Lucas e os irmãos II

Um conto erótico de Lucas o irmãozinho
Categoria: Gay
Contém 1262 palavras
Data: 12/08/2025 14:04:59
Última revisão: 12/08/2025 14:11:16

Continuação

(Pra você entender melhor, dá uma olhada no meu primeiro conto!)

No dia seguinte acordei mais cedo do que o normal. O Rafael já tinha ido trabalhar, então aquele era o meu momento. O Marcos já tinha saído pra faculdade, e meus pais também tinham ido trabalhar. De manhã eu ficava sozinho até as 9 horas, que era quando a moça que trabalhava em casa chegava. Corri e fechei a porta, porque sabia que era a minha hora de aproveitar.

Peguei a cueca do Rafael, ainda estava úmida, porque tudo tinha rolado de madrugada. Quando senti aquele cheiro da cueca toda cheia da porra dele, minha mente deu uma reviravolta. Sempre vi o Rafael como meu irmão mais velho, meu protetor... mas agora eu via ele como um macho gostoso, e tinha que dar um jeito de ficar com ele de alguma forma. Virou meu objetivo.

A primeira coisa que fiz foi cheirar a cueca. Que cheiro gostoso! Cheiro de macho, de porra misturada com aquele cheiro natural dele... Coloquei bem no nariz e tirei toda minha roupa. Meu pau já estava duro feito pedra. Deitei na cama e comecei a passar a língua onde tinha sobra daquela porra na cueca, fui à loucura! Tinha um gosto meio salgado, mas pra mim era uma maravilha. Fiquei imaginando lambendo aquela porra direto da piroca do meu irmão.

Comecei uma punheta louca, esfregando a cueca dele no rosto, imaginando que era ele gozando em mim. Quando finalmente gozei, tive meu primeiro orgasmo de verdade, que coisa louca foi aquilo! Minhas pernas tremiam, soltei um urro alto e desmaiei de cansaço e satisfação na cama... acordei com a cueca dele ainda na cara.

Era quase 9 horas quando acordei. Levantei correndo pro banho e, infelizmente, tive que colocar aquela preciosa cueca no cesto de roupa suja pra ser lavada. Fiz isso com muita tristeza, mas na esperança de ter outras oportunidades de me deliciar com presentes assim.

Depois disso, o Rafael pra mim exalava prazer; tudo nele me excitava. Passei o dia inteiro com a imagem daquela madrugada dele batendo punheta na cabeça. Na escola não conseguia me concentrar em nada; meus amigos até perguntavam onde minha mente estava. Queria responder:

— Tô pensando no pauzão do meu irmão.

Mas só dizia que não tava num dia bom mesmo e ficava torcendo pro relógio andar rápido pra eu poder chegar em casa e ver o Rafael.

Ah, tem uma coisa importante que ainda não contei: nessa época ninguém sabia que eu era gay, acho que ninguém desconfiava porque eu não aparentava nada disso; era todo boyzinho , como o Rafael sempre me chamava.

Quando cheguei em casa, o Rafael ainda não tinha voltado do trabalho. Tomei um banho e fiquei deitado na minha cama. Uns 15 minutos depois, ouvi quando ele chegou. Ele entrou no quarto e eu, todo alegre com a presença dele, acho que me empolguei e dei um abraço, coisa que nunca tinha feito antes. Ele até ficou assustado:

— O que aconteceu com você? Tá tão feliz e me abraçando! — perguntou.

Na hora, voltei para o mundo real, todo sem graça e com vergonha, tentando arranjar uma explicação.

— Ah, eu tava com saudades de você. Não posso te abraçar mais?

Ele respondeu:

— Claro que pode! Só achei estranho porque você nunca fez isso antes. Mas fica tranquilo, maninho, vem cá!

Ele me abraçou de novo. Aproveitei o momento e dei uma cheirada discreta nele. Que cheiro gostoso! Cheiro de macho misturado com perfume e suor... podia passar horas cheirando ele.

Nosso abraço foi rápido, mas pra mim foi maravilhoso. O Rafael sentou na cama enquanto eu voltei a me deitar. Ele começou a tirar a camisa e eu só ficava olhando, observando como nunca tinha reparado o quanto meu irmão é gostoso. O corpo dele era depilado, uma coisa linda: braços fortes, barriga trincada... Eu tentava disfarçar, mas não tirava os olhos dele, e da rola marcando na calça. Que tortura era ver aquilo e não poder chegar lá e tirar a calça dele!

Quando ele tirou as botas, um fetiche despertou em mim. Não tinha aquele chulé forte típico de bota podre; na verdade, era um aroma gostoso. Sabe aquele cheiro de pé que passou o dia inteiro dentro da bota? Quando ele tirou a meia pude reparar como os pés dele eram grandes e bonitos. Deu vontade de ajoelhar ali mesmo para tirar a outra meia, cheirar e beijar aqueles pés do meu irmão... Mas me controlei muito.

Rafael não tirou a calça ali; pegou uma toalha e foi para o banheiro. Eu fiquei olhando para as meias dentro da bota ao lado da cama dele; parecia que elas estavam me chamando para cheirá-las. O desejo foi mais forte que tudo: peguei as meias e levei até o nariz. Que aroma maravilhoso! Na mesma hora senti meu pau lutando contra a cueca querendo sair... Mas não podia bater punheta naquele momento porque o Rafael poderia voltar do banheiro a qualquer instante. Só aproveitei para me deliciar com aquele cheiro delicioso dos pés do meu irmão.Infelizmente tive que deixar as meias de lado porque escutei que o Rafael já tinha saído do banheiro. Corri de volta para a minha cama, tentando controlar o coração acelerado. Ele entrou no quarto enrolado na toalha, e quando tirou, estava só com uma cueca boxer preta que marcava certinho o pau dele, mesmo mole, era grande. Que tortura ver ele assim, só de cueca! Me virei para o outro lado para não ficar vidrado, tentando disfarçar.

Ele se vestiu rápido e saiu do quarto, e eu fiquei ali, perdido na minha imaginação, viajando com tudo que tinha visto.

Logo fui tirado dos meus pensamentos pelo meu pai chamando para o jantar. Fui para a cozinha, mas não tinha outro pensamento na cabeça a não ser a noite passada, ansioso para que aquela mesma noite pudesse acontecer de novo.

Depois do jantar, meus irmãos foram para o quarto, e eu e meus pais ficamos na sala assistindo TV. Mas não fiquei muito tempo lá, corri para o quarto, querendo ficar perto do Rafael. Quando cheguei na porta, escutei ele mandando um áudio no celular:

— Hoje você estava demais, tô até agora lembrando da sua mamada.

Pelo jeito, o Rafael já estava de caso com alguma garota por aí. Na hora, me bateu uma mistura de sentimentos: primeiro inveja, queria eu ter sido quem o agradou assim; depois ciúmes, mesmo sem ter nada com ele, já sentia ciúmes do meu macho. Kkkk.

Entrei no quarto, mas o Rafael nem deu atenção para mim, ficou lá conversando com a menina dele. E eu, com o ciúmes só aumentando, fui jogar no celular para tentar me distrair. Deu certo, porque nem percebi quando ele pegou no sono.

Rafael dormia como um anjo, só com aquela cueca box preta, o corpo todo descoberto. Fiquei admirando cada detalhe, até que acabei adormecendo também.

Naquela noite não aconteceu nada igual à passada, e foi assim por quase uma semana, sem o meu irmão acordar de madrugada para se masturbar. Ele não precisava mais disso, porque agora estava saindo todo dia com a menina do serviço. Ela morava na fazenda onde ele trabalhava, filha do encarregado, e estava fazendo com ele tudo que eu queria estar fazendo... Ele tava comendo a menina todo dia, sem parar.

Caprichei mais na história dessa vez, né? Espero que vocês estejam gostando! Quero muito saber o que estão achando, então deixem um comentário aqui pra mim. E não esquece de votar no meu conto, hein? Tô esperando!

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Comentários

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. AINDA NADA DE EXCEPCIONAL. RAFAEL NEM SABE QUE VC TÁ A FIM DELE. RSSSSSSSSSSSSSSSSS QUANDO SERÁ?

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Conto esta bom, curioso para saber mais da saga do caçula guloso atrás da rola do.irmao + velho.

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