Oi gente. Eu tava com saudades. Pra quem nunca leu meus contos, meu nome é Bruno Pontes, mas na verdade já faz tempo que eu sou mesmo é Brunninha Ceará, uma crossdresser em Fortaleza , mas que hoje vai contar a reação das pessoas quando foi passar férias no seu interior Aracati e revelou que separou da esposa pra se assumir de vez como transexual. Ainda em Fortaleza, semanas antes, Bruno e sua melhor amiga é cúmplice, a sua esposa já tinha tomado essa importante decisão. Depois de meses vivendo como Brunninha em Fortaleza, descobrindo aos poucos sua nova identidade, Bruno voltou para Aracati para passar as férias — mas, naquela viagem, ele sabia que nada seria como antes.
A decisão já estava tomada: era hora de ser 100% mulher. Bruno não existia mais; agora, seria Brunninha, sem meias palavras, sem medo.
Ao chegar, o calor daquele litoral misturava-se à ansiedade no peito. A casa da família, os rostos conhecidos, as ruas que guardavam tantas memórias… Tudo parecia observar aquela transformação silenciosa.
Nas horas seguintes a sua chegada na cidade, Brunninha começou a caminhar pelas ruas de Aracati com o peito aberto e a cabeça erguida. A cada olhar, um misto de curiosidade e aceitação — afinal, era ela mesma agora, e isso ninguém poderia tirar.
Entre encontros com velhos amigos e novas descobertas, Brunninha sentia que o maior desafio era se reconhecer no espelho, enquanto construía uma nova história, com coragem, paixão e liberdade.
Brunninha sentia o coração bater forte toda vez que atravessava o portão da casa dos seus pais em Aracati. Mas ali, no abraço acolhedor da mãe e no sorriso tranquilo do pai, ela encontrava a força que precisava para ser quem realmente era.
As duas irmãs, sempre carinhosas, já a chamavam pelo nome novo e compartilhavam conversas longas, entre risadas e conselhos. Era como se aquela casa tivesse virado um porto seguro onde a transformação não assustava, mas celebrava.
Certo dia, quando Brunninha estava na varanda, a porta se abriu e entrou sua ex-esposa, agora acompanhada de um rapaz — o namorado novo. O clima era inesperado, mas surpreendentemente leve.
— Vim apresentar o Rodrigo — disse ela, com um sorriso tímido, segurando a mão do rapaz.
Brunninha sentiu um misto de emoções: saudade, alívio e até um pouco de orgulho, além de desejo ardente que fez cuzinho piscar de tesão no namorado da antiga mulher.
A ex-esposa, mesmo com a nova relação, mantinha o respeito e a amizade que tinham construído.
Os dias seguintes foram de encontros e conversas, de reencontros que não precisavam do passado para existir, mas que celebravam o presente com honestidade. Brunninha sabia que aquela rede de apoio era o que a mantinha firme diante dos desafios que ainda viriam.
E, no calor de Aracati, entre sorrisos e novas histórias, ela começava a sentir que, finalmente, havia encontrado o seu lugar no mundo.
Brunninha ajustou pela última vez o shortinho preto de vinil, curto e apertado, refletindo as luzes coloridas da varanda do apartamento em Canoa Quebrada. A sandália de salto agulha fazia seu caminhar um convite — cada passo um manifesto de quem ela era. O croped preto deixava a pele à mostra, marcada pela luz da lua e da cidade que nunca dormia.
A maquiagem realçava seus olhos, os brincos balançavam com a brisa quente do mar, e o aplique no cabelo dava movimento ao rosto iluminado por um sorriso confiante. Ela desceu as escadas com o coração acelerado, pronta para viver a noite como nunca antes.
No bar, entre risos e música pulsante, um homem alto se destacou. A barba rala, o olhar suave e o perfume amadeirado preencheram o espaço entre eles antes mesmo de suas vozes se encontrarem.
Ele se aproximou com um sorriso genuíno, as mãos firmes, mas delicadas ao toque. O jeito natural, sem pressa, fazia Brunninha relaxar. O jogo de olhares, as palavras trocadas com sorrisos cúmplices, o calor que crescia a cada instante — tudo prenunciava algo que estava prestes a acontecer. André a chamou pra um lugar mais reservado , ela optou pelo apto de seu pai em canoa, já que estava sozinha lá e tinha o sonho de dar seu cuzinho na varanda. André foi o sortudo escolhido.
Chegando no apto, Brunna de costas fechando a porta e André afastou o seu cabelo e já foi acionando o ponto fraco dela, barba rala no pescoço fazia ela se entregar totalmente. Foi aí que Brunninha se virou e os dois deram início a um longo beijo. Enquanto Brunna beijava, já foi abrindo os botões da camisa de André e revelando aquele peitoral gostoso. Ela beijou todinho descendo cada centímetro, desafivelou a bermuda e revelou um pau enorme no volume da cueca box branca. Brunna parecia nunca ter visto um pau, rasgou a cueca e caiu de boca. Chupou uns 10 minutos até que não aguentou o tanto que seu cu piscava pedindo aquele homem dentro de si. Ele tirou o croped dela e começou a chupar seus seios já grandinhos de hormônio, tirou o shortinho e a calcinha fio dental e colocou Brunna de 4 e falou: Prepara para a macetada mais inesquecível de sua vida. Lubrificou com gel e começou a deslizar vagarosamente para dentro. Brunninha aguentou firme, pois já tinha dado o cuzinho várias vezes nas aventuras com a ex mulher. Entre socadas e gemidos, André avisou que iria gozar, Brunna saiu da posição e caiu de boca no pau de André porque Brunninha é desesperada por leite quente de macho.
Depois da gozada do boy, da dela sem tocar no pau e do banho, Brunninha colocou outra calcinha semifio bem cheirosa, um baby-doll de seda e dormiu de conchinha com aquele homem lindo e cheiroso lhe abraçando nu pelas costas.
Mais tarde, sob a luz solar entrando na varanda, eles se permitiram mais uma transa inesperada. Os corpos se falaram em silêncio, descobrindo desejos guardados, compartilhando o momento com uma intensidade que só a liberdade pode proporcionar.
E ali, na brisa fresca do mar, Brunninha finalmente se sentiu completa, vivendo seu desejo sem amarras, celebrando quem era — inteira, livre e feliz.