Meu nome é Bruna, tenho 18 anos e vou contar hj como fui bulinada por um velho safado.
Sempre fui uma menina tímida, nunca fui de falar muito e chamar atenção para mim era algo que me deixava apavorada.
Quanto menos aparecesse, melhor.
Isso era no meu jeito de ser, no meu jeito de me vestir.
Nunca fui a menina que chama atenção ou a que os homens param para olhar na rua, sempre fui simples, normal.
Meu tom de pele é aquele moreno jambo, bronzeado, tenho 1.59 de altura, cabelos pretos e levemente ondulado até as orelhas, famoso corte Channel, tenho seios pequenos, sou bem magra, pouca perna, pouca bunda.
Não chamava muita atenção porque usava muitas camisetas o que me deixavam menos feminina e minhas calças sempre ficavam grandes e não justas ao corpo pois como disse, sou muito magrinha.
Eu tinha acabado de terminar a escola e estava no meu primeiro emprego.
Surgiu uma oportunidade de conhecidos dos meus pais.
Trabalho como recepcionista de uma grande clínica.
Morava com meus pais e minhas duas irmãs mais velhas, eu era a mais nova.
Minha mãe e meu pai trabalhavam juntos como vendedores, era um bom trabalho, tínhamos a casa pequena, mas própria.
Eram vendedores antigos, trabalham com vendas de produtos odontológicos, tinham uma cartela grandes de clientes e a comissão era alta.
Minha irmã Bete, estava fazendo nutrição e ja estava se formando praticamente.
Trabalha em um hospital muito chique e mora com o namorado.
Minha outra irma Laura, também estava na faculdade e era o oposto de todas, adorava festa, farra, sair com seus amigos e curtir com seus ficantes.
Laura é bem inteligente e estuda biomedicina.
Ela ama a área estética e também trabalha na área, gerenciando e atuando como biomédica de uma grande rede de clínicas de estética.
Eu era a única que não sabia o que queria.
Não tinha muita animação com faculdade e decidi que após os estudos iria esperar um ano antes de entrar em alguma faculdade e optar por algo que gostasse.
Provavelmente faria Administração, é uma área ampla e poderia arrumar emprego fácil, e com mais opções.
Minha vida social e pessoal é muito parada, tenho 2 amigas que estão comigo desde a 5 série, e somos as três muito tímidas.
Tive um namorado, ficamos juntos desde o colégio na sexta série até alguns meses atrás.
Durou 4 anos nosso relacionamento.
Nunca gostei de fato dele, digo isso porque não foi difícil terminar, não chorei ou tive uma crise de existência, simplesmente aceitei o fato de que ele não me queria mais.
Tive meu primeiro beijo com ele, minha primeira experiência sexual também.
Por ser meu primeiro em tudo, acho que deveria sofrer muito com o término, mas a verdade é que foi um alívio.
Ele queria sexo todo o tempo, o que não me animava, porque o sexo com ele nao me daba prazer e acabava fazendo mais por fazer.
Com o tempo fui evitando e arrumando desculpas para não fazer sexo com ele, e bem, ele sendo homem e jovem com o tesão a flor da pele, começou a sair com pessoas da faculdade, ter novas experiências e acredito que nosso namoro já não fazia mais sentido e poucos meses atrás ele terminou comigo.
Eu não era imune ao sexo ou não sentia vontade, pelo contrário, no começo gostava e sentia muito tesão com ele, mas com o tempo ficou chato e sem graça.
Preferia me masturbar sozinha, tendo minhas fantasias sexuais com homens mais velhos e maduros.
Aliás, esse era um fetiche que sempre tive.
Homens mais velhos me faziam molhar as calcinhas e me tremer de tesão.
Sempre que me imaginava sendo fodida, gemendo sentindo uma rola grossa, era de um homem mais velho me fodendo.
E quanto mais velho, mais tesão me dava.
Aqueles velhos barrigudos, gordinho com o botão da blusa estourando, calvo.
Quanto menos atraente, mais tesão me dava.
Mas esse tesão ficava só na imaginação , ou quando procurava um vídeo pornô para assistir.
Se um homem desse tipo me olhava na rua, ou me chamava e flertava comido, eu nem tinha coragem de olhar de volta, de tanta timidez.
Só me permitia sentir vontade em casa, no meu quarto, na minha cama, deitada com os olhos fechados e a mão na buceta, acariciando meu clitóris bem devagar, ficando melada, imaginado aquele velho que ousou me olhar na rua, ou que me olhou dentro do ônibus, me comer gostoso na minha imaginação tarada kkk.
Mal sabia eu que isso iria mudar, eu nem imaginava o que estava por vir.
Bom, meu trabalho era muito simples, eu era recepcionista então só atendia telefone, lidava com os pacientes no consultório e fazia alguns deveres administrativos.
Cansativo, mas simples e fácil de pegar.
Era uma clínica muito chique e grande, aqueles tipos de lugares que fazem estetica, odontologia, e vários outros serviços de saúde.
Tinha as meninas da recepção, pessoal do financeiro, da contabilidade e da parte da limpeza.
Como meu serviço era na recepção, lidava com entrada de contrato de tratamento, valores a serem cobrados e toda essa parte de início de contrato.
Tinha que ter contato com os outros departamentos, as vezes tínhamos que trocar uma ou outra informação para ajustar e não ter erro.
Era mais com o financeiro que falávamos.
Era um trabalho puxado e cansativo, mas gostoso de fazer.
Já estava em meus 6 meses de trabalho, efetivada e indo muito bem.
Como levava jeito para cobranças e finanças, resolveram me colocar no setor de contabilidade pois estavam precisando de gente por lá.
Achei ótimo, pois o cargo era outro e meu salário mudaria.
Foi aqui que começou tudo.
No departamento da contabilidade eram duas pessoas.
O Sr Osvaldo, homem velho, cabelos brancos, bem robusto, barrigudo, usava calca social, blusa social e estava sempre com um colete de lã por cima da blusa. Ele é sério, e meio rabugento, sem muita paciência.
Era viúvo e morava sozinho.
A outra era a Dona Cida.
Um amor de pessoa e já estava ali a muito tempo.
Como ela estava doente, tirou uns dias de licença e foi aí que cai na contabilidade, para tampar um buraco.
A Clara foi a escolhida, ela já tinha mais tempo de casa que eu, mas não aguentou o Sr Osvaldo e seu mal humor, logo colocaram outra, que também não ficou muito tempo.
Aí sim, sobrou para mim.
O Sr Osvaldo era muito impaciente, não tinha muita vontade e paciência em explicar as coisas, mas era um excelente contador.
Ja conhecendo os rumores e ouvido das meninas como era trabalhar com ele, fui preparada.
Ele me mediu de cima a baixo, disse que gostava das coisas no lugar que não deveria fazer ou mudar qualquer coisa sem falar com ele, e que se eu fosse levar as coisas na brincadeira ou ficar em telefone de risadinha que podia descer porque ele não tinha saco nem tempo a perder.
Uma bela apresentação kkk.
Pensei: velho rabugento, vai se foder.
Mas apenas concordei, pedi a ele pra me ensinar e dizer como ele gostava das coisas que seguiria deste jeito.
Ele parece que ficou surpreso com minha resposta mas não ligou muito.
Explicou rapidamente como deveria fazer e como pego as coisas rápido, logo estava trabalhando e só o chamava quando realmente necessário.
Tudo transcorreu normal nos primeiros 3 dias, ele me disse que pelo menos eu não era lesada ou preguiçosa como as outras, acredito que isso foi um elogio kkkk, e as coisas transcorreram normal.
Com duas, três semanas na contabilidade já estava começando a pegar o jeito.
A Sra Cida retornou e acharam melhor me deixar ali, caso ela precisasse sair novamente.
A verdade é que com ela lá, pude pegar e entende melhor o serviço, ela fez questão de me explicar detalhadamente todas as suas funções e como gostava que sr Osvaldo preferia as coisas.
Ela sempre buscava um café as 16h para o Sr Osvaldo e deixava umas bolachas que ele gostava.
Ele agradecia e a tratava com muito respeito e carinho.
Comigo era curto e grosso.
Ela ficou mais 3 semanas e logo teve que sair novamente.
A sorte é que já estava completamente integrada do serviço, como ela me instruiu.
Tudo correndo bem, e decidi fazer o mesmo que ela, sai e fui buscar um café.
Fui até a mesa do velho e deixei o café e os biscoito que ele comia.
-Aqui sr Osvaldo, seu café com bolacha. Vi que a Cida sempre traz ao senhor.
-Não precisava, agradeço. Cida me acostumou com o café da tarde. Muito gentil de sua parte.
Foi a primeira vez que ele foi gentil e falou com doçura comigo.
Me senti satisfeita e feliz por ter ganhado um ponto com o velho rabugento.
Quando fui deixar o café a sua frente, ele se afastou um pouco da mesa empurrando a cadeira para trás.
Não pude deixar de olhar o volume no meio das suas pernas.
Aquela barrigona imensa em cima da calça e as bolas marcando.
Não sei porque, mas na hora fiquei olhando e imaginando que tamanho de pau ele deveria ter.
Nunca tinha pensado nele daquela forma, rabugento do jeito que ele era e sempre me dando patadas, nem pensava nele assim.
Até ve-lo naquele instante.
Ele nem reparou que eu estava olhando.
Me afastei dando um sorriso e dizendo.
1-Não foi nada sr Osvaldo, de agora em diante trago o seu café com bolachas.
Voltei a minha mesa, mas já estava pensando besteiras e estava difícil concentrar.
Só conseguia pensar na calça marcando.
Trabalhei como pude, me concentrei e não fiz nada de errado, mas não parava de pensar.
A mesa dele tampava a parte de baixo do seu corpo, não dava para ver, ainda bem, ou não tiraria o olho.
Ele me elogiou aos meus chefes, disse que não precisava mais procurar ninguém, pois eu já havia pegado o serviço muito bem e as coisas deveriam permanecer assim.
No fundo me senti feliz, estava adorando trabalhar ali.
No trabalho eu agia normal, mas em casa imaginava sr Osvaldo me encoxando por trás e mordendo minha orelha, esfregando aquele pacotão na minha bunda, agarrando meus peitinhos e brincando com os biquinhos.
Todo dia era uma nova fantasia, todo dia gozando e pensando em sr Osvaldo antes de dormir.
Ele nunca me olhou com desejo ou com qualquer tipo de interesse, e isso começava a me incomodar.
Os velhos geralmente olham, flertam, fazem alguma coisa
Sr Osvaldo não, nem me olhava.
Se bem que, mesmo que olhasse, duvido que eu faria alguma coisa
Na minha cama, sozinha pensando nele e nas putarias que ele poderia fazer comigo era uma coisa, agora de fato fazer, já era outra coisa.
Tudo mudou na festa de final de ano.
Fizemos uma festa para os funcionários na empresa, antes do recesso de final de ano.
Então após o expediente teria algumas coisas.
Trabalhamos normalmente e minha melhor hora era levar o café para o Sr Osvaldo e ver aquele pacotão.
Desta vez deixei o café em sua mesa, quando fui colocar os biscoitos tropecei no pé da cadeira e sem querer derramei o prato de biscoitos em cima do Sr Osvaldo
-Meu Deus, sr Osvaldo, me perdoa.
-Calma menina, não foi nada. Isso acontece
Abaixei para pegar os biscoitos do chão e ele afastou mais a cadeira.
Antes de abaixar olhei aquele pacotão enorme marcando a calça e fiquei sem ar.
Abaixada pegando os biscoitos, vi que ele trouxe a lixeira mais perto pra jogar as bolachas.
Juntei o que deu e ele de pé na minha frente.
-Da a mão aqui, menina. Tá nervosa com minha presença, é?
E deu uma risada alta
-Imagina sr Osvaldo, sou desastrada mesmo, não vi a perna da cadeira.
Se ele imaginar que meu desastre foi por olhar aquele pacotão imenso.
Até de pé se via que era volumoso.
Ele me deu a mão, me ajudou a levantar.
-Vou buscar mais bolachas para o senhor.
-Se aqueta menina, hj vai só o café mesmo, e daqui a pouco terá muita coisa pra comer com a festa de confraternização, deixa isso pra lá.
-Ta certo, sr Osvaldo.
Voltei pra minha mesa e trabalhei até esquecer o vexame que passei.
Trouxe uma roupa mais jeitosa para usar na confraternização, então troquei minha roupa por um vestido mais longo, vermelho de cetim (foi pedido aos funcionários usarem vermelho para festa), era vestido simples, como sou muito magra, até que me deu umas curvas bonitas
Apertou meus pequenos seios e ressaltou minha pouca bunda kkk.
Sr Osvaldo manteve sua mesma roupa, o vermelho foi seu colete.
Fiquei com as meninas da recepção.
Me encostei no canto e lá fiquei.
Não bebo, então fiquei no suco.
Conversei, ouvia o que elas diziam.
Me perguntavam como estava sobrevivendo com aquele velho.
Disse a elas que depois de um tempo ele fixava até suportável.
As meninas estavam afim de dançar, beber e curtir.
Eu estava mais na minha
Sr Osvaldo estava na dele, mas bebia uma cerveja atrás da outra, não conseguia tirar o olho dele.
Cida foi a festa, estava melhor.
Sabíamos que ela não teria condições de voltar, então meio que foi uma despedida dela tb. Pois era muito querida por todos.
Ela estava conversando com o Sr Osvaldo e fui até lá falar com ela.
Sentei perto dela e conversamos.
Reparei que sr Osvaldo estava bem altinho por causa das cervejas.
E conversando com Cida, reparei que ele estava me olhando fixamente pela primeira vez.
Fingi não perceber, mas ele estava me medindo de cima a baixo.
Conversa vai, conversa vem, ele se levanta e senta na cadeira ao meu lado.
Fiquei no meio dos dois.
-Cidinha, essa aqui me saiu melhor que encomenda.
Disse que ele colocando um braço nos meus ombros e segurando meu outro braço com a mão gelada do copo de cerveja.
-Faz serviço direito, entrega tudo arrumado, é organizada e até leva meu café Cidinha.
-Olha aí Osvaldo e vc achando que não ia achar ninguém, hein kkkk
Eles rindo e conversando, e eu rindo junto, mas estava estática só pensando na mão dele no meu ombro, e a outra no meu braço
Estava me deixando arrepiada e meus bicos do peito logo ficaram durinhos quase rasgando meu vestido.
Alguém chegou e puxou a Cida e fiquei lá com o Sr Osvaldo ainda com suas mãos nos meus ombros.
-Ta com frio menina? Tá toda arrepiada.
Ele falou tão perto que senti seu hálito de cerveja.
-Acho que sim Sr Osvaldo, vou lá buscar minha blusa.
Clara me vendo de longe, achando que ele estava me importunado veio ao meu resgate
-Bruna, vem cá, vamos dançar um pouco.
Já foi me puxando.
-Aguentar esse velho no trabalho é uma coisa, agora aguentar esse rabugento na festa você não merece.
-Desta vez ele não estava sendo rabugento Clara, ele estava me elogiando para a Cida.
-Milagre de Natal, menina!
Disse a Clara, rumos juntas.
Ri junto, mas pensando que saco ela ter me puxado de la. Estava adorando sentir ele me tocando.
Sentia o olhar dele o tempo todo em mim, e estava adorando ele me olhar.
Ele sentado e aquelas bolonas marcando.
Resolvi disfarçar e parar de olhar, com medo de alguém perceber.
Estava começando a ficar tarde e meu pai disse que passaria para me pegar.
Então subi até minha sala e fui pegar minhas coisas.
Fui subindo as escadas e lá vem o Sr Osvaldo atrás.
-Menina hj caprichou né, com esse vestido...nem parece a menina de sempre.
-Só um vestido sr Osvaldo, nada demais. Disse rindo.
-Ja vai embora? Tá cedo, menina
-Ja vou, subindo pra pegar minhas coisas, meu pai já já passa pra me pegar.
-Mas nem bebeu, menina.
-Eu não bebo sr Osvaldo
-Hummm, como ela é moça direita.
Disse com uma voz mais baixa e colocando o braço ao redor do meu ombro de novo.
Ficou olhando pra minha boca, meus peitos.
Subindo a escada com ele apoiado no meu ombro, vi que ele estava mais fraternal do que o normal.
O que umas cervejas não fazem, pensei comigo.
Não estava sendo o mesmo se Osvaldo, ele estava mais simpatico do que estava habituada a ver, sem dúvida.
Sem ninguém por perto, fomos subindo e ele ainda com a mão no meu ombro.
-Tem namorado, Bruna?
Primeira vez que e ele falava meu nome.
-Tinha, mas terminamos a alguns meses.
-Partiu o coração do coitado né?
Já chegando na sala ele soltou do meu ombro, me deixou passar na frente e veio logo atrás de mim.
Fechou a porta e trancou.
Não entendi o porque dele trancar mas não estava preocupada.
Fui pegando minhas coisas e ele ficou na porta encostado me olhando.
Aquilo estava me incomodando, mas ao mesmo tempo me dando um tesão.
-Menina você ficou linda nesse vestido, merece que alguém te leve pra casa.
-Obrigada sr Osvaldo, mas é só um vestido. Depois volto a ser a mesma atrapalhada de sempre
-Mas você não é atrapalhada não, faz tudo direitinho, do jeitinho que o velho gosta.
Falou com um tom diferente com uma entonação mais safada.
-Eu vou embora, se quiser te levo, bom que assim ando um pouco.
-Sr Osvaldo, não me leve a mal não, mas o sr está com condições de dirigir?
Perguntei dando uma risadinha, para aliviar e pergunta e não dizer na cara dele que ele estava bêbado.
Se bem que não estava bêbado estava alegre.
Ele riu e disse: -To ótimo menina, olha aqui!
Fez um quatro com as pernas e ficou firme pra mostrar que estava apto kkkk.
-Liga pro teu pai e diz que teu chefe vai te levar.
Ele desencostou da porta e veio mais perto de mim.
Tirou a bolsa do meu ombro, tirou meu casaco da minha mão, me fez sentar na cadeira dele, afastou a cadeira me.empurrando para trás e ficou encostado na mesa de frente pra mim e me esperando ligar para o meu pai.
-Oi pai, não, tô aqui ainda. Meu chefe vai me levar.
Falei mais um pouco com meu pai e sr Osvaldo me olhando e me comendo com os olhos.
Ele lembra os lábios e me media sem o menor pudor.
Eu fingindo que não percebia.
-Ta bom pai, até daqui a pouco.
Desliguei e olhei pra ele.
Levantei da cadeira e de frente pra ele sorri dizendo:
-Prontinho sr Osvaldo, meu pai ja está ciente que o Sr me levará. Vamos?
-Calma, pra que a pressa?
Quero te dar um presente que comprei de final de ano por ser uma ótima funcionária.
Ele virou de frente pra mesa e abriu uma gaveta. Tirou um estojo e me entregou.
-Feliz Natal, menina. Sei que não sou fácil, mas reconheço seus esforços e sei que é uma boa funcionária.
Peguei e abri um tanto sem graça, não esperava por isso.
Tinham um lindo colar, muito bonito.
-Sr Osvaldo, muito obrigado pela lembrança. Ele é lindo. Me desculpe não ter nada para o Sr, mas irei lhe dar algo quando voltarmos.
-Nao é necessário me comprar nada menina, pode me pagar agora mesmo com um abraço e um beijo nesse velho chato.
Ele nem esperou eu ir até ele, já veio em minha direção e me puxou pelos braços me enlaçando pela cintura.
Ele estava encostado na mesa e me puxou pra tão perto dele que senti nossas virilhas se encostando.
Não estava acreditando no que estava acontecendo.
Ele me abraçou pela cintura e eu passei meus braços em seu pescoço e agradeci, muito sem graça pela situação.
Sr Osvaldo não me soltava, estava passando a mão do alto das minhas costas até quase chegar na bunda.
Ele falava bem perto do meu ouvido quase sussurrando.
-De nada, minha menina. De nada!
Vira, quero colocar o colar em você.
Ele já foi me virando e quase me sentando no seu colo.
Eu estava sentindo aquele pacotão me cutucando e não estava acreditando naquele velho tarado.
Como aquilo estava acontecendo, ele nunca demonstrou nada, e hj, assim do nada, começa a agir comi um velho tarado porque me viu de vestido?
Não estava entendendo mais nada, mas também não estava desgostando.
Ele me foi colocando o colar e quando colocou ao invés de me virar, foi grudado comigo, até o banheiro para olhar no espelho.
Ele estava parecendo um namorado, grudado com os dois braços na minha cintura, e me olhando com uma cara de safado.
Eu estava muito sem graça e sem saber o que fazer, mas adorando o contato físico.
Imaginava isso várias vezes me masturbando, mas nunca imaginaria que aconteceria.
De frente para o espelho, estava olhando o colar e olhando para ele, muito sem graça.
-Ficou linda, menina.
-Obrigada, sr Osvaldo.
Disse abaixando a cabeça sem graça.
Ele.me virou de frente pra ele, ainda me segurando pela cintura.
-Faltou meu beijo de agradecimento.
Dei um beijo em sua bochecha, muito sem graça. Com ele ainda me agarrando.
-De nada, menina! Falou em meu ouvido, bem baixinho e senti aquele bafo quente na orelha.
Fiquei mole e arrepiada
Ele não me soltava, pelo contrário, ele abaixou o nariz para o meu pescoço e cheirou, passando a boca de leve.
Me apertou mais perto dele e senti que seu pau estava duro.
-Você tá tão cheirosa, minha menina.
Continuava cheirando meus pescoço, passando a boca de leve e pressionando seu pau na minha virilha.
Sem querer dei um leve suspiro, e como ele viu que eu não me mexia ou mostrava alguma resistência, começou a ficar mais ousado.
Foi me arrastando até a parede e me pressionou nela.
Mordeu minha orelha, passando a mão na minha cintura e subindo até perto do meu seio sem tocar nele, só provocando.
Eu já estava sem saber como aquilo tudo começou, eu só queria saber até onde iria dar.
Ele segurou meu rosto e foi dando leves beijos na minha boca, no meu pescoço, mordiscando minha orelha e gemendo se esfregando em mim.
-Você vai ser minha namoradinha agora, minha gostosa. Vou te tratar muito bem.
Eu não oferecia nenhuma resistência, aquilo estava muito bom pra ser verdade.
Aquele velho filho da puta era um tarado, safado e estava me usando sem nenhum pudor.
Ele enfiou a língua na minha boca e gemendo começou a me beijar e levantar meu vestido.
Ele apertava minha bunda e me trazia pra perto dele em um desespero, como se não estivesse acreditando que eu, uma novinha estava dando mole para ele um velho.
Gemi quando ele me beijava e estragava seu pau duro na minha buceta.
-Safada, minha gostosa, tá gostando não tá?
Ele perguntou levantando todo o meu vestido e me levantando fácil, fazendo me enroscar nas suas pernas enquanto encaixava seu pau duro por cima da minha calcinha.
Eu ia gozar só dele ficar nesse esfrega, esfrega.
O velho era muito safado mesmo.
Foi abrindo meu vestido atrás e dando um jeito de baixar a parte de cima me fazendo ficar com os peitinhos pra fora.
Me tirou do seu colo, me desencostou da parede, apagou a luz e me carregou até o sofá no canto.
Me deitou no sofá e ali mesmo abriu minhas pernas, subiu por cima de mim e começou a beijar meus seios, um por um, lambendo mordiscando e me fazendo sentir o seu volume no meio das minhas pernas.
Eu estava gemendo como uma louca.
-Vem minha menina vem, geme no meu ouvidinho vem. Mais geme baixinho pra ninguém ouvir, tá bom, minha putinha gostosa?
Falou me beijando e esfregando seu pau em mim.
Não aguentou muito e vendo que estava com a calça toda babada, se levantou, tirou o sapato, e baixou a calça e cueca de uma vez só, ficando com elas na ponta do pé.
Eu pude ver rapidamente aquele pau que tanto me fez gozar nas minhas fantasias.
Não era grande, as bolas que eram enormes.
Seu pau era grosso, e cabeçudo, mas tinha um tamanho até pequeno.
Ele estava tão afobado que subiu por cima de mim, esfregando seu pau na entrada da minha buceta com a calcinha.
Aquilo estava me deixando maluca
Ele colocou minha calcinha de lado, e esfregou seu pau grosso no meu grelo, da entrada da bucetinha até a ponta do grelo.
-Aii Sr Osvaldooo
-Ta gostoso tá minha putinha?
-Aiii, tá, não para não!
-Oha, como tá molhadinha, minha menina, safada!
-Aiiii...aiiiii
Gemia com ele esfregando, me beijando, mordiscando tudo ao mesmo tempo.
Eu elevava meu quadril de encontro com o seu pau, ele ria e me chupava o pescoço, judiando, brincando com o pau no meu grelo e na entrada da minha buceta, sem penetrar
Aquilo estava me enlouquecendo, queria sentir ele dentro, me fodendo
-Por...favor, aiii, sr Osvaldo..
Aquilo
Gemia como uma louca
-Pede rola, pede minha puta
Ele dizia colocando a cabeça do pau bem melada na entrada da minha buceta e tirando.
Me fazendo gemer como louca e como uma puta no cio.
-Eu quero você, sr Osvaldo, por favor.
Pedi, quase implorando.
-Assim o velho não aguenta, com essa voz de menininha, choramingando, pedindo rola, assim eu te como muito, minha putinha safada.
E socou de uma vez na minha buceta
Entrou cerrando os dentes e urrando..
-Que bucetinha quente minha menina, tão melada.
-Aiii Sr Osvaldo.aiiiiii
Ele estava sem controle me ouvindo gemer e chamar o seu nome.
Entrava e saia, metendo sem parar.
Eu deitada com as pernas arreganhada e o Sr Osvaldo metendo como se não houvesse amanhã.
Ele socava na minha buceta como se nunca tivesse comido uma antes.
Agarrou minha bunda, me levantou mais e tratou de continuar socando, sem parar.
-Ta tãooo gostoso...Sr...Osvaldo
Eu falava com ele socando
-Engole minha rola toda engole minha menina.
Apertava a buceta no pau dele e ele gemia mais
-Faz assim não que te encho de porra, minha cadela.
Ele socando e me falando essas coisas me deixava mais louca ainda.
Apertava mais e sentia seu pau grosso me penetrar com mais força.
Ele deu um pulo e sentou no sofá.
-Vem colinho, vem minha menina. Senta no colinho e rebola gostoso.
Engole meu pau com essa bucetinha melada.
Eu bem magrinha, sentando em cima do Sr Osvaldo, sua rola entrou de uma vez, estava rebolando devagar, meio desajeitada por causa da barrigona dele, ele não me esperou continuar, deitou no sofá e sentada em cima dele, me fez inclinar com os peitos na sua cara, segurou minha cintura com os braços e me fodeu, socando sem parar.
Que energia que aquele velho tinha.
Meteu até cansar, chupando meus peitos e fodendo minha buceta.
-Se eu morrer eu morro feliz, caralho....que buceta gostosa
Continuou a me foder.
Me dando tapa na bunda e fodendo.
Estava em outro mundo, aproveitando cada segundo
Fechei meus olhos e pedi pra ele não parar.
-Aiii, assim...Sr Osvaldo,assim eu vou..gozar
Disse baixinho gemendo.
-Deixa te encher de porra minha menina, deixa?
Não estava mais me lembrando onde estava, com quem...só queria gozar.
Ele acelerou e começou a socar sem dó.
Gozei vendo sua cara vermelha de tanto me foder e seu olho fechado adorando me foder, curtindo cada centímetro da minha buceta molhada.
Apertei seu pau ao gozar e ele sentindo apertar, começou a gozar enchendo minha buceta de porra
-Ahhh, aperta putinha, aperta meu pau.
Quer leitinho na buceta não quer sua puta?!
Ele socou minha buceta com tanta vontade que, acabei gozando de novo.
E ao apertar seu pau gozando, senti ele me encher de porra.
Seu jato quente, dentro da minha buceta, me preenchendo inteira, se misturando com meu gozo.
Ele respirava como um louco no meu pescoço,eu deitada em cima de seu peito respirava depressa, assim como ele, tentando acalmar minha respiração que estava descontrolada tb.
Ficamos assim, por uns 2 minutos.
Eu só fui pensar no que fiz, com quem eu fiz, depois de me acalmar.
Eu estava sem graça, me sentindo exposta e não tinha coragem para levantar e olhar para a cara do sr Osvaldo.
Ele deve ter sentido alguma tensão em meu corpo.
Me puxou para olhar em seu rosto, segurou ele com as duas mãos, e me olhando nos olhos deu um beijo em minha boca.
-Eu queria te foder desde a primeira vez que vc chegou pra trabalhar aqui.
Essa carinha linda, esse corpinho de menina, esse jeito tímido.
Relaxa minha menina, o que aconteceu aqui, vai ficar só aqui.
Mas você não vai mais me escapar.
Agora é minha.
Me deu um tapa na bunda, segurou meu rosto bem perto do seu:
-Entendeu, você é minha agora!
-Eu sou sua!
-Muito bom, minha menina.
Agora vai, levanta, se ajeita, que vou te levar pra casa.
E foi assim, deste jeito que me tornei a putinha do meu velho safado.
Me comia quando queria, onde dava vontade.
No período de recesso da empresa, nos víamos todos os dias , me levava para a sua casa e me fazia gozar muito.
No trabalho, quando voltamos era a mesma coisa.
Ele me deu uma regra que deveria ir trabalhar de saia e sempre sem calcinha, pra facilitar nossas rapidinhas.
Se queria me foder, me sentava no seu colo e eu como uma menina e funcionaria obediente, fazia tudinho o que meu chefe mandava.😉😈