SENZALA XXVII
Seu José chega da capital com o filho que havia perdido as pregas para os primos que levaram o castigo de serem deflorados na fazenda. Seu José sempre muito bem vestido e com cara de preocupado, ao seu lado vem Toninho, seu filho que apesar da idade não tem barba e nem muitos pelos nas pernas e braços. Também bem vestido e com carinha de mimado e delicado.
Toninho tem média altura, corpo franzino, cabelos negros bem cortados, boca vermelha que parece até que passou algo para ficar tão lustrosa, cintura marcada, terminando numa linda bunda em vírgula média, carnuda, durinha. Suas coxas acompanham o formato da bunda dando uma visão muito sexi daquele corpo. Seu andar em titubeante e vem logo atrás de seu pai, que anda com altivez e se mostra seguro e decidido.
Seu José chega no alpendre da casa grande e lá estão os três sobrinhos descabaçados nesta semana. Olha para os três e pergunta: quem estourou as pregas do meu filho primeiro? Nestor todo assustado diz: fui eu, mas ele é quem pediu para eu meter nele. Seu José se aproxima dele, abraça e coloca a mão dentro da bermuda e vai com o dedo até o cu dele que já está um pouco alargado e diz: vai dormir comigo hoje e vai dar muito esse cu pra mim sem reclamar, chorar ou qualquer outra coisa.
Pensei comigo: vai chorar, berrar, espernear, mas nada disso vai adiantar, pois seu José que eu já conheço e dei para ele, vai enterrar aquela jiboia gorda até o talo. Vai fuder muito o cu dele que vai ficar um túnel e gozar rios de porra dentro dele. Nestor fica com os olhos arregalados e protesta: você é meu tio, irmão da minha mãe, não pode fazer isso comigo. Eu quero ir embora dessa fazendo onde todo mundo mete na gente a noite. Eu não aguento mais.
Seu José olha para ele, pega no rosto e levanta para olhar nos olhos dele e diz: vai dar esse cu para mim até quando eu quiser e vai aguentar toda a minha vara até o talo. Ouviu?!
Toninho se mostrou satisfeito, mas veio a pergunta que faltava: Toninho, seu primo está dizendo que você pediu para ele te comer; É verdade? Toninho enrubesceu, abaixou a cabeça e não responde. Seu José exclama: filho da puta de filho veado que eu tenho. Vai dormir com os escravos procriadores para saber o que é pau então. Pegando ele pelo pescoço, olha nos seus olhos e determina: Betão. Leva esse puto pro teu mocó e da um banho de pau nesse cuzinho para ficar um cuzão, já que é o que diz querer.
Toninho sorriu sem saber que isso era um castigo de defloramento, pois os cacetes de seus primos nenhuma era do tamanho e grossura do que ele iria experimentar mais tarde.
Caiu a noite, se recolheram e o Betão foi falar com seu José que reafirmou que queria que seu filho experimentasse a anaconda dele. Que não era para pegar leve não, era para ir até o talo e se ele cansasse poderia pedir ajudar para outros, e me apontou, pois sabia de meu envolvimento com o Betão.
Fomos para quarto do Betão e Toninho foi todo saltitante, mostrando uma felicidade que logo iria se transformar em choro e pedidos de súplica, mas que nada adiantariam depois da ordem direta dada pelo seu José. Eu e Alfredo acompanhamos os dois e entramos todos no quarto e logo fechamos a porta.
D. Benta havia posto uma tina com agua morna no centro do quarto e outras duas no canto. Toninho foi se despindo como se estivesse num palco de strip, foi rebolando e se insinuando para todos nós. Ficou totalmente nu e aquele corpo era muito lindo e lisinho, macio e sem pelos. Suas curvas mais pareciam de mulher, não haviam músculos marcados, apenas uma alvura da pele, coxas torneadas, pênis médio, bunda arrebitada, mas sem exagero que fez com que todos nós ficássemos de pau duro.
Betão olhou e entendi que era para eu me despir, o que fiz de imediato e Toninho olho meus 19 cm e mostrou um pouco de admiração e medo pelo tamanho e grossura. Meu pau era maior do que os de seus primos que havia comido ele na praia. Fui lá ensaboar o rapaz, que aos meus toques de mão em sua pele ficava todo arrepiado e veio sua ereção forte. Olhou para Betão e Alfredo e disse: vocês não vão entrar na brincadeira?
Alfredo percebendo o tom de deboche em sua voz se aproximou e tirou a tanga. Toninho, ao ver o tamanho e grossura do pau de Alfredo quis sair da tina e pegar suas roupas para vestir. Balbuciava: não, isso não, isso não é pau de gente. Nunca vou permitir que um pau desses entre em mim.
Betão pega ele pelas axilas e o levanta com facilidade. Ele está no ar e eu tiro a tanga de Betão cujo cacete já está dando pinotes no ar e ele aloja entre as pernas de Toninho, que agora, vendo uma anaconda ainda maior que a do Alfredo berra: Vai longe de mim. Não quero mais ficar aqui. Meu pai não pode me deixar com vocês. Ele não sabe desses tamanhos de pau que vocês têm. Eu vou contar tudo pros meus tios. Vocês vão pro tronco serem açoitados.
Betão que está segurando ele responde: Se não enfiarmos até o saco dentro desse cuzinho que serão um cuzão amanhã é que iremos pro tronco ser açoitados. Você nunca viu seu pai pelado? Toninho olha com expressão de interrogação e eu respondo: Ele tem um cacete até mais grosso que o do Betão. O menino fica calado e depois de um lapso de tempo pergunta: Como você sabe? Ao que eu respondo: Quando seu pai vem aqui sou eu que durmo com ele e ele enfia até o talo dentro de mim. É uma semana ou dez dias, quanto tempo que ele ficar aqui que meu cu é dele e a inundação de porra no meu rabo é direto.
Fica tranquilo, eu vou começar abrindo caminho com meus 19cm, depois vem o Alfredo já com os 22 dele e por fim os 25 do Betão para completar a foda. Toninho retruca: eu não vou dar, vou falar pra minha mãe, pra minha tia, pra todo mundo. Vou berrar e alguém vem me salvar. Alfredo responde: você não entendeu mesmo né?! Seu pai é o grande comedor aqui da fazenda e sempre que ele vem a gritaria, xingamentos, esperneadas são ouvidas todas as noites porque ele está fudendo alguém.
Esse escândalo que você vai fazer todos aqui já estão acostumados a ouvir, praticamente toda noite, pois sempre tem alguém sendo enrabado. Hoje é você. Aproveita que está seguro pelo Betão e já começa a chupar o cacete do Bento que é o primeiro que vai te comer.
Toninho está assustado e parecendo em transe, mas, uma tapinha carinho na cabeça o faz voltar a realidade e eu aproximo meu cacete de sua boa que se abre um pouco e preciso ajuda-lo a abrir mais para caber o meu pau. Ele não tem muita prática de chupar e fica lambendo a cabeça do meu pau e eu perco a paciência e enfio o pau na boca dele, que engasga e diz que não quer, mas nem me sensibilizo pois sei que ele vai dizer que não quer nada do que temos para lhe dar, mas ele vai ter tudo que temos para oferecer.
Enquanto estava fazendo ele chupar meu pau com mais vontade e até a garganta, Alfredo foi alisando sua bundinha e abrindo suas nádegas e começou a lamber seu rego. O efeito excitante foi imediato e ele começou a respirar mais fundo e com mais entusiasmo no sexo oral. Eu percebia que estava na hora de sair do sexo oral pois senão iria gozar na boca dele.
Tirei meu pau de sua boca e fui para traz dele e comecei a passar minha caceta pra cima e para baixo naquele rego que já estava bem molhado pelo cunete que o Alfredo havia feito. Posicionei a cabeça de meu pau na ilhota de seu cu e comecei a empurrar. Inicialmente ele não reagiu parecendo que iria aguentar sem problemas, mas foi só começar a abrir aquele cu, que começou a reclamar, berrar, pedir para não colocar, mas o que se ouviu foi: Aaaaiiii ...filho da puta. Está me estourando. E meu cacete estava sim entrando e já atingia metade dele dentro daquele cuzinho apertadinho. Que cu macio e quetinho. Comecei a bombar e ele choramingando e pedindo para eu parar e tirar de dentro dele. Estava muito gostoso abraçar aquele corpo todo macio e cheiroso, lisinho e branquinho. Esperei um pouco com meio pau dentro dele e deixei seu acostumar com minha vara.
Percebi seu cu começar a mastigar meu pau e empurrei até o talo. Novos xingos, tentativa de sair de baixo de mim, choros, mas estava meus 19 cm inteirinho dentro dele. Comei novamente a bombar e minha respiração começou a ficar ofegante e meu pau pulsante dentro dele. Não dava mais para segurar e deixei toda minha porra dentro dele. Fui tirando meu pau devagar e assim que saiu todinho pude ver que ele já estava mais arrombadinho e todo melado de porra.
Alfredo pega ele no colo e coloca na posição de frango assado. Ele percebe que irá ser penetrado novamente e quer resistir, mas é logo dominado e os 22cm começam a passar na ilhota toda vermelhinha de tanto que bombei nela e ele gritando, tentando espernear, suplicando e de repente um novo Aaaiiii prolongado, seguido de: está me matando, é muito grande e grosso, não cabe dentro de mim e novos xingos e falas desencontradas, mas a jiboia foi entrando e alargando ainda mais aquele cu. Alfredo se debruça sobre ele e o beija na boca. Toninho fica paralisado por um momento pela surpresa de ter sua boca preenchida pela do Alfredo que serpenteia sua língua dentro da de Toninho que nunca havia sido beijado. Ele se entrega no beijo e foi a dica para Alfredo sumir com todo o cacete dentro dele. Grita abafado pelo beijo e lágrimas escorrem de seus olhos, que estão em súplicas pedindo para retirar a caceta de seu cu.
Alfredo mantem enfiado até o talo e o cu de Toninho foi se acostumando com aquele intruso arrombador dentro dele. Novos beijos de Alfredo em Toninho que novamente começa a se largar nos braços do negro. Em movimento contínuo vai sendo alisado e se soltando cada vez mais e nisso a caceta começa o movimento de entrar e sair e com isso a sinfonia da coxa batendo na bunda e dos ais e tira do Toninho. O som vai num crescente calmo mas contínuo e de repente está entrando e saindo com muita velocidade e num urro e uma fincada mais profunda de Alfredo, seu pau pulsante despeja todo um rio de porra dentro de Toninho.
Pouco a pouco foi saindo aquele pau todo de dentro de Toninho que está mostrando sinais de cansaço, pois ele gozou muito com essa foda intensa de Alfredo. Olha para o Betão e com ar de súplica pede para não ser comido por aquele cacete monstruoso em sua frente.
Betão não responde com palavras, mas vai chegando perto de Toninho que procura se retrair como em defesa, mas é pego no colo e levado até um banco que está no canto do quarto. É colocado no colo do Betão com a caceta passando entre as pernas de Toninho que pode então perceber toda a extensão e grossura daquele pau. É assustador e Toninho começa a chorar baixinho e pedindo para não colocar tudo aquilo dentro dele. Betão o enlaça em seus braços e beija seu cangote, que faz o menino se arrepiar todo. As mãos de Betão vão alisando o corpo de rapaz que procura, sem muita resistência, evitar os carinhos que vão se avolumando e chegam em seu anus.
Sua ilhota toda vermelha da surra de pica que acabaram de levar, pisca insistentemente e Betão vendo aquele esplendor de chamamento, mete a língua na rosquinha e entra e sai com ela de dentro tirando suspiros do rapaz. Um misto de choro, relutância de entregar-se, mas ao final está dominado e amolecido nos braços de Betão.
Com o cacete em riste, levanta o rapaz com facilidade e coloca ele sentado sobre o cacete, que com o peso do corpo de rapaz, a lubrificação e arrombamentos anteriores, não resisti muito e a cabeça robusta daquele falus exuberante entra dentro de Toninho, que procura sair dali, mas mãos seguras o seguram e começam a pressionar para ele sentar cada vez mais naquela tora toda. São xingos que não se avolumando, tentativas de morder, berros estridentes, mas a anaconda vai sumindo dentro dele. O menino esmurra o Betão, mas para ele aquilo são carícias pela fortaleza daquele corpanzil de trabalhador braçal.
Vejo ele pedindo insistentemente para parar, mas de repente um novo aiii e vejo todo os 25cm sumirem dentro do rapaz. A base do cacete do Betão é muito grossa e sei muito bem o que ele está sentindo, pois comigo foi assim também. Toninho está chorando mas começa a ser perfurado de baixo para cima e seu cu se alargando cada vez mais. Ele quer se apoiar no tronco para sair do cacete que preenche seu reto, mas Betão percebendo, se levanta com o pau inteirinho dentro dele que fica preso no ar apenas apoiado pelo cu no cacete, rijo e forte do negro que continua nas investidas para dentro do rapaz.
São mais choros, placs e plafs e bunda batendo em coxas, suores escorrendo pelos corpos e de repente um urro de Betão e uma fincada mais profunda, que faz o Toninho tentar sair do colo onde está seguro e empalado, pois contrações no corpo de Betão denunciam a chuva de porra que está sendo colocada dentro do menino, que desfalece, pois também gozou e é seu terceiro gozo em pouco tempo.
Betão vai colocando ele na cama e tirando aos poucos a caceta de dentro dele. Está arrombado. Não é mais um cuzinho é um túnel bem aberto e escorrendo porra para fora. A vermelhidão das pregas denuncia o quanto deve estar pegando fogo e ardendo. Um sorriso pálido e breve veio ao rosto de Toninho, que se encolhe e leva a mão ao cu e constata o tamanho do buraco que ficou.
Ele olha para mim e pergunta: Você já deu pro Betão também? Eu assenti com a cabeça e completei e para o seu pai que tem o cacete do mesmo tamanho, mas um pouco mais grosso. Imagina o buraco que fica ao dormir com ele.