Lá fora meu tio, entre quatro paredes, meu macho!!!

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 1870 palavras
Data: 12/08/2025 13:14:18
Última revisão: 12/08/2025 13:25:47

Paulinho, recém-completado 18 anos, era um jovem do interior da Bahia, criado por Maria, sua mãe, numa casa simples cercada de coqueiros. O pai os abandonara na infância, deixando uma ferida que Maria escondia sob sorrisos forçados. Paulinho, branco como a mãe, tinha um corpo esculpido pela genética: coxas grossas, bunda empinada, cintura fina e um charme que atraía olhares sem que ele percebesse. Com 1,70m, olhos castanhos profundos e cabelos cacheados, seu jeito tímido escondia uma inquietação. Nunca trabalhou, ajudava em casa, mas Maria, vendo-o alcançar a maioridade, sentiu o peso de prepará-lo para o mundo. Ligou para Cláudio, seu irmão mais velho em Salvador, implorando que acolhesse Paulinho até ele encontrar um rumo:

— Claro, Maria, manda o muleque pra cá — respondeu Cláudio, com a voz firme de quem não hesita.

Cláudio, 50 anos, branco, 1,80m, tinha a pele bronzeada pelo sol e músculos definidos pela academia. Professor de matemática, sua vida era metódica, mas seus olhos escuros carregavam uma intensidade que intimidava. Seu apartamento na Pituba, de 42 metros quadrados, era funcional: sala-cozinha integrada, banheiro pequeno, dois quartos minúsculos separados por uma parede fina que traía qualquer som. O quarto de Cláudio tinha uma cama de casal; o de Paulinho, uma cama de solteiro e uma cômoda. Solteiro convicto, Cláudio vivia sem pudores, alheio à necessidade de mudar seus hábitos.

Num sábado quente, Paulinho chegou à rodoviária, mochila nas costas, o peito apertado entre ansiedade e medo. Cláudio o esperava, o rosto iluminado por um sorriso que não escondia a avaliação:

— Caramba, muleque, tu é a cara da tua mãe! — disse, puxando-o para um abraço que parecia engolir o jovem.

Paulinho sentiu o peso da presença do tio: um homem forte, de braços musculosos, cuja energia dominava o espaço. No carro, a conversa sobre o interior era leve, mas Paulinho lutava contra o nó na garganta, tão longe de casa.

Os primeiros dias foram um choque. Cláudio acordava cedo, tomava café, treinava e ia para a escola. Paulinho, perdido na cidade grande, explorava o bairro, ajudava em casa, mas sentia os olhos do tio o estudando. Cláudio, com sua mania de andar só de cueca box preta, marcando o corpo atlético, causava um misto de constrangimento e fascínio em Paulinho:

— Relaxa, muleque, somos homens, aqui é nossa casa — dizia Cláudio, rindo, enquanto Paulinho desviava o olhar, o coração acelerado.

Dois meses depois, Cláudio foi promovido a diretor da escola e ofereceu a Paulinho o cargo de assistente:

— Tu é esperto, confio em ti. Que tal trabalhar comigo?

Paulinho aceitou, aliviado, mas a proximidade intensificou a tensão. Saíam juntos, almoçavam juntos, voltavam juntos. Cláudio insistia no hábito da cueca, e Paulinho, embora mais à vontade, sentia um calor incômodo ao ver o tio sem camisa, os músculos brilhando de suor:

— É normal, Paulinho, relaxa — repetia Cláudio, mas seus olhos pareciam buscar algo nos do sobrinho.

Quatro meses depois, com as férias de meio de ano se aproximando, a tensão cresceu. Cláudio notava olhares furtivos de Paulinho — rápidos, quase culpados — quando saía do banho ou treinava na sala. “Impressão minha?”, pensava, mas os olhares se acumulavam, pesados como segredos. Paulinho, por sua vez, lutava contra a admiração pelo tio: a força, a confiança, o corpo que exalava poder. Não ousava nomear o que sentia. As férias, de 15 dias, prometiam mais tempo no apartamento pequeno, onde cada som e olhar parecia amplificado. Cláudio sentia o ar carregado, sem imaginar que aqueles dias romperiam todas as barreiras.

As férias chegaram, e o apartamento parecia um palco de silêncios tensos. No primeiro dia, Cláudio dormiu até tarde, aproveitando a folga. Paulinho, acordado às 9h, tomou banho e preparou um café, o coração inquieto. Às 10h30, sem sinal do tio, foi até o quarto de Cláudio, a porta entreaberta. O viu deitado, a cueca slip branca marcando cada contorno, a rola dura esticando o tecido, exposta como uma provocação. Paulinho congelou, o sangue subindo ao rosto:

— Tio, vai acordar hoje não? Já são 10h30! — chamou, a voz tremendo.

Cláudio, sonolento, espreguiçou-se, o corpo se movendo lento, quase desafiador:

— Já vou, muleque, calma — murmurou, a voz rouca.

Paulinho fugiu para a cozinha, a imagem da cueca branca queimando na mente. Tentava se ocupar, mas o coração batia descompassado. No quarto, Cláudio alisou a rola por cima da cueca, um sorriso torto no rosto:

— Porra, será que o muleque viu? — pensou, o calor subindo, uma mistura de graça e algo mais perigoso.

Ele foi ao banheiro, ainda de cueca, e depois à cozinha, onde Paulinho, no sofá, fingia assistir TV:

— Porra, tio, achei que tu não ia acordar! — brincou Paulinho, a voz forçada.

Cláudio, pegando café, riu, mas seus olhos fixaram o sobrinho:

— Primeiro dia de férias, muleque. Tava num sonho daqueles.

Paulinho, sem pensar, deixou escapar:

— Eu vi, porra!

O silêncio que seguiu foi elétrico. Paulinho corou, e Cláudio ergueu uma sobrancelha, o sorriso malicioso:

— Viu, é? Tô de olho em ti, hein.

A conversa deslizou para um terreno perigoso. Paulinho, no sofá, tomou coragem, a voz hesitante:

— Tio, nunca vi tu com ninguém. Tu não fica com ninguém?

Cláudio, encostado no balcão, tomou um gole lento, os olhos fixos no sobrinho:

— Sou seletivo, muleque. Já peguei geral, mas cansei. Gosto de sexo bruto, de meter com força, mas isso deixa um vazio. Quando tu chegou, resolvi focar em mim. E, com tu aqui, não dá pra trazer ninguém.

Paulinho franziu a testa, o coração disparado:

— Por que não, tio? Sou adulto, sei como é.

Cláudio riu, a voz grave cortando o ar:

— O problema, Paulinho, é que eu não fico só com mulher.

Paulinho arregalou os olhos, o ar preso na garganta:

— Como assim? Tu curte homem também?

Cláudio, com uma calma que escondia um desafio, confirmou:

— Curto, sim. Gosto de fuder um cuzinho. As mulheres que peguei não aguentavam. E tu acha que dá pra trazer um cara pra cá com tu aqui?

Paulinho riu, nervoso, o rosto quente:

— Porra, tio, com essa rola, deve ser foda mesmo!

Cláudio gargalhou, mas seus olhos brilhavam com algo novo:

— Tu entende, né? É complicado.

Paulinho, sentindo o peso do momento, confessou:

— Tio, se fosse por mim, tu não precisava se preocupar. Eu também curto tudo. Mais homem que mulher, pra ser honesto.

O silêncio caiu como uma cortina. Cláudio, surpreso, mediu o sobrinho:

— Sério, muleque? Sempre achei tu com um jeito meio delicado, igual tua mãe, mas não queria julgar. E, pra ser honesto, já vi teus olhares estranhos.

Paulinho, vermelho, tentou se defender:

— Que isso, tio, jamais pensaria algo contigo!

Cláudio, com um olhar penetrante, cortou:

— Calma, não precisa se explicar. Tu olhou, sim. E tá tudo bem.

Os dois riram, mas o ar estava carregado. Foram almoçar fora, fingindo normalidade, mas os dias seguintes trouxeram conversas mais abertas, com brincadeiras que dançavam na linha do proibido.

No quinto dia, Paulinho, mais solto, saiu do banho só de cueca slip vermelha, a bunda empinada destacada. Cláudio, no sofá, sentiu o ar faltar:

— Porra, muleque, finalmente só de cueca! Mas, caralho, essa tá parecendo calcinha com essa bunda!

Paulinho riu, provocador, jogando o cabelo:

— Tô em casa, tio. E, sim, é meio calcinha mesmo.

Cláudio riu, mas seus olhos grudaram no sobrinho. Pegou uma almofada, disfarçando o volume na cueca. A imagem de Paulinho o consumia. Incapaz de suportar, foi ao banheiro, trancou a porta e se masturbou, a rola de 22cm pulsando. Paulinho bateu na porta:

— Tio, esqueci meu celular na pia, posso pegar?

Cláudio, pego no flagra, respondeu, a voz tensa:

— Porra, Paulinho, logo agora?

Paulinho abriu a porta, vendo Cláudio com a rola na mão, o corpo brilhando. Pegou o celular e saiu rápido, o coração disparado, a imagem gravada como fogo.

Cláudio terminou o banho e saiu do banheiro pelado, a rola meia bomba, o corpo ainda quente. Caminhou até o quarto, mas ouviu Paulinho na cozinha. Algo o puxou de volta. Pelado, voltou à sala, onde Paulinho, na pia, colocava sorvete numa tigela, a bunda empinada na cueca vermelha. Cláudio, com a voz rouca, provocou:

— Agora que tu me viu nu, não preciso de cueca, né? Nunca curti mesmo.

Paulinho virou-se, os olhos arregalados, incapaz de desviar da rola grossa, balançando a cada passo:

— Porra, tio, que isso? Caralho, que pica enorme! A minha é grande, mas essa é outro nível!

Cláudio, segurando a rola, riu, mas o olhar era intenso:

— Gostou, Paulinho? Grande e grossa, né?

Paulinho, sem jeito, tentou brincar:

— Tio, nunca vi um homem branco com uma rola assim. Parabéns, porra.

Cláudio riu, mas o ar estava pesado. Ele foi ao quarto, o coração batendo forte, mas voltou à cozinha, ainda pelado, atraído pelo sobrinho. Paulinho, de costas, mexia no sorvete. Cláudio se aproximou e deu uma encoxada leve, brincando, mas com um desejo mal contido. Paulinho virou-se, rindo, a voz tremendo:

— Porra, tio, tu me fode assim, pelado, encoxando?

Cláudio, com um sorriso perigoso, respondeu:

— Fuder eu queria, muleque. Mas tu não aguentaria.

Paulinho, largando a colher, enfrentou o olhar do tio:

— Tio, eu aguentaria essa pica. Mas, caralho, sou teu sobrinho.

Cláudio se aproximou, o rosto sério, a voz baixa:

— Somos adultos, Paulinho. O tesão tá gritando. Fica entre nós.

Paulinho mediu o tio, a rola endurecendo diante dele:

— Porra, tio, meu cuzinho tá piscando, e tu me vem com essa?

Cláudio puxou Paulinho para um abraço, as mãos apertando sua bunda com força:

— Vamos se entregar — sussurrou, o desejo transborda.

Paulinho, tremendo, segurou a rola do tio, os olhos presos nos dele:

— Não se arrependa, tio.

Ajoelhou-se, a boca quente envolvendo a rola. Cláudio gemeu, a voz grave:

— Puta merda, Paulinho, que boca!

Após minutos, Paulinho, rindo, provocou:

— Tu não viu meu cuzinho.

Cláudio o puxou:

— Então mostra. Meu quarto, agora.

Paulinho foi na frente, rebolando. No quarto, tirou a cueca, ficou de quatro, o rabo empinado. Cláudio, os olhos brilhando, exclamou:

— Caralho, muleque, que rabo!

Ajoelhou-se, chupou o cuzinho, os tapas ecoando. Paulinho gemia, o corpo rendido. Implorou:

— Mete essa rola, seu safado!

Cláudio, alisando o cuzinho, provocou:

— Quer essa pica, safado?

Paulinho, o tronco na cama, respondeu:

— Meu cuzinho tá implorando, porra!

Cláudio deu um tapa forte e enfiou devagar. Paulinho gemeu alto:

— Caralho, que grossa! Vai devagar, porra!

Cláudio, cuidadoso, enfiou tudo, as bolas contra o rabo. Paulinho, ofegante, pediu:

— Calma, deixa eu acostumar.

Segundos depois, rebolou, olhando por cima do ombro:

— Mete, tio! Me fode!

Cláudio agarrou sua cintura, metendo com força:

— Toma, safado, toma essa pica!

Paulinho gemia, perdido:

— Arregaça meu cuzinho, porra!

Os corpos se chocavam, os gemidos enchendo o quarto. Cláudio gritava:

— Que cu apertado, rebola!

Paulinho respondia:

— Fode teu sobrinho, vai!

O sexo foi intenso, até gozarem, Cláudio enchendo o cuzinho de Paulinho. Exaustos, caíram na cama, rindo, mas com um peso no ar. Paulinho, ofegante, disse:

— Tio, tu é foda.

Cláudio, acariciando seu cabelo, respondeu:

— Tu é um puto, muleque. Que rabo.

As férias foram um incêndio. No apartamento, eram amantes, transando em cada canto. Fora, tio e sobrinho, sob olhares alheios. Após as férias, a rotina da escola voltou, mas o apartamento era seu santuário. Cláudio cuidava de Paulinho com devoção; Paulinho, com sua bunda empinada, incendiava o tio. Viviam um amor proibido, sabendo que o mundo lá fora jamais entenderia.

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Foto de perfil genéricaSantos__SPContos: 44Seguidores: 18Seguindo: 5Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

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Ooooo delícia!!

Que legal que vc também escreve em terceira pessoa, coisa rara aqui! Heheh

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