiro longo no final. Fiquei pensando quanta porra meu primo tinha jorrado nos lençóis, como seria a pika do Marcio? grande, grossa, pentelhuda? Meu pau endureceu e eu silenciosamente baixei minha cueca até os joelhos, afastei o lençol porque estava calor e comecei a alisar a minha pika no escuro. Com calma, pra beliche não balançar, fui punhetando minha rola e imaginando todo tipo de sacanagem.
Cuspia na mão e lubrificava a rola, lambuzando ela toda, a saliva escorrendo fazia aquele barulhinho excitante quando a pele subia e descia na cabeça do meu pau.
-'tcheck...tcheck...tcheck...'
Um tesão da porra, minha respiração começou a ficar pesada, eu estava louco pra gemer, mas não podia fazer barulho, não podia acordar o meu primo. Tirei minha cueca e fiquei totalmente pelado, porque eu gosto de bater punheta com as pernas bem abertas, as bolas bem soltas e a cueca estava estorvando. Meu pau estava trincando de duro, larguei mais um monte de saliva na mão e passei na pika toda, e no calor da punheta nem percebi o quanto a beliche estava balançando. Foi então que o Marcio acordou e percebeu o que estava rolando.
- 'Bruno? Bruno... tá acordado?'
Eu fiquei apavorado, parei tudo e tentei fcar quietinho. Meu pau duro pulsando em minha mão, meu peito subindo e descendo com minha respiração forte. Mas não tinha mais jeito ele ja tinha percebido
- 'Bruno... tá batendo punheta aí?'
- 'Nã..não...' respondi abafado
- 'Não vai sujar o lençol, senão minha mãe vai brigar!' ele falou
- 'Não.. eu não to fazendo nada' respondi sussurrando
- 'Deixa de ser besta... desce aqui, eu tenho uma toalhinha, vamos bater uma nós dois!'
- 'Não... eu não...'
tentei ainda negar, mas meu coração estava disparado, minha pika pulsando, muito dura apertada em minha mão.
- 'Desce... vem aqui bater comigo' meu primo novamente fez o convite
Desci pela escada do beliche, no escuro, fazendo o minimo de barulho possivel. Eu estava pelado, meu pau balançando, duro apontando para cima. Na sombra da escuridão do quarto, dava pra ver o vulto do meu primo na cama de baixo do beliche, ele afastou o lençol e se encolheu contra a parede deixando espaço pra mim deitar do seu lado na cama. Incrivelmente eu não senti vergonha, deitei pelado de pau duro do lado dele. O beliche era estreito, ficamos colados um no outro, minha coxa, a lateral do meu corpo encostados em Marcio. Ele sentiu a minha pele, nua e levou a mão pra conferir que eu estava pelado.
Senti a mão dele na minha perna e depois ele tateou mais pra cima e mais pra dentro, quase na minha virilha e, deu um risinho quando não sentiu a minha cueca. Eu me arrepiei todo e meu pau pulsou mais forte com o toque do meu primo.
- 'Rsss... já tá pelado!' ele disse
Em seguida ele rapidamente removeu a sua cueca e ficou pelado igual a mim. Senti o seu corpo roçando na lateral do meu corpo nu, e isso me arrepiou e me excitou ainda mais, meu pau pulsava de tesão. tentei apertar os olhos e ver o pau do meu primo na sombra da escuridão do quarto, mas tudo que podia ver eram vultos, mas eu podia perceber com certeza que Marcio estava de pau duro. Meu primo a punhetar o seu pau, a cama começou a balançar lentamente, eu acompanhei o seu ritmo e podiamos sentir as nossas respirações no silencio do quarto. Ficamos alguns segundos assim calados, punhetanto, arfando juntos, o beliche balançando, nossos corpos se tocando.
- 'Bruno... teu pau é grande?'
- 'Dezoito centimetros' respondi
- 'Porrra... pauzão' Marcio sussurrou
Mais alguns segundos em silencio, a cama balançando mais forte agora com a punheta mais acalorada, e Marcio quebrou o silencio novamente
- 'É grosso?'
- 'Sim' respondi
- 'Sério? Muito grosso?' Marcio insistiu
- 'É grosso...' respondi sem ter como mensurar
- 'Quero ver'
Marcio disse isso ao mesmo tempo que levou a sua mão direita em direção do meu pau. Eu parei a punheta, ele removeu a minha mão e envolveu a minha pika com sua mão, apertou com força. Meu pau pulsou em sua mão, meu coração acelerou, senti um tesão incrivel, nunca nenhuma outra mão tinha pegado no meu pau. Marcio afrouxou um pouco o aperto e apalpou meu pau várias vezes, subindo e descendo, sentindo a grossura e o tamanho, mentalmente tentando medir o meu pau, já que não podia ver no escuro. Então ele afrouxou seu aperto, sem soltar o meu pau completamente, descendo bem na base, sentindo minha pentelheira.
- 'É da grossura do meu...' ele falou, e continuou
- 'Voce não raspa?'
- 'Não'
- 'Nunca raspou? eu deixo sempre lisinho' Marcio respondeu
Meu pau estava estourando de tesão, meu primo apalpava meu pau e meus pentelhos, quase as minhas bolas, aquilo estava de dando um tesão monstro, meu coração acelerado, meu peito arfando.
- 'Passsa a mão aqui, sente como o meu tá lisinho!' Marcio falou
Eu fiquei surpreso com o convite, por incrivel que pareça eu achei normal ele pegar no meu pau, mas eu pegar no pau dele, aquilo era uma coisa que jamais eu podia imaginar. eu fiquei congelado, mas Marcio novamente foi mais ousado e pegou na minha mão e pos em seu pau. Embora eu jamais tivesse querido aquilo, eu não me opus, eu peguei no pau dele e como meu primo havia feito antes, eu apertei e apalpei o pau dele. Eu subi e desci pelo eixo duro e pulsante da pika do meu primo e, quando desci até a base passei a mão espalmada pelo seu púbis raspado e depois pela virilha até tocar as bolas. Meu primo gemeu fundo quando encostei no seu saco. Tudo estava lisinho, depilado recentemente e confesso que gostei da sensação.
Então eu senti a mão do Marcio pegar firme no meu pau e puxar bem pra baixo, arregassando a pele do meu pau expondo completamente a cabeça inchada da minha pika. Ele então começou a subir e descer, tocando uma punheta ritmada no meu pau. Eu gemi, gemi alto até, e ele fez "shhhh...", mas eu não estava nem aí, eu queria gemer, eu queria sentir aquela sensação completa e espalhei as minhas pernas(eu gosto de bater punnheta de pernas bem abertas).
Perdi completamente o pudor. Joguei minha perna esquerda por sobre a perna direita do meu primo e me espalhei ganhando a punheta mais gostosa da minha vida. Marcio percebendo que estava agradando, levou sua mão até a boca e cuspiu na mão pra em seguida espalhar a saliva por toda a minha pika dura, deixando a punheta bem lubrificada. Eu gemi ainda mais, a beliche balançava forte agora no ritmo da nossa punheta.
Esse tempo todo minha mão esquerda não desgrudou da pika do meu primo Marcio, eu não punhetava, mas apertava e afrouxava o aperto no pau dele, conforme as sensações que sentia da sua punheta no meu pau. O pau dele era quase tão grosso quanto o meu, mas não era tão grande, devia ter uns 16cm enquanto que o meu chegava aos 18cm bem duro. Mas realmente na grossura eram duas pikas bem parrudas. Marcio cuspiu na sua mão novamente, e dessa vez espalhou pela cabeça da sua própria pika, e quando voltou a punhetar o meu pau ele pediu:
- 'Bate pra mim... vamos bater juntos!'
tomado pelo tesão como eu estava, seu pedido se tornou uma ordem. comecei a punhetar a pika grossa do meu primo, mas ao contrario dele, comecei punhetar com violencia, rapido e com força, querendo arrancar gemidos dele. Marcio abriu mais as suas pernas e fez o mesmo em mim. Aceleramos a punheta, um querendo tirar leite da pika do outro. Nossos gemidos encheram o quarto e Marcio novamente tentou me lembrar de fazer silencio "sshhhhhh...". Abafamos nosssos gemidos, mas o beliche ainda balançava, por sorte ele não rangia, dava pra sentir o suor dos nossos corpos. Marcio então gemeu entre os dentes
- 'ahhmmnn... diminui um pouco...mmmm... senããoo eu.. vou gozarrr...'
Eu não ia diminuir, eu queria aquilo mesmo, eu queria fazer ele gozar... e eu queria gozar tambem, meu pau estava explodindo. Então eu acelerei ainda mais a punheta no pau dele e só ouvi o rugido e senti a porra voando na minha mão
- 'Arrgghhh.. ca..ra...lho aammmhhhnnnn... porra!'
Ele gemeu entre os dentes estremecendo seu corpo enquanto eu punhetava ferozmente sem parar. Meu primo então começou a se contorcer, eu sabia que ele estava recebendo aqueles choques elétricos na pika que vem depois do gozo. Seu pau sensível e eu judiando dele, sem parar de punhetar. Ele sofreu na minha mão por alguns segundos, mas a sensação passou e ele resolveu se vingar e começou a punhetar o meu pau na velocidade da luz. O efeito foi imediato, eu gemi, urrei e explodi em um gozo incrível.
Dispárei uns 7 ou 8 jatos de porra, bem fortes, que quase foram no beliche de cima de tão altos que voaram. Respingou porra por todo lado, no meu peito, barriga, pescoço, coxas, em cima do meu primo tambem. E ele pra se vingar continuou punhetando o meu pau depois que terminei de gozar, e fez comigo o que eu fiz com ele. Pra dizer que eu sou forte e aguento tudo, cerrei os dentes e engoli os gemidos e aguentei aqueles choques elétricos na pika, até meu primo se cansar e soltar o meu pau.
Então ficamos os dois deitados, com os paus semi-duros, cobertos de porra, arfando no escuro, só nossa respiração no silencio do quarto. Porra... que tesão, que gozada mais gostosa. Tá loko, muito bom. Parecia até que meu espirito tinha saido do corpo e estava voltando lentamente.
Quando nos recuperamos, Marcio pegou uma toalhinha debaixo do travesseiro e limpamos a porra dos nossos corpos com ela. Pelo jeito ele batia punheta na cama direto, por isso tinha a toalhinha sempre embaixo do travesseiro. Ele ainda deu uma pegada no meu pau, talvez pra conferir se ainda estava duro, não sei. Nós rimos baixinho e eu subi pro andar de cima da beliche e desmaiei, só acordei no dia seguinte, pelado ainda.
Desci e procurei minha cueca atras do beliche, então eu vi o Marcio rindo, ele estava deitado de pau duro, alisando a sua ereção matinal. Meu pau ja estava meia bomba, ficou duro na hora com a visão da piroka do meu primo... mas isso já é outra história